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الأربعاء، 10 يوليو 2024

Secretário-geral da NATO avisa que tempo para defender liberdade e democracia é agora e lugar é Ucrânia

 



 O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, avisou hoje os membros da Aliança Atlântica que o tempo para "defender a liberdade e democracia é agora" e o lugar é a Ucrânia.

Na cerimónia comemorativa do 75.º Aniversário da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), na cimeira que decorre entre hoje e quinta-feira em Washington, Stoltenberg elogiou a determinação dos aliados no apoio à Ucrânia, mas avisou que tem de continuar no futuro, apesar de ter custos e riscos.

"O maior custo e o maior risco seria a Rússia ganhar na Ucrânia", disse, alertando que o resultado desta guerra vai moldar a segurança global nas próximas décadas.

"O tempo para defender a liberdade a democracia é agora. O lugar é a Ucrânia", disse.

⛲ Lusa

السبت، 6 يوليو 2024

EUA saúdam cessar-fogo de duas semanas que começa hoje no leste da República Democrática do Congo

 



A trégua abrange as zonas de hostilidades que mais afetam as populações civis.

Os Estados Unidos saudaram esta quinta-feira a trégua humanitária de duas semanas, que se inicia esta sexta-feira, acordada entre as partes em conflito no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), fez saber a Casa Branca.

"A trégua humanitária de duas semanas, que terá início à meia-noite local de 5 de julho [hoje] e se prolongará até 19 de julho, obriga as partes em conflito a silenciarem as armas, a permitirem o regresso voluntário das pessoas deslocadas e a facultarem ao pessoal humanitário um acesso sem restrições às populações vulneráveis", sublinha-se num comunicado de Adrienne Watson, porta-voz do Conselho Nacional de Segurança Nacional da Casa Branca, divulgado esta madrugada.

"A trégua abrange as zonas de hostilidades que mais afetam as populações civis", acrescenta-se no texto

⛲ Africanews 

الخميس، 4 يوليو 2024

Biden não desiste da candidatura à presidência dos EUA



O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não irá desistir da campanha eleitoral de 2024. Esta declaração foi feita num momento em que aumenta a pressão para que ele abandone a corrida à Casa Branca, depois de um debate desastroso contra seu adversário republicano, o ex-presidente Donald Trump.

A declaração é um balde de água fria para uma corrente crescente, dentro do partido, pela renúncia de Biden antes da Convenção do partido em agosto, pois este é o único cenário que permitiria a sua substituição por outro nome com maior viabilidade eleitoral.

Pesquisas divulgadas, esta quarta-feira, pela imprensa internacional, mostram que apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria Trump nas eleições presidenciais de Novembro. Em cenário hipotético sem Biden, a ex-primeira-dama aparece com 50% das intenções de voto contra 39% de Donald Trump.

Apesar de Michele Obama aparecer na frente, vem ganhando força dentro do partido o movimento Draft Gretch (escale Gretch) pela candidatura da governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, uma jovem política de 52 anos que ganhou proeminência durante a pandemia, ao defender o isolamento social.

O pavor no campo democrata aumentou ainda mais depois da divulgação de uma pesquisa, nesta terça-feira, pela CNN: 75% dos eleitores entrevistados acreditam que o partido teria mais chances em Novembro com outro candidato.

Trump alcança 49% das intenções de voto a nível nacional, contra 43% de Biden, uma diferença que não mudou desde a última pesquisa semelhante realizada em Abril. A vice-presidente Kamala Harris, embora não vença, teria uma posição melhor, com 45%, contra os 47% do ex-presidente republicano.

⛲o país 

الأربعاء، 12 يونيو 2024

EUA analisam resposta do Hamas a plano de cessar-fogo em Gaza

 


Os Estados Unidos disseram que estão a analisar a resposta do movimento islamita palestiniano Hamas à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada por Washington.

"Não vou fornecer qualquer contexto ou detalhes sobre a resposta que acaba de chegar e que a nossa equipa está atualmente a avaliar, tal como os nossos amigos no Qatar e no Egito", disse na terça-feira o porta-voz da Casa Branca John Kirby.

Horas antes, o Hamas indicou ter transmitido aos mediadores do Qatar e do Egito a resposta à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada pelos Estados Unidos, com alguns "reparos" sobre o acordo.

O Hamas e a Jihad Islâmica, grupo de menor dimensão, afirmaram estar dispostos a "negociar de forma positiva para chegar a um acordo" e que a sua prioridade é pôr um "fim total" à guerra, em curso há mais de oito meses entre Israel e os combatentes islamitas naquele território palestiniano.

Um alto responsável do Hamas, Osama Hamdan, disse à televisão libanesa Al-Mayadeen que o grupo "enviou alguns reparos sobre a proposta aos mediadores", sem fornecer mais pormenores.

Os dois movimentos palestinianos anunciaram na terça-feira que a sua resposta ao plano de cessar-fogo apresentado a 31 de maio pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden - segundo o qual foi proposto por Israel -- e apoiado na segunda-feira por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, apela para o "fim total da agressão" na Faixa de Gaza.

"A [nossa] resposta dá prioridade aos interesses do povo palestiniano e sublinha a necessidade do fim total da agressão em curso em Gaza", declararam o Hamas e a Jihad Islâmica num comunicado conjunto entretanto divulgado, acrescentando que estão prontos a "empenhar-se de forma positiva para chegar a um acordo que ponha fim a esta guerra".

Entretanto, os Ministérios dos Negócios Estrangeiros do Qatar e do Egito indicaram, num comunicado conjunto, que estão a analisar a resposta e irão prosseguir os seus esforços de mediação, juntamente com os Estados Unidos, "até ser alcançado um acordo".

