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terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Medicamentos adulterados contra malária matam milhares na África Subsariana

 


Medicamentos contrafeitos, e de baixa qualidade, contra a malária matam mais de 267.000 pessoas por ano na África Subsariana, comunicou ontem o Instituto de Estudos de Segurança.

Ao longo dos anos, os medicamentos antipalúdicos, que eram amplamente recomendados e fornecidos na África Ocidental – cloroquina e sulfadoxina-pirimetamina – perderam a sua eficácia, por isso governos da África Subsariana seguiram uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e mudaram para terapias combinadas à base de artemisinina (ACT), segundo o comunicado do ISS ontem divulgado, citado pelo Notícias ao minuto.

Devido à sua eficácia, e utilização generalizada, os medicamentos contra a malária, especialmente os ACT, estão entre os medicamentos contrafeitos mais comuns no mundo, de acordo com o comunicado do ISS escrito pelo coordenador regional do Observatório da Criminalidade Organizada da África Ocidental, Feyi Ogunade.

A nível mundial, a China e a Índia são os principais produtores de ACT, assim como de outros medicamentos. Os Emirados Árabes Unidos, Singapura e Hong Kong “funcionam como centros de trânsito na cadeia de abastecimento global”, segundo o ISS.

Um relatório de 2023 da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) identifica a África Ocidental, em especial a Guiné-Conacri e o Burkina Faso, como pontos críticos para a venda de medicamentos falsificados.

⛲: O país 


Prevista continuação de chuvas e trovoadas na região norte

 


O Instituto Nacional de Meteorologia prevê chuvas moderadas a fortes devido a influência da Zona de Convergência Intertropical na região norte do país, nas províncias de Niassa, Nampula e Cabo Delgado

Em Niassa serão afectados os distritos de Muembe, Marrupa, Chibonila, Ngauma, Massangulo, Mandimba, Mecanhelas, Insaca, Cuamba, Metarica, Maúa, Nipepe, Mecula e cidade de Lichinga; em Nampula serão os distritos de Malelma, Ribaue, Lalaua, Mucuburi, Mossuril Mogincual, Meconta, Nacaroa, Monapo, Memba e cidades Nacala de Nampula; Cabo Delgado serão os distritos de Montepuez, Balama, Chiure, Mecufi, Metuge, Quissanga e cidade de Pemba.

Face à ocorrência de chuvas moderadas a fortes e trovoadas, o INAM recomenda a

tomada de medidas de precaução e segurança.

⛲: O país 



Presidente cabo-verdiano quer mais rapidez nas reformas nas Forças Armadas

 


"Urge acelerar o processo de reforma, adequando-a aos desafios de um Estado oceânico, com enormes possibilidades de crescimento ligadas ao mar", referiu José Maria Neves.

O Presidente cabo-verdiano,José Maria Neves, pediu esta segunda-feira que se acelerem as reformas nas Forças Armadas, adequando-as às necessidades marítimas - sendo que a quase totalidade do território de Cabo Verde é composto por mar.

"Temos insistido na necessidade de acelerar o passo em vários domínios da governança. No caso das Forças Armadas, urge acelerar o processo de reforma, adequando-a aos desafios de um Estado oceânico, com enormes possibilidades de crescimento ligadas ao mar", referiu.

O chefe de Estado discursava no ato solene das celebrações do Dia das Forças Armadas, na ilha do Sal.

"Neste processo reformista é vital criar espaços de discussão", num contexto sub-regional de "sucessivas subversões à ordem constitucional", referiu, numa alusão aos golpes de Estado no continente africano, além de um cenário global de guerras e "fragilização das instituições democráticas".

"Num país como Cabo Verde, com escassez de quase tudo, a segurança é um fator de competitividade e um elemento vital na credibilidade interna e externa. Precisamos, como de pão para a boca, enquanto Estado oceânico, de uma segurança marítima previsível e flexível, capaz de aproveitar as tecnologias informacionais, nomeadamente a inteligência artificial, para colmatar as lacunas estruturais existentes", destacou José Maria Neves.

