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الجمعة، 26 يناير 2024

UNICEF alerta que crianças no Sudão "estão a viver um pesadelo"

 


A UNICEF alertou hoje que as crianças no Sudão estão "a viver um pesadelo" e acrescentou que há o risco de esse sofrimento ser esquecido, transformando-se num desastre para uma geração inteira.

UNICEF alerta que crianças no Sudão "estão a viver um pesadelo"

"[Há] 7,4 milhões de crianças no país [que] não têm acesso à água potável e estão expostas a riscos de doenças transmitidas pela água e de mortes, e quase dois milhões de crianças necessitam urgentemente de vacinas para as proteger de enfermidades potencialmente fatais", disse Mandip O'Brien numa entrevista ao 'site' das Nações Unidas.

O Sudão atravessa a maior crise de deslocamento infantil do mundo, com 3,5 milhões dos 24 milhões de menores a serem forçados a fugir das suas casas desde o início desta guerra, lê-se no comunicado da ONU, que dá conta do perigo de catástrofe humanitária de "proporções épicas", desde o início da guerra, em abril do ano passado.

A situação trágica dos menores também é refletida na falta de acesso à educação, acrescentou, salientando que "existem 19 milhões de crianças em idade escolar que não vão à sala de aula, o que coloca o Sudão à beira de se tornar uma das piores crises de aprendizagem do mundo".

Mandip O'Brien afirmou que o Sudão precisa de mais atenção do mundo, da comunidade internacional e dos meios de comunicação social para que a história sobre a catástrofe humanitária que as crianças, as mulheres e as famílias enfrentam seja contada.

O apelo de O'Brien surge no mesmo dia em que a agência de notícias Europa Press deu conta de uma ofensiva das Forças de Apoio Rápido (RSF) contra uma base do Exército do Sudão no sudoeste do país, nas últimas horas, que fez pelo menos 23 mortos e cerca de 30 feridos.

⛲ Ao minuto 

الجمعة، 17 نوفمبر 2023

Milhões de crianças sem vacina contra sarampo no mundo



Milhões de crianças estão sem a primeira dose da vacina contra o sarampo, a maioria nos continentes africano e asiático, que são as regiões mais afectadas por surtos desta doença. Estes são os dados de um novo relatório de organizações intrnacionais,citadas pelo Notícias ao Minuto. 

O documento da Organização Mundial de Saúde (OMS) e dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) indica que os casos de sarampo aumentaram 18% em 2022 e as mortes subiram 43% em todo o mundo, em relação ao ano anterior.

O número estimado de casos de sarampo foi de nove milhões, dos quais 136.000 mortais, atingindo principalmente as crianças.

No ano passado, de acordo com a fonte, 37 países registaram surtos de sarampo “grandes ou perturbadores” (22 em 2021), dos quais 28 se situam na região da OMS para África, seis no Mediterrâneo oriental, dois no sudeste asiático e um na região europeia.

Trata-se de uma doença que pode ser prevenida com duas doses da vacina, mas em 2022 cerca de 33 milhões de crianças tinham em falta uma dose da vacina contra o sarampo, dos quais 22 milhões perderam a primeira dose e outros 11 milhões perderam a segunda dose.

A taxa de cobertura global da primeira dose da vacina (83%) e da segunda dose (74%) ainda estava muito abaixo da cobertura de 95% com duas doses, que é necessária para proteger as comunidades de surtos.

Os países de baixos rendimentos, onde o risco de morte por sarampo é mais elevado, continuam a apresentar as taxas de vacinação mais baixas, com apenas 66%, “uma taxa que não revela qualquer recuperação em relação ao retrocesso verificado durante a pandemia” de covid-19.

Segundo as duas organizações, dos 22 milhões de crianças que não receberam a primeira dose da vacina contra o sarampo em 2022, mais de metade vive em 10 países: Angola, Brasil, República Democrática do Congo, Etiópia, Índia, Indonésia, Madagáscar, Nigéria, Paquistão e Filipinas


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