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الجمعة، 19 يناير 2024

Mais de 300 jornalistas presos em todo o mundo

 


Pelo menos 320 jornalistas em todo o mundo foram presos, no exercício da profissão em 2023. A informação consta de um relatório do Comité para a Proteção dos Jornalistas, que apela à maior protecção da classe.

O mundo foi mais injusto com a classe jornalística, em 2023, segundo um relatório do comitê para proteção dos jornalistas, uma organização internacional sem fins lucrativos.

De acordo com o documento, no ano passado, pelo menos 320 jornalistas estiveram detidos no exercício da sua profissão e aguardavam por julgamento, em todo o mundo.

O relatório refere-se a uma redução de 47 casos, em relação a 2022, entretanto diz que os números continuam preocupantes.

“A nossa investigação mostra até que ponto o autoritarismo está enraizado a nível mundial, com os governos encorajados a eliminar as reportagens críticas e a impedir a responsabilização pública”, sublinhou Jodie Ginsberg, directora executiva do comité.

Os dados indicam que um terço dos jornalistas presos estavam na China, Mianmar e Bielorrússia.

Uma outra parte esteve em Israel e no Irão. A Rússia tem pelo menos 12 jornalistas não locais detidos.

A organização não governamental alerta para uma tentativa perturbadora de sufocar vozes independentes em todo o mundo.

⛲: O país 


الأحد، 7 يناير 2024

Ataques israelitas matam mais dois jornalistas em Gaza

 


Primeiro-ministro israelita reitera que a guerra não vai acabar até que o seu Governo atinja seus objetivos

GAZA — Dois jornalistas foram mortos neste domingo, 7, em Gaza num ataque israleita em Gaza.

Mustafa Thuria, repórter de vídeo da Agence France-Presse (AFP) e Hamza Wael Dahdouh, jornalista da Al Jazeera, foram mortos enquanto viajavam de carro, disse o Ministério da Saúde, administrado pelo Hamas em Gaza.

O exército israelia ainda não reagiu à notícia.

O pai de Hamza é chefe da sucursal da Al Jazeera em Gaza e foi recentemente ferido num ataque, enquanto a esposa e dois filhos dele foram mortos nos primeiros dias do conflito.

A cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, também foi atingida por ataques aéreos israelitas hoje, provocando a morte de várias pessoas, cujo número não foi ainda determinado.

Desmantelamento da "estrutura miliar" do Hamas

As forças israelitas dizem ter concluido o desmantelamento da “estrutura militar” do Hamas no norte de Gaza, matando cerca de oito mil membros da organização, número que não teve qualquer confirmação independente, ao mesmo tempo que apreenderam dezenas de milhares de armas e milhões de documentos.

O contra-almirante israelita Daniel Hagari disse num encontro online com jornalistas que as suas forças estão agora concentradas em desmembrar o Hamas no centro e sul da Faixa de Gaza.

Hagari indicou que o esforço militar de Israel para erradicar o Hamas do centro e do sul de Gaza será diferente do que foi feito no norte, mas acrescentou que “os campos de refugiados na faixa central de Gaza estão cheios de terroristas”.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reiterou num comunicado no sábado que a guerra contra o Hamas “não deve ser interrompida” até que Israel alcance três objectivos principais: “eliminar o Hamas, devolver os nossos reféns e garantir que Gaza não será mais uma ameaça para Israel”.

Em três meses de guerra entre Israel e Hamas, iniciada no dia 7 de outubro, pelo menos 77 jornalistas e trabalhadores da imprensa morreram, segundo o Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), com sede em Nova Iorque.

Dos 77 repórteres mortos, sem contos os dois de hojem 70 eram palestinianos, quatro israelitas e três libaneses.

⛲: VOA