Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات UEM. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات UEM. إظهار كافة الرسائل

الجمعة، 28 يونيو 2024

UEM poderá retirar alguns cursos devido a baixa procura

 


A Universidade Eduardo Mondlane poderá retirar cursos de Biblioteconomia e Finanças no período pós-laboral devido ao baixo nível de procura nos últimos três anos. A informação foi avançada pelo reitor, que falava à margem da reunião anual da instituição.

A Universidade Eduardo Mondlane inscreveu para o ano acadêmico de 2023 um total de 22.753 candidatos para os cursos de licenciatura, 11% a menos em relação aos 25.485 inscritos em 2022.

Manuel Guilherme Junior diz que tal pode estar a ocorrer devido à saturação do mercado, entretanto a universidade, terá de se reinventar.

“A Universidade Eduardo Mondlane é a única faculdade que abastece o mercado ao nível nacional e provavelmente neste momento o mercado pode estar a ficar saturado, mas em geral, os nossos cursos são de muita procura e o que podemos fazer neste momento é retirar.”

Os mais preocupantes são os cursos do pós-laboral. “Grande parte destes cursos são do período pós-laboral e nós achamos que temos duas hipóteses, a primeira é fazermos uma reforma em função da demanda e a segunda é repensarmos a própria estrutura dos cursos.” Explicou Manuel Guilherme, Reitor da UEM.

Manuel Guilherme revelou também que o ano de 2023, a instituição que dirige teve grandes desafios, financeiramente, mas para já trabalha para reverter a situação.

Também, em 2023, a Universidade Eduardo Mondlane viu reduzidos os seus programas de investigação devido aos ligeiros cortes de linhas de financiamento por parte dos parceiros de cooperação.

⛲ O país 

الاثنين، 29 أبريل 2024

Dezenas de jovens ganham bolsas de estudo na Matola

 


A empresa Mozal vai proceder à entrega, esta terça-feira, de 78 Bolsas de Estudo a raparigas do Ensino Técnico Profissional do ramo industrial (nos cursos de Mecânica e Electricidade) do Instituto Industrial e Comercial da Matola e do Instituto Industrial e de Computação Armando Emilio Guebuza.

As bolsas fazem parte do Projecto Mulher na Indústria, uma iniciativa implementada pela Mozal em 2018 com objectivo de capacitar e inserir a mulher nas actividades do sector industrial onde a sua participação é relativamente baixa.

Desde a sua implementação em 2018, o Projecto Mulher na Indústria já atribuiu um total de 282 bolsas de estudo às jovens das comunidades locias. Deste universo 162 foram destinadas para raparigas no ensino técnico profissional e 120 bolsas para raparigas do ensino superior em cursos Engenharia na UEM.

As bolsas incluem pagamento de propinas até ao fim do curso, material escolar, subsídio mensal para transporte e outras despesas académicas.

A Mozal acredita que a formação é um dos factores determinantes para o desenvolvimento de habilidades humanas e técnicas necessárias para o aumento dos níveis de empregabilidade e de geração do autoemprego em prol do desenvolvimento do nosso País.

الأربعاء، 24 يناير 2024

UEM investe USD11Milhões para potenciar investigação

 


A Universidade Eduardo Mondlane acaba de concluir um conjunto de infraestruturas que resultam de um investimento de 11 milhões de dólares norte-americanos com objectivo de potenciar a investigação.

Tal como deixou saber o Reitor da maior e mais antiga universidade moçambicana, Manuel Guilherme Júnior, o investimento se enquadra no plano estratégico 2018-2028 que tem como escopo a transformação da UEM numa universidade de investigação.

Em termos concretos, o investimento realizado inclui a construção e apetrechamento de instalações da Faculdade de Ciências incluindo o Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação sendo que em relação a este, Manuel Guilherme destacou a capacidade instalada.

No que se refere ao plano estratégico o reitor sublinhou tratar-se de uma agenda que visa em última análise o “desenvolvimento de um sistema de ensino superior competitivo e plural”.

⛲ Evidências

Nyusi destaca memória institucional para alcance de resultados

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, destacou na manhã de hoje a ideia da memória institucional como instrumentoi a ter em conta para o alcance dos resultados.

“Isto é que tem que ser o exemplo de como se deve trabalhar. Quando se chega numa instituição para gerir, é precso primeiro ver o que se” pensa e “o que se pensou antes e” entender “onde é que se vai”, disse Filipe Nyusi acrescentando que tal fórmula se aplica seja na direcção de um município e até de uma povoação.