O plano prevê, numa primeira fase, um cessar-fogo de seis semanas, acompanhado de uma retirada israelita das zonas mais densamente povoadas de Gaza, da libertação de alguns reféns e de prisioneiros palestinianos em Israel.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou na terça-feira apoio ao plano, exortando todas as partes a aproveitarem "a oportunidade e chegarem a um acordo".

O português instou à abertura de todas as vias possíveis de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, onde "o horror" deve parar imediatamente e os trabalhadores da organização devem ser protegidos.

⛲ Ao minuto 

EUA enviam outro sistema de mísseis Patriot perante insistência de Kyiv

 


Os EUA vão enviar à Ucrânia outro sistema de mísseis Patriot, em resposta aos apelos de Kyiv por mais defesas aéreas enquanto tenta travar o intenso ataque russo na região nordeste de Kharkiv, adiantaram terça-feira dois responsáveis norte-americanos

As autoridades norte-americanas, citadas pela agência de notícias Associated Press (AP), referiram que o Presidente Joe Biden aprovou a medida.

Este será o segundo sistema Patriot que os EUA entregam à Ucrânia, embora o Pentágono (Departamento de Defesa) tenha fornecido rotineiramente um número não revelado de mísseis para o sistema.

Outros aliados, incluindo a Alemanha, também lhes forneceram sistemas de defesa aérea, bem como munições e o chanceler alemão, Olaf Scholz, revelou hoje que Berlim decidiu entregar à Ucrânia um terceiro sistema de defesa antiaérea Patriot e Iris-TSLM, tanques com armamento antiaéreo Gepard, mísseis e munições de artilharia.

Os dois responsáveis norte-americanos falaram à AP sob condição de anonimato porque a decisão não foi anunciada publicamente, tendo sido relatada pela primeira vez pelo The New York Times.

O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu, no final do mês passado, sistemas Patriot adicionais fabricados nos EUA, argumentando que eles ajudarão as suas forças a combater as cerca de 3.000 bombas que, segundo o governante, a Rússia lança no país todos os meses.

Em declarações em Madrid, Zelensky realçou que a Ucrânia ainda precisa urgentemente de mais sete sistemas para resistir aos ataques russos contra a rede elétrica e áreas civis, bem como contra alvos militares.

O chefe de Estado ucraniano salientou que a Ucrânia precisa de dois dos sistemas para proteger Kharkiv, onde a Rússia lançou uma ofensiva em 10 de maio que está a dar dificuldades às forças de Kyiv.

"Se tivéssemos esses sistemas Patriot modernos, os aviões [russos] não seriam capazes de voar perto o suficiente para lançar bombas sobre a população civil e os militares", frisou Zelensky.

A decisão surge num momento em que os líderes da defesa dos EUA, da Europa e de outras nações se preparam para a sua reunião mensal sobre as necessidades de segurança da Ucrânia.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, será o anfitrião da reunião em Bruxelas na quinta-feira.

Os EUA têm pressionado sistematicamente os aliados para que forneçam sistemas de defesa aérea à Ucrânia, mas muitos estão relutantes em desistir dos sistemas de alta tecnologia -- especialmente países da Europa Oriental que também se sentem ameaçados pela Rússia.

Os EUA também têm receio de ceder demasiados, uma vez que são usados em todo o mundo para proteger as forças e aliados dos EUA.

O porta-voz do Pentágono, o major-general Pat Ryder, realçou aos jornalistas na segunda-feira que a necessidade de defesa aérea da Ucrânia será um dos temas da reunião.

⛲ ao minuto 

الاثنين، 10 يونيو 2024

EUA pedem voto do Conselho de Segurança em apoio a acordo de cessar-fogo

 


Os Estados Unidos pediram ao Conselho de Segurança da ONU para votar o projeto de resolução que apela a Israel e ao Hamas para aplicarem "sem demora" o acordo de cessar-fogo de Gaza.

EUA pedem voto do Conselho de Segurança em apoio a acordo de cessar-fogo

No domingo, "os Estados Unidos pediram ao Conselho de Segurança que avance para a votação do projeto de resolução americano (...) apoiando a proposta em cima da mesa", declarou Nate Evans, porta-voz da missão norte-americana na ONU, em comunicado.

De acordo com fontes diplomáticas, a votação está prevista para hoje, mas não foi confirmada pela presidência sul-coreana do Conselho.

"Os membros do Conselho não devem deixar passar esta oportunidade e devem falar a uma só voz em apoio a este acordo", acrescentou Evans, enquanto os Estados Unidos, um aliado de Israel, foram amplamente criticados por terem bloqueado vários projetos de resolução para um cessar-fogo em Gaza.

No final de maio, o Presidente dos EUA, Joe Biden, apresentou o que disse ser um plano israelita para passar de um cessar-fogo temporário para uma paz duradoura em Gaza em três fases, cada uma com a duração de cerca de 40 dias.

O texto apela ao movimento islamita palestiniano Hamas "para que também o aceite e apela a ambas as partes para que apliquem integralmente os seus termos, sem demora e sem condições".

O plano prevê que se a primeira fase - um cessar-fogo "imediato e completo", a libertação dos reféns do Hamas e uma "troca" de prisioneiros palestinianos, a retirada do exército israelita das "zonas povoadas de Gaza" e a entrada de ajuda humanitária - demorar mais de seis semanas, o cessar-fogo será mantido "enquanto as negociações prosseguirem".

⛲ao minuto 

الجمعة، 7 يونيو 2024

Biden inspira-se no Dia D para defender democracia no país e estrangeiro

 



O Presidente norte-americano, Joe Biden, instou hoje na Normandia (norte de França) os concidadãos a defenderem a democracia dos Estados Unidos das ameaças internas e externas.