Em concreto, o chefe de Estado apontou "a necessidade do reforço dos investimentos na Guarda Costeira, à luz do preceituado no seu Plano Estratégico de Desenvolvimento" -- destacando a anunciada aquisição de uma aeronave para missões de fiscalização e transferência de doentes. 

"Contudo, merece a nossa preocupação o facto de ainda se verificar um número considerável de meios navais inoperacionais, de entre os quais o navio patrulha Guardião", acrescentou.

A operacionalização dos meios navais e "a sua distribuição efetiva pelas ilhas, permitirá uma eficiente ligação" entres elas, além de garantir transferência mais rápida de doentes, missões de busca e salvamento, bem como "uma melhor projeção de forças pela extensa água sob a jurisdição nacional, exercendo lá onde se mostrar necessário a autoridade do Estado, no mar".A

José Maria Neves recordou ainda dois acontecimentos em 2023: o acidente que vitimou oito militares na Serra Malagueta, ilha de Santiago, no desempenho de uma missão de interesse público, assim como o falecimento de um recruta, na sequência de uma marcha administrativa, no Centro de Instrução Militar de São Vicente.

"Dois momentos trágicos" que "devem ser catalisadores de mudanças a nível de processos e de procedimentos, visando a modernização e adequação do Serviço Militar às demandas e exigências dos novos tempos", concluiu.

⛲ Cm

Gigantes jurídicos da África do Sul retornam de Haia para serem bem-vindos aos heróis



A equipe jurídica sul-africana finalmente volta para casa vinda de Haia.

Depois de uma dura batalha no cenário internacional, a equipe jurídica sul-africana finalmente retorna de Haia. Os seus esforços incansáveis têm como objectivo garantir que a justiça e a responsabilização prevaleçam no meio do conflito em curso em Gaza.

“Vocês não devem esquecer que a luta continua, este é apenas um episódio de uma longa luta. Vocês ouviram Adila dizer que são cerca de 75 anos de ocupação, então se a luta continuar não vai acabar. não marca o culminar de um ponto de viragem crucial. Devemos olhar para a questão através de lentes jurídicas." , disse Tembeka Ngcukaitobi-advogado e acadêmico jurídico.

À medida que a guerra em Gaza atinge um número sem precedentes de 100 dias, a chegada da equipa jurídica sul-africana traz esperança e determinação renovada. A sua experiência e o seu compromisso inabalável com os direitos humanos deixaram um impacto duradouro na cena global.

“Essa é a nossa inspiração quando o Presidente Mandela disse que a África do Sul não será livre até que a Palestina seja livre, isso é algo que permanece profundamente. É claro que também nos inspiramos na Carta da Liberdade, que diz que haverá paz e amizade no mundo.", Chrispin Phiri- porta-voz ministerial; Departamento de Justiça da RSA.

Os sul-africanos elogiaram a equipa jurídica , não só por apelarem a um cessar-fogo imediato e ao acesso à ajuda, mas também por agravarem a situação dos palestinianos em todo o mundo.

“Temos que mostrar ao mundo, tudo bem, embora eles saibam que a África do Sul está ao lado da Palestina, a África do Sul está ao lado da humanidade. Temos que mostrar ao mundo que o povo da África do Sul está ao lado do nosso governo, nós estamos ao lado da Palestina.”, isto senhora diz. 

Para este outro senhor, “ O mundo já falou para dizer que isto é genocídio, não precisamos de um processo judicial mas precisávamos de aprovação para dizer que o que as pessoas do mundo estão a dizer é certo”.

Enquanto o mundo aguarda um veredicto do Tribunal Internacional de Justiça, o conflito violento continua enquanto muitas vidas perdem e milhões são deslocados.

Malefetsane Peele para Africa News Joanesburgo, África do Sul.