Filipe Nyusi falava na cidade de Maputo dirigindo a cerimónia de inauguração do edifício da Faculdade de Ciências da Universidade Eduardo Mondlane onde foi possível visitar o Laboratório de Engenharia da UEM.

Explicando o contextro da referência pelo estadista feita à memória institucional, Nyusi referiu-se ao facto de o projecto que se testemunhava a concretização ter sido construído pora várias gerações de dirigentes daquela universidade congratulando por tal (respeito pela memória institucional) os gestores a todos níveis por ter assumido a visão institucional cuja projecção iniciara em tempos que mesmo podendo ter sido (alguns) quadros da instituição não terem estado nos postos que se encontram no momento da concretização.

⛲ Evidências

PR quer mais estudantes nos cursos de engenharia da UEM

 


Apenas 26% dos estudantes da UEM frequentam cursos de engenharia ou ciências exactas. Por isso, o Presidente da República exige massificação deste tipo de cursos para responder aos desafios do país.

Segundo fez saber o Chefe de Estado, mais de 73 % dos estudantes da UEM frequentam cursos ligados às ciências sociais e apenas 26% os cursos de engenharia, o que é bom, mas não ajuda a responder aos desafios ligados à exploração dos recursos minerais dos quais o país é rico.

Além de quadros qualificados nessa área, Filipe Nyusi entende que a construção de edifícios e laboratórios contribui para a redução da dependência técnico-científica de especialistas estrangeiros na indústria extrativa. 

O Presidente da República falava, hoje, instantes após inaugurar o novo edifício da Faculdade de Ciências da Universidade Eduardo Mondlane.

Antes da inauguração, Nyusi visitou o Laboratório de Engenharia, onde apreciou o Programa de Capacitação Laboratorial da Faculdade de Engenharia da UEM. 

⛲: O país 


الاثنين، 8 يناير 2024

Arrancam amanhã os exames de admissão na UEM

 


Mais de 33 mil candidatos disputam este ano 5 655 vagas na Universidade Eduardo Mondlane. Os exames de admissão arrancam amanhã em todo o país. 

Os cursos de Medicina, Direito, Engenharia Informática, Contabilidade e Finanças, Biologia e Saúde são os mais concorridos na UEM, cujos exames de admissão decorrem de 09 a 12 de Janeiro corrente. 

Dos mais de 33 mil candidatos, 56 por cento são mulheres e 44 por cento são homens. 

Os exames de admissão da UEM decorrem em simultâneo com os da UniLúrio e Unizambeze. 

Como nos anos passados, para o ano académico de 2024 os exames de admissão serão realizados em regime integrado e não integrado de acordo com os cursos. 

A Chefe do Departamento de Admissão à UEM, Isabel Guiamba, que falava esta segunda-feira em conferência de imprensa, fez saber que este ano o número de candidatos aumentou, quando comparado ao ano passado. 

O apelo é para que os candidatos se façam presentes aos locais marcados para os exames a tempo, portando um documento de identificação e que evitem objectos que não são permitidos na sala de exame.

⛲: O país 

الأربعاء، 20 سبتمبر 2023

“Quinta na UEM” com apelativo Costa do Sol vs Ferroviário

 


Costa do Sol e Ferroviário de Maputo protagonizam, esta quinta-feira, às 20h00, no pavilhão da Universidade Eduardo Mondlane, o jogo de destaque da jornada 7 do Campeonato da Cidade de Basquetebol da Cidade em seniores masculinos. Frente-frente, campeão e vice-campeão num “ajuste” de contas.

Onze meses depois de terem travado argumentos no “play-off” da final do Campeonato da Cidade, série ganha pelo Costa do Sol por 2-0 (triunfos por 57-50 e 57-40) em jogos disputados no pavilhão da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), “canarinhos” e “locomotivas” voltam ao mesmo palco para protagonizarem o jogo “must” da jornada 7 da prova.

Com a particularidade, disputadas seis jornadas da fase regular, do Costa do Sol e Ferroviário de Maputo estarem separados por apenas um ponto, com vantagem para o conjunto de Miguel Guambe com onze mas com um jogo a mais.

Na ressaca da derrota com a ciclicamente renovada equipa d’ A Politecnica (59-51), o Costa do Sol vai procurar quebrar a invencibilidade do Ferroviário de Maputo na prova.

Mais, provar que a derrota frente ao adversário o qual venceu, categoricamente, na final da Taça Maputo não abalou a estrutura naquilo que são os seus objectivos na prova.

