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السبت، 3 فبراير 2024

Pelo menos 18 mortos nos bombardeamentos dos EUA na Síria e Iraque

 


Pelo menos 18 membros de milícias pró-Irão morreram hoje numa série de bombardeamentos norte-americanos contra diferentes pontos da Síria e Iraque, adiantaram fontes militares e uma ONG, enquanto Bagdade considerou a ofensiva uma "violação da soberania iraquiana".

Do lado sírio, os ataques aéreos mataram 13 militantes e destruíram 17 posições de grupos armados apoiados por Teerão na província oriental de Deir al Zur, segundo um comunicado da organização não-governamental (ONG) Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado no Reino Unido e com uma extensa rede de colaboradores no terreno.

As ações concentraram-se na zona de Al Mayadin, considerada a "capital iraniana" na Síria, bem como no distrito de Al Bukamal, na fronteira com o Iraque e importante rota de abastecimento destas milícias aliadas ao Governo sírio.

Por outro lado, uma fonte do Exército iraquiano com patente de coronel frisou à agência Efe, sob condição de anonimato, que pelo menos cinco milicianos pró-Irão foram mortos e outros três ficaram feridos em vários ataques aéreos contra posições da poderosa milícia Kataib Hezbollah na zona de Al Qaim, perto da fronteira com a Síria.

Um porta-voz militar do primeiro-ministro iraquiano Mohamed Chia al-Soudani frisou, em comunicado, que os ataques norte-americanos constituem uma "violação da soberania iraquiana", apontando para consequências desastrosas para a segurança e estabilidade do Iraque e da região.

O general Yehia Rasool, porta-voz do primeiro-ministro, confirmou "ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos" contra o setor Al-Qaim -- na fronteira com a Síria -- e outras "zonas fronteiriças iraquianas".

Também as Forças Armadas iraquianas condenaram hoje os bombardeamentos e alertaram que esta ação terá "consequências imprevistas" e "repercussões desastrosas" no Médio Oriente.

"Estes ataques são considerados uma violação da soberania iraquiana, minam os esforços do governo iraquiano e representam uma ameaça que arrastará o Iraque e a região para consequências imprevistas, cujas repercussões serão desastrosas", destacou Yahya Rasul, porta-voz das Forças Armadas Iraquianas, em comunicado.

Os Estados Unidos anunciaram hoje o bombardeamento de mais de 85 alvos e instalações ligadas à Guarda Revolucionária do Irão e a grupos pró-iranianos no Iraque e na Síria, em resposta ao ataque da semana passada que matou três militares norte-americanos.

O Presidente dos Estados Unidos Joe Biden garantiu que a resposta norte-americana ao ataque começou hoje e vai continuar.

"Os Estados Unidos não querem conflitos no Médio Oriente ou em qualquer outro lugar do mundo. Mas que aqueles que nos querem prejudicar saibam bem disto: se tocarem num americano, nós responderemos", salientou, de acordo com um comunicado.

Washington respondeu desta forma ao ataque de domingo na Jordânia, perto da fronteira com a Síria, perpetrado por milícias pró-Irão e no qual morreram três soldados norte-americanos e outros 40 ficaram feridos.

Desde meados de outubro, mais de 165 ataques de 'drones' e ataques de foguetes tiveram como alvo soldados norte-americanos destacados numa coligação internacional antijihadista no Iraque e na Síria.

Reivindicados na sua maioria por combatentes de grupos pró-Irão que se autodenominam "Resistência Islâmica no Iraque", estes ataques ocorrem num contexto de escalada de tensões na região, tendo como pano de fundo a guerra em Gaza entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas.

⛲ Ao minuto

EUA lançam ataque de retaliação contra 85 alvos na Síria e no Iraque

 


Acredita-se que este ataque, no qual foram usadas mais de 125 munições de precisão, foi o primeiro de várias investidas militares.

Os Estados Unidos lançaram, esta sexta-feira, um ataque de retaliação no Iraque e na Síria contra mais de 85 alvos ligados à Guarda Revolucionária do Irão e às milícias aliadas, na sequência do ataque na base militar da Jordânia que matou três soldados norte-americanos e feriu 40 outras pessoas. 

Pelo menos 10 pessoas morreram e outras 18 ficaram feridas, de acordo com a Sky News.

Acredita-se que este ataque, no qual foram usadas mais de 125 munições de precisão, foi o primeiro de várias investidas militares.

Entre os locais atacados estão centros de comando e inteligência, bem como infraestruturas de armazenamento de drones e mísseis pertencentes a milícias e forças iranianas "que permitiram ataques contra forças norte-americanas e da coligação".

Duas fontes de segurança iraquianas adiantaram à agência France-Presse (AFP) que um dos alvos foi "um quartel-general das fações armadas na área de Al-Qaïm, perto da fronteira com a Síria com um armazém de armas ligeiras".

