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الأربعاء، 1 مايو 2024

Reino Unido deporta primeiro requerente de asilo para Ruanda em troca de 3000 libras



Acordo de deportação entre Reino Unido e Ruanda

O Reino Unido deportou, segunda-feira, o primeiro dos 5.700 requerentes de asilo para o Ruanda, em troca de 3000 libras, 237450.00 meticais, no câmbio actual. A informação não foi confirmada pelo Ministério do Interior Britânico, contudo, segundo o Notícias ao Minuto, a revelação foi feita por fontes governamentais.

O deportado, que por sinal é africano, é parte do programa voluntário para imigrantes a quem foi recusado asilo. Segundo relatos da comunicação social britânica, o mesmo terá concordado em ser deportado para o Ruanda depois do seu pedido de asilo ter sido rejeitado no final do ano passado.

Em contacto com a agência France-Presse (AFP), o Ministério do Interior apenas explicou que a medida vai benificiar a todos imigrantes ilegais no Reino Unido, que no Ruanda poderão ter proteção e direito a um recomeço como cidadãos.

“Agora podemos enviar requerentes de asilo para o Ruanda como parte da nossa parceria para a migração e o desenvolvimento económico. Este acordo permite que pessoas sem estatuto de imigração no Reino Unido sejam realocadas para um terceiro país seguro, onde serão ajudadas a reconstruir as suas vidas, destacou um porta-voz do governo brtitânico.

A medida é tomada na sequência do plano do Governo britânico, que permite deportar requerentes de asilo para o Rwanda, assinado na quinta-feira última pelo rei Carlos III, permitindo a organização dos voos de repatriamento, ainda que pendentes de possíveis recursos judiciais.

⛲ O pais 

الأحد، 28 أبريل 2024

EUA e Reino Unido condenam criminalização da homossexualidade no Iraque

 


Os Estados Unidos e o Reino Unido condenaram hoje a aprovação da criminalização das relações homossexuais e das expressões transgénero no Iraque, que também alarmou organizações de direitos humanos.

Oparlamento iraquiano aprovou, no sábado, alterações à lei contra a prostituição, de forma a incluir a criminalização das relações homossexuais e das expressões transgénero, que a partir de agora terão penas até 15 anos de prisão.

A nova lei já provocou reações diplomáticas e o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou que representa uma ameaça àqueles "que estão em maior risco na sociedade iraquiana" e "pode ser usada para dificultar a liberdade de expressão".

Citado em comunicado, Matthew Miller alertou que a legislação poderá afastar o investimento estrangeiro e referiu que "as coligações empresariais internacionais já indicaram que tal discriminação no Iraque prejudicará os negócios e o crescimento económico do país".

Também o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, se pronunciou, classificando a lei como "perigosa e preocupante".

Apesar de ser um tabu na conservadora sociedade iraquiana, e de vários líderes políticos terem lançado anteriormente campanhas anti-LGBTQ+, não existia uma lei que criminalizasse a homossexualidade no país.

A nova legislação foi aprovada no sábado como uma alteração à lei contra a prostituição e impõe penas de prisão de 10 a 15 anos para relações entre pessoas do mesmo sexo e de um a três anos a quem for submetido a cirurgias de mudança de sexo, bem como o médico que as realize.

Também proíbe qualquer organização que promova "desvios sexuais", impondo uma pena de pelo menos sete anos e uma multa não inferior a 10 milhões de dinares (cerca de 7.600 dólares), e prevê punições para qualquer homem que apresente "comportamento afeminado".

Um projeto anterior, que acabou por não ser aprovado, previa a pena de morte para relações entre pessoas do mesmo sexo.

O parlamento iraquiano justificou as alterações com a necessidade de "preservar a decência moral na sociedade iraquiana dos apelos à homossexualidade que invadiram o mundo" e face à "ausência de legislação" no país que "puna dissuasivamente os atos homossexuais".

Num comunicado, o presidente em exercício da Câmara Baixa, Mohsen Al-Mandalawi, disse: a votação é "um passo necessário para proteger a estrutura de valores da sociedade" e para "proteger os nossos filhos dos apelos à depravação moral e à homossexualidade".

