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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Ludmila Maguni. إظهار كافة الرسائل
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الخميس، 8 فبراير 2024

Maguni responde aos críticos “internos” que duvidam da vitória retumbante da Frelimo nas VI Eleições Autárquicas


A porta – voz da Frelimo, Ludmila Maguni, teceu duras críticas aos militantes que duvidaram da vitória retumbante e esmagadora do partido nas VI Eleições Autárquicas, referindo que o partido venceu em 60 das 65 autarquias por foi votada pela maioria dos moçambicanos.

O anúncio dos resultados das VI Eleições Autárquicas que numa primeira fase apontavam para o triunfo da Frelimo em 64 das 65 autarquias instalou uma crise no seio do partido face aos ilícitos eleitorais registados no processo eleitoral.

Graça Machel, Teodato Hunguana, Teodoro Waty, Samora Machel Jr e Brazão Mazula denunciam a face criminosa da administração da Frelimo e do País em virtude das irregularidades que favoreceram o triunfo do partido nas VI Eleições Autárquicas.

Em resposta aos críticos “internos”, a porta – voz da maior força do política em Moçambique, que recentemente veio ao terreno referir que não nenhuma crise no seio do partido, disse que o partido liderado por Filipe Nyusi venceu nas 60 autarquias porque foi votado pela maioria dos moçambicanos.

“Como é que o membro da Frelimo traz essas dúvidas? Com ele tem dúvidas quando ele próprio como membro tenha votado na Frelimo? Então em que ele votou e porque ele duvida que a maioria das pessoas votaram na Frelimo? A Frelimo venceu em 60 autarquias”, declarou Maguni a margem da entrevista ao CIPCAST.

Refira-se que para a Comissão Nacional de Eleições a Frelimo venceu em 64 autarquias, no entanto, no acordão com Conselho Constitucional venceu em 60, ou seja, a Renamo que para a CNE havia perdido em todos municípios triunfou em quatro.

Em relação ao caso “Caifadine” a porta – voz da Frelimo foi parca nas palavras, tendo se limitado que o partido vai aguardar os resultados do processo que está nas mãos das instituições competentes.

⛲: Jornal evidência 


الخميس، 1 فبراير 2024

Maguni diz que sucessor de Nyusi não será escolhido na base do regionalismo



A porta – voz da Frelimo, Ludmila Maguni, esclareceu que a escolha do candidato presidencial não terá conta a região de proveniência, tendo referido que informação que dá conta de agora é a vez do Centro não passa de uma mera especulação.

Nos próximos meses, a Frelimo vai escolher o seu candidato para as eleições gerais, agendadas para Outubro. Nos corredores há relatos de que, depois de Sul e Norte, desta vez o partido no poder vai escolher um candidato de uma das províncias da Zona Centro.

Entretanto, Ludmila Maguni, que não avançou qualquer data para apresentação do candidato presidencial, referiu que a questão do regionalismo na escolha do candidato para as próximas eleições gerais não passa de especulação.

“O partido olha para este processo como um processo em que podemos trazer um candidato de consenso. Há muita especulação relativamente à questão das regiões, mas para o partido a principal preocupação é que a Frelimo apresente o seu melhor candidato”, disse Maguni

Refira-se que Luísa Diogo, José Pacheco e Basílio Monteiro, por sinal todos do Centro, constam da lista dos possíveis sucessores de Filipe Nyusi.

⛲: O país