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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Sucessão de Nyusi. إظهار كافة الرسائل
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الخميس، 2 مايو 2024

Candidato presidencial da Frelimo conhecido amanhã

 


A Frelimo elege, amanhã, o seu candidato para as eleições presidenciais de 9 de Outubro. A sessão está marcada para às 13 horas.

A Comissão Política da Frelimo estava reunida, esta quinta-feira, para apreciar os nomes dos candidatos à presidência do partido e da República. A Sessão foi interrompida e será retomada amanhã, horas antes do início do Comité Central.

O Comité Central vai contar com a participação dos antigos Presidentes do partido, Armando Guebuza e Joaquim Chissano, além de outras figuras. De acordo com o artigo 86 dos Estatutos da Frelimo, os presidentes honorários participam do Comitê Central, quando convidados. 

⛲ Opais 

José Pacheco pede "escolha consciente e responsável" da Frelimo na sucessão de Nyusi

 


Moçambique vai realizar a 9 de outubro as sétimas eleições presidenciais e legislativas.

O membro do Comité Central da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) José Pacheco, potencial candidato à sucessão, pelo partido no poder, de Filipe Nyusi como Presidente da República, apelou esta quinta-feira à "escolha consciente e responsável" no processo interno.

"Aos membros do partido, o meu apelo é de que façam uma escolha consciente e responsável, que garanta que possamos consolidar os nossos feitos no campo político, no campo económico e no campo sócio cultural. Que possamos garantir que a juventude tome conta dos destinos do nosso país neste momento de passagem de testemunho", declarou José Pacheco, num vídeo disponibilizado hoje nas suas contas nas redes sociais.

José Pacheco, que até agora não assumiu publicamente a candidatura à sucessão de Filipe Nyusi, apesar de a candidatura ser apontada por vários setores - processo de eleição a decidir na sessão extraordinária do Comité Central desta sexta-feira -, já ocupou vários cargos ministeriais e em 2014 apresentou-se também como pré-candidato.

Nascido em 10 de setembro de 1958, no distrito de Búzi, província de Sofala, centro de Moçambique, José Pacheco já foi ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, entre 2017 e 2019, ministro da Agricultura e Segurança Alimentar, entre 2015 e 2017, ministro da Agricultura, entre 2010 e 2014, e ministro do Interior entre 2005 e 2010.

"É chegado o momento de nos prepararmos para enfrentar os desafios das eleições gerais a ter lugar no dia 9 de outubro deste ano", afirmou Pacheco, na mesma mensagem vídeo, sublinhando que a Frelimo "tem a responsabilidade histórica" neste processo.

Recordou igualmente o papel da "liderança de Eduardo Mondlane", enquanto "arquiteto" da "unidade nacional e determinante para o desencadeamento da luta armada de libertação", de Samora Machel, enquanto "fundador da República de Moçambique", de Joaquim Chissano como "mentor da paz que veio para ficar em Moçambique" e os "grandes feitos e ideais" de Armando Guebuza, "o grande promotor da autoestima dos moçambicanos e o dinamizador do desenvolvimento económico e social acelerado para Moçambique".

"Os feitos de gestão da paz pelo Presidente Filipe Jacinto Nyusi merecem o seu destaque pela coragem de se dirigir ao campo de batalha para busca da paz", acrescentou, sublinhando que "os desafios não terminam por aí", face ao "cenário político-militar que se vive nalguns distritos da província de Cabo Delgado", que "exige" o "envolvimento massivo" de todos.

"A vossa escolha [Frelimo] certamente será certa para com o nosso país em particular. A Frelimo continua a honrar os ideais e os compromissos dos nossos heróis da luta de libertação nacional e os compromissos dos nossos combatentes na luta para o desenvolvimento económico e social sustentável, para o progresso de Moçambique e bem-estar de todos os moçambicanos", concluiu.

A reunião desta sexta-feira do órgão máximo entre congressos deverá definir o candidato da Frelimo às eleições presidenciais de 09 de outubro, às quais já não pode concorrer Filipe Nyusi, por ter atingido o limite constitucional de dois mandatos.

O também presidente da Frelimo, Filipe Nyusi, anunciou a 6 de abril que a comissão política do partido iria apresentar nos próximos dias ao Comité Central a lista de candidatos à sua sucessão como Presidente da República.

"A comissão política submeterá ao Comité Central as propostas referentes às candidaturas da Frelimo a Presidente da República o mais breve possível, tendo em conta o calendário eleitoral", disse Filipe Nyusi, citando os estatutos, no discurso de encerramento dos dois dias da terceira sessão ordinária do Comité Central da Frelimo, partido que lidera o país desde a independência.

Moçambique vai realizar a 9 de outubro as sétimas eleições presidenciais e legislativas, as segundas para os governadores provinciais e as quartas para as assembleias provinciais.

