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الجمعة، 3 مايو 2024

AstraZeneca admite possíveis efeitos secundários raros da vacina contra a Covid-19


A AstraZeneca reconheceu pela primeira vez em tribunal a possibilidade de a sua vacina contra a Covid-19 causar efeitos secundários raros, avançou o The Telegraph.

A farmacêutica está a enfrentar um processo coletivo por alegadamente a sua vacina ter causado mortes e lesões graves em várias pessoas.

A empresa já havia admitido anteriormente que a vacina poderia estar associada à formação de coágulos sanguíneos e à redução na contagem de plaquetas.

O caso inicial foi apresentado no ano passado por Jamie Scott, pai de dois filhos, que sofreu uma lesão cerebral permanente após desenvolver um coágulo e uma hemorragia no cérebro, impedindo-o de trabalhar depois de ter recebido a vacina em abril de 2021.

Um total de 51 processos foram instaurados, com vítimas e familiares a requererem uma compensação superior a 100 milhões de euros.

Os advogados das vítimas argumentam que a vacina da AstraZeneca-Oxford é “defeituosa” e que a sua eficácia foi “largamente exagerada”, alegações que a AstraZeneca nega veementemente.

Os cientistas identificaram pela primeira vez uma ligação entre a vacina e uma nova condição chamada trombocitopenia imune e trombose induzida pela vacina (VITT) em março de 2021, pouco tempo após o início da vacinação contra a Covid-19.

A empresa destaca que as informações sobre a vacina foram atualizadas em abril de 2021, com a aprovação do regulador do Reino Unido, para incluir “a possibilidade de a vacina AstraZeneca-Oxford ser capaz, em casos muito raros, de ser um gatilho para” TTS (síndrome de trombose com trombocitopenia)

Estudos independentes demonstraram que a vacina da AstraZeneca foi incrivelmente eficaz no combate à pandemia, salvando mais de seis milhões de vidas em todo o mundo no primeiro ano de utilização.

A Organização Mundial de Saúde afirmou que a vacina era “segura e eficaz para todos os indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos” e que o efeito adverso que motivou a ação judicial era “muito raro”.

السبت، 3 أبريل 2021

Sete mortos no Reino Unido após vacinação com AstraZeneca



As autoridades de saúde do Reino Unido confirmaram, hoje, a morte de sete pessoas por coágulos após a toma da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, anunciou a imprensa internacional.

Num comunicado enviado à agência France-Presse, citado pelo Observador, a Agência Reguladora de Medicamentos e Cuidados de Saúde do Reino Unido (MHRA) diz que sete pessoas morreram de coágulos sanguíneos, num total de 30 casos identificados até agora.

“Entre os 30 casos reportados até 24 de março, infelizmente, há a registar a morte de sete pessoas”, diz a MHRA referindo que neste momento estão a decorrer investigações para apurar a relação das mortes com a vacina da AstraZeneca.

O órgão regulador da saúde destacou que os riscos associados a esses coágulos são “muito pequenos” e aconselham a população a vacinar-se.

Dos 30 casos reportados até 24 de Março, 22 foram tromboses venosas cerebrais e oito foram tromboses menos graves, associadas a plaquetas baixas. E as pessoas em questão receberam apenas a primeira dose da vacina. No entanto, não foram divulgadas informações sobre o género e idade das vítimas, nomeadamente se seriam mulheres com menos de 60 anos. Ao todo, foram administradas até ao momento 18 milhões de doses da vacina da AstraZeneca: 15,8 milhões referentes à primeira dose e 2,2 milhões à segunda, escreve a Lusa.

No comunicado, a diretora da MHRA, June Raine, diz que nenhum caso semelhante foi sinalizado para a vacina da Pfizer/BioNTech.

“As vantagens da vacina da AstraZeneca para prevenir a infecção com COVID-19 e as suas complicações continuam a ser largamente superiores aos riscos e o público deve continuar a receber a vacina”, disse June Raine.

Além da vacina da Astrazeneca, o Reino Unido está a usar também o preparado da Pfizer. Até ao momento, mais de 30 milhões de pessoas já receberam pelo menos a primeira das duas doses de uma dessas vacinas.

O aparecimento de casos de coágulos sanguíneos e mortes de pessoas inoculadas com este fármaco levou a maioria dos países europeus a suspender por uns dias a administração desta vacina.