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الأربعاء، 15 نوفمبر 2023

Nyusi exige que ISEDEF contribua para paz e estabilidade do país

 


O Presidente da República e Comandante-Chefe das Forças de Defesa e Segurança, Filipe Nyusi, dirigiu, esta manhã, no Instituto Superior de Estudos de Defesa “Tenente-General Armando Emílio Guebuza” (ISEDEF), em Maputo, a Cerimónia de Encerramento do ano Académico/2023 e dos Cursos de Estado-Maior Conjunto e de Promoção a Oficial Superior.

Durante a cerimónia, Filipe Nyusi lembrou que o mundo vive uma conjuntura particular e com ameaças à paz. Por isso mesmo, defendeu que o Instituto Superior de Estudos de Defesa deve continuar a atender às necessidades do sector de defesa e apoiar na estratégia para fazer face a ameaças terrorista que o país enfrenta, com contribuições nos estudos e no combate ao que atenta à integridade territorial em Moçambique.

Para o Comandante-Chefe das Forças de Defesa e Segurança, a Cerimónia de Encerramento do Ano Académico/2023 e dos Cursos de Estado-Maior Conjunto e de Promoção a Oficial Superior deve constinuir um momento de reflexão para materilização dos objectivos da instituição, “porque queremos a paz e estabilidade para o desenvolvimento sustentável do país”.

Mais do que nunca, Nyusi entende que os profissionais formados no Instituto Superiror de Estudos de Defesa devem contribuir para o desovolvimento e bem-estar do povo moçambicano. “Devem proteger o país e todas as pessoas que vivem no país sem discriminação”, o que exige preparação e compromentimento das FDS na preservação da independência, democracia e ordem constituicional.

Segundo disse Filipe Nyusi, os formados no Instituto Superiror de Estudos de Defesa passaram por momentos exigentes, mas a maior exigência terão nos seus postos de trabalho, porque regressam com mais conhecimentos, o que coincide com um momento em que as FDS se encontram num momento de paulatino rejuvenescimento.

Filipe Nyusi não terminou o seu discurso dem antes felicitar aos graduados em prol de um país seguro.

⛲ O país 

الأربعاء، 29 مارس 2023

Botswana envia quarto batalhão para missão de manutenção de paz em Cabo Delgado


O Botswana acaba de anunciar o envio de um novo batalhão composto por 362 soldados de diversas especialidades para a missão de manutenção de paz em Cabo Delgado, Norte do País, no âmbito da Missão Militar dos países da SADC em Moçambique (SAMIM). 

A informação foi avançada pelo ministro da Defesa e Segurança daquele País, Kagiso Mmusi, adiantando que um total de 1.338 militares das Forças de Defesa do Botswana serviram em Moçambique desde o início da sua participação no SAMIM em 2021.

Prestando contas ao parlamento do seu País, uma prática, de resto adoptada também pela África do Sul e que não se verifica do lado moçambicano, anunciou que o quarto contingente de 362 soldados foi recentemente enviado para a província de Cabo Delgado para a missão de manutenção da paz.

Na ocasião lamentou a morte de seis soldados do seu país, que perderam a vida em diferentes circunstâncias em Cabo Delgado.

“Até o momento, grandes passos foram dados para trazer a área de volta à normalidade após um período prolongado de insurgência islâmica contra o governo e o povo de Moçambique”, assegura.

Refira-se que o Evidências, que mantém uma rede de informantes no terreno, tem estado a reportar alguma calma nas últimas semanas, com os insurgentes a atacarem somente de forma esporádica sem grande intensidade. Os ganhos no terreno são atribuídos, sobretudo, à operação Vulcão IV.


⛲ Jornal Evidências 

الخميس، 14 أكتوبر 2021

Joaquim Chissano defende mais apelos à paz no país

 


O ex-Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, disse, ontem, que os apelos para a paz no Centro de Moçambique devem continuar e defende os esforços para evitar que ou-tros guerrilheiros sigam o ca-minho de Mariano Nhongo, líder dissidente abatido pelas forças governamentais.

Antigo líder moçambicano diz que o diálogo deve ser prioritário.

Mariano Nhongo dirigia a auto-proclamada Junta Militar da Resistência Nacional Mo-çambicana (Renamo), dissidência do partido, responsável por ataques armados no Centro de Moçambique desde Agosto de 2019.

Para Joaquim Chissano, o diálogo para resolver diferenças políticas deve ser sempre uma prioridade em qual-

quer situação, mas quando o alvo dos ataques é o povo o Estado é obrigado a agir.

"Nunca desejei a morte de ninguém, mas o povo tem de ser defendido. E quando se defende o povo pode surgir um choque com o inimigo”, declarou o antigo Chefe de Estado moçambicano, acrescentando que houve sempre espaço para que Nhongo optasse pelo diálogo. "Sempre tivemos a esperança de que ir-se-ia encontrar uma solução”, frisou o antigo Presidente, manifestando-se também solidário com a família de Mariano Nhongo

Por seu lado, o líder da bancada parlamentar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, disse ontem à Lusa que a morte do guerrilheiro dissidente Mariano Nhongo não significa, só por si, o fim da violência armada no Centro do país.

"Devemos todos encontrar as razões que originam estes conflitos para que sejam resolvidos. A solução não é eliminar este ou aquele”, referiu Simango, sob pena de o conflito em causa reaparecer.