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السبت، 13 أبريل 2024

FDS lançam ofensiva contra terroristas em Mucojo e Quiterajo

 


As Forças de Defesa e Segurança (FDS) lançaram há cerca de uma semana uma ofensiva contra focos terroristas nos postos administrativos de Mucojo e Quiterajo, no distrito de Macomia, centro de Cabo Delgado. Os terroristas ocuparam Mucojo depois de expulsar as FDS no passado mês de Fevereiro. As ofensivas lançadas pelas FDS em Mucojo e Quiterajo envolvem meios aéreos, terrestres e marítimos. Contudo, segundo algumas fontes em Macomia-sede, os terroristas abandonaram Mucojo há três dias e foram fixar-se no distrito de Quissanga.

O Administrador de Macomia, Tomás Badae, confirmou na última quarta-feira (10) o desenrolar das operações e nega que a ofensiva visa civis. Falando a jornalistas, Badae disse que, no mês passado, a pedido das Forças de Defesa e Segurança, toda a população de Mucojo foi avisada a abandonar a zona, pelo que quem ainda permanece na região é considerado colaborador dos terroristas.

"Estamos cá na vila e algumas pessoas têm aparecido, mas nunca nos falaram que existem civis mortos em Mucojo em consequência da ofensiva das FDS. De princípio, no mês passado, tínhamos orientado toda a população para, excepcionalmente, se retirar de Mucojo para vila sede de Macomia ou para outros distritos seguros. Então, aqueles que permanecem lá são considerados colaboradores", rematou Tomás Badae.

"Carta" soube que, apesar desta advertência, os civis nunca chegaram a abandonar totalmente o posto administrativo de Mucojo, uns por falta de transporte e outros, alegadamente, por falta de assistência alimentar nos locais de acolhimento.

⛲ Cartamoz

الثلاثاء، 23 يناير 2024

População diz que terroristas ocuparam localidade de Mucojo

 


Apesar do alerta sobre a tomada da localidade, parte da população permanece na cidade e os veículos circulam quase normalmente.

Populares de Mucojo, na província moçambicana de Cabo Delgado, disseram esta terça-feira à Lusa que aquele posto administrativo é controlado desde domingo por um grupo de terroristas.

"O posto administrativo de Mucojo está nas mãos dos terroristas desde domingo, mas a população continua no mesmo espaço. Eles disseram à população para não se preocupar pois só querem confrontar os militares", disse à Lusa, sob anonimato, um dos populares.

O posto administrativo de Mucojo, no distrito de Macomia, dista 40 quilómetros daquela sede distrital e desempenha um papel importante na região, por ser ponto de saída do pescado, tendo sido palco de diversos confrontos com os militares nas últimas semanas.

A Lusa tentou nas últimas horas ouvir o administrador do distrito de Macomia sobre a alegada tomada de Mucojo por terroristas, mas que remeteu qualquer declaração para após autorização governamental.

"Apesar de terem dito que não têm nada a ver com o povo, temos medo. Porque das últimas vezes foi assim, mas depois violentaram-nos" acrescentou, por sua vez, outra fonte local, confirmando o receio dos habitantes.

Outra fonte da comunidade confirmou à Lusa que a ocupação de Mucojo pelos terroristas foi antecedida de uma da carta alegadamente enviada às Forças de Defesa e Segurança (FDS) na área, datada de 18 de janeiro e na qual era pedida a retirada dos militares sob pena de novos confrontos.

"São atrevidos, mandaram carta bem clara em que as FDS deveriam sair com urgência para dar lugar a eles, caso ao contrário sofreriam duros golpes", disse à Lusa uma fonte a partir da sede de Macomia, que recebeu cinco pessoas que fugiram de Mucojo no domingo.

Apesar do alerta sobre a tomada da localidade, parte da população permanece em Mucojo e os veículos circulam quase normalmente, segundo os relatos locais.

"Acho que o Governo deveria apertar o cerco, de Macomia a Mucojo. Os carros continuam a circular, as pessoas continuam lá, isso é estranho. Se calhar os insurgentes podem estar a conviver connosco aqui, na sede de Macomia", lamentou por sua vez um líder comunitário a partir da sede distrital e que também acolheu uma família composta por sete membros em fuga de localidade tomada.

Na quinta-feira, os insurgentes ainda invadiram algumas bancas e saquearam bens da primeira necessidade em Mucojo.

"São confusos, levam produtos e não pagam e depois pedem para ficarmos e não termos medo deles", lamentou Amisse Chale, pescador e residente de Mucojo há mais de 20 anos.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico, que levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

⛲: Correio da manhã