Motivados depois de terem vencido três jogos consecutivos nesta fase regular do Campeonato da Cidade na jornada do fim-de-semana, os vice-campeões da Cidade apontam para mais um sinal de “vitalidade”, depois de terem falhado a final da Taça Maputo.

As “vitimas” da sua força na quadra na tripla jornada do Campeonato da Cidade as foram Aguias Especiais (60-42), A Politecnica (63-57) e Maxaquene “B” (79-32).

À mesma hora, A Politécnica do persistente Jose “Matilo” Macuácua bate-se com o Desportivo de Maputo de Carlos “Carlinhos” Ferro, no pavilhão da primeira formação. Na quadra, dois conjuntos com a mesma filosofia: sem grandes recursos financeiro cuja aposta recai na juventude!

Sem derrotas na prova, e na quarta posição com dez pontos na tabela classificativa da ABCM, os “alvi-negros” estão a fazer uma campanha interessante no certame. O seu adversário ocupa a quinta posição com nove pontos!

Ainda esta quinta-feira, às 19h30, no seu recinto, o Ferroviário “B” mede forças com as Aguias Especiais, enquanto o Aeroporto trava argumentos com a UP no pavilhão do Desportivo.

Na grelha de jogos para esta quinta-feira, destaque ainda para o embate que vai colocar frente-a-frente o Maxaquene “B” e o Costa do Sol sub-20.


Fonte: O país

الثلاثاء، 25 يوليو 2023

“Modelo do ensino secundário no país está desactualizado"


O antigo reitor da Universidade Eduardo Mondlane, Brazão Mazula, diz que o actual modelo de ensino secundário em Moçambique está ultrapassado. No seu entender, o ensino secundário já devia ser profissionalizante.

Na qualidade de orador principal, num painel de debate da Conferência Nacional sobre a Qualidade da Educação em Moçambique, o Professor Catedrático e antigo reitor da UEM lançou duras críticas ao actual modelo de ensino secundário no país.

Segundo ele, é preciso haver mudanças profundas e urgentes, para que o esforço em trazer qualidade no processo faça sentido.

“Perante os desafios da globalização, com o ritmo acelerado da digitalização do país, ousaria propor que todo o sistema secundário fosse profissionalizante, embora diferenciado com o ensino técnico-profissional, que tem uma vocação própria. A percepção é que o modelo do ensino secundário geral em vigor está já ultrapassado pela dinâmica de desenvolvimento e pelas exigências de trabalho que o país coloca. As indústrias de exploração de gás, carvão e outros minerais, por exemplo, já exigem habilidades e competências técnicas especializadas que não se adquirem no actual modelo do ensino”, defendeu Mazula.

“É frustrante que um indivíduo que passou 12 anos a estudar na sala de aula, para em seguida ser rejeitado pelo mercado de trabalho, porque o sistema não lhe conferiu competência de trabalho e saber-fazer. O mesmo se pode dizer do ensino técnico-profissional que deve incluir, nos seus currículos, algumas disciplinas humanas, incluindo filosofia e ética. Uma escola técnico-profissional sem humanidades produzirá um bom técnico-máquina, um profissional robótico e como tal uma escola não pode ser formativa. É um ensino que não satisfaz as necessidades da sociedade”, disse.

Mazula defende que os currículos sejam adequados às necessidades actuais do país e do mundo.

Para o antigo reitor da UEM, a qualidade do ensino deve ser avaliada a partir das competências adquiridas pelos estudantes e não apenas pelo cumprimento dos programas sectoriais.

Já o reitor da Universidade Pedagógica de Maputo, Jorge Ferrão, diz que a baixa qualidade de alguns professores é resultado de um sistema com superlotação das salas de aula.

“Há alguns anos, nós fizemos uma educação com alguma qualidade e depois começámos a sofrer do facto de termos um volume populacional muito superior às capacidades da própria educação. As escolas começaram a abarrotar, era necessário ter espaço para todos, o paradigma é não deixar ninguém de fora, então o fenómeno da massificação não pode ser de imediato acompanhado de muita qualidade”, disse Jorge Ferrão.

Para o antigo ministro da Educação e Desenvolvimento Humano, nem o melhor professor do mundo conseguiria garantir qualidade numa sala de aulas com 70, 80, 100 ou ainda 120 pessoas, então “a formação de professores sofre porque quem está a ir à formação de professores já é o resultado deste grupo grande que não teve a devida atenção”.

Ferrão diz haver necessidade urgente de investir mais na educação para melhorar a qualidade.