"Recuso-me a acreditar que a grandeza da América pertença ao passado", declarou Biden, num contraste implícito com o ex-presidente Donald Trump, referindo-se ao heroísmo dos 'rangers' do Exército norte-americano que escalaram os penhascos costeiros de Pointe du Hoc, na região francesa da Normandia, na invasão do Dia D, há 80 anos, e participaram numa das mais duras batalhas do desembarque aliado.

"Quem pode duvidar que eles (os soldados norte-americanos que combateram na Segunda Guerra Mundial) quereriam que a América lutasse contra a agressão de Putin à Europa? (...) Quem pode crer que esses 'rangers' quereriam que a América se isolasse hoje? (...) Quem pode duvidar de que eles moveriam céu e terra para derrotar os ideólogos do ódio hoje?", perguntou Biden em Pointe du Hoc, o promontório rochoso tomado à Alemanha nazi a 06 de junho de 1944.

O mesmo local ficou gravado na memória política da nação em 1984, quando o então Presidente, Ronald Reagan, homenageou os "rapazes de Pointe du Hoc" e estabeleceu uma comparação entre o seu improvável feito contra a tirania da Alemanha nazi e o conflito da época, a Guerra Fria, contra a União Soviética.

Biden pretendeu, assim, recordar ambos os momentos históricos para promover a sua própria perspetiva do papel global dos Estados Unidos da América (EUA), num contexto de duas devastadoras guerras (a agressão russa à Ucrânia e a ofensiva militar de Israel contra o movimento islamita palestiniano na Faixa de Gaza) e a teimosia do ex-presidente Trump, que continua a mentir sobre a sua derrota nas eleições presidenciais de 2020 e ameaçou destruir os compromissos de Washington no exterior, segundo referiram as agências internacionais.

"Reunimo-nos aqui hoje, não apenas para homenagear aqueles que mostraram uma bravura notável no dia 06 de junho de 1944, mas para ouvir o eco das suas vozes. Para os ouvir. Porque eles estão a inquirir-nos. Estão a perguntar-nos o que vamos fazer. Não estão a pedir-nos para escalar estes penhascos. Estão a pedir-nos para nos mantermos fiéis ao que a América representa", sublinhou.

Embora tratando-se claramente de um discurso oficial, proferido um dia depois de Biden assinalar o aniversário do desembarque na Normandia, em cerimónias solenes ao lado dos aliados, já se previa que as suas declarações estivessem cheias de conotações políticas, uma vez que a sua campanha está apostada em conquistar os eleitores Republicanos preocupados com a segurança nacional, que adoraram Reagan e nunca se entusiasmaram com a política externa de "A América Primeiro" de Trump, apontou a agência norte-americana AP.

No dia anterior, Biden prestou homenagem às tropas do Dia D numa cerimónia emotiva no Cemitério Norte-Americano da Normandia, que contou também com a presença de dezenas de veteranos com mais de 90 anos.

Enquanto um oficial da Marinha recitava "The Watch", afirmando que uma nova geração estava a assumir o seu lugar em defesa da liberdade, e uma salva de 21 canhões lançava fumo sobre 9.388 lápides de mármore branco, o Presidente norte-americano baixou os olhos e ergueu um punho no ar, enquanto um caça F-35 efetuava um voo de saudação aos mortos em combate.

Joe Biden, de 81 anos, nem sequer a uma geração de distância dos combatentes da Normandia, apresentou-se a si próprio - e aos Estados Unidos - como seus herdeiros na eterna luta entre liberdade e tirania.

Mas a vontade do país de assumir essa passagem de testemunho nunca foi, em muitos aspetos, tão incerta como atualmente, com a possibilidade do regresso de Trump à Casa Branca, escreveu ainda a agência noticiosa norte-americana ao relatar a passagem de Biden por Pointe du Hoc.

⛲ Ao minuto 

الاثنين، 29 أبريل 2024

EUA acusam cinco unidades do exército israelita de abusos na Cisjordânia



Os Estados Unidos determinaram que cinco unidades do Exército israelita cometeram abusos contra palestinianos na Cisjordânia, antes do ataque do Hamas em outubro contra Israel, divulgou hoje o Departamento de Estado norte-americano.

EUA acusam cinco unidades do exército israelita de abusos na Cisjordânia

Quatro destas unidades tomaram "medidas corretivas" para eliminar a perspetiva de sanções pelos Estados Unidos, revelou o vice-porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel.

Washington e o Governo israelita continuam conversações sobre uma quinta unidade do Exército, acrescentou a mesma fonte.

⛲ Ao minuto 

الأحد، 28 أبريل 2024

EUA e Reino Unido condenam criminalização da homossexualidade no Iraque

 


Os Estados Unidos e o Reino Unido condenaram hoje a aprovação da criminalização das relações homossexuais e das expressões transgénero no Iraque, que também alarmou organizações de direitos humanos.

Oparlamento iraquiano aprovou, no sábado, alterações à lei contra a prostituição, de forma a incluir a criminalização das relações homossexuais e das expressões transgénero, que a partir de agora terão penas até 15 anos de prisão.

A nova lei já provocou reações diplomáticas e o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou que representa uma ameaça àqueles "que estão em maior risco na sociedade iraquiana" e "pode ser usada para dificultar a liberdade de expressão".

Citado em comunicado, Matthew Miller alertou que a legislação poderá afastar o investimento estrangeiro e referiu que "as coligações empresariais internacionais já indicaram que tal discriminação no Iraque prejudicará os negócios e o crescimento económico do país".

