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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Vacina contra Covid-19. إظهار كافة الرسائل
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الأحد، 5 ديسمبر 2021

Bolsonaro alvo de inquérito por associar vacina contra COVID-19 à SIDA

 


O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre Moraes, decidiu, ontem, abrir um inquérito a Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, por este ter associado a vacina contra a Covid-19 à SIDA.

Moraes decidiu aceder ao pedido da Comissão parlamentar de inquérito, cujo relatório final foi concluído no final de Outubro, e criticou a atuação da PGR por ter apenas aberto uma apuração preliminar interna para o caso, segundo avança o jornal Folha de São Paulo.

Em causa está um vídeo que foi transmitido, em directo, no dia 21 de Outubro, em várias redes sociais do Estadista.

No vídeo, Bolsonaro citou uma notícia falsa na qual se defendia que relatórios oficiais do Governo do Reino Unido teriam sugerido que algumas pessoas vacinadas contra estariam a desenvolver SIDA muito mais rápido do que o previsto, justificando assim a sua posição contra a imunização, escreve o Notícias ao Minuto.

“Eu só vou dar a notícia. Não a vou comentar porque já disse isso no passado e foi muito criticado. Relatórios oficiais do Governo do Reino Unido sugerem que pessoas totalmente vacinadas estão desenvolvendo SIDA 15 dias após a segunda dose. Leia essa notícia. Não vou ler aqui porque posso ter problemas com a minha transmissão ao vivo”, disse o Presidente.

As declarações de Bolsonaro geraram uma onda de críticas de diferentes associações médicas e científicas, que rapidamente negaram qualquer ligação entre a vacina e a SIDA, e as rotularam como notícias falsas.

Na sequência das declarações, algumas redes sociais retiraram das suas plataformas o vídeo em questão.

السبت، 3 أبريل 2021

Sete mortos no Reino Unido após vacinação com AstraZeneca



As autoridades de saúde do Reino Unido confirmaram, hoje, a morte de sete pessoas por coágulos após a toma da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, anunciou a imprensa internacional.

Num comunicado enviado à agência France-Presse, citado pelo Observador, a Agência Reguladora de Medicamentos e Cuidados de Saúde do Reino Unido (MHRA) diz que sete pessoas morreram de coágulos sanguíneos, num total de 30 casos identificados até agora.

“Entre os 30 casos reportados até 24 de março, infelizmente, há a registar a morte de sete pessoas”, diz a MHRA referindo que neste momento estão a decorrer investigações para apurar a relação das mortes com a vacina da AstraZeneca.

O órgão regulador da saúde destacou que os riscos associados a esses coágulos são “muito pequenos” e aconselham a população a vacinar-se.

Dos 30 casos reportados até 24 de Março, 22 foram tromboses venosas cerebrais e oito foram tromboses menos graves, associadas a plaquetas baixas. E as pessoas em questão receberam apenas a primeira dose da vacina. No entanto, não foram divulgadas informações sobre o género e idade das vítimas, nomeadamente se seriam mulheres com menos de 60 anos. Ao todo, foram administradas até ao momento 18 milhões de doses da vacina da AstraZeneca: 15,8 milhões referentes à primeira dose e 2,2 milhões à segunda, escreve a Lusa.

No comunicado, a diretora da MHRA, June Raine, diz que nenhum caso semelhante foi sinalizado para a vacina da Pfizer/BioNTech.

“As vantagens da vacina da AstraZeneca para prevenir a infecção com COVID-19 e as suas complicações continuam a ser largamente superiores aos riscos e o público deve continuar a receber a vacina”, disse June Raine.

Além da vacina da Astrazeneca, o Reino Unido está a usar também o preparado da Pfizer. Até ao momento, mais de 30 milhões de pessoas já receberam pelo menos a primeira das duas doses de uma dessas vacinas.

O aparecimento de casos de coágulos sanguíneos e mortes de pessoas inoculadas com este fármaco levou a maioria dos países europeus a suspender por uns dias a administração desta vacina.

السبت، 27 مارس 2021

Itália vai sancionar profissionais de saúde que recusem vacina contra COVID-19

 


O Governo italiano está a preparar uma norma que visa sancionar os profissionais de saúde que recusem ser vacinados contra a COVID-19. A garantia foi dada pelo primeiro-ministro italiano, Mario Draghi.

“O Governo quer intervir sobre o tema porque não é correcto que os profissionais de saúde não vacinados estejam em contacto com os doentes”, disse o dirigente, citado pelo Notícias ao Minuto.

O chefe do executivo italiano referiu ainda que a ministra da Justiça, Marta Cartabia, está a preparar “uma medida sobre a situação, o que implica e que explica as sanções”.

Dados recentes indicam que foram diagnosticados, naquele país, 23.696 novas infecções e morreram mais 460 pessoas devido à COVID-19. Em termos cumulativos, Itália tem 3.464.543 casos e 106.799 óbitos.

الخميس، 25 مارس 2021

Sociedade civil critica fraca protecção de direitos humanos no país



As organizações cívicas dizem que a protecção dos direitos fundamentais continua aquém do desejável e apontam problemas adicionais na actual fase de medidas restritivas impostas pela pandemia da COVID-19.

As inquietações da sociedade civil estão elencadas na colectânea de relatórios da Revisão Periódica Universal dos Direitos Humanos da ONU que avaliou a situação global e do país, em particular, no quinquénio 2017 a 2021.

Em representação das organizações da sociedade civil, Sousa Chele, director-executivo do Fórum de Monitoria do Mecanismo de Revisão Periódica das Nações Unidas, disse ser necessário que o Governo ponha em prática as recomendações dos resultados da avaliação sobre a situação dos direitos humanos no país.

“O diálogo construtivo, a transparência e o sentido de Estado são denominadores comuns da nossa intervenção como sociedade civil. Mas quem tem de implementar as recomendações sobre os direitos humanos é o Governo”, afirmou Sousa Chele.

A colectânea dos Direitos Humanos que foi entregue, esta quarta-feira, ao Governo, indica que os últimos eventos naturais associados às mudanças climáticas e os ataques no centro e norte do país deterioraram a qualidade de vida da população, sendo os grupos mais vulneráveis, os mais afectados.

A colectânea faz ainda menção ao aumento de raptos, violação sexual de raparigas nas escolas, pelos seus próprios professores, a fraca protecção das minorias, entre outros aspectos.

A ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, reconhece que a situação ainda não é das melhores e promete mudanças.

“Sentimo-nos regozijados com o relatório, pois, como o mesmo, temos o prognóstico da nossa actuação em relação aos direitos humanos em Moçambique”, disse Helena Kida.