Rasha Younes, investigadora do Programa de Direitos LGBT da Human Rights Watch, apontou que a aprovação da lei "carimba o terrível histórico do Iraque de violações de direitos contra pessoas LGBT e é um sério golpe aos direitos humanos fundamentais, incluindo os direitos à liberdade de expressão e de associação, privacidade, igualdade e não discriminação".

Um relatório divulgado pela organização em 2022 acusou grupos armados no Iraque de raptar, violar, torturar e matar pessoas homossexuais, bissexuais e transexuais com impunidade e o governo iraquiano de não responsabilizar os responsáveis.

⛲ Ao minuto 

الأحد، 14 أبريل 2024

Ataque iraniano a Israel pode obrigar a uma reacção dos EUA, França e Alemanha

 


O analista de Política Internacional, Alberto Ferreira, caracteriza o ataque do Irão a Israel como uma atitude perigosa e que pode acelerar a ida a uma guerra mundial. Ferreira acredita que a continuidade dos ataques pode levar os EUA, a França e a Alemanha, aliados de Israel, a reagirem.

Abriu-se, este domingo, uma nova página na tensão política e militar entre Israel e Irão, arrastada desde 1979, e que elevou os níveis com o suposto ataque israelita a uma embaixada iraniana em Damasco.

O Irão decidiu avançar com um ataque militar, com recurso a centenas de mísseis e drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos, danificando, pelo menos de acordo com a última atualização, uma base militar israelita localizada no Sul do país.

“Esta situação pode despoletar a terceira guerra mundial, se não houver controlo das emoções com relação a tudo isto. O Irão já é um inimigo antigo dos Estados Unidos da América, e este, sendo um aliado de Israel, pode associar-se” ao país, causando “uma guerra maior. Esta atitude é perigosa para todo o mundo,” avança Alberto Ferreira, analista de Política Internacional.

Caso decida reagir militarmente, Israel poderá ser obrigado a lutar em duas frentes, tendo em conta a guerra contra o grupo palestianino Hamas, uma situação para a qual, segundo Alberto Ferreira, o país demonstra estar preparado.

“Não há modo algum de enfraquecer o Israel tanto que ele vai-se organizando e vai, naturalmente, retaliar sem dúvidas, mas como não sabemos. Acredito que nos próximos dias, muito provavelmente poderão ditar o estado normal, dados os níveis da retaliação.” prevê.

O ataque estava previsto há vários dias, e Israel decidiu fechar as escolas e o espaço aéreo, a partir deste domingo.

Israel ainda não respondeu aos ataques, mas o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, dirigindo-se à nação, expressou esperança no apoio dos EUA, Reino Unido, França e outros países.

Os Estados Unidos da América e a França também já reagiram, condenando fortemente a atitude do Irão, que a caracterizam como imprudente e ameaça à estabilidade regional.

“Estou profundamente alarmado com o perigo muito real de uma escalada devastadora em toda a região. Tenho enfatizado, repetidamente, que nem a região nem o mundo podem suportar outra guerra.” le-se numa publicação feita na página oficial do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na rede social X.

الاثنين، 25 مارس 2024

Reino Unido reforça indústria nuclear que vai criar 40 mil novos empregos

 


O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, anunciará na segunda-feira uma missão nacional para reforçar a indústria nuclear de uso civil e militar no Reino Unido, que implicará um investimento público e privado para criar 40 mil novos empregos.

Em comunicado hoje divulgado, o gabinete de Sunak adiantou que o Governo irá cooperar com empresas como a BAE Systems, a Rolls-Royce, a EDF e a Babcock num investimento de pelo menos 885 milhões de euros até 2030.

O executivo britânico justificou o montante do investimento com a necessidade de a indústria necessitar mais de 50% de trabalhadores qualificados nos próximos dez anos para elevar as capacidades de dissuasão nuclear e para assegurar uma fonte de energia mais barata e fiável.

O investimento ajudará o setor a criar 40 mil novos empregos, a duplicar o número de graduados nucleares e a quadruplicar o número de especialistas e doutorados.

O Governo destinará 230 milhões de euros à unidade de construção de submarinos nucleares de Barrow-in-Furness.

O plano de reforço da indústria nuclear será detalhado na segunda-feira pelo ministro da Defesa, Grant Shapps, numa intervenção no parlamento.

⛲ Ao minuto 

الأربعاء، 24 يناير 2024

Guiné Bissau entre 24 países que apoiam ataques do Reino Unido e EUA aos Houthis

 


País africano partilha determinação de "defender os direitos e liberdades da navegação".