Também o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, se pronunciou, classificando a lei como "perigosa e preocupante".

Apesar de ser um tabu na conservadora sociedade iraquiana, e de vários líderes políticos terem lançado anteriormente campanhas anti-LGBTQ+, não existia uma lei que criminalizasse a homossexualidade no país.

A nova legislação foi aprovada no sábado como uma alteração à lei contra a prostituição e impõe penas de prisão de 10 a 15 anos para relações entre pessoas do mesmo sexo e de um a três anos a quem for submetido a cirurgias de mudança de sexo, bem como o médico que as realize.

Também proíbe qualquer organização que promova "desvios sexuais", impondo uma pena de pelo menos sete anos e uma multa não inferior a 10 milhões de dinares (cerca de 7.600 dólares), e prevê punições para qualquer homem que apresente "comportamento afeminado".

Um projeto anterior, que acabou por não ser aprovado, previa a pena de morte para relações entre pessoas do mesmo sexo.

O parlamento iraquiano justificou as alterações com a necessidade de "preservar a decência moral na sociedade iraquiana dos apelos à homossexualidade que invadiram o mundo" e face à "ausência de legislação" no país que "puna dissuasivamente os atos homossexuais".

Num comunicado, o presidente em exercício da Câmara Baixa, Mohsen Al-Mandalawi, disse: a votação é "um passo necessário para proteger a estrutura de valores da sociedade" e para "proteger os nossos filhos dos apelos à depravação moral e à homossexualidade".

Rasha Younes, investigadora do Programa de Direitos LGBT da Human Rights Watch, apontou que a aprovação da lei "carimba o terrível histórico do Iraque de violações de direitos contra pessoas LGBT e é um sério golpe aos direitos humanos fundamentais, incluindo os direitos à liberdade de expressão e de associação, privacidade, igualdade e não discriminação".

Um relatório divulgado pela organização em 2022 acusou grupos armados no Iraque de raptar, violar, torturar e matar pessoas homossexuais, bissexuais e transexuais com impunidade e o governo iraquiano de não responsabilizar os responsáveis.

⛲ Ao minuto 

الجمعة، 26 أبريل 2024

EUA retiram soldados do Chade e do Níger

 


O Pentágono anunciou a retirada de quase uma centena de soldados já este fim de semana no Chade, ao mesmo tempo que se prepara a retirada de um milhar de soldados 

Manifestantes exigem que soldados norte-americanos abandonem o Níger, abril de 2024

Manifestantes exigem que soldados norte-americanos abandonem o Níger.

"O USAFRICOM [comando norte-americano de África] está a planear o reposicionamento de algumas forças militares norte-americanas do Chade, parte das quais já estava programada para partir", admitiu o porta-voz do Departamento de Defesa norte-americano, general Patrick Ryder, numa conferência de imprensa em Washington na quinta-feira, na sequência de uma notícia nesse sentido, publicada no mesmo dia pelo diário New York Times (NYT). 

"Trata-se de uma medida temporária, que faz parte de uma revisão em curso da nossa cooperação em matéria de segurança, que será retomada após as eleições presidenciais de 6 de maio no Chade", acrescentou.

Corte de relações

Em relação ao Níger, Ryder confirmou o "início" das conversações, no dia 25, em Niamey, entre a embaixadora dos Estados Unidos no país, Kathleen FitzGibbon, e o major-general Kenneth Ekman, diretor de Estratégia do USAFRICOM, e a junta militar no poder "sobre uma retirada ordenada e segura das forças dos Estados Unidos do Níger".

O porta-voz do Pentágono sublinhou que Washington continua "empenhado" em "combater as organizações extremistas violentas na África Ocidental", mas não precisou para onde serão deslocados os militares norte-americanos estacionados na região. 

Os Estados Unidos investiram 110 milhões de dólares numa base de drones no Níger, fundamental para o AFRICOM na monitorização de organizações extremistas violentas, mas o porta-voz do Pentágono não revelou se Washington já tem um local alternativo para deslocar os cerca de 1.000 militares que lá tem estacionados, quando interrogado expressamente sobre a questão pelos jornalistas.

A decisão da retirada das forças especiais norte-americanas do Chade - cerca de 75 boinas verdes do 20.º Grupo de Forças Especiais da Guarda Nacional, segundo o NYT - acontece no contexto do corte de relações diplomáticas e militares entre vários países do Sahel - nomeadamente do Mali, Burkina Faso e Níger , e o Ocidente, sobretudo a França, mas também os Estados Unidos, e do reforço paralelo das relações entre os mesmos países e a Rússia.

الأربعاء، 24 أبريل 2024

Extradição de Chang: PGR reitera que Moçambique é o único país com jurisdição para exercer a acção penal

 


O Ministério Público (MP) ainda não se conformou com a decisão da extradição de Manuel Chang para os Estados Unidos da América. Apesar de respeitar a decisão da justiça sul – africana, reitera que Moçambicano é o único com jurisdição penal para exercer a acção no caso.

A Procuradoria – Geral da República usou todos os recursos à sua disposição para trazer Manuel Chang para Moçambique. Contudo, a justiça sul – africana extraditou o antigo ministro das Finanças para o país, actualmente, presidido por Joe Biden.

Beatriz Buchili falou, nesta quarta-feira, 24 de Abril, que a demora na tomada de decisão por parte das autoridades sul – africanas prejudicava a celeridade dos processos em curso, além de violar os direitos elementares do arguido Manuel Chang, tendo ainda vincado que a Perola do Indico é o único país com jurisdição para julgar Chang.

“Ainda assim, Moçambique respeita a decisão do mais alto órgão judicial da África do Sul, não obstante continuarmos convictos de que o nosso país é o único com jurisdição para exercer a acção penal, no caso em apreço”, referiu.

