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السبت، 17 فبراير 2024

RDCongo acusa Ruanda de ter atacado aeroporto de Goma

 


O exército da República Democrática do Congo (RDCongo) acusou hoje o Ruanda de ter atacado com 'drones' o aeroporto de Goma, no leste do país, região onde têm ocorrido combates contra o grupo M23 apoiado por Kigali.

"Durante a noite, às 02h00, hora local, os 'drones' de ataque do exército ruandês, que obviamente deixaram o território ruandês, violaram os limites territoriais" da RDCongo, afirmou o porta-voz do exército para Kivu do Norte, tenente-coronel Guillaume Ndjike, citado pela AFP.

Segundo Guillaume Ndjike, num vídeo difundido pelo serviço de comunicações do governador provincial, tendo em conta as trajetórias seguidas pelos disparos dos 'drones', estes visavam as aeronaves das Forças Armadas Congolesas (FARDC).

"As aeronaves das FARDC não foram atingidas", mas aviões civis "foram danificados", disse, sem especificar quantos aviões foram afetados, nem quantos projéteis foram disparados.

Durante a noite, os moradores de Goma, incluindo um correspondente da AFP, ouviram duas fortes explosões.

Apesar deste incidente, o aeroporto internacional de Goma está hoje a funcionar normalmente, de acordo com fontes no local.

"As atividades lá estão a funcionar normalmente, estou a atender meus clientes", disse à AFP um comerciante instalado na entrada do aeroporto, enquanto os passageiros chegavam com as respetivas bagagens para embarcar.

A província do Kivu do Norte, da qual Goma é a capital, está a ser assolada desde o final de 2021 por um conflito que opõe o M23 ("Movimento 23 de Março"), apoiado por unidades do exército ruandês, ao exército congolês associado em particular a grupos armados ditos "patriotas" e duas empresas militares privadas estrangeiras.

Vários milhares de soldados e milicianos estão envolvidos, bem como artilharia, aviões de combate Sukhoi-25 e 'drones'.

De acordo com um documento das Nações Unidas consultado pela AFP, o exército ruandês também utiliza armamento sofisticado, comomísseis terra-ar, no apoio ao M23.

O M23 é um grupo de rebeldes, predominantemente 'tutsi', que voltou a pegar em armas no final de 2021 e, desde então, conquistou grandes áreas do território do Kivu do Norte.

Goma, uma cidade com mais de um milhão de habitantes, encravada entre o lago Kivu, a sul, e a fronteira com o Ruanda, a leste, está atualmente praticamente isolada de todas as suas vias de acesso terrestre ao interior do país, a norte e a oeste.

A RDCongo acusa o Ruanda e os seus adjuntos do M23 de quererem assumir o controlo dos minerais do leste do Congo. O M23, por seu lado, afirma defender um segmento ameaçado da população e exige negociações, que Kinshasa recusa, excluindo discussões com "terroristas".

Na sexta-feira, o Presidente angolano, João Lourenço, convocou, em Adis Abeba, uma pequena cimeira para debater a situação no leste da RDCongo, à margem da 37.ª Cimeira da União Africana (UA).

O Presidente angolano é mediador da UA na crise e, segundo a agência noticiosa angolana Angop, esta pequena reunião visava "discutir o relançamento do processo de paz no leste da RDCongo".

⛲ Aí minuto 

الجمعة، 2 فبراير 2024

Dois soldados da ONU feridos num ataque na RDCongo

 


Dois 'capacetes azuis' ficaram hoje feridos num ataque a um helicóptero das Nações Unidas, "que ficou sob fogo de supostos rebeldes do M23" no leste da República Democrática do Congo, segundo a Missão das Nações Unidas neste país.

Ochefe da missão da ONU na RDCongo (Monusco), Bintou Keita, "condena veementemente este ataque a uma aeronave com o emblema das Nações Unidas, que ocorre quase um ano depois de um ataque semelhante ter custado a vida a um soldado da paz sul-africano", declarou a missão da ONU num comunicado divulgado em Kinshasa, a capital da RDCongo, que faz fronteira com Angola.

A missão salienta que "recentemente foram feitas ameaças diretas contra a Monusco" pelo Movimento 23 de Março (M23), sublinhando que "os ataques contra as forças de manutenção da paz podem constituir um crime de guerra".

De acordo com o comunicado de imprensa, "um helicóptero da Monusco" que estava em missão "foi alvo de fogo de alegados membros do M23 perto de Karuba, no território de Masisi [Kivu do Norte]".

"Este ataque feriu dois soldados da paz, um deles gravemente", prossegue o texto, acrescentando que "a aeronave conseguiu aterrar em segurança em Goma [capital do Kivu do Norte]", onde os dois feridos "receberam tratamento médico".

Em Nova Iorque, o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, também se referiu ao ataque, dizendo que os soldados da paz feridos eram sul-africanos.

Desde o final de 2021, dois territórios do Kivu do Norte, Rutshuru e Masisi, são palco de um conflito que opõe a rebelião do M23 (Movimento 23 de março), apoiada pelo vizinho Ruanda, às Forças Armadas congolesas (FARDC), associadas a grupos armados ditos "patriotas".

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