⛲ O País 

الجمعة، 30 يونيو 2023

UEM é a 27ª melhor universidade da África subsaariana

 


A Universidade Eduardo Mondlane (UEM) figura na lista das 100 melhores instituições de ensino superior ao ocupar o 27.º lugar do “ranking” das universidades da África subsaariana, segundo indica um site da Times Higher Education.

A UEM é a única do país, numa lista liderada pelas universidades de Witwatersrand e Johannesburg, ambas da África do Sul; Muhimbili of Health and Allied Sciences, da Tanzania e Makerere, do Uganda, no primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto lugares.

Para Horácio Zimba, Director dos Serviços de Documentação da UEM, a classificação de Moçambique é sinal de que a produção científica desta instituição é relevante no contexto internacional e demonstra o quão está a desenvolver acções relevantes não apenas do nível nacional, regional, como também no contexto mundial.

⛲ EVIDÊNCIAS 

الثلاثاء، 14 فبراير 2023

UEM introduz Mestrado em Desastres Naturais



A Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a partir deste ano, vai introduzir o curso de mestrado em matérias de desastres naturais.

A iniciativa é do projecto Co-criação de conhecimento local sobre mudanças climáticas, COLOCAL, do qual a Universidade Eduardo Mondlane faz parte.

A informação foi partilhada hoje, em Maputo, pelo Coordenador do Projecto COLOCAL em Moçambique, Luís Artur, durante o encontro anual sobre mudanças climáticas.

Luís Artur defende que todos somos chamados a desempenhar um papel fundamental no combate às mudanças climáticas.

No encontro anual do projecto COLOCAL, que decorre desta segunda-feira até quinta-feira, participam representantes das Universidades de Bangladesh, Nepal, Noruega e Uganda.


Folha de Maputo 

الأربعاء، 11 يناير 2023

Exames de admissão à UEM arrancam com “repúdio” ao modelo integrado

 


Arrancaram, ontem, os exames de admissão à Universidade Eduardo Mondlane. Há estudantes que dizem que o modelo integrado dos exames chega a ser penoso em algumas disciplinas. Os candidatos dizem que o tempo estipulado para os dois exames é curto.

Em média, 25 estudantes concorrem a uma vaga nos diversos cursos da mais antiga universidade do país. “Concorrer na Universidade Eduardo Mondlane significa ir a maior universidade do país, e eu penso que, no término do curso, poderei ter uma boa classificação e também engrenar há uma boa instituição, ou seja, a um bom emprego”, disse o candidato a um dos cursos da UEM, Abnério Américo.

“Também a UEM é uma universidade pública e, por ser pública, a pessoa não tem de pagar para estudar e isto traz vantagens para poder estudar a custo zero”, acrescentou Albertina Macamo.

Um sonho cuja realização passa pelo exame de admissão. Adzira Cruz chegou seis horas antes do exame de admissão, concorre a dois cursos e vai fazer quatro exames. Esta terça-feira fez exames de Português e História.

“Ainda não sabia onde era a sala, não conhecia o departamento e não queria correr o risco de ficar perdida antes do exame, preferi chegar cedo”, disse a candidata Adzira Cruz.

À semelhança há outros estudantes que também preferiram chegar cedo. “Era mais para conhecer a sala, este é o real motivo pelo qual cheguei cedo”, disse Nguaze Carangueira.

E até há quem teve tempo para a última revisão da matéria, como Adelina Victor: “De momento estou a fazer uma breve revisão da matéria que eu vinha preparando”.

Um dos factores que atrapalham alguns candidatos, como eles próprios dizem, é o modelo integrado criado em 2021. De lá para cá, dois exames são feitos durante três horas de tempo, sem intervalo, ou seja, uma hora e meia por cada. Aqui, gerir o tempo é fundamental, mas há quem se sente lesado.

“Só atrapalhou um pouco no momento em que faltavam uns cinco minutos para terminar o exame e adicionaram. Eu já havia passado a caneta aleatoriamente e tinha um tempo adicional que poderia ter continuado a resolver, dividir o tempo de desenho, precisa de mais tempo, no mínimo, duas horas só para desenho e ter Matemática à parte. Fazer os dois ao mesmo tempo é complicado”, lamentou Gleybes Cristina.

“É uma disciplina que exige mais tempo em relação à Matemática, mas deram mais 30 minutos, então deu para terminar aquilo que não ia conseguir terminar no tempo normal”, referiu Shentel Taila.