Buchili reiterou, por outro lado, que o atraso no arranque do julgamento de Manuel Chang atenta contra os direitos elementares do mesmo.

“O mesmo (Manuel Chang) encontra-se detido há mais de cinco anos, a pedido das autoridades norte- americanas e tendo sido extraditado há cerca de um ano para os Estados Unidos da América, ainda não foi submetido ao julgamento naquele país, embora tenham alegado ter todos os elementos de prova, incluindo, acusação. Reiteramos, por conseguinte, que esta situação continua a prejudicar o desenvolvimento do processo em Moçambique e atenta contra os mais elementares direitos do cidadão, em privação da liberdade, plasmados nas Constituições dos Estados envolvidos e nas Convenções internacionais sobre os direitos humanos”.

No que respeita a implementação da Lei da Probidade Pública, a Procuradora – Geral da República defende que é pertinente e urgente a revisão deste instrumento.

⛲ Evidências 

الأحد، 14 أبريل 2024

Ataque iraniano a Israel pode obrigar a uma reacção dos EUA, França e Alemanha

 


O analista de Política Internacional, Alberto Ferreira, caracteriza o ataque do Irão a Israel como uma atitude perigosa e que pode acelerar a ida a uma guerra mundial. Ferreira acredita que a continuidade dos ataques pode levar os EUA, a França e a Alemanha, aliados de Israel, a reagirem.

Abriu-se, este domingo, uma nova página na tensão política e militar entre Israel e Irão, arrastada desde 1979, e que elevou os níveis com o suposto ataque israelita a uma embaixada iraniana em Damasco.

O Irão decidiu avançar com um ataque militar, com recurso a centenas de mísseis e drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos, danificando, pelo menos de acordo com a última atualização, uma base militar israelita localizada no Sul do país.

“Esta situação pode despoletar a terceira guerra mundial, se não houver controlo das emoções com relação a tudo isto. O Irão já é um inimigo antigo dos Estados Unidos da América, e este, sendo um aliado de Israel, pode associar-se” ao país, causando “uma guerra maior. Esta atitude é perigosa para todo o mundo,” avança Alberto Ferreira, analista de Política Internacional.

Caso decida reagir militarmente, Israel poderá ser obrigado a lutar em duas frentes, tendo em conta a guerra contra o grupo palestianino Hamas, uma situação para a qual, segundo Alberto Ferreira, o país demonstra estar preparado.

“Não há modo algum de enfraquecer o Israel tanto que ele vai-se organizando e vai, naturalmente, retaliar sem dúvidas, mas como não sabemos. Acredito que nos próximos dias, muito provavelmente poderão ditar o estado normal, dados os níveis da retaliação.” prevê.

O ataque estava previsto há vários dias, e Israel decidiu fechar as escolas e o espaço aéreo, a partir deste domingo.

Israel ainda não respondeu aos ataques, mas o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, dirigindo-se à nação, expressou esperança no apoio dos EUA, Reino Unido, França e outros países.

Os Estados Unidos da América e a França também já reagiram, condenando fortemente a atitude do Irão, que a caracterizam como imprudente e ameaça à estabilidade regional.

“Estou profundamente alarmado com o perigo muito real de uma escalada devastadora em toda a região. Tenho enfatizado, repetidamente, que nem a região nem o mundo podem suportar outra guerra.” le-se numa publicação feita na página oficial do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na rede social X.

الجمعة، 12 أبريل 2024

Líderes mundiais tentam travar conflito entre Irão e Israel

 Num momento de escalada de tensões no Médio Oriente, líderes mundiais desdobram-se em contactos para tentar evitar um possível conflito entre o Irão e Israel. Teerão voltou a ameaçar punir Israel após ataque a embaixada.



Ataque aéreo atingiu edifício da embaixada iraniana em Damasco, a 2 de abril 

Teerão prometeu retaliar depois de um ataque aéreo ter atingido o edifício da embaixada iraniana em Damasco, a 2 de abril

O ataque à embaixada iraniana, que ocorreu em 1 de abril, matou 12 pessoas, incluindo dois generais iranianos. "O mau regime cometeu um erro a este respeito, deve ser punido e será punido", disse o líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei.

"Os consulados e as embaixadas em todos os países que existem são o território do país a que a embaixada pertence. Quando atacaram o nosso consulado, isso significa que atacaram o nosso território. Esta é a lei do mundo", sublinhou.

O Exército de Israel diz que há um risco real de o Irão realizar ataques em território nacional, mas indicou não ter ainda dado instruções de alerta à população, declarou o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, sublinhando que o país se encontra "em alerta” e está "muito preparado” para vários cenários possíveis.

"Estamos preparados tanto a nível defensivo como ofensivo, em várias capacidades do exército. Um ataque a partir do território iraniano será uma prova sólida da intenção do Irão de fortalecer a sua presença no Médio Oriente e de deixar de se esconder atrás dos seus representantes", sublinhou.

Israel promete responder a ataques

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, avisou esta quinta-feira (11.04) que haverá resposta a qualquer ataque: "Estamos a viver tempos difíceis. Estamos no meio da guerra em Gaza, mas também nos estamos a preparar para cenários de desafios de outras áreas."

"Estabelecemos um princípio simples: quem nos atacar, será atacado também. Estamos a preparar-nos para satisfazer as necessidades de segurança do Estado de Israel, tanto em termos de defesa como de ataque", acrescentou Netanyahu.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, ao lado de Joe Biden, Presidente dos EUABenjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, ao lado de Joe Biden, Presidente dos EUA

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, e Joe Biden, Presidente dos EUA.



