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الثلاثاء، 23 يوليو 2024

Nomeação de Roque Silva para HCB constitui oportunidade de financiamento político eleitoral – defende ONG

 


A nomeação de Roque Silva, ex-Secretário-Geral da Frelimo, para o cargo de Administrador Não-Executivo da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), a maior produtora de energia eléctrica no país, continua a ser alvo de escrutínio público.

O Centro de Integridade Pública (CIP) defende que a indicação daquele político constitui uma oportunidade de financiamento político eleitoral ao partido Frelimo, dado o contexto actual do país, que no próximo dia 9 de Outubro realiza as VII Eleições Gerais e as IV das Assembleias Provinciais.

De acordo com o Boletim de Finanças Públicas do CIP, publicado no último domingo, o facto de ex-membros proeminentes do partido no poder assumirem cargos em empresas públicas ou participadas pelo Estado (controlado pelo seu partido) levanta suspeitas sobre possíveis conflitos de interesses e favorecimentos indevidos com base em conexões políticas.

“Além disso, a situação evidencia que os dirigentes partidários que assumem funções em entidades públicas representam um risco de favorecimento do seu partido, direccionando fundos das empresas para financiar o partido, conforme ficou provado em Tribunal nos casos [de corrupção] do Instituto Nacional de Segurança Social/Helena Taipo e dos Aeroportos de Moçambique/Diodino Cambaza [cujo dinheiro foi parar nas contas da Frelimo, em ambos casos]”, sublinha a fonte, apontando a falta de transparência como principal factor.

“A tendência de os ex-dirigentes partidários serem acomodados nas empresas do Estado revela que as decisões do IGEPE [Instituto de Gestão das Participações do Estado], órgão que representa os interesses do Estado nas empresas públicas e participadas, não são transparentes e imparciais, uma vez que as mesmas são fortemente influenciadas por decisões políticas, especificamente do partido Frelimo”, atira.

Para o CIP, é necessário que o IGEPE estabeleça directrizes claras e mecanismos sólidos para prevenir potenciais abusos e garantir a protecção dos interesses públicos sobre os interesses privados e políticos. “Assim, torna-se essencial que o IGEPE desenvolva e implemente critérios de selecção e nomeação, com requisitos mínimos bem definidos e mandatos claros para os cargos de liderança nas empresas públicas e de participação maioritária”.

Refira-se que Roque Silva Samuel foi anunciado semana finda como novo Administrador Não-Executivo da HCB, em substituição de Manuel Jorge Tomé, também antigo Secretário-Geral da Frelimo, falecido a 25 de Março último, vítima de doença.

⛲ Cartamoz 

الثلاثاء، 16 يوليو 2024

Roque Silva nomeado administrador não-executivo da HCB

 


O ex-secretário-geral da Frelimo, que recentemente renunciou ao cargo, acaba de ser nomeado administrador não-executivo da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), a maior empresa produtora de energia eléctrica no país.

De acordo com uma fonte da empresa, contactada pelo “O País”, a nomeação resulta de uma decisão tomada pelos accionistas da firma. A HCB explora o potencial hidroeléctrico da barragem de Cahora Bassa, na província de Tete.

O Estado moçambicano é o accionista maioritário da firma com 85% do capital social, seguido da REN (7,5%), dos cidadãos, das empresas e instituições moçambicanos (4%) e da sociedade HCB, que detém 3,5% de acções próprias.

Segundo o actual organograma da HCB, a produtora de energia possui dois administradores não-executivos. Um deles, Manuel Tomé, que também já exerceu o cargo de secretário-geral da Frelimo, perdeu a vida recentemente.

Depois de renunciar ao cargo de secretário-geral da Frelimo, Roque Silva foi substituído, de forma interina, por Daniel Chapo, actual candidato presidencial do partido Frelimo para as eleições de 9 de Outubro próximo.

الخميس، 9 مايو 2024

Roque Silva será substituído interinamente como SG da Frelimo

 


Roque Silva renunciou, domingo, ao cargo de Secretário-geral da Frelimo e, consquentemente, o abandono da Comissão Política do partido. Três dias depois, a Comissão Política da Frelimo reuniu para analisar a situação do país e, no final da sessão de ontem, a porta-voz do órgão, Ludmila Maguni, esclareceu que o demissionário será substituído interinamente no cargo que ocupava.

Maguni diz que este processo será feito enquanto o partido Frelimo cria as condições para a eleição, dentro do processo habitual que se obedece, do novo Secretário-geral desta formação política.

