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sexta-feira, 12 de março de 2021

Colisão entre carro e bicicleta acaba em morte e ferimentos em Quelimane

 



Uma pessoa morreu e nove ficaram feridas, na manhã desta sexta-feira, em consequência de um acidente do tipo colisão carro-ciclista, em Quelimane, província da Zambézia.

O sinistro ocorreu por volta das 05h00, na Estrada Nacional número 10 (EN10), entre o bairro do Padeiro e a zona da lixeira municipal.

Segundo testemunhas, o ciclista, que seguia em direcção à cidade de Quelimane, fez uma inversão de marcha e embateu numa viatura de transporte semi-colectivo de passageiros, que fazia o trajecto Quelimane-Nicoadala.



Na tentativa de evitar o acidente, o motorista não conseguiu imobilizar a viatura para evitar o embate com o ciclista. Este perdeu a vida no local. Na sequência, o condutor despistou e embateu numa mangueira que se encontrava a sete metros da EN10, causando danos avultados na viatura.

“Seguia para o distrito de Nicoadala e não sei o que terá acontecido com o ciclista para me cortar a prioridade”, explicou o motorista, Faimo Sadique.

Nyusi nomeia Comandantes do exército, Força aérea e da Academia Militar

 

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, nomeou para os cargos de Comandantes do exército, Força aérea e Academia Militar, Cristóvão Artur Chume, Brigadeiro Cândido José Tirano e Brigadeiro Francisco Zacarias Mataruca, respectivamente.

Em outro despacho, o Chefe do Estado designou o Tenente Freitas Norte para o cargo de vice-Comandante da Academia Militar “Marechal Samora Machel”, segundo uma nota da Presidência da República.

No documento, a Presidência refere ainda que Messias André Niposso passa para o cargo de Comandante do Serviço Cívico de Moçambique e Ezequiel Isac Muianga para o cargo de Inspector das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.


Mariano Nhongo recusa ao DDR sem negociação com o Governo

 



O Líder da Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, diz que não vai aderir ao processo de Desmilitarização, Desmobilização e Reintegração (DDR), antes de o Governo aceitar negociar com a Junta Militar da Renamo sobre os detalhes do processo.

Em teleconferência, concedida a jornalistas a partir de “parte incerta”, Nhongo disse que ainda não está ultrapassado o problema que levam a si e seus homens armados a não aderirem ao DDR. Insiste que quer negociar com o Governo.

“Isso depende do Governo. Eu passei o documento no ano passado, no dia 02 de Outubro do ano passado e até hoje”, ainda não há resposta, segundo o líder do movimento militar apontado como responsável pela instabilidade que se vive nas províncias de Manica e Sofala.

O pronunciamento de Mariano Nhongo acontece na mesma semana em que, André Matade Matsangaíssa, dissidente da Junta, realizou uma conferência de imprensa na cidade de Maputo onde propôs trégua definitiva, amnistia e retirada das posições das Forças de Defesa e Segurança para que os homens que ainda permanecem no mato possam sair.

“É trégua de quê? Aministia de quê?”, desvaloriza Nhongo, esclarecendo que “a aministia deve vir depois da negociação. “Quando negociarmos sobre o documento e entendermo-nos em ambas partes, depois da trégua é que iremos ao acantonamento”, refere.

Só cumpridas estas exigências, diz o líder da Junta Militar da Renamo, é que ele e seus homens vão aderir ao DDR e assim assegurar a paz definitiva na região centro do país.

quarta-feira, 10 de março de 2021

Livro gratuito chega às escolas dentro de dias

 





O livro de distribuição gratuita da 1ª a 7ª classes, bem como os manuais e guiões do professor para o presente ano lectivo-2021, poderá chegar às escolas dentro de dias.

MAPUTO- São no total 20.625.870 manuais adquiridos pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH), para garantir o processo de ensino e aprendizagem no presente ano lectivo, que arranca a 22 de Março corrente.

Falando ao “Notícias”, Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, disse que pelo menos 50 por cento deste material já se encontra no território nacional, esperando-se que o restante chegue ao longo desta semana.