A Guiné-Bissau e o Quénia subscreveram uma declaração conjunta de 24 países publicada esta quarta-feira em apoio aos ataques lançados pelo Reino Unido e EUA aos rebeldes Houthis no Iémen. 

Os signatários alegam que os ataques de segunda-feira "demonstrou a determinação partilhada de defender os direitos e liberdades da navegação e de defender as vidas dos marinheiros de ataques ilegais e injustificáveis".

Os Estados Unidos e o Reino Unido revelaram ter bombardeado na segunda-feira oito posições dos Houthis no Iémen para destruir um dos armazéns de mísseis subterrâneos, bem como sistemas de radar e de defesa aérea.

Os ataques, refere-se no texto publicado esta quarta-feira, foi uma "resposta aos contínuos ataques ilegais e imprudentes dos Huthis contra embarcações que transitam no Mar Vermelho e nas vias navegáveis circundantes". 

Segundo a declaração, foram realizados "em conformidade com o direito inerente de autodefesa individual e coletiva, de acordo com a Carta das Nações Unidas".

"Os mais de trinta ataques que os Houthis lançaram contra navios comerciais e navais desde meados de novembro constituem uma ameaça para todos os países que dependem da navegação marítima internacional. Condenamos estes ataques e exigimos que lhes seja posto termo", salientaram os 24 países subscritores.

Além da Guiné-Bissau e Quénia, assinaram a declaração a Albânia, Austrália, Barém, Canadá, Croácia, República Checa, Dinamarca, Estónia, Alemanha, Guiné-Bissau, Hungria, Itália, Quénia, Letónia, Lituânia, Montenegro, Países Baixos, Nova Zelândia, Macedónia do Norte, Polónia, República da Coreia, Roménia, Reino Unido e EUA. 

Nas últimas semanas, os rebeldes iemenitas próximos do Irão intensificaram os ataques perto do estratégico Estreito de Bab al-Mandeb, que separa a Península Arábica de África.

O Mar Vermelho, que dá acesso ao Canal do Suez, é essencial para o comércio internacional, estimando-se que entre 12 e 15% do tráfego mundial utilize esta rota marítima, preferida por entre 30% a 35% dos navios porta-contentores.

Os Huthis alegam estarem a visar navios ligados a Israel, em retaliação contra a guerra de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza.

O conflito intensificou-se a 7 de outubro, após um ataque do grupo islamita palestiniano em solo israelita ter causado cerca de 1.200 mortos.

A resposta israelita provocou mais de 25 mil mortos na Faixa de Gaza, segundo o Hamas.

⛲ Cm

الثلاثاء، 23 يناير 2024

Reino Unido disposto a lançar novos ataques contra Huthis

 


O Reino Unido está disposto a lançar novos ataques contra os rebeldes iemenitas Huthis por considerarem que estes representam uma "ameaça iminente" aos navios comerciais e militares no Mar Vermelho, afirmou hoje o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak.

Reino Unido disposto a lançar novos ataques contra Huthis

"Tentar contrariar cada ataque Huthi depois de este ter sido lançado é simplesmente insustentável. Já abatemos dezenas de mísseis e 'drones' [aparelhos aéreos não tripulados] que tinham como alvo embarcações civis e a Marinha. Os Huthis realizaram pelo menos mais 12 ataques a embarcações desde 11 de janeiro, incluindo a noite passada, pouco antes dos nossos ataques", revelou Sunak, durante uma declaração no parlamento.

O Ministério da Defesa em Londres revelou na segunda-feira à noite que quatro caças Typhoon FGR4 da Força Aérea Real (RAF), apoiados por dois aviões-tanque Voyager, lançaram bombas guiadas de precisão Paveway.

Os ataques foram os segundos lançados pelas forças armadas britânicas em conjunto com os Estados Unidos da América (EUA), tendo Washington feito outras ações contra os rebeldes xiitas pró-iranianos Huthis, envolvidos numa guerra civil no Iémen desde 2014.

"Agimos na mesma base que em 11 de janeiro, exclusivamente em conformidade com o Direito Internacional, em legítima defesa e em resposta a uma ameaça persistente. E, tal como na primeira vaga, os ataques foram limitados a alvos cuidadosamente selecionados, com o máximo cuidado para proteger vidas civis", garantiu Sunak. 