“A Comissão Política irá indicar alguém para substituir interinamente, enquanto organizamos o processo para eleição do novo Secretário-geral. Este é um ano eleitoral e, neste sentido, temos que continuar com as nossas actividades preparatórias”, frisou Ludmila Maguni, para depoois acrescentar que a Frelimo “saudou Roque Sìlva pela dedicação e defesa da causa do partido desde 2017, contribuindo para a estabilidade do partido.”

A Comissão Política destacou, igualmente, “a forma como decorreu a sessão extraordinária do Comité Central que culminou com a eleição de Daniel Chapo como candidato do partido para a presidência da República.”

A Frelimo considera Daniel Chapo como “um candidato com ampla visão para dirigir os destinos do país.”

Ainda na sessão de ontem, Maguni disse que a CP destacou a bravura da missão da SADC, Força Local, SAMIM e Força do Ruanda no combate ao terroriosmo na província de Cabo Delgado.

A Comissão Política da Frelimo saudou, por outro lado, o presidente do partido e da República, Filipe Nyusi, pela sua participação na cerimónia de abertura do Festival Nacional dos Jogos Escolares, acto que teve lugar segunda-feira no Estádio 25 de Junho, na Cidade de Nampula.

O evento, que se realiza sob o lema “Desporto Escolar Inclusivo, Preservando a Biodiversidade”, constitui um espaço para “promoção da prática do desporto”, frisou Maguni.

Por outro lado, a Comissão Política congratula os órgãos eleitorais pela condução do recenceamento eleitoral, processo que decorreu de 15 de Março a 28 de Abril.

الأربعاء، 8 مايو 2024

O insatisfeito da FRELIMO com a escolha de Chapo


Analistas consideram que a FRELIMO enfrenta uma viragem com a vitória inesperada de Daniel Chapo como candidato presidencial. Secretário-geral Roque Silva foi afastado e deixou o cargo.

Roque Silva pretendia ser o candidato presidencial da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), mas chumbou na eleição e acabou por renunciar ao cargo de secretário-geral e de membro da Comissão Política do partido no poder.

Para vários analistas, este era um desfecho previsível, dada a popularidade do político. Hilário Chacate, por exemplo, entende que o mandato de Roque Silva indicava um perfil ditatorial.

"O seu percurso como secretário-geral da FRELIMO foi caraterizado por grandes controvérsias, uma postura que é interpretada como arrogante, discursos que demonstram uma postura de um potencial presidente ditador", afirma.

É um perfil que não se adequa ao momento que a FRELIMO e o país vivem, considera outro analista político, Ernesto Júnior, que refere que uma indicação de Roque Silva como candidato seria "impensável"

"Como se trata de um jogo político, nem tudo o que se vê à superfície é realmente verdade. Neste momento, Filipe Nyusi e o secretário-geral não são bem vistos pelos moçambicanos. Por isso, era momento de uma virada histórica", julga.

Acomodar os derrotados

Para além de Roque Silva, ficaram pelo caminho membros da FRELIMO como José Pacheco, Hama Thai e Samora Machel Júnior, que já tinham manifestado publicamente a intenção de entrar na corrida presidencial.

O jornalista Omardine Omar diz que a futura liderança do partido terá de encontrar formas de lidar com estas figuras.

"Se estas pessoas não forem acomodadas dentro do partido, poderemos ter situações tenebrosas. Então, penso que a FRELIMO terá de encontrar uma forma de resolver internamente os seus problemas, porque existem cotas de governação dentro do partido," aponta o jornalista.

O que está a "tramar" a FRELIMO?

Também o analista político Wilker Dias alerta para a necessidade de reaproximação entre estas figuras de peso, a tempo das eleições gerais, agendadas para 9 de outubro.

"Se houver respeito, se houver consideração e humildade, acredito estarão criadas as condições para evitar convulsões internamente. Essa proximidade será extremamente importante para a coesão do partido", alerta Wilker Dias.

Desafios de Chapo

E como será a relação entre o candidato presidencial eleito, Daniel Chapo, e o atual líder da FRELIMO e Presidente da República, Filipe Nyusi? Como será a relação com o resto do partido, no poder desde a independência, em 1975, e que se enraizou?