A partir de Casa Branca, Joe Biden avisa que não quer que o conflito alastre. O Presidente norte-americano deixou claro que defenderá Israel em caso de ataque por parte do Irão.

"O nosso compromisso com a segurança de Israel contra estas ameaças do Irão e seus amigos é intransigente. Repito é intransigente. Faremos tudo que pudermos para proteger a segurança de Israel", frisou Biden.

Os Estados Unidos informaram esta sexta-feira (12.04) que um general norte-americano responsável pelo Médio Oriente já está em Israel para discutir com altos funcionários militares as "ameaças à segurança na região". Também o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, instou os homólogos chinês, turco e saudita a dissuadirem o Irão contra qualquer ataque a Israel.

O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, David Cameron, afirmou na quinta-feira (11.04) ter deixado claro ao homologo iraniano que o Irão não deve arrastar o Médio Oriente para um conflito mais vasto. A Austrália pediu ao Irão para não agravar o conflito no Médio Oriente.

الجمعة، 22 مارس 2024

Casa Branca lamenta vítimas do "terrível ataque" em Moscovo

 


A presidência norte-americana lamentou hoje as "vítimas do terrível ataque" numa sala de concertos em Moscovo, segundo um porta-voz da Casa Branca, que rejeitou por enquanto envolvimento ucraniano.

John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, escusou-se a dar mais detalhes sobre o ataque, referindo-se a "imagens horríveis e difíceis de ver" e afirmando que os Estados Unidos procuram "obter mais informações".

Nesta fase, acrescentou, os Estados Unidos não têm indicações de uma implicação da Ucrânia no ataque.

"Eu desaconselharia, nesta fase inicial, estabelecer uma ligação com a Ucrânia", disse John Kirby.

Um grupo de homens armados, vestindo uniformes militares, abriu hoje fogo numa sala de concertos em Moscovo, onde se registaram também explosões, causando um número indeterminado de vítimas, segundo agências noticiosas russas.

A agência estatal russa RIA Novosti informou que pelo menos três homens irromperam pela sala de concertos e dispararam armas automáticas.

A agência noticiosa Tass adianta que o local do ataque foi o Crocus City Hall, uma grande sala de espetáculos localizada no extremo ocidental da capital russa.

Vários outros meios de comunicação social russos relataram o tiroteio e que o local está em chamas, enquanto são retirados civis e unidades especiais de polícia acorrem ao local.

O presidente do município de Moscovo, Sergei Sobianin, confirmou vítimas mortais após o ataque à sala de concertos.

"Uma terrível tragédia aconteceu hoje no Crocus City. Apresento as minhas condolências aos familiares dos mortos", disse o autarca.

O patriarca ortodoxo Cirilo "orou pela paz das almas dos defuntos", segundo seu porta-voz, Vladimir Legoida.

⛲ Ao minuto 

الثلاثاء، 12 مارس 2024

Biden e Trump podem ser adversários nas próximas eleições nos EUA

 


O Presidente dos EUA Joe Biden e o expectável adversário republicano, Donald Trump, podem garantir já esta semana os delegados suficientes para se tornarem os presumíveis candidatos dos seus partidos e arrancar para uma campanha de oito meses.

Até o último domingo,Donald Trump precisava de mais 140 delegados dos 1.215 necessários para conquistar a indicação dos republicanos na convenção nacional do partido.

Isto pode ser ultrapassado esta terça-feira nas eleições primárias em quatro estados, nomeadamente Geórgia, Mississípi, Estado de Washington e Havai, onde há 161 delegados republicanos em Jogo.

Este escrutínio é também decisivo para o actual presidente americano, Joe Biden, que entra esta terça-feira com 102 delegados a menos dos 1.968 que precisa para obter a indicação democrata.

Sondagens, de acordo com a imprensa internacional, revelam que os dois pré-candidatos têm a possibilidade de conseguir garantir delegados suficientes para a indicação dos seus partidos.

الاثنين، 11 مارس 2024

Biden pede ao Congresso orçamento de 7,3 biliões de dólares para 2025

 


A Casa Branca submeteu hoje à aprovação do Congresso dos Estados Unidos um orçamento de 7,3 biliões de dólares (cerca de 6,6 biliões de euros) para o ano fiscal de 2025.

Biden pede ao Congresso orçamento de 7,3 biliões de dólares para 2025

Odocumento de 188 páginas não apresenta grandes alterações em relação ao orçamento solicitado há 12 meses para o ano fiscal de 2024, que na altura o Congresso ignorou.

Este ano, o Congresso ainda nem sequer aprovou todas as contas de 2024, quando o ano fiscal começou há mais de cinco meses, em 01 de outubro de 2023.

Na frente da política externa, o documento inclui 1,5 mil milhões de dólares (cerca de 1,37 mil milhões de euros) para "fazer frente ao Kremlin" na sua invasão da Ucrânia e sublinha a necessidade de aprovar o orçamento adicional já solicitado para os conflitos na Europa de Leste e em Israel.

"Os Estados Unidos não serão capazes de continuar a fornecer apoio à Ucrânia para satisfazer as suas necessidades no campo de batalha, ao mesmo tempo que se defendem contra os ataques russos todos os dias", defendeu a Casa Branca, lembrando que se trata de um compromisso do Presidente Joe Biden.

"Os riscos neste conflito vão muito além da Ucrânia. Se não pararmos o apetite de Putin pelo poder e controlo na Ucrânia, ele não se limitará apenas à Ucrânia e os custos para a América e os nossos aliados e parceiros irão aumentar", justificou o líder norte-americano.