 ⛲ África News 

Agente da PRM baleia mortalmente um agente da polícia comunitário e fere duas crianças

 


Um agente da Polícia da Republica de Moçambique, afecto a 6ª Esquadra na Cidade da Beira, província de Sofala, alvejou mortalmente um agente da polícia comunitária e ainda feriu dois menores que se encontram nos cuidados intensivos no Hospital Central da Beira.

Segundo fontes que falaram ao Evidências na condição de anonimato, o infortúnio aconteceu depois da população neutralizar dois malfeitores que protagonizavam assaltos a residências na calada da noite no bairro de Macuti, tendo na ocasião solicitado a presença da polícia comunitária.

O agente da polícia comunitário respondeu ao chamado e fez ao local onde estavam os supostos meliantes e conseguiu convencer a população para não fazer justiça com as próprias mãos, contudo, para o espanto dos que estavam no local, foi alvejado por um agente da PRM e perdeu a vida.

Para além de alvejar mortalmente o agente da polícia comunitária, o agente da lei e ordem, que por sinal estava embriagado, alvejou dois menores que neste momento se encontram internados no Hospital Central da Beira.

“Encontramos duas pessoas que tem assaltado residências e quando a polícia chega aqui em vez de proteger a população começam a manipular a arma e baleou aquele senhor na cabeça, mas duas crianças e um deles é meu filho, e este agente parece estava agir em estado de embriaguez” disse o pai de uma das vítimas

O Evidências tentou ouvir versão do Comando Provincial da PRM em Sofala, mas o mesmo preferiu se fechar em copas.

⛲ Evidências

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Agente da Polícia que matou a esposa pode não ser responsabilizado se for doente mental


Especialista diz que o consumo de álcool e drogas pode estar associado ao comportamento  do agente que matou a esposa com recurso a martelo na província de Maputo. A ser provado que o autor é doente mental pode não ser responsabilizado.  

O caso deu-se a quatro dias no bairro de Kumbeza, no distrito de Marracuene.

Um agente afecto a Polícia da República de Moçambique  matou a sua esposa com recurso a um martelo, com o qual desferiu vários golpes na cabeça,  por motivos, segundo a polícia, passionais. 

Para o psicólogo Mário Nngulele, é preciso olhar para vários factores, como por exemplo, o perfil pessoal do autor do crime.

“Porque pode ser uma pessoa que para além da profissão que teve nos treinos, como agente da polícia, potenciou-se a agressividade, tendo em conta que também é um portador de arma, legalmente. Temos que olhar também, para o tipo de personalidade anti-social caracterizado pela agressividade, pelo uso da força e pelo supremacia na tomada de decisões, disse Mário Ngulele, acrescentando que é preciso perceber se a pessoa passava por algum consumo de álcool e outras drogas psicoativas, embora quem declara é apenas o médico. “Mas o consumo de drogas associado a características anti-sociais podem ter conduzido, após uma discussão por casos passionais se calhar”, avançou.

A família da vítima invocou o incumprimento do lobolo como sendo a origem do problema, no entanto para o especialista, nada disso justifica. 

“É preciso perceber que o ser humano tem capacidade para controlar os seus impulsos, há uma situação em que está a ocorrer dentro da família, é preciso regularmos as nossas emoções e saber tomar decisões de acordo com aquilo que estamos a vivenciar”, explicou. 

Para o jurista Damião Cumbane, a ser provado que o autor do crime sofre de problemas mentais poderá ser inimputável do crime.

“Se se provar que o agente cometeu o crime naquele momento que estava privado da capacidade de querer e entender, aí pode cair na situação de inimputabilidade, ou seja, deixa de ser responsabilizado criminalmente”, defendeu o jurista Damião Cumbane.   

Damião Cumbane disse ainda que há um outro elemento que pode agravar a responsabilização, do agente que tem haver com o tipo de instrumento usado para fazer a execução poderá contribuir para a aplicação da sanção.

