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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Nas últimas 24 horas sessenta e nove (69) indivíduos testaram positivo para COVID-19


Dos novos casos hoje reportados, sessenta e cinco (65) são de nacionalidade moçambicana e quatro (4) são estrangeiros; trinta e cinco (35) do sexo feminino (50.7%) e trinta e quatro (34) do sexo masculino (49.3%). Todos os novos casos resultam de transmissão local.

A Província de Cabo-Delgado registou vinte-e-um (21) casos, correspondendo a 30.4% do total dos casos novos hoje reportados em todo o país e uma taxa de positividade de 11.4%, seguida pela Cidade de Maputo com onze (11) casos, o equivalente a 15.9% do total de casos e uma taxa de positividade de 1.3%. Ao nível nacional, a Taxa de Positividade nas últimas 24h foi de 3.5%, enquanto a Taxa de Positividade Acumulada é de 16.8%.

Assim, o nosso País tem cumulativamente 150.439 casos positivos registados, dos quais 150.070 casos são de transmissão local e 369 são casos importados.

Nas últimas 24h registamos quatro (4) novos internamentos e nove (9) altas hospitalares. Até o momento, o país tem um cumulativo de 6.952 pacientes internados, dos quais 37 estão actualmente nos Centros de Internamento de Covid-19e em outras Unidades Hospitalares (45.9% destes pacientes encontram-se na Cidade de Maputo)

OMS inclui mais dois medicamentos para tratamento da Covid-19

 


A Organização Mundial de Saúde (OMS) acrescentou hoje dois medicamentos à lista de fármacos admitidos para tratamento da covid-19 e pediu à farmacêutica que os produz para baixar os preços e levantar as patentes.

O casirivimab e o imdevimab, fabricado pela norte-americana Regeneron, são incluídos nas recomendações da OMS para tratamento de casos ligeiros de covid-19 em doentes que estejam em maior risco de hospitalização e, condicionalmente, no tratamento de casos graves da doença se se tratar de pessoas sem anticorpos.

"Dado o custo elevado e a escassez desta terapia combinada, a OMS apela à Regeneron para baixar os preços e distribuí-la equitativamente, especialmente em países de rendimentos baixos e médios e transferir a tecnologia que permita o fabrico de versões biologicamente semelhantes para que todos os pacientes que precisem deste tratamento tenham acesso a ele", afirma a organização em comunicado.

A OMS já lançou entre as empresas farmacêuticas um apelo para que candidatem versões dos medicamentos para pré-qualificação, o que permitiria aumentar o nível de produção.

Salienta ainda que o tratamento com os dois medicamentos não deve ser dado a pacientes que tenham anticorpos contra a covid-19 para "não exacerbar a desigualdade e a disponibilidade limitada do tratamento".

A OMS pede ainda aos médicos que apliquem "testes rigorosos" aos pacientes para perceberem quais é que terão mais a ganhar com este tratamento, os que ainda não tenham desenvolvido anticorpos naturais contra a covid-19.

A covid-19 provocou pelo menos 4.715.909 mortes em todo o mundo, entre mais de 230 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.938 pessoas e foram contabilizados 1.064.876 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

ND exige melhores condições logísticas e remuneratórias para as Forças de Defesa e Segurança

 


Moçambique celebra neste sábado, 25 de Junho, o 57º aniversário da criação das Forças Armadas de Moçambique. No presente ano, a efeméride comemora-se num contexto adverso, ou seja, numa época em que o país debate-se com a pandemia viral que assola o mundo e a questão do terrorismo na província de Cabo Delgado. O líder da Nova Democracia, Salomão Muchanga, enaltece a bravura das Forças de Defesa e Segurança no teatro operacional norte e insta o Governo a melhor as condições dos militares moçambicanos.

Com nostalgia, o líder da Nova Democracia lembrou que foi um exército organizado por mulheres e homens nos diversos comandos da guerra que venceu o colonialismo, culminando com a independência nacional a 25 de Junho de 1975.

“A semelhança, há 57 anos, jovens moçambicanos marcharam contra o da criação exército colonial português, e que com bravura, determinação e espírito de vitória combatiam para a conquista da independência. Aqueles jovens não se intimidaram e de armas em punho contra todo um poder colonial, com infraestruturas militares e bélicas mais ostensivas possíveis na época”, disse Muchanga.

Olhando para as Forças Defesa e Segura, outrora Forças Armadas de Moçambique, Muchanga considera que mesmo com os problemas de ordem estrutural, logística, falta de equipamentos sofisticados e mesmo passando pelas piores necessidades continuam empenhados em defender a soberania nacional.