Referiu que os livros já estão nos portos de Maputo, Nacala e Quelimane, sendo que o processo de alocação às províncias está a decorrer sem sobressaltos e destes locais passarão para os distritos, para depois chegarem às escolas.

“Achamos que o material existente no nosso território é suficiente para se proceder à sua distribuição. O nosso entendimento é que estes livros estejam nas escolas até 22 de Março”, disse.

Fora os livros da 1ª a 2ª classes, os materiais para as restantes classes do Ensino Primário deverão ser devolvidos no fim de ano. Assim, Guibunda apela aos pais e encarregados de educação para ajudarem as crianças a conservarem o material para que o mesmo possa ser usado nos anos subsequentes.

No entanto, o livro da 5ª classe, segundo suas palavras, vai chegar relativamente tarde, porque tem conteúdos novos, no âmbito da implementação do novo currículo do Sistema Nacional de Educação.

Disse que a chegada tardia não vai prejudicar o decurso normal das aulas, uma vez que, este ano, está programado o ensino híbrido, em que os alunos deverão aprender, em simultâneo, os conteúdos do nível anterior e do ano lectivo 2021, uma medida tomada para reajustar as matérias face às interrupções verificadas no contexto das acções de contenção da propagação da Covid-19.

“Na verdade, nós pretendemos, com o ensino híbrido, que os alunos desenvolvam competências básicas para poderem avançar. Não sabemos quando é que a situação criada pela Covid-19 vai terminar”, sublinhou.

A porta-voz referiu que se a evolução epidemiológica for favorável nos próximos tempos, o sistema de ensino poderá estabilizar-se e voltar a fluir normalmente, a partir de 2022, com o retorno ao calendário escolar no modelo anterior.

MOCÍMBOA DA PRAIA: População de regressa às zonas de origem

 

APOPULAÇÃO de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, vai regressar brevemente às zonas de origem, depois de se terem refugiado a outras zonas consideradas seguras, devido aos ataques terroristas.

A garantia foi ontem segunda-feira (08), pelo vice-chefe do Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Bertolino Capetine, que falava no âmbito das acções em curso no Teatro Operacional Norte.

Capetine sublinhou que o regresso da população às zonas de origem deverá incluir a reabertura da via que liga a cidade de Pemba e a vila de Palma, passando por Mocímboa da Praia.

“Nós vamos determinar a hora e o momento em que a comunidade deve voltar e a comunicação social vai ser convidada para testemunhar este grande acto. É só daí que vamos anunciar e comunicar as autoridades governamentais no sentido de convidar as comunidades para regressar a Mocímboa, porque é do interesse do estado moçambicano ver Mocímboa em dia, a fazer aquilo que nos habituou”, disse.

O vice-chefe do Estado Maior General das FADM sublinhou que a vila de Mocímboa da Praia não está sob controlo de terroristas, mas várias infra-estruturas foram destruídas pelo terroristas desde Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) já não estão sob controle dos terrorista, escolas, hospitaise outros.

Matsangaísse pede segurança para membros da Junta no DDR

  



Omembro da autoproclamada Junta Militar da   Renamo André Matsangaísse, que recentemente aderiu programa do desarmamento, desmobilização e reintegração (DDR), disse hoje (09), na cidade de Maputo, que os guerrilheiros estão num processo de diálogo com vista a abandonar as matas em segurança e beneficiar do processo em curso.

Matsangaísse falava numa conferência de imprensa para esclarecer alguns pontos do seu pensamento sobre a sua reintegração e dos guerrilheiros na sociedade, salientando que a sua decisão é de lutar pela manutenção da paz no país.

Pediu trégua e garantia de segurança para todos os militantesque se aliaram à Junta Militar, para poderem sair das matas e se juntar ao DDR, sem a intervenção militar da Unidade de Intervenção Rápida.

Matsangaíssa apela à liderança da Renamo para receber e aceitar os cargos militares dos homens da Junta de modo a continuar com o processo do DDR.

Explicou a génese do movimento, que surge devido ao desentendimento no seio da Renamo e sobre a sua identidade.