Já outros dizem que, apesar das dificuldades, permanece uma única expectativa: “sempre é positiva no sentido de poder ser admitido”, disse Tárcia Uamusse.

“Espero passar, espero mesmo porque, no ano passado, foi muito renhido, não deu para concluir os estudos de forma correcta e de forma explícita”, afirmou Melanye Tembe.

“Espero ser admitido, entrar para esta faculdade”, acrescentou, expectante, Suely Gove.

Os exames de admissão decorrem até o dia 13 de Janeiro.


Fonte:O país 

الاثنين، 9 يناير 2023

UEM quer reduzir o tempo de espera de repescados para minimizar perda de aulas

 


Candidatos ao ensino superior que ficam na posição de suplentes chegam a perder mais de um mês de aulas devido à demora no processo de repescagem. A Universidade Eduardo Mondlane diz que a demora se deve à morosidade dos candidatos admitidos em se matricularem.

Um ciclo que, segundo Isabel Guiamba, se tornou vicioso, ou seja, é repetido a cada ano académico. Vezes sem conta, candidatos suplentes perdem aulas devido à morosidade no processo conhecido como repescagem, que consiste no preenchimento de vagas.

O problema parte da morosidade no processo de matrícula dos candidatos admitidos. Segundo a chefe do Departamento de Admissão à UEM, nem todos completam o processo a tempo, facto que condiciona a busca por quem ficou como suplente.

“Este processo acaba por ser um pouco prejudicado, porque nem todos os candidatos realizam matrículas em tempo útil; deixam tudo para o fim. Ora, o processo de preenchimento de vagas não ocupadas depende também do processo de conclusão da matrícula”, disse Isabel Guiamba, chefe do Departamento de admissão à UEM.

Para que os repescados entrem no ano académico sem muitos atrasos, a estratégia é fazer com que o processo de matrícula dos admitidos numa primeira fase seja célere.

Sem avançar dados, Isabel Guiamba garantiu que serão adoptadas algumas medidas para garantir que os estudantes que ficaram como suplentes durante o processo de apuramento consigam entrar no ano académico sem perder aulas.

“Estamos mesmo a trabalhar para [que] nos próximos anos, e mesmo ainda este ano, não tenhamos estes problemas de candidatos chegarem muito tarde às aulas”, avançou a chefe do Departamento de admissão à UEM.

Isabel Guiamba falava durante a conferência de imprensa sobre os exames de admissão, que se iniciam esta terça-feira, na qual anunciou que, para este ano, há exames que serão realizados pela primeira vez em Mocuba, província da Zambézia.

Na ocasião, a chefe do Departamento de Admissão à UEM disse que há cada vez mais mulheres a concorrer à universidade. “Dos 22 703 candidatos que concorrem à UEM, 55 por cento são do sexo feminino e 45 por cento do sexo masculino.”

Os candidatos percorrem uma jornada para garantir uma das 5790 vagas disponíveis.

Os exames serão realizados durante dois períodos: de manhã, às 7h:30, e à tarde, às 13h:30.

السبت، 26 فبراير 2022

Já estão disponíbilizadas os resultados de admissão para UEM,UniZambeze e UniLurio



Os exames de admissão UEM para o ano lectivo de 2022 foram realizados nos dias 31 de Janeiro a 04 Fevereiro.


Os resultados dos Exames de admissão segundo o calendário académico da UEM do ano lectivo de 2022 serão publicados no dia 25 de Fevereiro de 22.


O inicio das aulas esta previsto para o mês de marco (dia 21 de marco), para os ingressos 2022.


Parabéns para os que vão Admitir neste Ano, e Boa Sorte no próximo ano para os que não Admitiram.

Consultar no Link abaixo

الأربعاء، 23 فبراير 2022

Como ver resultados da UEM, UniZambeze e UniLúrio

 


Consultar resultados  da UEM 2022

Para a realização dos exames de admissão  do UEM 2022, o estudante  se candidata-se realizando a inscrição online, de acordo com todas as Indicações ou instruções que constam no site Oficial do UEM, primeiro deve descarregar/baixar o edital de UEM 2022 caso esteja disponível.

Consultar resultados  da UEM 2022

Resultados dos exames de admissão UEM 2022

Os exames de admissão UEM para o ano lectivo de 2022 foram realizados nos dias 31 de Janeiro a 04 Fevereiro.

Os resultados dos Exames de admissão segundo o calendário académico da UEM do ano lectivo de 2022 serão publicados no dia 25 de Fevereiro de 22.