Em alusão ao 57º aniversário dos homens que abdicaram da sua juventude pelo bem – estar de todos, o líder da Nova Democracia insta as forças vivas da sociedade moçambicana a dar mais amor e melhores condições remuneratórias aos militares moçambicanos.

“Sentimos que o militar merece um tratamento de amor e empatia de quem deve cuidar do seu dia no campo e no repouso da cidade, as condições remuneratórias e de subsídio, a logística alimentar de campo e de acampamento ou quartel, a indumentária e a sua capacidade de resposta em termos de pujança bélica nos preocupa e nos torna ambiciosos para que possamos finalmente, garantir ao militar, a estrutura e capacidades, para que defenda o país, o território e o seu povo, de forma condigna e para que este graceje a simpatia popular e tenha a sua base reposta junto às comunidades, como sempre foi desde a década de 60, porque sem o povo do seu lado, jamais teria se derrotado o colonialismo”.

Por lado, Muchanga mostrou-se ciente de que o militar é o garante do interesse último do povo e representa o Estado na defesa da pátria e dos supremos interesses da Nação, tendo igualmente manifestado “solidariedade e preocupação com a maneira como é gerido neste meio século, com as garantias de que nas nossas das prioridades fundamentais, estarão em primeiro lugar, as forças armadas da República, que deverão servir apenas e exclusivamente aos interesses do Estado e ser, o orgulho de que Moçambique pode mostrar e apresentar interna e internacionalmente”.

Uso das redes sociais preocupa SG da Frelimo

 


O Secretário-geral da Frelimo, Roque Silva manifestou, ontem, em Namialo, na Província de Nampula, preocupação com forma como os jovens usam redes sociais.

Para Roque Silva as redes socias "devem ser usadas para informar e não para desinformar ao povo, devem ser usadas para passar mensagens úteis à sociedade e não para passar mensagens incendiárias com intuito de provocar agitação no seio da sociedade por via de informações falsas, tal como temos vindo a assistir com muita tristeza, cujos autores sendo membros do nosso Partido, agem em cumprimento de agendas ou de comandos que nada tem a ver com os nossos princípios Estatutários e outros em nome da sociedade civil agem em defesa de interesses que nada tem a ver com nossos interesses como nação".

Reconhecendo que todas pessoas estão sujeitas a cometer erros na vida, disse não ser problema apresentar um olhar crítico sobre as coisas, sendo sim condenável quando essa crítica é baseada em  informações falsas e visando denigrir a imagem de outras pessoas, dos dirigentes com destaque para o Presidente, o Governo e/ou a Frelimo.

O Secretário Geral da Frelimo, estava de passagem para a província de Cabo Delgado para uma visita de 5 dias onde pretende passar mensagem de esperança e solidariedade para com as vítimas do terrorismo em Cabo Delgado.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Ruandeses pedem comissão independente para investigar homicídio de refugiado em Moçambique

 


O presidente da Associação dos Ruandeses Refugiados em Moçambique pediu ontem a criação de uma comissão independente para investigação do homicídio a tiro de um conterrâneo na Matola, arredores de Maputo. “O que nós estamos a pedir é que haja uma comissão independente para investigar este caso e tenho a certeza de que haverá resultados”, disse à Lusa Cleophas Habiyareme.

O empresário ruandês da área do comércio, Revocat Karemangingo, a residir em Moçambique desde 1996 - onde se refugiou após o genocídio no Ruanda em 1994 -, foi morto a tiro perto de casa quando voltava de automóvel, sozinho, de um dos seus armazéns de venda de refrigerante e cervejas, segundo a Polícia da República de Moçambique (PRM).

Revocat terá sido interceptado no dia 13, às 17:30 (16:30 em Lisboa), por duas viaturas, que o bloquearam, a partir das quais desconhecidos fizeram vários disparos. O presidente da associação dos ruandeses quer que a mesma comissão independente investigue também o desaparecimento, em maio, do jornalista Ntamuhanga Cassien que residia na ilha de Inhaca, em Maputo, bem como uma tentativa de rapto do secretário da associação.

Cleophas Habiyareme questiona o facto de a comunidade ruandesa ser a “única” que passa por esse tipo de problemas e, por isso, pede que o Governo moçambicano “pense sobre isso”. “Tratam-se de três casos que ocorreram dentro da mesma comunidade. Aqui temos quatro grandes comunidades de refugiados, entre ruandeses, burundeses, congoleses e somalianos, mas a única que está a passar mal, que sofre sequestros, desaparecimento, morte, é a comunidade ruandesa”, disse, indignado, à Lusa o presidente da associação.

