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domingo, 14 de março de 2021

Encerrada discoteca com mais de 200 jovens em Maputo


 


Por fora, não havia indícios. Afinal, para se fazer ao local, era preciso cumprir com duas regras: a primeira, não estacionar uma viatura nas proximidades e, a segunda, entrar no interior do estabelecimento às 21 horas, só para sair por volta das 04 da manhã. Era assim, que, há cerca de um ano, funcionava uma discoteca clandestina, algures na baixa da cidade de Maputo.

Com música alta, venda de bebidas alcoólicas e também desenfreado consumo de cigarros, o estabelecimento concentrava jovens da faixa etária entre os 19 e 30 anos de idade que, aos fins-de-semana, preferiam passar a noite fora de casa, ignorando todas as medidas instituídas para evitar a propagação do Coronavírus, tais como o recolher obrigatório e evitar aglomerados.

“É minha primeira vez neste local. Nunca tinha vindo”, afirmou  uma jovem, que lançou culpa ao estabelecimento: “eles é que abrem”.

“Estou aqui para o aniversário da minha prima. Eu só queria cantar parabéns para ela”, disse outra jovem, ocultando o rosto com as suas mãos.

Para além de ser frequentado por cidadãos nacionais, “O País” apurou que o estabelecimento era também preferido por estrangeiros. Aliás, diante dos agentes da polícia destacados no local, vários jovens se expressavam em língua inglesa, exibindo documentos de identificação estrangeiros.

Com miscelânea de luzes no palco principal, uma central de som, cozinha e bar, o compartimento no qual funcionava clandestinamente a discoteca é caracterizado por diversas entradas, caves e locais escuros, onde mesmo sem luzes, vários jovens se sentavam e viviam as “excentricidades” nocturnas.

A Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE) suspeita que o local era também espaço para consumo de estupefacientes, pois, muitos dos flagrados, “apresentavam-se visivelmente alterados”, afirmou Ângela Uamusse, inspectora da INAE.

sábado, 13 de março de 2021

Patrice Motsepe eleito presidente da CAF

 




O sul-africano Patrice Motsepe é o novo presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF) e sucede no trono a Ahmad Ahmad, que se viu suspenso das suas funções em 2019 e sem possibilidades de recandidatura, mesmo após ter sido levantada a sua suspensão. Motsepe vai dirigir os destinos do futebol africano pelos próximos quatro anos.

Patrice Motsepe foi eleito, sexta-feira passada, durante a Assembleia Geral da Confederação Africana de Futebol (CAF), que decorreu na capital marroquina, Rabat.

Eleito para o período 2021-2025, o sul-africano disse que é uma grande honra chegar ao cargo de presidente da organização e apelou à união.

“Quando trabalharmos todos em conjunto, o futebol africano será bem-sucedido e irá crescer como nunca antes”, afirmou o novo timoneiro do futebol africano.
Motsepe, de 59 anos, era o único candidato à sucessão do malgaxe Ahmad Ahmad, suspenso das suas funções em 2019 por “questões governativas” após uma série de ilícitos, incluindo a “distribuição de presentes” e “desfalque”, segundo Comissão de Ética da Federação Internacional de Futebol (FIFA).

Com a desistência dos seus três adversários, o senegalês Augustin Senghor, o mauritano Ahmed Yahya e o costa-merfinense Jacques Anouma, e com a bênção do presidente da FIFA, Gianni Infantino, o dono do clube Mamelodi Sundowns de Pretória tinha uma avenida diante dele.

Conforme os regulamentos da CAF, a eleição é por aclamação se houver apenas um candidato na corrida.

Motsepe, que foi eleito para os próximos quatro anos, prometeu trabalhar “na unidade” e basear-se na “sabedoria coletiva” para enfrentar “os desafios do futebol africano”.