O inicio das aulas esta previsto para o mês de marco (dia 21 de marco), para os ingressos 2022.

CONSULTAR


Fonte :Mucai9dades

الخميس، 17 فبراير 2022

UEM terá novo Reitor até fim de Março próximo

 

O Conselho Universitário da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) elege, no próximo dia 30 de Março, o novo Reitor da maior e mais antiga instituição de ensino superior no país. A informação consta do calendário eleitoral divulgado esta semana por aquela Universidade.

De acordo com o referido calendário, o processo eleitoral na UEM decorre entre os dias 7 e 30 de Março próximo, comportando seis momentos. O primeiro será o da submissão de candidaturas, acto a decorrer de 7 a 13 de Março. Segue-se a triagem dos candidatos e a elaboração do Relatório Preliminar (de 14 a 18 de Março) e a socialização dos manifestos dos candidatos aos Membros do Conselho Universitário (de 21 a 29 de Março). A votação decorre no dia 30 de Março, mesma data em que será apresentado o Relatório Final ao Conselho Universitário.

Lembre-se que, desde 2016, o Reitor da Universidade Eduardo Mondlane é nomeado pelo Presidente da República, sob proposta do Conselho Universitário que, para apurar o gestor máximo da Universidade, lança um concurso público nacional.

Conforme as Normas Reguladoras do Processo de Selecção de Candidatos a Reitor, aprovadas pela Deliberação N.º 09/CUN/2016, de 14 de Julho, só podem ser candidatos a Reitor da UEM cidadãos moçambicanos, com idade mínima de 35 anos, tendo o nível académico de Doutor e categoria mínima de Professor Auxiliar. Os candidatos devem ainda ser de reconhecido mérito profissional, competentes, idóneos, com capacidade de agregar e influenciar várias sensibilidades e grupos de interesse, quer a nível interno e externo, na realização da missão e objectivos da instituição e, acima de tudo, capazes de dirigi-la no contexto do programa de formação e desenvolvimento do país.

“Pode candidatar-se a Reitor da UEM o cidadão moçambicano que, tendo o grau de Doutor e reúna os seguintes requisitos: a) O mínimo de dez anos de actividade de investigação e/ou docência no subsistema do Ensino Superior; b) O mínimo de três anos de experiência de gestão de uma unidade orgânica, serviço ou departamento em instituição de Ensino Superior e/ou de Investigação; c) Não estar abrangido pelas incompatibilidades estabelecidas do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado (EGFAE) relativos a requisitos gerais de nomeação”, clarifica o artigo 8 do referido Regulamento. 

Refira-se que somente os membros do Conselho Universitário da UEM têm direito a voto e apenas os três candidatos mais votados constarão da lista a ser entregue ao Presidente da República.

O Conselho Universitário, o órgão máximo da UEM, é composto por 23 elementos, sendo o Reitor; o vice-Reitor; dois Directores de Faculdade; um Director de outro tipo de unidade orgânica; três professores; um assistente; um trabalhador; um estudante; três membros designados pelo Governo; e nove membros da Sociedade Civil.

Sublinhar que este será o segundo acto eleitoral a acontecer naquele universidade, depois de a “modalidade” ter estreado em 2016, com a eleição de Orlando Quilambo (recondução), que lidera a instituição desde 2010.

No entanto, de referir que a mesma modalidade não surtiu efeito na Universidade Pedagógica, onde, em 2016, o Presidente da República preteriu os três nomes avançados pelo colectivo daquela instituição do ensino superior, ao nomear Jorge Ferrão que, à data da sua nomeação, era Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano.


fonte:cartamoz

الخميس، 13 مايو 2021

UEM, UP-Maputo e UCM fazem parte do ranking das melhores universidades africanas em 2021

 


Segundo informa a UniRank para o continente africano, as universidades Eduardo Mondlane, Pedagógica de Maputo e Católica de Moçambique fazem parte das duzentas melhores universidades de África.


Entre as três, a UEM apresenta melhor classificação das universidades nacionais, colocando-se na posição 35, seguida da UP Maputo, que ocupa a posição 141, e a UCM ,na posição 174.


O ranking global é liderado pelas universidades sul-africanas, nomeadamente, Universidade de Cape Town, de Pretória e de Witwatersrand, na primeira, segunda e terceira posição respectivamente.


Para a classificação, a UniRank utilizou três critérios, nomeadamente licenciamento pela organização relacionada com o ensino superior no país; lecionação de cursos de graduação ou pós-graduação (mestrado e doutoramento) e formação presencial.