Contactada hoje pela Lusa, a PRM disse não haver ainda resultados das investigações sobre a morte do empresário ruandês. “Ainda estamos a trabalhar”, disse Carmínia Leite, porta-voz da PRM na província de Maputo. Ruanda foi o primeiro país estrangeiro a colocar tropas no terreno em Moçambique, ao abrigo de um acordo bilateral, para combater os insurgentes islâmicos no norte do país, na província de Cabo Delgado.

Com o apoio dos mil soldados ruandeses, Maputo reconquistou bases dos rebeldes e localidades que haviam sido ocupadas, mas que os militares moçambicanos, de modo isolado, não conseguiram recuperar. Segundo o presidente da Associação dos Ruandeses Refugiados em Moçambique, o empresário era alvo de perseguição política desde 2016, quando residia em Boane, a sul de Maputo: escapou a uma alegada tentativa de homicídio, seguindo-se um processo de “tortura psicológica” contra ele e contra “todos os que eram considerados opositores [do regime] de Kigali”, capital do Ruanda, e do Presidente Paul Kagame.

Líder do Ruanda desde 1994, a Paul Kagamé é atribuído o desenvolvimento do país após o genocídio de tutsis daquele ano, mas o chefe de Estado é também acusado de limitar a liberdade de expressão e de reprimir a oposição.

A organização Human Rights Watch (HRW) acusou no final de março as autoridades ruandesas de estarem a limitar a população que recorre à Internet para se expressar no país, depois de restringirem a liberdade de expressão nos órgãos de comunicação social. A restrição de liberdades têm também sido denunciada e condenada por outras organizações como a Repórteres sem Fronteiras e a União Europeia (UE). O genocídio no Ruanda foi responsável pela morte de mais de 800.000 pessoas, principalmente da minoria tutsi, entre abril e julho de 1994.

Frelimo não abandona o “job for the boys”: Filipe Paunde nomeado Administrador do INCM

 


O antigo Secretário Geral da Frelimo, Filipe Paunde (membro da Comissão Política), que deixou o cargo pela porta dos fundos (no meio de uma polémica de apropriação de isenções fiscais) no estertor do Guebuzismo, acaba de receber um “tacho” de mão beijada. Ele é o novo administrador não executivo do Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM), que é a Autoridade Reguladora do sector (Arecom). 

A nomeação de Paúnde pelo Ministro dos Transportes e Comunicações, Janfar Abdulai, foi anunciada nesta terça-feira pelo novo Presidente do Conselho de Administração do INCM, Tuaha Mote, que até bem pouco tempo desempenhava o cargo de Director Geral da Instituição. Mote foi nomeado na semana passada, pelo Conselho de Ministros, como o novo PCA do INCM, substituindo o Eng Américo Muchanga.

Na comunicação que anuncia o novo “job” de Filipe Paúnde, Mote apresenta mais três nomes como sendo de nomeação recente para o INCM, designadamente Francisco Chate, Constancio Trigo, Helena Maria Fernandes.

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

presidente Biden promete 500 milhões de doses de vacina a mais para o mundo em desenvolvimento

 


Os EUA devem doar 500 milhões de doses a mais da vacina Pfizer aos países em desenvolvimento.

O presidente Joe Biden fará a promessa em uma cúpula virtual da Covid-19 paralelamente à Assembleia Geral da ONU, disseram autoridades americanas.

Os jabs adicionais farão com que o compromisso total dos EUA com o compartilhamento de vacinas exceda um bilhão de jabs.

Especialistas dizem que cerca de 11 bilhões de doses são necessárias para vacinar pelo menos 70% da população global.

A Organização Mundial da Saúde estabeleceu uma meta mínima de 40% de cobertura vacinal em todos os países até o final de 2021.

Mas é improvável que o objetivo seja alcançado.

Embora muitos países de alta renda já tenham dado pelo menos uma injeção em mais da metade de suas populações, apenas 2% das pessoas em países de baixa renda receberam sua primeira dose, de acordo com dados da Universidade de Oxford.

O fornecimento global de vacinas ainda está lento

Análise por Stephanie Hegarty, correspondente da população da BBC

É uma grande promessa, mas enfrentará grande parte do ceticismo de países que ainda esperam para vacinar até 2% de sua população.

Os EUA já prometeram 580 milhões de doses, mas entregaram apenas 140 milhões delas até agora.

Então, o que é diferente agora? Bem, a produção global aumentou nos últimos meses e há doses disponíveis.

Os países ricos podem ter 1,2 bilhão de doses sobressalentes até o final do ano, mesmo que realizem campanhas de reforço, de acordo com a empresa de análise científica Airfinity. 241 milhões deles podem ir para o lixo se não forem doados. Mas estes precisam ser enviados muito em breve.