Com esta afirmação, o bilionário e magnata da mineração sul-africano pretendeu dizer que vai contar muito com os seus cinco vice-presidentes, designadamente, o senegalês Augustin Senghor, o mauritano Ahmed Yahya, o djibutiano Souleiman Waberi, o marroquino Fouzi Lekjaa e o nigeriano Amaju Pinnick.

 

Celebração da unidade

Motsepe terá como 1° vice-presidente o senegalês Augustin Senghor. Para o cargo de 2° vice-presidente escolheu Ahmed Yahya, da Mauritânia, e o marfinense Jacques Anouma será conselheiro especial do novo presidente da CAF. Todos eles desistiram da corrida à presidência da organização.

O presidente da Federação Internacional de Futebol (FIFA), Gianni Infantino, disse que a eleição de Motsepe marca “a celebração da unidade e da visão comum que todos têm para o futebol”.

Patrice Motsepe é até a data presidente do clube sul-africano Mamelodi Sundowns. A partir desta sexta-feira torna-se no sétimo presidente eleito da CAF – e o primeiro anglófono e sul-africano a chegar à liderança da organização.

Joaquim Rivas Mangrasse é o novo homem forte das Forças Armadas de Defesa de Moçambique

 




O almirante Joaquim Rivas Mangrasse é no novo chefe do Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), em substituição de Eugénio Mussa, que morreu vítima de doença em Fevereiro, três semanas após a sua nomeação para o cargo.

Em comunicado na sexta-feira, 12, a Presidência da República anunciou também que Filipe Nyusi nomeou Cristóvão Artur Chume para o cargo de comandante do Exército e Cândido José Tirano para comandante da Força Aérea.

Recorde-se que desde 2015, Mangrasse era chefe da Casa Militar da Presidência da República desde 2015.

No momento em que as Forças de Defesa e Segurança enfrentam uma forte insurgência na província de Cabo Delgado, Presidente fez mais mudanças, ao indicar, na quinta-feira, 11,em despachos separados, Messias André Niposso, para o cargo de Comandante do Serviço Cívico, Ezequiel Isac Muianga, Inspector das FADM, Cristóvão Artur Chume, comandante da Academia Militar “Marechal Samora Machel", e Francisco Zacarias Mataruca, vice-comandante do Instituto Superior de Estudos de Defesa Tenente-General Armando Emílio Guebuza.

Recorde-se que desde 2017, grupos insurgentes que mais tarde foram identificados como estando ligados ao Estado Islâmico, têm aterrorizado várias aldeias e vilas da província de Cabo Delgado, onde estão em curso projectos milionários de exploração de gás natural.

Esses ataques provocaram uma crise humanitária com mais de duas mil mortes e 670 mil pessoas deslocadas, que estão sem habitação, nem alimentos.

sexta-feira, 12 de março de 2021

FRELIMO e RENAMO unem-se pela paz


 




A Frelimo, partido no poder, e a Renamo, a maior formação política da oposição, assumiram ontem a consolidação da paz como sendo um projecto colectivo, cuja manutenção depende da colaboração de toda a sociedade.

Esta posição foi assumida em conferência de imprensa, minutos após o término de um encontro entre os secretários-gerais de ambas as formações políticas que teve lugar em Maputo.

Roque Silva sublinha que o processo da paz e reconciliação não depende somente da ideologia ou linha política de cada partido, mas sim da união e agenda comum, tendo como principal objectivo o bem-estar dos moçambicanos.

“O projecto de construção da paz e reconciliação nacional não é apenas do Presidente Filipe Jacinto Nyusi, não pode ser atribuído apenas ao Presidente Nyusi e nem ao presidente da Renamo [Ossufo Momade], tem que ser consolidado por todos os moçambicanos e nós, como partidos políticos, temos responsabilidades”, disse.

Referiu que poderão existir algumas disputas políticas nos momentos de eleições, mas logo que essa fase tiver sido ultrapassada, os partidos políticos dever-se-iam unir a volta do projecto colectivo que é desenvolver Moçambique.

O secretário-geral da Frelimo disse que a sua formação política continua aberta para dialogar com todos os interessados em ajudar Moçambique a crescer.

