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الاثنين، 13 فبراير 2023

Primeiro-Ministro admite haver dificuldades no apoio às vítimas das cheias em Boane

 


Na Província de Maputo, existem 10 centros de acomodação com cerca de 13 700 pessoas. Boane é o epicentro do “desastre” e o Primeiro-Ministro Adriano Maleiane esteve naquele distrito neste domingo para ver de perto a situação que se vive.

Maleiane escalou dois centros de acomodação e disse que há condições básicas para acolher as pessoas reassentadas; reconheceu haver algumas dificuldades para dar melhores condições a todos, mas garantiu que o Governo está a trabalhar para melhorar a situação.

“Estamos a apoiar as pessoas extremamente necessitadas, para que, quando as condições estiverem criadas, cada uma possa voltar à sua casa e, se nesta altura for necessária a intervenção do Governo, vai ser a esse nível e não dos centros de acomodação, que não são recomendados”, garantiu Maleiane.

A Província de Maputo tem 270 quilómetros de estrada inacessíveis e condicionadas. Caso concreto é o distrito de Namaacha que está com duas estradas “cortadas”. Adriano Maleiane visitou a ponte que liga Goba a Impaputo.

Segundo o governante, a via é importante para economia da província, por isso, logo que parar a queda de chuvas, a estrada será reabilitada.

“Vamos ainda ver a dimensão dos estragos, isso vai depender muito do nível de estragos que as infra-estruturas tiverem sofrido quando se tratar de estrada nalguns casos. Em vez de tapar buracos, vamos reconstruir e, se for ponte, vamos também ver se é preciso reparar ou fazer um trabalho de maior envergadura”, referiu.

Maleiane acrescentou que só serão conhecidos os custos de todos os estragos causados pelas inundações após a queda da chuva.

Aparentemente, a situação tende a melhorar, entretanto as autoridades voltam a apelar à população para abandonarem as zonas baixas, pois o perigo ainda está à espreita.


Fonte:O País 

السبت، 11 فبراير 2023

Resgatadas 14 mil pessoas na Cidade e Província de Maputo devido às cheias

 


O Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres (INGD) diz que de quinta para sexta-feira foram resgatadas 14 mil vítimas das cheias na Cidade e Província de Maputo. Só não foi possível resgatar mais devido à falta de meios.

Já se passam quatro dias de chuvas na capital moçambicana, Maputo. O balanço do primeiro dia de resgate das vítimas das cheias, na Cidade e Província de Maputo, indica que 14 mil pessoas foram resgatadas.

Segundo a presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres, poderiam ter sido salvas mais pessoas, se não fosse a falta de meios adequados para chegar a certas áreas, como por exemplo helicópteros.

“Nós não conseguimos ter, neste momento, meios aéreos para o resgate, daí que estamos a reforçar com mais barcos”, disse Luísa Meque, presidente do INGD.

Até ao momento, não se sabe quantas pessoas ainda estão sitiadas. Também não há dados do número de vias de acesso afectadas.

Pelo alto risco do nível do caudal de alguns dos rios, o Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres apela para a retirada das pessoas que vivem em zonas baixas.

“Pelo alto risco a nível dos bacios do rio Umbelúzi, Incomáti e nas províncias de Gaza, Inhambane, Manica e Sofala, que diríamos que estão num estado de alerta, nós íamos lançar um apelo para que haja uma retirada imediata das pessoas e bens das zonas baixas e ribeirinhas.”

De acordo com o director nacional de Gestão dos Recursos Hídricos, Agostinho Vilanculos, as descargas na Barragem dos Pequenos Libombos vão continuar nos próximos quatro dias, o que coloca o rio Umbelúzi em alerta máximo.

“Só para termos uma ideia, a cota máxima a que a barragem pode chegar sem colocar as infra-estruturas em perigo é de 50 metros, e nós tivemos que fazer um grande esforço, porque a barragem chegou a uma cota de cerca de 49 metros”, explicou.

O processo de resgate continua e o INGD apela ao apoio de todos, de todas as formas possíveis.