“Tudo indica que se esteja diante de um caso de homicídio agravado e pode levar até 24 anos de prisão, no entanto vai depender daquilo  que será apurado em sede da instrução preparatória que é da responsabilidade do ministério público.            

A Polícia da República de Moçambique prometeu pronunciar-se esta segunda-feira sobre o caso, mas quando a nossa reportagem se fez ao local, a porta-voz da Polícia na província de Maputo disse que não podia falar e aconselhou a contactar o chefe do Gabinete das Relações Públicas, que, entretanto, até a manhã desta segunda-feira, estava incontactável. 

⛲: O país 


Custo de vida agravou-se em 5,3% em 2023

 


O custo de vida agravou-se na ordem dos 5,3 por cento durante o ano de 2023. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, a maior subida de preços foi registada nos produtos alimentares e nas bebidas não alcoólicas.

O ano de 2023 foi semelhante aos anteriores no que diz respeito ao custo de vida. O nível geral de preços dos bens e serviços aumentou na ordem de 5,3 por cento, situando-se, assim, abaixo de dois dígitos, isto é, abaixo de 10 por cento.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, a cidade de Quelimane teve a maior subida de preços que rondou 8,1 por cento, seguida da cidade de Tete com 7,13 por cento e província de Inhambane com 6,45 por cento, isso em termos acumulados.

No que diz respeito aos produtos, o Instituto Nacional de Estatística diz ter havido maiores subidas de preços do peixe seco, do milho em grão, do tomate, das refeições completas em restaurantes, do feijão nhemba, do peixe fresco e de cervejas para o consumo fora de casa.

Os dados foram recolhidos em Dezembro último, nas cidades de Maputo, Beira, Nampula, Quelimane, Tete, Chimoio, Xai-xai e província de Inhambane.

⛲: O país 



Revisão da Lei Eleitoral marcada para 24 de Janeiro



A Assembleia da República vai debater, no próximo dia 24, a revisão da Lei Eleitoral, cujo objectivo é, essencialmente, alterar as datas marcadas para o recenseamento.

A data foi marcada esta segunda-feira, após uma reunião extraordinária da Comissão Permanente, a pedido da bancada parlamentar da Frelimo, no sentido de se debater a revisão da lei eleitoral.

A bancada maioritária entende que as chuvas, que caem mais no próximo mês, Fevereiro, podem comprometer o recenseamento eleitoral, que está previsto para o período entre 1 de Fevereiro e 16 de Março, tanto dentro como fora do país.

Segundo o porta-voz da Comissão Permanente, Jacinto Matukutuku, o pedido foi acolhido e, na sessão do dia 24 de Janeiro, poderão ser revistos dois artigos, nomeadamente, o 19, que tem como epígrafe a Actualização do Recenseamento Eleitoral, cujo número um diz que “O período de actualização do recenseamento eleitoral tem lugar nos seis meses subsequentes à marcação da data das eleições”.

Já no número dois, lê-se que “As datas, dentro das quais se realiza a actualização do recenseamento eleitoral, são fixadas por decreto do Conselho de Ministros, sob proposta da Comissão Nacional de Eleições”.

Outro artigo a ser revisto é o 40, que fala sobre a Inalterabilidade dos Cadernos de Recenseamento. De acordo com o instrumento legal, “Os cadernos de recenseamento eleitoral são inalteráveis nos trinta dias que antecedem cada acto eleitoral”.

Segundo Matukutuku, o que se pretende com a alteração é fazer com que as autoridades competentes possam alterar as datas para uma época não chuvosa.

Recorde-se que, desde sempre, os partidos Renamo e MDM contestaram a data marcada para o recenseamento, invocando, também, a época chuvosa como constrangimento.

⛲ O país 

Moçambique vacinou mais de 2.2 milhões de pessoas contra a cólera em cinco dias



Número de vacinas administradas "corresponde a uma cobertura de 100%" do grupo-alvo de vacinação.

