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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Terroristas realizaram ataques em Cabo Delgado durante a recente visita do PCA da TotalEnergies

 


Três atentados foram perpetrados em simultâneo em Cabo Delgado no dia em que o chefe da TotalEnergies visitou a província. A TotalEnergies contratou um especialista humanitário independente para avaliar a situação de segurança em Cabo Delgado. O relatório sobre a situação de segurança deve ser entregue no fim de fevereiro.

A visita do chefe da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, na semana passada, à província de Cabo Delgado, rica em petróleo e gás, coincidiu com três ataques terroristas, servindo como um lembrete da volátil situação de segurança.

Pouyanné esteve na área para avaliar a situação de segurança nas instalações da empresa em Afungi, encerradas em Abril de 2021 devido a ataques terroristas. De acordo com o relatório situacional do Projecto de Localização e Dados de Eventos de Conflitos Armados (ACLED) de 30 de Janeiro a 5 de Fevereiro, três grupos principais de terroristas lançaram ataques simultâneos em Mueda, Montepuez e Meluco a 4 de Fevereiro.Os ataques visavam cortar a rota de transporte entre as partes norte e sul de Cabo Delgado, uma vez que Pouyanné estava na província. “Os ataques aparentemente tiveram a intenção de cortar as duas principais vias que ligam o norte e o sul da província de Cabo Delgado, e ocorreram no momento em que o CEO da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, visitava a região”, refere o relatório da ACLED. Com a situação ainda instável, Pouyanné reuniu-se com o presidente moçambicano, Filipe Nyusi, e resolveu contratar um especialista humanitário independente para avaliar a situação e saber se a sua empresa poderia retomar as operações.

“Durante esta visita, Patrick Pouyanné disse ter confiado a Jean-Christophe Rufin, um reconhecido especialista em acção humanitária e direitos humanos, uma missão independente para avaliar a situação humanitária na província de Cabo Delgado.

Moçambique em alerta máximo face à subida das águas dos rios



A subida dos níveis das águas em seis bacias, devido às chuvas intensas, faz soar os alarmes. Autoridades avisam para cheias na bacia do Limpopo, em Gaza.

Moçambique está em alerta máximo face à subida dos níveis das águas em seis bacias hidrográficas, devido às chuvas intensas nos países vizinhos. Trata-se dos rios Maputo, Umbeluzi, Incomáti, Limpopo, no sul, Montepuez, Lúrio, Megaruma e Rovuma, no norte.

Luísa da Conceição, técnica da Direção Nacional de Gestão de Recurso Hídricos, apelou à população que vive perto do rio Limpopo, em Gaza, para que abandone a zona. "A previsão meteorológica indica que haverá a ocorrência de chuvas fortes na bacia do Limpopo", avisou. "Neste momento, a bacia do Limpopo ainda não atingiu o nível de alerta, mas nos próximos tempos devemos prestar atenção".

Em 2000 e 2013, o transbordo do rio Limpopo foi responsável pelas cheias que se registaram na província de Gaza, particularmente nas cidades de Xai-Xai e Chókwe.

O vice-presidente do Instituto Nacional de Redução de Risco de Desastres (INGD), Gabriel Monteiro, afirmou que equipas já estão no terreno para avisar a população.

"Devemos dar atenção especial à bacia do Limpopo. Ontem mesmo iniciámos contactos com a província de Gaza para implementar o nível de prontidão. Eles já estavam em prontidão, mas com esta informação achamos que a província deve duplicar os esforços", disse.

Equipas de resgate resgataram residentes de Boane, província de Maputo, no sábado (11.02)Foto: ALFREDO ZUNIGA/AFP

Resgates em curso

Na segunda-feira (13.02), as águas do rio Incomáti chegaram a ameaçar cortar a Estrada Nacional 1 (EN1) na região da Manhiça, mais a norte da província de Maputo. As autoridades asseguraram, entretanto, que houve uma redução dos níveis das águas e a circulação não será interrompida.

As populações que vivem nas zonas de risco tiveram de ser retiradas. A redução das águas está a permitir mais resgates, segundo o vice-presidente do INGD, Gabriel Monteiro: "Com o abaixamento das águas, nós vemos que as próprias populações se aproximam aos locais onde podemos chegar. Isso está a acontecer na bacia do Incomáti."

O Instituto Nacional de Meteorologia alerta para mais chuvas fortes a moderadas em Maputo, Inhambane e Sofala, para esta quarta e quinta-feira. "Estamos a prever alguma precipitação que, em alguns lugares, poderá estar acima de 100 milímetros em 24 horas", afirma o meteorologista Acácio Tembe.

As chuvas fortes inundaram várias regiões na província de Maputo. Sete pessoas morreram e 37 mil pessoas foram afetadas, segundo os últimos dados oficiais.