Anotou que o encontro surge no âmbito da sua agenda de diálogo com os partidos políticos e outros actores da vida política, económica a social do país.

Roque Silva diz acreditar que se trata de um bom começo e que a Frelimo está aberto para continuar a discutir com a Renamo, com o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Partido Liberal e Democrático de Moçambique (PALMO) ou com qualquer outro partido da oposição tudo aquilo que possa, efectivamente, devolver a tranquilidade aos moçambicanos, bem como ajudar o país a crescer.

Já a Renamo defende a criação de uma plataforma de diálogo permanente entre os partidos políticos e outros actores da sociedade.

Manifestou o seu apreço pelo convite do seu homólogo da Frelimo.

“Na verdade, o que nós pretendemos como partido Renamo é que haja um diálogo permanente entre os diferentes actores da sociedade, entre os partidos políticos, porque o futuro deste país está nas mãos dos partidos políticos e de tantos outros intervenientes”, disse o secretário-geral da Renamo, André Majibire.

Por isso, acrescentou que é necessário que os principais intervenientes procurem um espaço para sentar, conversar e dialogar sempre que isso se justificar.

Reiterou o compromisso do seu partido de prosseguir com o processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) da força residual da Renamo, que iniciou em 2018.

Como prova disso, Majibire sublinhou que até 10 de Março corrente já haviam sido desmobilizados na Renamo 1.538 guerrilheiros, incluindo segundo ele, o “chefe do Estado Maior General” do distrito de Bárue”, província central de Manica.

Tribunal Supremo mantém prisão de sete co-réus das dívidas ocultas

 




 co-réus do processo atinente às dívidas ocultas continuam detidos, enquanto os restantes 12 poderão sair em liberdade, mediante o pagamento de caução ou sob termo de identidade e residência.

O mesmo tem a ver com o recurso submetido pelos co-réus ao despacho proferido pelo Tribunal Superior de Recurso, que mantinha a pronúncia do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo (TJCM), na capital do país.

Através de um comunicado de imprensa emitido na noite de quinta-feira, o Tribunal Supremo faz saber que Gregório Leão (antigo director dos Serviços de Informação e Segurança do Estado, SISE), e sua esposa Ângela Leão, Armando Ndambi Guebuza ( filho mais velho do antigo Presidente da República, Armando Guebuza), Teófelo Nhangumele e Bruno Langa (pessoas próximas de Armando Ndambi Guebuza), António do Rosário (antigo director de Inteligência Económica do SISE), e Cipriano Mutota (oficial superior do SISE) permanecerão detidos até a realização do julgamento.

Sob pagamento de caução estão sujeitos os co-réus Fabião Mabunda, que deverá pagar 10,1 milhões de meticais (136.250,86 dólares norte-americanos ao câmbio oficial do dia), Manuel Renato Matusse (assessor politico do antigo Presidente), a quantia de 6,1 milhões (o dólar está acima de 74 meticais), Maria Inês Moiane (secretária particular do antigo Presidente), o valor de 3 milhões, Khessaujee Pulchand, o montante de 1,2 milhões, Sérgio Namburete, a quantia de 522 mil, e Zulficar Ali Esmail Ahmad, com um valor fixado em 309 mil meticais.

Sob termo de identidade e residência poderão sair em liberdade Crimildo Manjate, Naimo Quimbine, Mbanda Henning, Sidónio Sitoe e Simione Mahumana.

Ainda os juízes da Secção Criminal do Tribunal Supremo, por Acórdão de 9 do mês em curso, em sede do Processo n°. 160/2020, deliberaram dar por procedente à imputação do crime de associação para delinquir aos arguidos, recorrentes e não recorrentes: Bruno Langa, Teófilo Nhangumele, Armando Ndambi Guebuza, Cipriano Mutota, Gregório Leão, António do Rosário e Ângela Buque Leão.