As autoridades sanitárias moçambicanas vacinaram contra a cólera, em cinco dias, mais de 2,2 milhões de pessoas nos distritos mais afetados pelo atual surto da doença, correspondendo a uma cobertura praticamente total face ao programado.

Em declarações esta segunda-feira à Lusa, o chefe do Programa Alargado de Vacinação do Ministério da Saúde, Leonildo Nhampossa, avançou que foram vacinadas contra a cólera, em quatro províncias, entre 8 e 12 de janeiro, um total de 2.268.548 pessoas, com mais de 1 ano de idade.

Isto "corresponde a uma cobertura de 100%. Os objetivos foram completamente alcançados", disse ainda.

O grupo-alvo desta operação de vacinação era de 2.271.136 pessoas, correspondente à população que vive nas áreas mais vulneráveis e de foco para o atual surto, referiu anteriormente o Ministério da Saúde.

De acordo com informação da Direção Nacional de Saúde Pública, esta campanha destinou-se à população com idade igual ou superior a um ano e foi realizada nos distritos de Chiúre e Montepuez (província de Cabo Delgado), Gilé, Gurué e Mocuba (Zambézia), Mágoe, Moatize e Zumbo (Tete) e Maringue (Sofala).

Esta campanha de vacinação mobilizou 1.136 equipas, com 7.337 elementos, incluindo vacinadores, mobilizadores, registadores, supervisores, coordenadores, pessoal para digitar dados, logísticos e motoristas, entre outros, tendo custado cerca de 1,3 milhões de dólares (1,19 milhões de euros), entre fundos do Estado e dos parceiros de cooperação de Moçambique.

As autoridades sanitárias moçambicanas registaram numa semana quase 270 novos casos de cólera em todo o país, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde consultados esta segunda-feira pela Lusa.

De acordo com o mais recente boletim sobre a progressão da doença, elaborado pela Direção Nacional de Saúde Pública e com dados até 12 de janeiro, estava contabilizado no país um acumulado de 9.264 casos de cólera desde 1 de outubro último, com 25 mortos.

Mais 500 infetados por cólera e cinco mortos em menos de uma semana em Moçambique

Mais 500 infetados por cólera e cinco mortos em menos de uma semana em Moçambique

No espaço de uma semana não se registaram óbitos por cólera, mas foram confirmados mais quase 500 novos casos da doença em todo o país, segundo o boletim.

A taxa de letalidade provocada por este surto mantém-se em 0,3%, segundo o boletim, que identifica perto de 30 distritos com casos de cólera ativos.

A província mais afetada pela atual vaga deste surto de cólera é Nampula (norte), com um acumulado de 2.956 casos e 12 óbitos, seguida de Tete (noroeste), com 1.878 casos e seis óbitos.

Esta campanha envolveu a vacinação em postos fixos nas unidades sanitárias e brigadas móveis nos locais de maior concentração populacional previamente estabelecidos, como mercados, campo de futebol, locais de comícios, sede dos postos administrativos, localidades e outros.

⛲ Cm

Hamas contabiliza 24.100 o número de mortos em Gaza

 


O Ministério da Saúde do Hamas declarou hoje que o número de vítimas dos ataques israelitas na Faixa de Gaza aumentou para 24.100, na maioria mulheres, adolescentes e crianças, frisando que durante a última noite morreram mais 60 pessoas.

De acordo com a mesma fonte, citada pelo Notícias ao minuto, 60.834 pessoas ficaram feridas sendo que “muitas outras” continuam soterradas nos escombros.

Em concreto, o Hamas, que controla o enclave palestiniano, declarou hoje que mais de 60 pessoas morreram durante a noite nos “intensos” bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.

Por outro lado, regista-se o agravamento da violência na Cisjordânia ocupada por Israel e ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano.

Entretanto, os Estados Unidos levaram a cabo ataques contra os rebeldes huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, que ameaçam a navegação internacional no Mar Vermelho.

⛲: O país