Para ajudar Kiev, a proposta orçamental aloca 482 milhões de dólares (cerca de 440 milhões de euros), juntamente com o Pedido Suplementar de Segurança Nacional, para permitir a recuperação económica do país invadido.

No documento apresentado hoje, o Governo do Presidente Joe Biden pretende ainda financiar programas sociais e reduções fiscais para rendimentos médios e baixos com um aumento de impostos sobre as grandes empresas (elevando a taxa dos atuais 15% para 21%).

Para atingir este objetivo, o Governo irá atribuir 20 mil milhões de dólares adicionais (cerca de 18 mil milhões de euros) ao Internal Revenue Service (IRS), uma agência cujo financiamento se tornou uma disputa permanente entre republicanos e democratas.

O orçamento propõe uma redução da dívida em cerca de três biliões de dólares durante a próxima década (cerca de 2,7 biliões de euros), embora o défice anual continue a crescer em cerca de 1,6 biliões (cerca de 1,4 biliões de euros).

A Casa Branca prevê ainda um forte investimento no mercado imobiliário, tanto em ajudas fiscais a novos compradores e inquilinos, como na construção de habitação, para fazer face ao aumento dos custos.

Esta medida, aliás, tinha sido anunciada por Biden durante o seu discurso do Estado da União, na passada semana.

Os projetos propõem auxílio às famílias com crianças e aprovam 12 semanas de licença de paternidade e maternidade remuneradas, além de licença médica.

Uma grande parte do orçamento é alocada aos grandes programas sociais do Governo, como o Medicare, o Medicaid ou o Obamacare, bem como às pensões públicas da Segurança Social.

Além disso, a proposta procura reduzir os custos dos medicamentos, com especial ênfase no reforço do limite máximo de preço da insulina, que se tornou uma das propostas políticas mais aplaudidas.

Da mesma forma, há um aumento nas dotações para programas ambientais e para combater a crise climática.

O Governo norte-americano pede um orçamento de 11 mil milhões de dólares (cerca de 10 mil milhões de euros) para a Agência de Proteção Ambiental (EPA), agência a que para 2024 o Congresso cortou mil milhões, para 9,2 mil milhões (cerca de 8,4 mil milhões de euros).

Os líderes do Partido Republicano, que controla a Câmara de Representantes, já reagiram à proposta de orçamento, dizendo que representa "um roteiro para acelerar o declínio dos Estados Unidos".

Os republicanos e os democratas no Congresso estão nesta altura a negociar parte do orçamento para o ano fiscal de 2024, depois de terem aprovado quatro prorrogações de pagamento de dívida, para evitar a paralisação do Governo federal

⛲ Ao minuto 

الأحد، 10 مارس 2024

EUA e Jordânia enviam mais ajuda aérea para Gaza

 


A última queda de pára-quedas incluiu arroz, farinha, massas e alimentos enlatados para milhares de palestinos deslocados. Enquanto isso, a mídia libanesa relatou cinco mortos em um ataque israelense. 

Os Estados Unidos e a Jordânia realizaram um novo lançamento aéreo de ajuda humanitária no norte de Gaza no domingo, disseram os militares dos EUA.

A ajuda incluiu arroz, farinha, macarrão e alimentos enlatados – suficientes para mais de 11.500 refeições.

A entrega aérea pelos EUA e outras nações ocorre depois que Israel atrasou a entrega de ajuda por terra.

A quantidade de ajuda trazida para Gaza caiu drasticamente durante os cinco meses de guerra e os residentes enfrentam uma terrível escassez de alimentos, água e medicamentos.

Os EUA entregaram cerca de 135 mil refeições aos palestinos em Gaza este mês, segundo dados do Pentágono.

⛲ Dw

الاثنين، 4 مارس 2024

Nikki Haley vence Trump e conquista a primeira vitória republicana nas primárias



Nikki Haley levou para casa sua primeira vitória na corrida pela indicação presidencial republicana em Washington DC. Ela quebra a varredura de Donald Trump nas disputas eleitorais republicanas, mas é improvável que mude a trajetória da disputa.

A ex-governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, venceu sua primeira disputa na corrida pela indicação presidencial republicana em Washington DC no domingo.

Seu triunfo nas primárias de DC quebra a vitória do rival Donald Trump nas disputas presidenciais republicanas.

No sistema eleitoral dos EUA, os eleitores vão às urnas para as primárias ou para os caucuses, dependendo do estado em que vivem, para eleger um candidato para as eleições presidenciais. Os indicados presidenciais são então declarados durante convenções realizadas no final do ano.

As eleições gerais acontecem em 5 de novembro. 

Trump e Biden vencem primárias em Michigan em meio a sinais de alerta

O ex-embaixador das Nações Unidas prometeu permanecer na corrida pelo menos até a Superterça desta semana, quando 15 estados e um território dos EUA votarão. Trump tem uma liderança dominante de acordo com as pesquisas de opinião em quase todos esses estados.

Trump conquistou o maior número de delegados nos oito estados com votação antecipada em janeiro e fevereiro e está preparado para angariar mais delegados na Superterça.

O candidato que concorre para conquistar a indicação para seu partido precisa conquistar um certo número de delegados para se tornar o candidato a aparecer nas urnas para as eleições gerais.

No caso da indicação republicana, o candidato precisa garantir 1.215 delegados.

Em Washington DC, Haley obteve 62% dos votos, enquanto Trump obteve 33,2% dos votos. Como Haley obteve mais da metade dos votos, ela conquistou todos os 19 delegados em jogo, uma porção muito pequena de delegados necessários para ganhar a indicação.