Os analistas ouvidos pela DW vislumbram desafios muito fortes para o candidato da FRELIMO, caso seja eleito. Segundo Omardine Omar, ele "vai encontrar uma FRELIMO fragmentada, sem princípios, uma FRELIMO usurpada pelos grupos de interesse, de narcotráfico, tráfico de ouro e rúbis, e pelos grupos que assaltaram o Estado nos últimos anos".

O jornalista considera que "Daniel Chapo tem tudo para dar certo e tem tudo para dar errado, dada a sua capacidade de ver e aceitar ou negar esses grupos".

Em caso de eleição, em outubro, Daniel Chapo também poderá enfrentar entraves se Filipe Nyusi se mantiver na presidência do partido até ao término do seu mandato, previsto para 2027.

Historicamente, o Presidente da República é também presidente do partido e, neste sentido, o analista Hilário Chacate tem algumas dúvidas sobre uma saída pacífica de Filipe Nyusi.

"Tenho a impressão de que Filipe Nyusi poderá manifestar uma grande resistência em ceder a sua posição como presidente da FRELIMO e Daniel Chapo poderá ter dificuldades, caso não consiga assumir a Presidência da República e a da FRELIMO em simultâneo", conclui.

⛲ Dw

الخميس، 7 مارس 2024

Roque Silva impõe candidato único e divide camaradas na cidade de Maputo

 


Depois de meses a ser dirigido interinamente, o partido Frelimo na cidade de Maputo, vai, finalmente, este sábado, eleger o sucessor de Razaque Manhique no cargo de primeiro secretário da capital do país, o qual renunciou na sequência da sua indicação a candidato a edil. Com a guerra de sucessão na FRELIMO ao rubro, o processo está a ser manchado por supostos actos de manipulação e compra de consciência encabeçados pelo secretário-geral, Roque Silva, que está a impor um candidato único, como do resto, o partido tem vindo a fazer deste que sob sua batuta começou a eliminar as chances dos membros se candidatarem de forma livre. Como tal, afastou dois candidatos e impôs António Niquice como único concorrente.

Segundo dados apurados pelo nosso jornal, a sucessão de Rasaque Manhique vinha até, esta segunda-feira, a decorrer dentro da normalidade e a respeitar a vontade dos membros do Comité da Cidade de Maputo, e o processo prometia ser transparente e cumpridor dos estatutos e das Directivas para as eleições internas.

Nesse processo houve um período de candidaturas que terminou no sábado passado e até á essa data, sóhavia entrado uma propositura, depositada no sector de organização a nível do Comité da FRELIMO na Cidade de Maputo. Trata-se da candidatura de Olveira Rodrigues Perengue, actual primeiro secretário interino.

Mas as coisas se estragaram e começou o jogo de manipulação do processo quando, de acordo com as nossas fontes, Roque Silva, secretario-geral da FRELIMO, conhecido pela sua veia ditadora e sua famosa formula de candidatos únicos à moda da Coreia do Norte, ligou para o Comité da Cidade e orientou para a recessão de mais candidaturas, mesmo depois de findar o prazo.

Nesse contexto, vieram a entrar as candidaturas de Antonio Mahumene e Antonio Niquice, este último deputado da Assembleia e ex-porta voz do partido, perfazendo três candidaturas.

De seguida, num caso considerado estranho, António Mahumane decidiu retirar a sua candidatura, junto ao Comité de Verificação do Comité da Cidade, muito provavelmente depois de ter recebido a indicação de que “ainda não é a sua vez”.

Com efeito, o Comité de Verificação da Cidade de Maputo enviou as candidaturas de Oliveira Perengue e António Niquice ao Comité de Verificação do Comité Central para os devidos procedimentos. Este órgão, por usa vez, enviou as candidaturas à Comissão Política.

Na Comissão Política, referem as nossas fontes, o Roque Silva defendeu a exclusão da candidatura de Oliveira Perengue e a manutenção de um só candidato o António Niquice, contrariando, a vontade de parte significativa dos membros do Comité da Cidade que defendem até ao momento, a candidatura, do actual Primeiro – Secretario interino.

finanças do partido e muito próxima a Roque Silva.

Fontes alegam que este empresário é membro da FRELIMO tem estado a distribuir valores monetários que oscilam de 10 a 15 mil meticais a cada membro do Comité da Cidade, por parte da OMM e OJM para a compra de consciência do voto.

Mavila Boy procura garantir sua influencia, pois tombou nas últimas eleições a candidato a deputado da Assembleia da Republica por ter forjado e falsificado o cartão de membro da FRELIMO como financiador desta mega operação de compra das mentes para se eleger o Niquice.

