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الاثنين، 11 مارس 2024

Tempestade tropical severa “Filipo” pode afectar 525 mil pessoas

 


Mais de 525 mil pessoas poderão ser afectadas por ventos fortes e inundações causadas pela tempestade tropical severa chamada “Filipo”, prevê o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD).

O fenómeno, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) começou a ser sentido na noite de ontem nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane e Sofala. Espera-se que o mesmo dure até amanhã (quarta-feira).

Trata-se de um fenómeno meteorológico que já havia perdido quase todas as forças, há uma semana, mas voltou a ganhá-las e poderá causar estragos na região Sul do país e na província de Sofala.

Previa-se que entrasse a partir da noite de ontem em Inhambane, com ventos a atingir 90 km por hora, que podem ser comparados à velocidade de um carro.

Além dos ventos, o fenómeno poderá causar chuvas que poderão atingir entre 100 e 200 milímetros em 24 horas, prevendo-se, por isso, inundações.

Por isso, o centro operativo de emergências, que junta várias instituições públicas, esteve reunido ontem, na Cidade de Maputo, tendo informado que já foram activados os centros de emergência em todas as províncias em alerta.

“Estimam-se cerca de 525 mil pessoas em risco e também unidades escolares e sanitárias a serem afectadas por este fenómeno, principalmente nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo. Portanto, há equipas multissectoriais que, a nível local, já estão a implementar as medidas de sensibilização das comunidades, para se precaver em relação a este fenómeno”, disse Paulo Tomás, porta-voz do INGD.

Devido à situação, várias infra-estruturas poderão ficar destruídas. “O grande problema que devemos tomar em consideração é a questão da transitabilidade rodoviária, sobretudo nos distritos do interior das províncias de Gaza e Inhambane. Estamos a prever que pode haver trânsito condicionado, sobretudo na ligação dos distritos como Chigubo-Massangena, Chigubo-Funhalouro, Funhalouro-Mabote, Funhalouro-Massinga e Mabote Mapinhana. São vias que, neste momento, podem ficar condicionadas”, disse Agostinho Vilanculos, da Direcção Nacional de Gestão dos Recursos Hidráulicos.

O fenómeno vai afectar as quatro províncias durante três dias. “Para esta noite, (referindo-se a ontem) nós esperamos ventos fortes. O fenómeno entra como tempestade tropical severa com ventos de 90 a 120 quilómetros por hora, no momento em que encosta nos distritos de Govuro e Vilankulo, e, ao entrar para o continente, ele perde a sua intensidade e passa para depressão e reduz a sua velocidade de vento para 50 quilómetros por hora, aumentando, assim, a sua velocidade de precipitação. É aí onde já começamos a ter os 200 milímetros de precipitação em curto espaço de tempo. Essa quantidade, que vai cair em menos de seis horas, nós costumamos prever para todo o mês de Março”, explicou Manuel Francisco, meteorologista do INAM.

Importa sublinhar que a época chuvosa que se iniciou em Outubro do ano passado já fez, até aqui, 115 óbitos e afectou cerca de 55 mil pessoas.

⛲ O pais 

الثلاثاء، 6 فبراير 2024

Mais de 28 mil pessoas afectadas por fenómenos naturais no Centro e Norte do país

 


Mais de 28 mil pessoas das regiões Centro e Norte do país foram afectadas por vários fenómenos naturais desde o início da época chuvosa e ciclónica 2023-2024.

O número corresponde a 5.973 famílias afectadas por ventos fortes, descargas atmosféricas e inundações urbanas nas províncias do centro e norte do país.

Os dados foram partilhados esta segunda-feira, em Gaza, pela presidente do Instituto Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres.

Citada pela Rádio Moçambique, Luísa Meque apelou aos administradores distritais a sensibilizarem a população a tomar medidas de precaução.

Aos beneficiários dos projectos de resiliência climática, Luísa Meque quer maior engajamento “em prol da satisfação das suas necessidades face às mudanças climáticas”, escreve a Rádio Moçambique.

“Às autoridades locais e às comunidades beneficiárias do projecto, apelamos ao máximo engajamento, no sentido de se apropriarem das infra-estruturas que estão sendo construídas, através do uso racional e vigilância, de modo a que as mesmas sirvam de geração de renda actual e vindoura”, disse a dirigente.

⛲: O país 


الأربعاء، 10 يناير 2024

INGD só tem 4,1 mil milhões de meticais dos 14,1 necessários para a época chuvosa

    


O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres tem apenas 4,1 mil milhões de meticais dos 14,3 que precisa para fazer face à época chuvosa 2023/2024. Quando faltam cerca de dois meses e meio para o fim do período de chuvas, a instituição diz que continua a busca do dinheiro.

A época chuvosa e ciclónica 2023/2024 começou no mês de Outubro do ano passado e faltam apenas cerca de dois meses e meio para o seu fim. Ainda assim, o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) ainda não tem a metade do orçamento necessário para responder aos estragos da chuva.

“Até o momento, daquilo que foi disponibilizado pelo Governo e parceiros, estão disponíveis 4.1 mil milhões de meticais, havendo necessidade de procurar mais recursos, avançou Paulo Tomás, porta-voz do INGD.     

E porque o país aderiu a componente do seguro soberano, o INGD diz que está em curso pagamento de seguro contra risco de seca.