Haley promete continuar lutando apesar da derrota nas primárias de New Hampshire

“Não é surpreendente que os republicanos mais próximos da disfunção de Washington estejam rejeitando Donald Trump e todo o seu caos”, disse a porta-voz da campanha de Haley, Olivia Perez-Cubas, num comunicado. Haley foi a primeira mulher a vencer uma primária republicana na história dos EUA, disse sua campanha.

Washington é uma das jurisdições mais fortemente democráticas do país, com apenas cerca de 23 mil republicanos registados na cidade.

O conjunto moderado de republicanos da capital, muitos dos quais trabalham na política, é muito diferente dos de outros estados. Eles acreditavam que Washington poderia representar a melhor chance de Haley de vencer as primárias.

A campanha de Trump emitiu um comunicado logo após a vitória de Haley, parabenizando-a sarcasticamente por ter sido nomeada “Rainha do Pântano pelos lobistas e membros de DC que querem proteger o status quo fracassado”.

Embora Haley enfrente probabilidades quase impossíveis em sua busca pela indicação republicana, sua vitória provavelmente a protegerá das críticas de que ela não é capaz de vencer uma única primária.

Alguns republicanos, no entanto, verão a popularidade dela em Washington como algo negativo. Muitos líderes partidários, incluindo Trump , retratam a cidade como uma cidade governada por elites sem contacto com os seus eleitores.

⛲ Dw

EUA e Coreia do Sul lançam exercícios para conter ameaça do Norte



Os militares dos EUA e da Coreia do Sul iniciaram exercícios militares conjuntos para combater as provocações da Coreia do Norte. Eles estão conduzindo seu “Escudo da Liberdade” e outros exercícios de campo durante 11 dias.

Autoridades disseram que os militares da Coreia do Sul e dos EUA iniciaram na segunda-feira seu treinamento de posto de comando simulado por computador, o “Escudo da Liberdade”, e uma variedade de exercícios de campo, para conter o ataque de sabre

da Coreia do Norte . 

O que sabemos sobre os exercícios militares? 

Os exercícios militares conjuntos decorrem de 4 a 14 de março e ocorrem num momento em que Pyongyang continua a desenvolver as suas capacidades nucleares com testes de mísseis e outras armas .

Tem o dobro de tropas dos EUA e da Coreia do Sul em comparação com o ano passado, em 48 rodadas de treinamento de campo combinado, incluindo exercícios de tiro real, bombardeio, assalto aéreo e interceptação de mísseis, disse o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS). ).

Desde o início de 2022, a Coreia do Norte conduziu mais de 100 rondas de testes de mísseis para modernizar o seu arsenal, enquanto os EUA e a Coreia do Sul retaliaram com exercícios crescentes.

O líder Kim Jong Un prometeu “aniquilar” a Coreia do Sul e os Estados Unidos se fosse provocado.

O Ministério da Defesa sul-coreano disse que as forças aéreas de Washington e Seul também iniciaram seus exercícios anuais Ssangmae em nível de batalhão, com duração de cinco dias.

O que está por trás das novas tensões entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul

Os exercícios visam neutralizar a ameaça nuclear da Coreia do Norte. Um dos métodos é “identificar e atacar” mísseis de cruzeiro, que Pyongyang afirma que poderiam transportar ogivas nucleares, disse o porta-voz do JCS, coronel Lee Sung-jun. 

Ele disse que um cenário de ataque nuclear será integrado aos exercícios de verão.

Coreia do Norte detesta exercícios militares EUA-Coreia do Sul

Pyongyang expressou raiva e convocou esses ensaios para uma guerra nuclear ou uma invasão.

Ativos estratégicos americanos, como um porta-aviões e bombardeiros, poderiam participar, disse a agência de notícias sul-coreana Yonhap. “Estratégico” é um termo frequentemente usado para descrever forças nucleares.

Especialistas acreditam que as chances de a Coreia do Norte lançar um ataque total são mínimas, já que Pyongyang está ciente de que é superado pelos militares de Washington e Seul. Eles dizem que a Coreia do Norte acredita que um arsenal nuclear avançado aumentará a sua influência na diplomacia futura.

⛲ Dw

الثلاثاء، 20 فبراير 2024

Líderes africanos pedem aos EUA para prolongarem o programa de luta contra o SIDA

 


Os chefes de Estado e de governo africanos pretendem pedir aos Estados Unidos da América (EUA) para prolongarem o programa de combate à propagação do HIV-Sida, anunciou o Chefe do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, Jean Kaseya, na cimeira da organização que terminou no último sábado, em Adis- Abeba, na Etiópia.

“Precisamos de agir o mais rápido possível. As estatísticas apontam que todos os dias há um número maior de jovens afectados pela doença. Para nós, perder a juventude é o mesmo que matar a nossa economia e travar o nosso desenvolvimento”, frisou Kaseya durante a sua intervenção

O programa de combate ao HIV-Sida foi lançado em 2003 pelo antigo Presidente dos EUA George W. Bush e, recentemente, o congresso norte-americano tomou a decisão de não renovar o seu apoio, por conta das controvérsias internas relacionadas às questões do aborto.

Por via deste programa, os EUA apoiam anualmente com 1,6 milhão de dólares para combater o SIDA nos países africanos, por esta razão, os líderes dessas nações pretendem mandar uma mensagem pedindo a renovação do programa que já salvou muitas vidas.

Até 2022, cerca de 20,8 milhões de pessoas na África Oriental e Austral viviam com HIV-Sida, segundo dados da Agência das Nações Unidas ONU-Sida. Em todo o mundo, 39 milhões de pessoas vivem com HIV e, até 2023, Moçambique registou uma média de 240 casos por dia. Estas pessoas podem ficar em risco, se o programa for suspenso

⛲ Cartamoz