Fonte:

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Mina de ouro encerrada devido a ataques em Cabo Delgado

 


Foi encerrada uma mina de ouro da Nairoto Resources Limitada, na província de Cabo Delgado, após um ataque atribuído a terroristas nas proximidades. Como consequência, os trabalhadores da empresa foram evacuados para zonas consideradas seguras.

Através de um comunicado de imprensa, a Gemfields, empresa mineira detentora de 75% da Nairoto Resources Limitada, informa que pouco antes da meia-noite do último domingo, ocorreu o ataque, na aldeia de Nairoto, província de Cabo Delgado.

Pelo facto de a aldeia de Nairoto encontrar-se a 15 quilómetros da mina da Nairoto Resources Limitada e a 83 quilómetros da mina da mina da Montepuez Ruby Mining, detida em 75% pela mesma empresa, os trabalhadores da empresa foram evacuados.

“Como consequência, a Nairoto Resources Limitada iniciou o processo de evacuação de funcionários operacionais e empreiteiros e as operações no local estão suspensas. Mas, não há impacto sobre as operações na Montepuez Ruby Mining”, refere o comunicado.

Suspeita-se que os ataques tenham sido protagonizados pelos terroristas que, desde Setembro de 2017, assombram a província de Cabo Delgado, na região Norte do país. Para já, a Gemfields diz estar a manter contactos regulares com as autoridades governamentais.

Mais de 42 mil alunos estão sem aulas em Boane

 


Mais de 42 mil alunos estão sem aulas desde a semana passada, no distrito de Boane, Província de Maputo, devido às cheias. Para recuperar o tempo perdido, a Direcção Distrital de Educação diz que haverá aulas de reforço.

Visitámos um dos centros de acolhimento, no bairro Mabanja, distrito de Boane, que acolhe mais de 500 pessoas, das quais 300 são crianças em idade escolar.

As crianças agitadas, brincando de todas as formas, umas conscientes e outras pouco esclarecidas, buscavam esquecer o drama vivido na madrugada do dia 10 de Fevereiro.

A chuva, aliada à pressão das águas vindas da África do Sul e de eSwatini, provocou inundações em escolas e residências, no distrito de Boane; empurraram as crianças e os seus pais para longe dos seus lares e interromperam as aulas.

Edite da Cruz, uma das 1800 vítimas das enxurradas, disse que “perdemos tudo, uniforme das crianças, cadernos, livros, até documentação. Tenho três crianças, uma que frequentava a 8ª, outra 6ª e a mais nova 4ª classe, mas não sei se voltam à escola este ano”.

As famílias perderam tudo, mas as crianças não perderam os seus sonhos, tal camo Carlos Mulimo, aluno da quarta-feira classe que diz que o seu material escolar foi destruído, porém o sonho de ser bombeiro não se vai apagar.

No distrito de Boane, as autoridades apontam que mais de 40 mil crianças estão fora da escola por tempo indeterminado.

“Temos 39 escolas primárias completas e sete escolas secundárias paralisadas, devido a enxurradas, perfazendo um universo de 42 mil alunos afectados, a nível do distrito Boane”, explicou Armando Matsinhe, chefe do Departamento do Ensino Geral, na Direcção Distrital de Educação.

Segundo Matsinhe, há algumas escolas ainda inundadas e outras parcialmente destruídas, outras ainda transformadas em centros de acomodação.

A fonte disse ainda que a situação vai comprometer o cumprimento do calendário escolar, mas serão tomadas medidas.

“Assim que retomarmos as aulas, vamos criar condições para que os alunos tenham acesso a conteúdos que não era possível serem leccionados neste momento, a partir da adopção de um conjunto de medidas, desde a atribuição de tarefas escolares para os alunos executarem nas casas, para resolver com o apoio dos pais e dos professores, até à produção de fichas de exercícios, que vão ser usados nas escolas, assim como textos de apoio, apara os alunos usarem como forma de suprir este défice de cumprimento do calendário e dos nossos planos analíticos”.

Enquanto a situação não melhora, as crianças vão passando o tempo a brincar.

CHUVA ENCERRA ESCOLA EM MAVALANE

Na Cidade de Maputo, há escolas que encerraram salas devido a inundações. Outras ainda possuem águas que ameaçam a saúde dos alunos e o Ministério da Educação diz estar a maear os estragos causados pela chuva.


A Escola Primária Completa de Mavalane “A” esteve completamente inundada com a chuva dos últimos dias e forcou o encerramento da escola.

As salas estão lamacentas e o pátio preserva as imagens de inundações e com lama em todo lado.

Fulgêncio Tivane, Director-Adjunto do estabelecimento de ensino, disse que a situação obrigou a interrupção de aulas. “A água inundou-nos toda a escola, por isso tivemos que parar de leccionar sob recomendação do Distrito e alocamos os alunos a três escolas que estão na nossa zona de influência pedagógica. Portanto, os 1015 alunos continuam a ter aulas. As nossas 17 salas estão neste momento a beneficiar-se de limpezas”.