Alterar a qualificação jurídico-penal uma vez reunidos os requisitos para imputação indiciária do crime de tráfico de influência, a título de autor material, aos arguidos Armando Ndambi Guebuza, Maria Inês Moiane e Manuel Renato Matusse. Igualmente, deu por procedente a indiciação pela prática do crime de peculato, na qualidade de autor material, aos arguidos Bruno Langa, Teófilo Nhangumele, Armando Ndambi Guebuza, Cipriano Mutota, Gregório Leão, António do Rosário, Ângela Buque Leão, Maria Inês Moiane e Renato Matusse.

Em causa estão as dívidas ocultas do Estado moçambicano de cerca de 2 mil milhões de dólares norte-americanos contraídas entre 2013 e 2014 em forma de crédito junto das filiais britânicas dos bancos de investimentos Credit Suisse e VTB em nome das empresas estatais moçambicanas Proindicus, Ematum e MAM.

Colisão entre carro e bicicleta acaba em morte e ferimentos em Quelimane

 



Uma pessoa morreu e nove ficaram feridas, na manhã desta sexta-feira, em consequência de um acidente do tipo colisão carro-ciclista, em Quelimane, província da Zambézia.

O sinistro ocorreu por volta das 05h00, na Estrada Nacional número 10 (EN10), entre o bairro do Padeiro e a zona da lixeira municipal.

Segundo testemunhas, o ciclista, que seguia em direcção à cidade de Quelimane, fez uma inversão de marcha e embateu numa viatura de transporte semi-colectivo de passageiros, que fazia o trajecto Quelimane-Nicoadala.



Na tentativa de evitar o acidente, o motorista não conseguiu imobilizar a viatura para evitar o embate com o ciclista. Este perdeu a vida no local. Na sequência, o condutor despistou e embateu numa mangueira que se encontrava a sete metros da EN10, causando danos avultados na viatura.

“Seguia para o distrito de Nicoadala e não sei o que terá acontecido com o ciclista para me cortar a prioridade”, explicou o motorista, Faimo Sadique.

Nyusi nomeia Comandantes do exército, Força aérea e da Academia Militar

 

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, nomeou para os cargos de Comandantes do exército, Força aérea e Academia Militar, Cristóvão Artur Chume, Brigadeiro Cândido José Tirano e Brigadeiro Francisco Zacarias Mataruca, respectivamente.

Em outro despacho, o Chefe do Estado designou o Tenente Freitas Norte para o cargo de vice-Comandante da Academia Militar “Marechal Samora Machel”, segundo uma nota da Presidência da República.

No documento, a Presidência refere ainda que Messias André Niposso passa para o cargo de Comandante do Serviço Cívico de Moçambique e Ezequiel Isac Muianga para o cargo de Inspector das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.


Mariano Nhongo recusa ao DDR sem negociação com o Governo

 



O Líder da Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, diz que não vai aderir ao processo de Desmilitarização, Desmobilização e Reintegração (DDR), antes de o Governo aceitar negociar com a Junta Militar da Renamo sobre os detalhes do processo.

Em teleconferência, concedida a jornalistas a partir de “parte incerta”, Nhongo disse que ainda não está ultrapassado o problema que levam a si e seus homens armados a não aderirem ao DDR. Insiste que quer negociar com o Governo.

“Isso depende do Governo. Eu passei o documento no ano passado, no dia 02 de Outubro do ano passado e até hoje”, ainda não há resposta, segundo o líder do movimento militar apontado como responsável pela instabilidade que se vive nas províncias de Manica e Sofala.

O pronunciamento de Mariano Nhongo acontece na mesma semana em que, André Matade Matsangaíssa, dissidente da Junta, realizou uma conferência de imprensa na cidade de Maputo onde propôs trégua definitiva, amnistia e retirada das posições das Forças de Defesa e Segurança para que os homens que ainda permanecem no mato possam sair.