Por fim, Matsangaísse agradeceu ao Presidente da República por convidar aos homens da Junta Militar da Renamo a “abraçaremo processo de paz”,  e ao chefe do grupo de contacto pelo seu envolvimento na garantia da segurança dos militares que estão a aderir ao DDR.

terça-feira, 9 de março de 2021

Moçambique terá os mesmos problemas de Angola se não reformar a economia - Fitch Solutions

 



A consultora Fitch Solutions alertou hoje que Moçambique enfrentará os mesmos problemas de Angola ou Nigéria, excessivamente dependentes de uma só matéria prima, se não diversificar a economia aproveitando as futuras enormes receitas de gás.


"A não ser que comecemos a ver reformas económicas significativas que encorajem a distribuição dos benefícios do gás a toda a economia, Moçambique poderá enfrentar os mesmos problemas que limitaram o crescimento em países como Angola ou Nigéria durante a recente queda do preço das matérias primas", escrevem os analistas da Fitch Solutions.

Na mais recente análise a longo prazo da economia do país, enviada aos investidores e a que a Lusa teve acesso, os peritos desta consultora detida pelos mesmos donos da agência de notação financeira Fitch Ratings lembram que "várias estimativas apontam para a existência de entre 100 a 185 biliões de pés cúbicos na costa do país, mais do que o total do consumo nos Estados Unidos durante duas décadas".

Isto, afirmam, "vai originar uma transformação da economia, com mais crescimento, maiores exportações e avultadas receitas, para além de maiores e mais atrativas oportunidades de negócio para os investidores estrangeiros".

Só que, acrescentam, "com o país incapaz de aprovar grandes reformas estruturais para transformar a riqueza dos recursos numa economia diversificada e com padrões de vida mais elevados para as populações, Moçambique arrisca-se a cair na mesma armadilha das matérias primas que prejudicou o crescimento em várias economias dependentes dos recursos naturais, limitando as oportunidades nos outros setores".

Em causa estão os exemplos de Angola e da Nigéria, que têm um modelo económico que depende fortemente das exportações: "independentemente da riqueza e do crescimento real do PIB que um aumento do gás poderia trazer à economia de Moçambique, os exemplos de Angola e da Nigéria revelam um abrandamento dramático do crescimento das exportações no seguimento do colapso dos preços em 2015 e 2016".

Se o gás desempenhar um papel semelhante, "a economia vai ficar exposta aos mesmos riscos, com a volatilidade nos preços globais do gás a resultar provavelmente em grandes e súbitas variações nas receitas externas", alertam.

Para evitar um destino semelhante ao dos dois maiores produtores de petróleo na região, a Fitch Solutions diz que será preciso "que o Governo implemente várias reformas para promover métodos alternativos de crescimento económico quando os preços desçam, mas isto é uma perspetiva desafiante na região, e no caso de Moçambique estamos particularmente céticos sobre a capacidade do Governo em implementar este tipo de reformas devido ao histórico recente de má governação".

A expectativa da Fitch Ratings é que "as perspetivas económicas melhorem durante a próxima década, à medida que o progresso nos projetos de gás natural oferece um empurrão significativo ao crescimento a longo prazo", isto depois de o PIB se ter contraído 1,3% no ano passado devido à pandemia de covid-19.

Durante esta década, no entanto, o panorama poderá ser diametralmente oposto: "Quando as exportações começarem, que esperamos aconteça a partir de 2022, antevemos uma aceleração da atividade económica, o que significa que Moçambique poderá ter uma das mais elevadas taxas de crescimento da África subsaariana", preveem os analistas.

Isto, claro, se a situação de segurança no norte do país, onde estão as maiores reservas de gás desta região, melhorar, já que atualmente os combates são "uma ameaça significativa ao desenvolvimento do setor do gás natural liquefeito e à atratividade de investidores estrangeiros".

A Fitch Solutions, de resto, avisa que "sem um progresso mais significativo na luta contra os insurgentes, os riscos de ataques diretos aos locais dos megaprojetos vão aumentar a médio e longo prazo".

ADIN: Ano Zero!