Enquanto isso, os alunos da Escola Primária de Chiango continuam lá a enfrentar a água que inundou o pátio que neste momento representam o perigo à saúde dos alunos e não só. “A agua está aqui já há muito tempo. Já começa a cheirar mal e, nesta altura da cólera, há, de facto, um receio de doenças aqui na escola”, disse Yolando Bila, responsável da escola.

O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano está a fazer mapeamento dos estragos causados pela chuva em diferentes pontos do país e vai em breve partilhar a informação.

Fechada a fronteira da Ponta D’ouro

 


Está literalmente fechada a fronteira da Ponta de D’Ouro com ligação à África de Sul, que se localiza, no início da Estrada N1, no distrito de Matutuine, na província de Maputo, Sul de país.

A causa de encerramento desta fronteira está relacionada à marcha de manifestação popular por impedimento de entrada de viaturas estrangeiras no país.

São protagonistas desta acção os transportadores moçambicanos, em retaliação à onda de incêndio de viaturas de matrícula moçambicana, no troço de acesso a cidade de Durban.


Fonte:Folha de Maputo 

Os partidos políticos precisam de instituições fortes para que sejam capazes de garantir eleições justas, Defende ND



Á margem da mesa redonda promovida pelo Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) cujo objectivo era recfletir sobre os desafios políticos do presente ano, o maior partido da oposição Renamo, voltou a apontar dedo à Comissão Nacional das Eleições (CNE) nas fraudes que tem caracterizado as eleições em Moçambique. Por sua vez, a secretária-geral da Nova Democracia, Madá Madjila, referiu que os partidos políticos precisam de instituições com vista a ter capacidade um processo eleitoral justo e limpo.

Quando se caminha a passos largos de mais um ciclo eleitoral, os partidos políticos foram chamados pelo Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) para apresentar os desafios para o ano eleitoral de 2023.

Naquele encontro que juntou partidos políticos e a sociedade civil, a Renamo voltou a disparar contra a Comissão Nacional de Eleições (CNE), uma vez que está instituição não tem disponibilizado os editais depois da votação.

Lutar contra ocultação dos resultados para os partidos, sobretudo, os da oposição, constituiu, na opinião de Venâncio Mondlane, um grande desafio para a Renamo nos próximos pleitos eleitorais.

Mondlane aponta que ao esconder os editais a CNE tira aos mandatários dos partidos políticos o direito de confortar os dados no acto do apuramento definitivo dos resultados.

Na qualidade de representante do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Sônia Mboa, mostrou-se preocupado com o facto de alguns municípios terem sido afectadas pelas cheias o que, de certa forma, pode inviabilizar o recenseamento eleitoral e consequente adiamento das eleições autárquicas.

“As cheias e a guerra no norte do país pode manchar as eleições de 2023, uma vez que podem deixar alguns eleitores de fora no processo. O adiamento das eleições põe em causa o início das ditas livres e justas eleições. Este acto mobiliza vários actores políticos, órgãos eleitorais e partidos políticos”, disse Mboa

Por sua vez, a secretaria geral do partido Nova Democracia, Madá Madjila, referiu que os partidos políticos precisam de instituições fortes no processo eleitoral para que sejam capazes de garantir um processo justo e limpo, tendo igualmente defendido a adopção de uma lei eleitoral permanente.

“Não faz sentido que a nossa lei eleitoral seja alterada a cada ciclo eleitoral. Precisamos de instituições fortes e que sejam capazes de garantir um processo limpo, justo, transparente e isenta”, declarou Madjila para depois atacar a postura da Assembleia da República.

“Infelizmente o nosso parlamento mantém as portas fechadas para a sociedade civil, onde as decisões são tomadas em secretismo”.

Já Bendita Soares, representante da Frelimo, apontou que o principal desafio do partido é conquistar mais autarquias nas eleições agendadas para Outubro próximo.


Jornal Evidências 

Republicana Nikki Haley é candidata à presidência dos EUA


"É o tempo de uma nova geração liderar", afirma Nikki Haley, de 51 anos, que desafia Donald Trump na corrida à Casa Branca

Aex-embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, anunciou esta terça-feira que é candidata às eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024. A republicana, de 51 anos, concorre contra Donald Trump e propõe uma "nova geração" na liderança em Washington.

"Sou Nikki Haley e estou a concorrer à presidência", disse a ex-governadora da Carolina do Sul numa mensagem em vídeo, partilhada na rede social Twitter.

"É o tempo de uma nova geração liderar - redescobrir a responsabilidade fiscal, proteger a nossa fronteira e fortalecer o nosso país, o nosso orgulho e o nosso propósito", referiu Nikki Haley, antiga governadora da Carolina do Sul, filha de imigrantes indianos.