Portanto, fala-se que Francisco Mucanheia, mesmo ciente e consciente das violações, está a fazer de tudo para cumprir as orientações de Roque Silva, que pretende montar Niquice eleito ao cargo de Primeiro Secretario da FRELIMO na cidade 

de Maputo.

⛲ Evidência 


الجمعة، 29 ديسمبر 2023

Candidato da Frelimo para as eleições presidenciais de 2024 será conhecido em Março

 


O Secretário-geral do Partido Frelimo, assegura que o candidato desta formação política às eleições presidenciais de Outubro de 2024 será conhecido até Março.

Roque Silva falava esta quinta-feira em Inhambane, à Rádio Moçambique,  à margem da cerimónia de entrega de uma sede desta formação política num dos bairros da cidade capital.

Silva, apelou na ocasião a população para um comportamento ordeiro na festa de transição do ano.

⛲ O país 

الجمعة، 6 أكتوبر 2023

Roque Silva: “Queremos ganhar eleições para fazer mais e melhor

 


O Secretário-Geral da Frelimo, Roque Silva, diz que ser importante vencer na Cidade Maputo para que esta força política “continue com a agenda de desenvolvimento.”  Roque Silva diz que a Frelimo quer continuar a resolver os problemas estruturais dos bairros, particularmente os periféricos. 

A sede da Frelimo, na Cidade de Maputo, foi o  ponto de convergência dos membros e simpatizantes deste partido para a  recepção  ao Secretário-Geral, Roque Silva, que se juntou às vozes de apelo ao voto na próxima quarta-feira, dia 11 de Outubro.

Perante à  chefe da Brigada Central que assiste a Cidade de Maputo, Alcinda de Abreu, membros e simpatizantes da Frelimo, Roque Silva diz que se escolheu um candidato mais jovem “que é para ver se ele corre mais rápido porque já não podemos mais fazer esperar a população na busca daqueles problemas básicos.”

Depois, Roque Silva juntou-se à caravana da Frelimo que percorreu algumas artérias da capital até ao Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano para um encontro com a juventude ao nível da Cidade de Maputo.

Dirigindo-se aos jovens, o Secretário-Geral da Frelimo  começou por dizer  “que, por motivos de agenda, teria muitas dificuldades de conseguir trabalhar aqui, estando a  escassos dias da data de votação e precisando de terminar toda uma logística que nos permita exercer muito bem o nosso papel nas mesas de voto, mas isto é capital e não há tempo que possa faltar para dedicar o tempo à capital do país.”

Para  Roque Silva,  “é a partir daqui que Moçambique se revê dentro e fora e capital é capital”, sendo, por isso, sublinhou,  “ser importante compreender a importância estratégica da capital do país porque só assim se é que vamos perceber a razão da atenção especial que se tem que prestar a esta cidade.”

O Secretário-Geral da Frelimo defendeu  ainda que a Cidade de Maputo “está  a ser cada vez mais atractiva, está a ser uma cidade isca para outras cidades daqui  região porque  está a evoluir, a crescer e a transformar-se e isso só está a ser possível porque quem está a governar é a Frelimo”, notou Roque Silva.

Neste sentido, defendeu, Roque Silva, na sua alocução, que ” a partir daí  precisamos começar  a perceber a importância incontornável da vitória que nós temos que alcançar no dia 11 de Outubro.”

Silva ajuntou que “não há maneira, faça sol ou faça chuva, nós temos que ganhar esta cidade, e é por isso que estamos aqui para juntar a nossa voz à vossa neste pedido de voto à Frelimo porque nós  queremos continuar com a agenda de desenvolvimento.”

Prosseguindo com a sua intervenção, o Secretário-Geral da Frelimo frisou que, “se é verdade que queremos continuar a melhorar estradas de forma mais célere  ainda  e estamos a melhorar, mas  Frelimo é um partido positivamente  ambicioso e por ser um partido positivamente ambicioso, não estamos satisfeitos com o nosso próprio ritmo e queremos um ritmo cada vez mais célere e é por isso que nos desafiamos a concorrer mais uma vez à estas eleições.” 