⛲ Cm

الاثنين، 22 أبريل 2024

Hama Thai disponível para suceder Nyusi na Ponta Vermelha

 


Promete melhorar remunerações dos médicos e professores

O antigo combatente da Luta de Libertação Nacional, por sinal general na reserva,Antônio Hama Thai, diz que está disponível para ser o candidato da Frelimo nas Eleições Gerais, agendadas para 09 de Outubro do ano em curso. Em caso de merecer a confiança dos moçambicanos para ser o próximo inquilino da Ponta Vermelha, Hama Thai, para além das estradas, promete melhorar a remuneração dos médicos e professores.

Enquanto a Frelimo trata o dossiê da sucessão a passos de camaleão vão surgindo aqui e acolá “voluntários” disponíveis para encabeçarem a candidatura do partido nas próximas Eleições e quiçá substituir Filipe Nyusi na Ponta Vermelha.

O antigo Combatente de Luta de Libertação Nacional e membro do Comitê Central da Frelimo, Antônio Hama Thai, entrou na lista dos disponíveis para ser o candidato do partido no poder no pleito eleitora que está à porta.

Na eventualidade de merecer a confiança dos moçambicanos, Hama Thai promete melhorar a remuneração dos médicos e professores.

“Nós queremos uma construção para a paz, unidade nacional, desenvolvimento, prosperidade. Queremos um Moçambique de tolerância, de reconciliação onde todos moçambicanos se sintam que a terra é sua. De modo que gostava de sublinhar a essa questão da educação, naturalmente se um dia Moçambique criar recursos devia pagar bem o educador da infância até o docente do ensino superior e por tabela os médicos porque eles é que lecionam as ciências medicas”, referiu num vídeo colocado a circular nas redes sociais.

Andar de Rovuma ao Maputo pela Estrada Nacional Número Um (EN1) tem sido um autêntico calvário para os automobilistas. O antigo combate da Luta de Libertação Nacional e membro do Comitê Central da Frelimo reconhece que o actual estágio a estada nacional não é das melhores, daí que promete melhora-las com vista a garantir o escoamento da produção nos campos agrícolas.

“Estaríamos muito bem com a população que teria o professor entusiasmado, com os médicos que estão comprometidos com a causa da saúde do seu povo, podíamos de facto falar que a pobreza podia cair para história. Devemos apostar muito nas comunicações terrestres de modo a garantir que a produção dos camponeses possa ser comercializada, para que esse ocorra temos que ter caminho como chegar ao mercado”.

⛲ Evidências 

السبت، 6 أبريل 2024

Nenhum militante apresentou candidatura à sucessão de Nyusi no CC da Frelimo

 


Até ao fim da manhã deste sábado, na Terceira Sessão Ordinária do Comité Central da Frelimo, o partido ainda não tinha pré-candidatos para sucessão de Filipe Nyusi, nas eleições de 9 de Outubro. “O Comité Central não fez análise de supostos candidatos”, disse a Porta-Voz da Frelimo, Ludmila Maguni, falando à televisão pública.

O que houve, entretanto, na Escola do Partido Frelimo, na Cidade da Matola, foram propostas para que as pessoas que são mencionadas nos jornais como eventuais interessados em candidatar-se à sucessão de Filipe Nyusi possam se manifestar, o que ainda não aconteceu.

A não existência de uma lista de pré-candidatos prende-se ao facto de, até esta manhã, os membros do Comité Central estarem a discutir, entre vários temas da agenda, sobre o que seria o melhor candidato em relação aos principais desafios do país. Segundo sublinhou Ludmila Maguni, a questão está a ser tratada de forma aberta, num contexto em que todos podem se exprimir, conforme a orientação do presidente do partido. “O assunto da sucessão tem sido trazido várias vezes, porque as eleições fazem parte da vida política do partido”, assegurou.

Até ao meio-dia da derradeira sessão do Comité Central da Frelimo, o partido discutia o balanco do Plano Económico e Social de 2023 e a proposta para 2024.

الجمعة، 5 أبريل 2024

Nyusi é o único que está a evitar falar da sucessão

  


A Administração da Frelimo reiterou, por diversas ocasiões, que não estava na agenda do Comité Central (CC) o tema da sucessão. No entanto, contra todas as espectativas, todas as intervenções, seja das reuniões dos órgãos sociais e até na abertura do próprio Comité Central, na manhã desta quinta-feira, não contornaram o tema da sucessão.

Filipe Nyusi, Presidente da Frelimo, é até aqui o único a evitar e a se irritar quando o assunto sobre a sucessão é abordado, como bem se viu na reunião de ACLIN, esta sexta-feira, no decurso da intervenção de Óscar Monteiro, quando elevou os ânimos e interrompeu a intervenção daquele veterano.

“Óscar, Óscar… esta já está, te mais alguma coisa?”, perguntou Nyusi, depois de interromper a colocação, aparentemente irritado ao ser apresentado o “elefante na sala”. Seguiu-se um momento de tensão, com a sala gelada, ao que Oscar Monteiro retorquiu: – “não, camarada Presidente”, limitando assim o direito de opinião daquele veterano.

Apesar do silêncio formal, ou seja, ausência deste ponto na agenda, o contexto parece impelir a Frelimo a discuti-lo, peso embora não seja da vontade da Administração da Frelimo que tenta limitar-se no perfil do candidato.