No vídeo filmado em Bamberg, cidade onde nasceu na Carolina do Sul, Nikky Haley, posiciona-se como uma alternativa ao ex-presidente Donald Trump, de 76 anos.

Considera-se uma agente de mudança que pode revigorar um partido e um país, que diz ter perdido o rumo nos últimos anos. No vídeo, Haley destacou o seu passado como uma forma de unir uma nação dominada por tensões raciais.

Apresenta-se como uma "orgulhosa filha de imigrantes indianos". "Nem negra, nem branca. Eu era diferente", afirmou. "A minha mãe dizia sempre: 'o teu trabalho não é focar nas diferenças, mas nas semelhanças'", destacou.


Fonte:DN

Presidente da República fala hoje à Nação



O Presidente da República, Filipe Nyusi, profere hoje, às 19:00 horas, no Gabinete da Presidência da República, uma comunicação à Nação.

Segundo um comunicado da Presidência, a comunicação do Chefe do Estado é feita na sequência da situação de emergência que o país vive, com destaque para a Cidade e província de Maputo, assoladas pelas cheias.

Ataque terrorista contra base das FDS resulta em cinco mortos em Montepuez



Um grupo de cerca de 80 homens armados atacou, por volta das 23:00 horas do último domingo até à madrugada desta segunda-feira, o quartel das Forças de Defesa e Segurança, na sede do posto administrativo de Nairoto, distrito de Montepuez, sul de Cabo Delgado. Acredita-se que sejam os terroristas que no dia 4 de Fevereiro atacaram a região de Namoro. 

Fonte do Secretariado do posto administrativo de Nairoto confirmou à "Carta" que inicialmente os terroristas atacaram a posição conjunta das FDS, tendo causado cinco (5) baixas e, posteriormente, começaram a roubar armas, fardas, munições e produtos alimentares e ocuparam a área durante cerca de 5 horas. 

Durante esse período, a maior parte da população saiu em fuga para a sede do distrito de Montepuez, embora os terroristas não tivessem como alvo os civis. 

De acordo com a nossa fonte, além de matar (soldados) e roubar bens, os terroristas queimaram quatro viaturas, sendo uma da polícia de guarda-fronteira e outra que acabava de abastecer alimentos ao quartel, para além de uma máquina niveladora que estava em serviço ao longo da estrada Montepuez-Mueda. 

Este é o segundo ataque, no distrito de Montepuez, em cerca de uma semana, mas este último é considerado de grande envergadura, a avaliar pelo nível dos danos causados e pela ousadia de atacar uma força conjunta da Migração, FADM e outras. 

Refira-se que a posição atacada pelos terroristas está a cerca de 30 quilómetros de uma mina de exploração de ouro pela empresa Nairoto Resources Limitada, operada pelas empresas Mwiriti e Montepuez Ruby Mining.


Cartamoz 



Tanques: Alemanha começa a formar soldados ucranianos



O exército alemão inicia esta semana a formação de soldados ucranianos que vão operar carros de combate Leopard 2. Espera-se que militares regressem à frente de combate na Ucrânia, já com os blindados, no final de março.

O curso durará entre seis e oito semanas e terá lugar na base militar de Münster, no noroeste da Alemanha, segundo a revista alemã Der Spiegel.

Os primeiros militares ucranianos que receberão a formação já estão na Alemanha. Parte dos soldados vem da frente de batalha, perto da cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.

O exército alemão (Bundeswehr) organizou um programa de instrução acelerado, no qual os soldados aprenderão as bases fundamentais para uso dos Leopard 2 e as possibilidades de combinar a ação com a dos blindados de defesa Marder.

O curso transmitirá apenas o essencial, uma vez que o treino para uso dos carros de combate Leopard 2 dura vários anos.

Segundo os planos do exército alemão, os militares deverão regressar à frente de combate, já com a instrução feita e com os carros de combate em fins de março.

Apoio militar

No passado dia 25 de janeiro, o Governo alemão decidou disponibilizar à Ucrânia 14 dos seus 62 tanques Leopard 2. Outros carros de combate do mesmo modelo serão fornecidos por mais países aliados.

De acordo com a revista Der Spiegel, desde o início da guerra, 1.500 soldados ucranianos receberam instrução na Alemanha sobre o uso de sistemas de defesa antiaérea, dos blindados de defesa Marder e dos morteiros Panzerhaubitze 2000. 

Também em Münster, soldados ucranianos já estão a receber formação para o uso dos blindados de infantaria Marder.

Alemanha, Dinamarca e Holanda também formaram uma coligação para enviar à Ucrânia mais de 100 tanques Leopard 1, modelo fabricado a partir de meados dos anos 1960.


Fonte:Dw