“Isto irá ajudar no nosso nível de prontidão para resposta a esses eventos extremos”,afirmou.    

De acordo com o plano de contingência 2023/2024 há cerca de 2.5 milhões de pessoas em risco de serem afectadas pelos eventos climáticos nesta época chuvosa.

⛲: O país 


السبت، 11 فبراير 2023

Resgatadas 14 mil pessoas na Cidade e Província de Maputo devido às cheias

 


O Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres (INGD) diz que de quinta para sexta-feira foram resgatadas 14 mil vítimas das cheias na Cidade e Província de Maputo. Só não foi possível resgatar mais devido à falta de meios.

Já se passam quatro dias de chuvas na capital moçambicana, Maputo. O balanço do primeiro dia de resgate das vítimas das cheias, na Cidade e Província de Maputo, indica que 14 mil pessoas foram resgatadas.

Segundo a presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres, poderiam ter sido salvas mais pessoas, se não fosse a falta de meios adequados para chegar a certas áreas, como por exemplo helicópteros.

“Nós não conseguimos ter, neste momento, meios aéreos para o resgate, daí que estamos a reforçar com mais barcos”, disse Luísa Meque, presidente do INGD.

Até ao momento, não se sabe quantas pessoas ainda estão sitiadas. Também não há dados do número de vias de acesso afectadas.

Pelo alto risco do nível do caudal de alguns dos rios, o Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres apela para a retirada das pessoas que vivem em zonas baixas.

“Pelo alto risco a nível dos bacios do rio Umbelúzi, Incomáti e nas províncias de Gaza, Inhambane, Manica e Sofala, que diríamos que estão num estado de alerta, nós íamos lançar um apelo para que haja uma retirada imediata das pessoas e bens das zonas baixas e ribeirinhas.”

De acordo com o director nacional de Gestão dos Recursos Hídricos, Agostinho Vilanculos, as descargas na Barragem dos Pequenos Libombos vão continuar nos próximos quatro dias, o que coloca o rio Umbelúzi em alerta máximo.

“Só para termos uma ideia, a cota máxima a que a barragem pode chegar sem colocar as infra-estruturas em perigo é de 50 metros, e nós tivemos que fazer um grande esforço, porque a barragem chegou a uma cota de cerca de 49 metros”, explicou.

O processo de resgate continua e o INGD apela ao apoio de todos, de todas as formas possíveis.

الجمعة، 6 يناير 2023

CHUVAS NA REGIÃO SUL DO PAÍS: INGD posicionado para assistir populações

 


O INSTITUTO Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) acaba de posicionar meios de salvamento, com destaque para barcos a motor, nas zonas ribeirinhas dos rios e outros locais propensos a inundações, para evitar a perda de vidas humanas, face às chuvas que têm vindo a cair, com certa intensidade, na região Sul do país.


Paulo Tomás, porta-voz do INGD, assegurou ontem ao “Notícias” que equipas multissectoriais estão igualmente posicionadas nos locais propensos, a trabalhar com as comunidades, mobilizando-as para a sua retirada urgente das zonas de risco, tendo em conta o perigo que correm.


Entretanto, o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) indica que as chuvas fortes, ventos com rajadas e trovoadas severas previstas para a região Sul do país poderão afectar também as províncias de Manica e Sofala, no Centro. Num alerta ontem emitido, o INAM prevê que o fenómeno afecte progressivamente as províncias de Tete e Zambézia. para barcos a motor, nas zonas ribeirinhas dos rios e outros locais propensos a inundações, para evitar a perda de vidas humanas, face às chuvas que têm vindo a cair, com certa intensidade, na região Sul do país.

Paulo Tomás, porta-voz do INGD, assegurou ontem ao “Notícias” que equipas multissectoriais estão igualmente posicionadas nos locais propensos, a trabalhar com as comunidades, mobilizando-as para a sua retirada urgente das zonas de risco, tendo em conta o perigo que correm.

Entretanto, o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) indica que as chuvas fortes, ventos com rajadas e trovoadas severas previstas para a região Sul do país poderão afectar também as províncias de Manica e Sofala, no Centro. Num alerta ontem emitido, o INAM prevê que o fenómeno afecte progressivamente as províncias de Tete e Zambézia.


Fonte:Jn

السبت، 17 يوليو 2021

Moçambique recebe seis sensores para aviso de inundações

 

Sensored

Moçambique recebeu, ontem da Noruega, seis sensores para aviso prévio das inundações. O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) diz que os meios poderão minimizar o impacto das cheias em zonas, ciclicamente, afectadas.

São instrumentos que vão emitir, através de um som, alertar as comunidades sobre a eventual ocorrência de cheias e inundações.

São seis sensores de alerta comunitário para aviso prévio que foram, esta sexta-feira, doados a Moçambique pelo Conselho Norueguês de Refugiados. A presidente do INGD, que recebeu o donativo, diz que os meios irão melhorar o alerta sobre o risco de desastres nas comunidades.

Já o Conselho Norueguês de Refugiados sublinha que os meios que oferece ao Governo moçambicano, avaliados em cerca de um milhão de meticais, servirão para prevenir e mitigar o impacto dos desastres naturais, através destes mecanismos de prevenção.

Nesta fase inicial, os sensores serão montados nas províncias de Sofala e Manica.