Covax, o esquema apoiado pela OMS para ajudar a distribuir vacinas de forma justa, disse à BBC que muitas das doações que está recebendo vieram em pequenas quantidades, no último minuto e com pouco tempo antes de expirar.

Isso torna seu trabalho de levá-los onde são necessários muito difícil. Se Biden quiser cumprir essa meta ambiciosa de vacinar o mundo até a época do próximo ano, isso terá que mudar.

Malária e pneumonia tidas como principais causas da mortalidade infantil em Moçambique

 


A malária e a pneumonia são duas das principais causas de morte em moçambicanos com idade inferior a cinco anos, de acordo com o comunicado da Embaixada dos Estados Unidos em Moçambique, datado de 21 de Setembro corrente. Visando uma melhor compreensão destas doenças no país, o Governo dos E.U.A, através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), concedeu recentemente um donativo de 800 mil dólares ao Centro de Investigação em Saúde da Manhiça (CISM) para a investigação da malária e da Saúde materno-infantil.

A doação irá financiar estudos sobre a eficácia da vacina pneumónica e dos medicamentos e tratamentos antimaláricos, onde a USAID, o CISM e o Ministério da Saúde de Moçambique (MISAU) colaboram para identificar estes tópicos como sendo críticos para melhorar a malária e os cuidados de saúde materno-infantil em Moçambique.

O primeiro estudo irá concentrar-se na eficácia dos medicamentos e tratamentos antimaláricos, onde o foco será a compreensão da resistência aos medicamentos antimaláricos pelo Plasmodium falciparum (parasita responsável pelos casos mais graves de malária em Moçambique), o segundo estudo concentrar-se-á no impacto que a vacina pneumocócica teve nas taxas de pneumonia, meningite, sepse e outras infecções relacionadas, em crianças.

Para monitorar o efeito das recentes alterações ao calendário nacional de imunização da vacina pneumónica nas taxas de doenças relacionadas e os estudos acima citados, o CISM irá colaborar com o Programa Nacional de Controlo da Malária, a Direção Nacional de Saúde Pública, as unidades sanitárias provinciais e distritais, e outras instituições de investigação e académicas para conduzir e partilhar os resultados destes estudos, o que irá resultar em melhores cuidados aos doentes.

Estado-maior general ruandês visita Cabo Delgado


O Chefe do Estado-maior general ruandês, Mubarak Muganga, está a visitar posições dos militares do Ruanda que apoiam Moçambique no combate ao terrorismo em Cabo Delgado, indica uma nota oficial do executivo de Kigali, citado pela Lusa

Mubarak Muganga está em Moçambique desde domingo para uma visita de quatro dias, estando a manter encontros com parte da força ruandesa que está em Cabo Delgado, refere a nota do Ministério da Defesa do Ruanda.

“Ele transmitiu ainda uma mensagem de apreço do comandante-em-chefe das Forças de Defesa Ruandesas, o Presidente Paul Kagame, pelas conquistas obtidas desde a chegada da força a Cabo Delgado”, acrescenta a nota.

Desde o início de Julho, cerca de mil militares e polícias estão em Cabo Delgado para apoiar Moçambique na luta contra os grupos terroristas que têm protagonizado ataques desde Outubro de 2017.

Os militares ruandeses e as forças do nosso país reconquistaram no início de Agosto várias posições dos insurgentes, com destaque para a vila de Mocímboa da Praia, sede de distrito, considerada por muitos a “base” dos grupos terroristas.

Além do Ruanda, Moçambique tem o apoio da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), num mandato de uma "força conjunta em estado de alerta" aprovado em 23 de Junho, numa cimeira extraordinária da organização em Maputo que debateu a violência armada naquela província

Governo contrata mais uma “dívida oculta” para o sector securitário”?

Divida

O Conselho de Ministros anunciou ontem ter aprovado uma resolução que ractifica o Acordo de Crédito Moz 12, celebrado entre o Governo e o Exim Bank da Coreia, no passado dia 25 de Maio de 2021, no valor de 88.705.000, 00 Usd, destinados ao financiamento do sistema de informação de gestão de segurança pública.

No seu comunicado, o secretariado do CM não dá mais detalhes sobre o conteúdo da Resolução, nem sobre o conteúdo do próprio “Sistema” cuja implementação vai custar aos moçambicanos uma dívida pública de 88 milhões de USD. Tendo surgido no meio do mandato do actual Governo, o projecto não passou pelo crivo da Assembleia da República, no quadro da discussão do plano do Governo ou dos subsequentes Planos Económicos e Sociais. Ou seja, trata-se, por enquanto, de um projecto secreto, no que diz respeito ao seu conteúdo detalhado.