Um segundo ataque, na região de Al-Akachat, mais a sul e ainda perto da fronteira, teve como alvo um centro de comando das operações de Hachd al-Chaabi, uma coligação de antigos paramilitares que reúne estas fações pró-Irão, frisou uma das fontes.

Um responsável do Hachd al-Chaabi, que também falou sob a condição de anonimato, confirmou estes dois bombardeamentos, assegurando que o ataque de Al-Akachat causou feridos.

De salientar que os Estados Unidos reforçaram as defesas da base militar onde morreram os três soldados norte-americanos, num momento em que diversos grupos da resistência iraquiana apelaram ao prosseguimento dos ataques contra as forças norte-americanas instaladas no Médio Oriente.

Em comunicado hoje divulgado, a Harakat al-Nujaba, uma das mais poderosas milícias iraquianas, anunciou planos para o prosseguimento das operações militares contra as tropas dos EUA, apesar de outras fações terem apelado ao fim das ações armadas.

Três soldados norte-americanos mortos em ataque com drones na Jordânia

Estas foram as primeiras vítimas mortais dos Estados Unidos em meses de ataques contra forças norte-americanas em todo o Médio Oriente.

Um responsável oficial norte-americano, citado pela agência noticiosa Associated Press (AP), disse que os militares efetuaram "ataques de autodefesa" no Iémen, contra alvos militares dos Huthis devido a uma "ameaça iminente".

O canal televisivo Al-Masirah, dirigido pelo movimento iemenita, disse que britânicos e norte-americanos efetuaram três ataques na província de Hajjah, norte do Iémen, um bastião Huthi.

Após o ataque à Torre 22, a base instalada pelos norte-americanos em solo jordano e perto da fronteira com a Síria, Washington considerou que foi ultrapassada uma "linha vermelha" e admite-se que a retaliação em preparação inclua ataques aos líderes das milícias.

As opções dos EUA que estão a ser consideradas poderão abranger alvos na Síria, Iémen e Iraque, de onde foi disparado o drone de fabrico iraniano que em 28 de janeiro passado matou os três soldados norte-americanos, precisou o mesmo responsável.

Ainda hoje, o Tesouro norte-americano (ministério das Finanças) impôs novas sanções a um conjunto de empresas no Irão e em Hong Kong acusadas de ajudarem o Irão a garantir tecnologia para a produção de mísseis balísticos e drones.

Os EUA também aplicaram sanções a seis responsáveis oficiais iranianos por alegarem ter cometido diversos ciberataques contra infraestruturas críticas nos EUA e em outros países.

⛲ Ao minuto 

الأربعاء، 8 فبراير 2023

Relógio correndo para socorristas quando o número de vítimas do terremoto passa de 7.000

 


Equipes de resgate estão procurando desesperadamente por sobreviventes no sul da Turquia e no norte da Síria após dois grandes terremotos na segunda-feira

Mais de 7.200 pessoas foram mortas, mas há alertas de que o número de mortos pode continuar aumentando

Enquanto os esforços de busca continuam em uma segunda noite gelada, o tempo está se esgotando para as equipes de resgate encontrarem sobreviventes sob os escombros.

Parentes de vítimas que viviam em prédios desabados juntaram-se aos frenéticos esforços de resgate em uma das cidades turcas mais atingidas, usando picaretas e pés de cabra.

Algumas famílias angustiadas disseram que os serviços de resgate demoraram muito para responder em algumas áreas

O primeiro terremoto de magnitude 7,8 ocorreu perto de Gaziantep nas primeiras horas da segunda-feira, seguido por um tremor de magnitude 7,5 horas depois

الاثنين، 6 فبراير 2023

Número de mortos se aproxima de 2.000 na Turquia e na Síria após grandes terremotos

 


Uma operação de resgate está em andamento em grande parte do sul da Turquia e norte da Síria após um grande terremoto que matou mais de 1.900 pessoas

O terremoto de magnitude 7,8 ocorreu perto de Gaziantep nas primeiras horas da segunda-feira, enquanto as pessoas dormiam

Um novo tremor de magnitude 7,5 ocorreu por volta das 13h30, horário local (10h30 GMT), que as autoridades disseram "não ser um tremor secundário".