Silva indicou, por outro lado, que “queremos continuar a acelerar, dar acesso à água às pessoas, dar energia, resolver problemas estruturais dos nossos bairros, sobretudo, os suburbanos.  Mas se isso é verdade, também é verdade que o nosso sonho é transformar Maputo numa verdadeira cidade moderna que evolui com características próprias”

Para Silva, “uma das grandes características da cidade Maputo é não continuarmos com muitas crianças que, quando amanhece, os pais não sabem como colocar o pão na mesa para os seus filhos. Isto é um passo que temos que dar e com muita consistência.”


O país

الاثنين، 17 أبريل 2023

Nampula promete (novamente) grande disputa eleitoral

 


O secretário-geral da Frelimo diz que o seu partido só se sentirá confortável se tiver o Município de Nampula sob a sua gestão. Roque Silva não esconde o peso da pesada derrota que o seu partido sofreu nas últimas eleições autárquicas.

O secretário-geral da Frelimo, Roque Silva, está na província de Nampula, num trabalho de revitalização das bases rumo às eleições autárquicas de Outubro. Num encontro com a população do distrito de Eráti, fez um discurso direccionado aos jovens, com uma mensagem que tinha um alcance nacional, e o tema era mesmo sobre as manifestações contra o Governo do dia.

“Esses que andam a escrever minhocas nas redes sociais para atrapalhar cabeças aqui fizeram lá na Líbia. Começaram a falar do Governo da Líbia, começaram a falar mal de Kadafi e fizeram aquela revolução ali. Acabou a felicidade dos jovens. Na Líbia, hoje, apanhas jovem que anda descalço – que não tem sapatos, jovem que, quando amanhece, não sabe o que vai comer até ao dia seguinte. Se nós brincarmos, podemos cair numa desgraça daquelas”.

E no plano local, Roque Silva não escondeu o pesadelo que o partido Frelimo ainda carrega pela pesada derrota que sofreu em Nampula nas últimas eleições autárquicas. “Nós, como Frelimo, temos um grande desafio em Nampula. Como sabem, nas eleições de 2018, a Frelimo não conseguiu ganhar em cinco autarquias daqui de Nampula. Isto é democracia. Temos que reconhecer quando os outros conseguem mobilizar mais e melhor”, reconheceu.

As eleições autárquicas, nos últimos tempos, têm sido hilariantes em Nampula, onde há cada vez mais conquista dos partidos da oposição. As cidades de Nampula e Nacala, a Ilha de Moçambique, a cidade de Angoche, pontos estratégicos, estão na gestão da Renamo. A última vez que a Frelimo governou o Município de Nacala, por exemplo, foi no mandato 2009–2013, com Castro Namuaca, depois perdeu para o MDM e nas últimas eleições para a Renamo.

Num encontro que manteve com empresários, na cidade de Nampula, Roque Silva confessou: “Nampula é uma das principais cidades do país. Nampula tem responsabilidades na influência que tem que transmitir em todo o processo de desenvolvimento do país. Daí que tem que ser um Município gerido de forma responsável, tem que ser um Município que inspire outras zonas territoriais em matérias de desenvolvimento e nós só nos sentiremos confortáveis se tivermos este Município de volta em matérias de gestão”.

Roque Silva trabalha em Nampula até ao dia 18.


⛲ O País 

الجمعة، 24 سبتمبر 2021

Uso das redes sociais preocupa SG da Frelimo

 


O Secretário-geral da Frelimo, Roque Silva manifestou, ontem, em Namialo, na Província de Nampula, preocupação com forma como os jovens usam redes sociais.

Para Roque Silva as redes socias "devem ser usadas para informar e não para desinformar ao povo, devem ser usadas para passar mensagens úteis à sociedade e não para passar mensagens incendiárias com intuito de provocar agitação no seio da sociedade por via de informações falsas, tal como temos vindo a assistir com muita tristeza, cujos autores sendo membros do nosso Partido, agem em cumprimento de agendas ou de comandos que nada tem a ver com os nossos princípios Estatutários e outros em nome da sociedade civil agem em defesa de interesses que nada tem a ver com nossos interesses como nação".

Reconhecendo que todas pessoas estão sujeitas a cometer erros na vida, disse não ser problema apresentar um olhar crítico sobre as coisas, sendo sim condenável quando essa crítica é baseada em  informações falsas e visando denigrir a imagem de outras pessoas, dos dirigentes com destaque para o Presidente, o Governo e/ou a Frelimo.

O Secretário Geral da Frelimo, estava de passagem para a província de Cabo Delgado para uma visita de 5 dias onde pretende passar mensagem de esperança e solidariedade para com as vítimas do terrorismo em Cabo Delgado.