O chefe do Governo britânico vincou que o Reino Unido não quer um confronto, mas justificou que os bombardeamentos foram necessários.

"O Reino Unido não hesitará em responder novamente em legítima defesa. Não podemos ficar de braços cruzados e permitir que estes ataques não sejam contestados. A inação também é uma escolha", disse.

O líder do Partido Trabalhista, Keir Starmer, reiterou o apoio da principal força da oposição britânica à decisão do Governo conservador, apesar de não ter sido avisado antes das manobras militares ocorridas há duas semanas. 

"Os ataques dos Huthis têm de parar. O seu objetivo é desestabilizar-nos. Por isso, temos de nos manter unidos e fortes. Os ataques representam um perigo para os civis comuns que trabalham arduamente no mar. Temos de os proteger. O objetivo é perturbar o fluxo de mercadorias, alimentos e medicamentos", condenou Keir Starmer.

Os Huthis, apoiados pelo Irão, controlam a capital do Iémen, Saná, e outras áreas no norte e oeste do país desde 2015.

O grupo respondeu à ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza (iniciada em 07 de outubro após um ataque do grupo islamita palestiniano Hamas) atacando navios propriedade de Israel ou que se dirigiam a um porto israelita em trânsito no Mar Vermelho e no Golfo de Aden.

⛲ Ao Minuto 

الجمعة، 12 يناير 2024

Hutis convocam manifestações contra bombardeamentos dos EUA e Reino Unido



Os rebeldes huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, convocaram hoje manifestações em massa nas zonas sob o seu controlo, para protestar contra os bombardeamentos dos Estados Unidos e do Reino Unido contra várias das suas posições militares no país árabe.

Hutis convocam manifestações contra bombardeamentos dos EUA e Reino Unido

Os apelos aos protestos foram transmitidos pela televisão Al Masirah, porta-voz dos insurgentes, e pelos altifalantes das mesquitas da capital, Sanaã, e de outras províncias iemenitas, segundo a agência espanhola EFE.

Em Sanaã, a manifestação deverá reunir dezenas de milhares de pessoas durante a tarde na Praça Sabeen, onde decorrem os desfiles militares Houthis, enquanto as cidades de Al Hudeidah, Hajjah, Saada, Al Yauf, Amran, Dhamar e Al Dhalea, entre outras, serão também palco de protestos.

Estas manifestações foram convocadas sob o lema "Batalha da Conquista Prometida e da Santa Jihad", nome dado pelos huthis às suas operações contra navios mercantes no Mar Vermelho, ações de apoio aos palestinianos na Faixa de Gaza.

Os Estados Unidos, o Reino Unido e oito outros países afirmaram na quinta-feira que a ação militar contra alvos dos rebeldes Houthis em várias províncias iemenitas demonstra um compromisso conjunto com a liberdade de navegação.

Numa declaração conjunta, os 10 signatários (EUA, Reino Unido, Austrália, Barein, Canadá, Países Baixos, Dinamarca, Alemanha, Nova Zelândia e Coreia) afirmaram que o seu objetivo continua a ser "reduzir as tensões e restaurar a estabilidade no Mar Vermelho".

Após o bombardeamento do Iémen, os Houthis, apoiados pelo Irão, avisaram que vão continuar a atacar navios comerciais no Mar Vermelho e declararam "guerra aberta" contra os Estados Unidos e o Reino Unido, ao mesmo tempo que afirmam ter lançado um ataque contra os navios militares desses países no Mar Vermelho.

⛲ ao minuto 

الخميس، 11 يناير 2024

Plano de asilo entre Reino Unido e Ruanda: Sunak joga duro contra o MPS de direita


Será que o projecto de lei iniciado pelo Primeiro-Ministro britânico para salvar o seu plano de deportar certos requerentes de asilo para o Ruanda será minado pelo seu próprio campo?

Rishi Sunak enfrenta oposição de 30 parlamentares conservadores de direita que apoiam planos para alterar o projeto de lei na próxima semana para tornar mais difícil para as pessoas apelarem da deportação.

Estes deputados pretendem introduzir alterações para limitar os recursos em caso de deportação de migrantes. Eles acreditam que o projeto de lei atual não aperta suficientemente os parafusos nesta área. O governo britânico contesta isso.