A agência de desastres do país diz que mais de 1.100 pessoas foram mortas somente na Turquia após o primeiro terremoto, e mais de 5.300 ficaram feridas

Autoridades sírias registram 783 mortos e mais de 2.000 feridos, segundo a agência de notícias AFP

Equipes de resgate estão correndo para salvar pessoas presas sob os escombros depois que centenas de prédios desabaram nos dois países

Líderes mundiais prometeram enviar ajuda depois que a Turquia emitiu um apelo internacional por ajuda

Milhões de pessoas na Turquia, Síria, Líbano, Chipre e Israel sentiram o terremotoANÚNCIO


Equipes de resgate tentam alcançar moradores presos dentro de prédios desabados no Galleria Apartment em Diyarbakir, sudeste da Turquia

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Uma operação de resgate está em andamento em grande parte do sul da Turquia e norte da Síria após um grande terremoto que matou mais de 1.900 pessoas

O terremoto de magnitude 7,8 ocorreu perto de Gaziantep nas primeiras horas da segunda-feira, enquanto as pessoas dormiam

Um novo tremor de magnitude 7,5 ocorreu por volta das 13h30, horário local (10h30 GMT), que as autoridades disseram "não ser um tremor secundário".

A agência de desastres do país diz que mais de 1.100 pessoas foram mortas somente na Turquia após o primeiro terremoto, e mais de 5.300 ficaram feridas

Autoridades sírias registram 783 mortos e mais de 2.000 feridos, segundo a agência de notícias AFP

Equipes de resgate estão correndo para salvar pessoas presas sob os escombros depois que centenas de prédios desabaram nos dois países

Líderes mundiais prometeram enviar ajuda depois que a Turquia emitiu um apelo internacional por ajuda

Milhões de pessoas na Turquia, Síria, Líbano, Chipre e Israel sentiram o tereno.

'Pensamos que era o apocalipse'

Equipes de resgate procuram sobreviventes nos escombros de um prédio que desabou na cidade de Diyarbakir

Equipes de resgate procuram sobreviventes nos escombros de um prédio que desabou na cidade de Diyarbakir, no sul do país.Legenda da imagem: Equipes de resgate procuram sobreviventes nos escombros de um prédio desabado na cidade de Diyarbakir, no sul

Moradores de algumas das cidades atingidas pelos terremotos de hoje descreveram o choque e o medo de experimentar dois tremores tão grandes em rápida sucessão.

Tulin Akkaya, que vive em Diyarbakir, cerca de 180 milhas a leste de onde os terremotos ocorreram, disse que ainda estava tentando se recompor após o primeiro terremoto quando ocorreu o segundo.

"Estou com tanto medo. Senti [isso] fortemente porque moro no último andar", disse ela à agência de notícias AFP.

"Corremos para fora em pânico. Não posso voltar para o meu apartamento agora - não sei o que vai acontecer a seguir."

O epicentro do primeiro terremoto, que teve força de 7,8, foi perto da cidade de Gaziantep, enquanto o do segundo, de 7,5, foi cerca de 130 quilômetros ao norte, na província de Kahramanmaras.

Melisa Salman, que mora em Kahramanmaras, disse que viver em uma zona de terremoto significava que ela estava acostumada a "ser abalada", mas que hoje foi "a primeira vez que experimentamos algo assim".

"Nós pensamos que era o apocalipse", disse ela.

Halis Aktemur, outro morador de Diyarbakir, foi um dos primeiros a chegar ao local após o desabamento do primeiro grande prédio da cidade, e se juntou a outros para ajudar a retirar os sobreviventes dos escombros.

"Conseguimos [salvar] três pessoas, mas duas morreram", disse ele. "Depois do segundo terremoto, não posso ir a lugar nenhum. Estou pensando que eles precisarão da minha ajuda novamente."

السبت، 28 يناير 2023

ONU alerta para risco de fome e emigração na Síria



As Nações Unidas (ONU) denunciaram, esta sexta-feira, que o número de sírios que sofre de fome atingiu um novo recorde após 12 anos de guerra civil.

“Na Síria, a fome atingiu um nível nunca visto em 12 anos. Doze milhões de pessoas não sabem como vão conseguir a próxima refeição. A estes, há a juntar outras 2,9 milhões de pessoas em risco de passar fome”, revelou o Programa Alimentar Mundial (PAM) num comunicado, citado pelo Notícias ao Minuto.

Segundo a Organização, mais de 90 por cento da população síria vive abaixo da linha da pobreza desde que começou em 2011 a sangrenta guerra no país, que matou quase meio milhão de pessoas e devastou a infraestrutura.

A Síria, cuja economia entrou em colapso, é agora o sexto maior país com mais pessoas em risco de insegurança alimentar.

Os preços dos alimentos na Ístria, que também foi atingida pela seca, cólera e COVID-19, aumentaram 12 vezes nos últimos três anos e a malnutrição infantil e materna também está a “aumentar a um ritmo sem precedentes”, acrescentou o PAM.

Se a comunidade internacional não ajudar a Síria, o país corre o risco de enfrentar “outra onda de emigração em massa”, disse nesta semana o director do PAM, David Beasley, durante uma visita à Síria.


Fonte:Opais