Além de Óscar Monteiro, segundo apurou o Evidências mais veteranos destacaram a necessidade deste assunto deixar de ser “um elefante” durante a reunião da ACLIN.

Na manhã de hoje, mais veteranos abordaram o assunto, como é o caso de Armando Guebuza, que falou de esclarecimento deste ponto em dois dias; Alberto Chissano, que confessou ter recebido Samito; Teodoro Waty, que deixou claro que Nyusi não tem qualquer chance de continuar. Juntam-se a estes os representantes dos órgãos Sociais da Frelimo, como Fernando Faustino, Silva Livone e Mariazinha Niquice

⛲ Evidências 

الخميس، 4 أبريل 2024

Monteiro exige debate sobre sucessão de Nyusi e diz que atraso pode custar caro ao partido

 


A sucessão de Filipe Nyusi ainda é um tabu no seio da Frelimo. Quando percebeu que a sucessão do “Emprego do Povo” não constava da agenda do dia, o membro proeminente do partido no poder, Óscar Monteiro, exigiu, durante a segunda sessão Comité Nacional da Associação dos Combatentes de Luta de Libertação Nacional, que se faça o debate sobre a sucessão de Nyusi.

Óscar Monteiro não se acobardou e levantou a voz para tecer duras críticas perante o que está acontecer no processo da sucessão de Filipe Nyusi. Monteiro advertiu que o Comitê Central não pode ignorar questões importantes como o processo que inquieta o grosso dos membros do partido.

“Esta agenda toca questões internas e organizativas da nossa associação e esses pontos têm de ser debatidos de tempos em tempos, mas não podem ignorar as questões mais importantes que o país tem que enfrentar”, declarou Oscar Monteiro para posteriormente referir que ao tratar o assunto da sucessão com passos de camaleão a Frelimo pode ser castigado nas urnas.

“Há um elefante nesta sala que são Estamos demasiadamente atrasados e arriscamos a vitória se continuarmos nesse caminho”.

No seio do partido no poder havia muita expectativa em torno da reunião magna, mas a mesma pariu decepção. Sem papas na língua, Monteiro não tem dúvidas de que “o (nosso) Comitê Central não se tem mostrado à altura…”.

Refira-se durante a intervenção de Oscar Monteiro os órgãos de comunicação social foram impedidos de continuar com as gravações de vídeo assim como do áudio

⛲ Evidências 

الجمعة، 16 فبراير 2024

Sucessão de Nyusi continua “tabu” na Frelimo

 


Continua “tabu” o debate sobre a sucessão de Filipe Jacinto Nyusi na Presidência da República. Ontem, a Comissão Política da Frelimo esteve reunida na sua primeira sessão do ano, mas voltou a ficar no silêncio sobre os prováveis substitutos do seu líder no Palácio da Ponta Vermelha.

Em comunicado de imprensa, divulgado na tarde de ontem, o partido no poder revela que a sua Comissão Política, o órgão mais importante no intervalo entre as sessões do Comité Central limitou-se apenas a saudar Filipe Nyusi pelo seu “desempenho e dedicação na promoção da paz” e na “busca de soluções para melhorar cada vez mais a vida dos moçambicanos”

Igualmente saudou o seu líder “pelas inaugurações, no dia 14 de Fevereiro, da estância turística localizada na Ponta Mbembene e do Centro de Formação, Pesquisa e Fiscalização do Parque Nacional de Maputo” e criou o Gabinete Central de Preparação das Eleições Gerais, a ser liderado pelo seu Secretário-Geral, Roque Silva Samuel.

No entanto, nada disse sobre a sucessão do seu líder. Lembre-se que Moçambique realiza, a 9 de Outubro deste ano, as VII Eleições Presidenciais e Legislativas, sendo que, à luz da Constituição da República, Filipe Nyusi é proibido de se recandidatar ao cargo de Presidente da República, em virtude de ter cumprido dois mandatos consecutivos em frente dos destinos do país.

Porém, quando faltam oito meses para a realização do escrutínio, o partido no poder ainda não divulgou a sua lista de pré-candidatos à Chefe de Estado, cuja eleição deverá ocorrer na próxima sessão do Comité Central da Frelimo a ter lugar, em princípio, em Março próximo.

José Pacheco, Basílio Monteiro, Alberto Vaquina, Luísa Diogo, Celso Correia, Aires Bonifácio Ali e Amélia Muendane são alguns dos nomes avançados nos bastidores como tendo a ambição de desalojar Filipe Jacinto Nyusi do trono, no entanto, nenhum deles já veio a público confirmar tal pretensão.

Referir que, de acordo com o actual calendário eleitoral, aprovado pela Comissão Nacional de Eleições, as candidaturas à Presidência da República deverão ser entregues até ao dia 10 dia de Junho. No entanto, sabe-se que este prazo deverá ser revisto, assim que o Parlamento aprovar, entre Fevereiro e Março, o projecto de revisão do pacote eleitora.

⛲ Cartamoz