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الأربعاء، 31 يناير 2024

Moçambique é o 35.º país mais corrupto da África subsaariana

 


Moçambique desceu cinco lugares e é o 35.º Estado mais corrupto entre os 49 países considerados da África subsaariana, segundo o Índice de Perceção da Corrupção da Transparência Internacional. O país passou para o lugar 147, entre 180, alcançando 25 pontos numa escala que vai dos zero a 100.

O relatório indica que a tendência de Moçambique nos últimos cinco anos traduziu-se na perda de um ponto e, considerando os últimos 11 anos, perdeu seis.

Moçambique só perde para Guiné-Bissau, que ascendeu a um lugar e é o 40.º país mais corrupto entre os 49 países da África subsaariana.

Já São Tomé e Príncipe desceu três lugares e é, entre os 49 Estados considerados, o 7.º país menos corrupto da África subsaariana, segundo o relatório, citado pela DW.

Segue Cabo Verde, que é o segundo país menos corrupto da África subsaariana, e o 31.º entre os 180 Estados e territórios considerados, no relatório.

O país obteve 64 pontos e o relatório destaca que Cabo Verde aprovou recentemente uma lei que cria uma plataforma electrónica para os operadores judiciários, com o objectivo de reduzir atrasos e processos pendentes.

Angola melhorou o combate à corrupção, fixando-se no 121.º lugar no Índice de Perceção da Corrupção, alcançando 33 pontos numa escala que vai dos zero aos 100.

O Índice de Perceção da Corrupção da Transparência Internacional indica que Angola melhorou 14 pontos desde 2019 devido a medidas anticorrupção, que foram aplicadas “de forma consistente”.

⛲: O país 



الجمعة، 30 يونيو 2023

UEM é a 27ª melhor universidade da África subsaariana

 


A Universidade Eduardo Mondlane (UEM) figura na lista das 100 melhores instituições de ensino superior ao ocupar o 27.º lugar do “ranking” das universidades da África subsaariana, segundo indica um site da Times Higher Education.

A UEM é a única do país, numa lista liderada pelas universidades de Witwatersrand e Johannesburg, ambas da África do Sul; Muhimbili of Health and Allied Sciences, da Tanzania e Makerere, do Uganda, no primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto lugares.

Para Horácio Zimba, Director dos Serviços de Documentação da UEM, a classificação de Moçambique é sinal de que a produção científica desta instituição é relevante no contexto internacional e demonstra o quão está a desenvolver acções relevantes não apenas do nível nacional, regional, como também no contexto mundial.

⛲ EVIDÊNCIAS 

الاثنين، 8 نوفمبر 2021

MOÇAMBIQUE TÊM CUSTOS MENORES DE INTERNET MÓVEL NA REGIÃO DA ÁFRICA SUBSAARIANA

 


Esta constatação foi feita durante a realização do Primeiro Fórum de Governação da Internet em Moçambique, que teve lugar entre os dias 3 e 5 do mês em curso em Maputo. O evento objectivou o lançamento de um espaço a traduzir-se numa plataforma de debate inclusiva na área de governação da internet em Moçambique e que doravante, passará a ter uma periodicidade anual,  onde serão debatidos e fazer a auscultação públicas sobre as linhas orientadoras de gestão e desenvolvimento da internet no país, estabelecendo consensos e visões comuns em matéria de políticas e estratégias de governação digital e democráticos, e universais ,como parte da construção da sociedade digital.

Ainda no Fórum foi possível saber que como resultado das políticas implementadas pelo governo, o mercado das telecomunicações de Moçambique é dos mais competitivos na região, muito mais com a grande penetração da banda larga e um rápido crescimento da telefonia móvel.

Por outra, segundo um dos oradores do evento a abertura e expansão do mercado das telecomunicações, trouxe ganhos significativos ao consumidor  pois através deles o país têm custos menores de internet móvel na região da África subsaariana com 1,97% dólares norte-americanos  por gigabyte e uma penetração de 46% da população.

No seu discurso de abertura, o MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Daniel Nivagara, apontou que a realização do evento constitui um forte indicador do interesse nacional em promover cada vez mais uma política inclusiva e participativa nos assuntos de desenvolvimento e de economia digital.

O ministro frisou que os temas debatidos reflectem problemáticas cadentes vertidas tanto na política e no plano estratégico para a sociedade da informação em Moçambique, aprovado pelo Governo em 2018 e 2019, quanto na Política e Estratégia Nacional de Segurança Cibernética aprovados em 2021.

“O fórum constitui mais um espaço de promoção de debate inclusivo direccionado, mas que devido à versatilidade da internet e o facto de está ser o motor da convergência tecnológica, o mesmo acabará abarcando um vasta gama de temas do universo digital”.

Nivagara disse ainda que com esta iniciativa,  Moçambique junta se ao conjunto de nações que tem realizado fóruns nacionais de governação de internet e cria condições para melhor representar o país como participantes do Fórum de África de Governação da Internet e no Fórum Global de Governação da Internet.

Por outro lado,  Lourinho Chemane, Presidente do  Conselho de Administração do Instituto Nacional de Tecnologia de Informação, revelou que o Fórum  tem como objectivo juntar todos os actores principais  na área do desenvolvimento da sociedade de informação no país para discutir sobre os desafios e oportunidades que o país têm para o desenvolvimento da internet.

Chemane avançou que o fórum fazia muita falta ao país no contexto do desenvolvimento da sociedade e informação, sendo a sua concretização um importante passo no alinhamento com as boas práticas internacionais em matérias de gestão da internet e do desenvolvimento da plataforma tecnológica.

De refira-se que ao nível empresarial, 40,3% de empresas nacionais registadas tem Sites na internet e esta percentagem coloca o país cerca de 10 pontos acima da média subsaariana.

Em termos de comércio electrónico, o índice não é menos animador, pois o país está entre os 10 primeiros africanos por proporção de indivíduos que fazem compras online, com 15% de pessoas maiores de 15 anos fazendo compras através dela.

O evento de três dias, decorreu este ano sob o lema é “Por uma internet acessível e inclusiva”, contou com mais de Quatrocentos participante, das quais trezentas e cinquenta no formato online.