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الثلاثاء، 23 يناير 2024

Detidas duas pessoas de tentar vender dois jovens em Sofala

 


Duas pessoas estão detidas, acusadas de tentar vender outras duas pessoas, no distrito de Dondo, em Sofala. A venda das vítimas seria feita no valor de 350 mil Meticais.

É mais um caso de tráfico de seres humanos que chega à Polícia, na província de Sofala.

Trata-se de duas pessoas que foram detidas em flagrante, no distrito de Dondo, quando tentavam vender dois jovens, que, por sinal, são filhos de um dos amigos, em troca de 350 mil Meticais.

“Esta foi uma situação flagrante de tráfico de seres humanos, em que os indivíduos detidos teriam tentado comercializar dois indivíduos por valores orçados em 350 mil Meticais. Portanto, através do trabalho que estamos a desencadear, tomamos conhecimento de um autor moral deste crime e, junto ao Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), estamos a trabalhar para neutralizá-lo”, disse Dércio Chacate, porta-voz da PRM, na província de Sofala.

Segundo a Polícia, o mandante, que se encontra em parte incerta e que seria também o comprador, é um curandeiro.

“As vítimas já foram reconduzidas ao convívio familiar, uma vez que não são do distrito de Dondo”, acrescentou Chacate.

Os indiciados não negam as acusações e um deles afirmou que “eu nunca tive esse dinheiro e eu queria, por isso é que eu aceitei”.

Os indiciados foram detidos depois de denúncias populares.

⛲ O país 

الأحد، 17 أكتوبر 2021

Polícia impede manifestação de médicos contra raptos

 


Ainda não é conhecido o paradeiro do médico Basit Gani, raptado na manhã do dia 07 de Outubro corrente, na Cidade de Maputo. Agastada com a situação, a Associação dos Médicos e a Ordem dos Médicos de Moçambique tentaram, neste sábado, sair à rua para exigir o fim dos raptos e a libertação do seu colega, mas foram, como sempre, impedidos pela Polícia da República de Moçambique.

Em uma semana foram registrados três raptos na Cidade de Maputo, sendo vítimas um médico e dois empresários, marcando assim o regresso deste tipo de crime, que quase sempre se desconhece os autores.

Os repúdios vêm de todos os lados e neste sábado (16), os médicos reuniram-se para, de forma pacífica, sair à rua para exigir o fim dos raptos e a libertação do seu colega.

“Estava prevista uma manifestação pacífica, que seria uma caminhada a partir da sede da Associação do Médicos até a praça da independência. Este era o gesto dos médicos de repúdio aos raptos e uma forma de mostrar a nossa insatisfação e apoio à família do doutor Basit”, avançou Gilberto Manhiça, Bastonário da Ordem dos Médicos de Moçambique.

No entanto, ficou só na intenção, pois a Polícia da República de Moçambique, como de costume, proibiu a realização da manifestação, a menos de cinco minutos para o seu início, conforme nos explicou o Presidente da Associação dos Médicos de Moçambique, Milton Tatia.

“No dia 11 de Outubro, como mandam as regras, nós endereçamos uma carta ao Conselho Municipal de Maputo, solicitando autorização para a realização de uma manifestação pacífica. Não tivemos nenhuma reacção, até que hoje, quando faltavam cinco minutos para as oito horas, horário marcado para início da marcha, um aparato de viaturas da Polícia se fez às nossas instalações e entregou-me esta carta, indeferindo o nosso pedido”, explicou.

Na carta que o “O País” teve acesso, com a assinatura do Presidente do Conselho Municipal de Maputo, Eneas Comiche, lê-se “…Informo que indefiro o pedido de realização de marcha em assunto por constituir um grande risco de criar aglomerados e concorrer para a rápida propagação da COVID-19 no nosso seio”.

Mais diz que “assim recomendo que possam realizar um evento num local fechado ou aberto, com um total de 30 ou 50 pessoas, respectivamente, não devendo exceder a lotação de 30 por cento da capacidade local…”.

Milton Tatia considera a justificação bastante vazia, pois, como médicos, sabem mais do que ninguém que devem se proteger através do “distanciamento”, uso de máscaras entre outros mecanismos de protecção.

No entanto, apesar deste impedimento os médicos dizem que usarão todas as ferramentas para exigir a sua protecção e de todos os moçambicanos.

السبت، 31 يوليو 2021

Descoberto esquema de tráfico de seres humanos em Tete


 

As autoridades da província de Tete acabam de identificar novos circuitos usados como meios de tráfico de seres humanos para alguns países da região da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

Segundo a "RM", os circuitos são constituídos por motoristas dos transportes semi-colectivo de passageiros, proprietários de algumas residências usadas para abrigo dos traficantes e pessoas influentes na sociedade, entre outros.

A constatação é do Grupo multissectorial de resposta ao tráfico de seres humanos, constituído pela Procuradoria provincial, o Serviço Nacional de Migração, o Serviço Nacional de Investigação Criminal, a ordem dos Advogados e outras entidades.

O representante da Ordem dos Advogados, em Tete, Roberto Aleluia explicou que a sua agremiação está preocupada com o número de mulheres e crianças traficadas naquela parcela do país.

“Segundo a experiência que temos como advogados, as crianças traficadas são instruídas: Por exemplo, se subiu um autocarro com uma pessoa adulta, a pessoas adulta é que fica com os documentos.

O traficante é a pessoa que detém o poder, há elementos suspeitos. Por exemplo, se a partir do momento em que a água é aquele cidadão que compra, para a água, o pagamento tem que pedir aquele, se pergunta para onde é que vão, qual é a vossa viagem, quem responde é um terceiro, então são elementos suspeitos, que levam a concluir que isso não é normal”, disse.