 



As sementes da ADIN (Agência para o Desenvolvimento Integrado do Norte), que se espera venha a pôr cobro ao atraso socioeconômico das províncias do Norte de Moçambique, uma das alegadas razões para a insurgência em Cabo Delgado, começaram a ser lançadas ontem, em Pemba. 

 

Uma equipa multidisciplinar de consultores moçambicanos (apoiada por especialistas oferecidos por agências de cooperação), iniciou com seminários abertos e grupos focais. Depois de Pemba, seguir-se-á Nampula e Niassa. O produto esperado destas consultas é uma Estratégia de Desenvolvimento Resiliente e Integrado do Norte. 

 

O documento deverá estar pronto em Junho e, depois da chancela do Conselho de Ministros, vai ser o principal instrumento da intervenção da ADIN no terreno.

 

A equipa de consultores é liderada pelo conceituado jurista Abdul Carimo Issá, o Buda. Ele disse à “Carta” que sua principal linha de trabalho é baseada na auscultação e na apropriação dos variadíssimos estudos já realizados sobre a região Norte, com ênfase para documentos produzidos por organizações como o IESE e o OMR. Ou seja, os consultores passarão boa parte do tempo fazendo pesquisa de mesa.    

                                              

A equipa de Buda é composta por figuras oriundas do campo político da Frelimo e especialistas com longos anos de trabalho junto de organismos internacionais. Destacam-se no grupo duas figuras: o economista Armando Inroga e Paulo Fumane. O primeiro foi Ministro de Armando Guebuza e o segundo já dirigiu a CTA, o Millenium Challenge Account e uma fase da Maputo-Sul. Outras figuras são a engenheira Anabela Fernandes e a demógrafa Maria Dalas Conceição, mais o Sheik Saide Abibe, responsável por um dos estudos mais relevantes para se compreender as raízes do terrorismo em Cabo Delgado (ele vai ser o responsável por um dos pilares da Estratégia, nomeadamente Violência, Extremismo e Pacificação).

Justiça brasileira anula condenações de Lula na Lava Jato

 






O Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro anulou, ontem, todas condenações e processos do ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, na Justiça Federal do Paraná, no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. A decisão foi tomada pelo juiz Edson Fachin, actual relator da Operação Lava Jato no STF, escreve a Euronews.

O juiz, segundo a Agência Brasil, reconheceu que a 13ª Vara da justiça de Curitiba, capital do estado do Paraná, não tem competência para julgar os casos da Lava Jato envolvendo o ex-presidente Lula.

Com as decisões, Lula da Silva não terá mais restrições na justiça eleitoral e está elegível para disputar um cargo público. Aliás, Lula recupera agora os direitos políticos e pode voltar a recandidatar-se à presidência do país.

Pela decisão, segundo a BBC News Brasil em São Paulo, ficam anuladas as condenações dos casos triplex do Guarujá, com pena de 8 anos e 10 meses de prisão, e do sítio em Atibaia, na qual Lula recebeu pena de 17 anos de prisão. Os processos levarão ser remetidos para a justiça federal em Brasília para nova análise do caso.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado em dois processos da Operação Lava Jato no Paraná. Trata-se dos casos do triplex no Guarujá (SP) e do sítio em Atibaia (SP). Ele também respondia a outros dois processos em Curitiba.

O ex-Presidente brasileiro foi libertado no dia 08 de Novembro de 2019, um dia após o STF decidir anular prisões em segunda instância, como era o caso do ex-governante.

Sheila Ibrahimo diz que '' Casamento não é Emprego''

 


  A apresentadora e influencer, Sheila Ibrahimo, endereça uma forte mensagem a todas mulheres pela passagem de mais um 08 de Março, que é o dia internacional das mulheres. A apresentadora começa dizendo o seguinte: “casamento não é emprego”Mulheres só poderão levantar Mulheres se elas forem fortes e lutarem pelos seus sonhos” “Estudem, trabalhem muito, não aceitem que ninguém nos dê vantagem por sermos mulheres, nós não precisamos disso” “Feliz dia internacional da Mulher que fomos, que somos e que seremos”, frisou a apresentadora.