“É trégua de quê? Aministia de quê?”, desvaloriza Nhongo, esclarecendo que “a aministia deve vir depois da negociação. “Quando negociarmos sobre o documento e entendermo-nos em ambas partes, depois da trégua é que iremos ao acantonamento”, refere.

Só cumpridas estas exigências, diz o líder da Junta Militar da Renamo, é que ele e seus homens vão aderir ao DDR e assim assegurar a paz definitiva na região centro do país.

quarta-feira, 10 de março de 2021

Livro gratuito chega às escolas dentro de dias

 





O livro de distribuição gratuita da 1ª a 7ª classes, bem como os manuais e guiões do professor para o presente ano lectivo-2021, poderá chegar às escolas dentro de dias.

MAPUTO- São no total 20.625.870 manuais adquiridos pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH), para garantir o processo de ensino e aprendizagem no presente ano lectivo, que arranca a 22 de Março corrente.

Falando ao “Notícias”, Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, disse que pelo menos 50 por cento deste material já se encontra no território nacional, esperando-se que o restante chegue ao longo desta semana.

Referiu que os livros já estão nos portos de Maputo, Nacala e Quelimane, sendo que o processo de alocação às províncias está a decorrer sem sobressaltos e destes locais passarão para os distritos, para depois chegarem às escolas.

“Achamos que o material existente no nosso território é suficiente para se proceder à sua distribuição. O nosso entendimento é que estes livros estejam nas escolas até 22 de Março”, disse.

Fora os livros da 1ª a 2ª classes, os materiais para as restantes classes do Ensino Primário deverão ser devolvidos no fim de ano. Assim, Guibunda apela aos pais e encarregados de educação para ajudarem as crianças a conservarem o material para que o mesmo possa ser usado nos anos subsequentes.

No entanto, o livro da 5ª classe, segundo suas palavras, vai chegar relativamente tarde, porque tem conteúdos novos, no âmbito da implementação do novo currículo do Sistema Nacional de Educação.

Disse que a chegada tardia não vai prejudicar o decurso normal das aulas, uma vez que, este ano, está programado o ensino híbrido, em que os alunos deverão aprender, em simultâneo, os conteúdos do nível anterior e do ano lectivo 2021, uma medida tomada para reajustar as matérias face às interrupções verificadas no contexto das acções de contenção da propagação da Covid-19.

“Na verdade, nós pretendemos, com o ensino híbrido, que os alunos desenvolvam competências básicas para poderem avançar. Não sabemos quando é que a situação criada pela Covid-19 vai terminar”, sublinhou.

A porta-voz referiu que se a evolução epidemiológica for favorável nos próximos tempos, o sistema de ensino poderá estabilizar-se e voltar a fluir normalmente, a partir de 2022, com o retorno ao calendário escolar no modelo anterior.

MOCÍMBOA DA PRAIA: População de regressa às zonas de origem

 

APOPULAÇÃO de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, vai regressar brevemente às zonas de origem, depois de se terem refugiado a outras zonas consideradas seguras, devido aos ataques terroristas.

A garantia foi ontem segunda-feira (08), pelo vice-chefe do Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Bertolino Capetine, que falava no âmbito das acções em curso no Teatro Operacional Norte.

Capetine sublinhou que o regresso da população às zonas de origem deverá incluir a reabertura da via que liga a cidade de Pemba e a vila de Palma, passando por Mocímboa da Praia.

“Nós vamos determinar a hora e o momento em que a comunidade deve voltar e a comunicação social vai ser convidada para testemunhar este grande acto. É só daí que vamos anunciar e comunicar as autoridades governamentais no sentido de convidar as comunidades para regressar a Mocímboa, porque é do interesse do estado moçambicano ver Mocímboa em dia, a fazer aquilo que nos habituou”, disse.

O vice-chefe do Estado Maior General das FADM sublinhou que a vila de Mocímboa da Praia não está sob controlo de terroristas, mas várias infra-estruturas foram destruídas pelo terroristas desde Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) já não estão sob controle dos terrorista, escolas, hospitaise outros.