Mas no caso de uma aliança de circunstâncias entre o ramo rebelde dos Conservadores e o Partido Trabalhista que se opõe ao plano com o Ruanda, o texto poderá ser censurado.

A Lei de Migração introduzida no mês passado visa declarar o Ruanda um país seguro para o envio de requerentes de asilo.

Kigali já deixou claro que não apoiará um programa que não respeite as obrigações internacionais.

⛲ África News 

الخميس، 14 ديسمبر 2023

Reino Unido e Moçambique reforçam parceria de negócios



O Comissário de Comércio para África do Reino Unido , John Humphrey, liderou uma conversa de alto nível com o Grupo Estratégico de Negócios do Reino Unido em Moçambique. O encontro apoiado pelo ABSA, reuniu executivos das principais empresas britânicas a operar em Moçambique, tais como Globeleq, Vodacom, Gemfields, Arc Power, Intertek, Gemfields, Maragra Sugar, Kenmare, Altona Minerals e Lloyds Register e o Governo de Moçambique para discutir, entre outros assuntos, o Pacote de Aceleração Económica.

O evento teve lugar à porta fechada em Maputo, segundo um comunicado enviado a nossa redacção permitiu identificar os desafios e oportunidades do mercado moçambicano, bem como apresentar soluções para um envolvimento mais frutífero entre o sector privado e o Governo.

A visita de cinco dias de John Humphrey a Moçambique antecede a Cimeira de Investimento África-Reino Unido, que terá lugar no Reino Unido em 2024. A visita incluiu reuniões com o Ministro dos Recursos Naturais e Energia – Carlos Zacarias, a Vice-Ministra da Indústria e Comércio Ludovina Bernardo e o Vice-Ministro dos Transportes e Comunicações Amilton Alissone, representando as áreas prioritárias de cooperação entre os dois países.

O comércio entre o Reino Unido e Moçambique cresceu 92 milhões de dólares no periodo entre junho de 2022 e junho de 2023, representando um aumento de cerca de 33% face ao período anterior, refere a nota.

⛲ Opais 

الخميس، 21 سبتمبر 2023

PGR ganha um combate em Londres: acção de Moçambique contra a Privinvest e Cia vai avante, decide tribunal do Reino Unido

 


O processo civil de Moçambique contra o construtor naval Privinvest na Grã-Bretanha pelo escândalo dos “títulos de atum” de 2 mil milhões de dólares pode avançar, decidiu o Supremo Tribunal do Reino Unido nesta quarta-feira, poucas semanas antes do início do muito esperado julgamento do caso, em Londres.

Maputo está a processar a Privinvest, o seu proprietário Iskandar Safa, o Credit Suisse e outros no Supremo Tribunal de Londres por empréstimos garantidos pelo Governo levantados em 2013 e 2014, dos quais centenas de milhões de dólares desapareceram

A Privinvest argumentava que, ao abrigo dos seus contratos com Moçambique, qualquer litígio entre as partes deve ser resolvido por arbitragem. Em 2021, o Tribunal de Recurso decidiu a favor da empresa, num golpe para os esforços de Moçambique para recuperar o dinheiro que diz ter perdido.

Mas o Supremo Tribunal permitiu por unanimidade o recurso de Moçambique contra essa decisão na quarta-feira, o que significa que as reivindicações da república contra a Privinvest serão ouvidas num julgamento de meses que deverá começar em 3 de Outubro.

O caso dos títulos de atum ou “dívida oculta” desencadeou investigações criminais de Maputo a Nova Iorque, além de uma série de processos judiciais interligados.

O caso remonta a três acordos entre empresas estatais moçambicanas e a Privinvest - financiados em parte por empréstimos e títulos do Credit Suisse e apoiados por garantias não reveladas do governo moçambicano - aparentemente para desenvolver a indústria pesqueira e para a segurança marítima.

⛲ Cartamoz 

الأربعاء، 6 سبتمبر 2023

Grupo Wagner será declarado organização terrorista no Reino Unido

 


O governo do Reino Unido vai declarar o Grupo Wagner uma organização terrorista, o que significa que será ilegal ser membro ou apoiar o grupo, anunciou, esta terça-feira, o governo britânico, citado pela emissora pública britânica BBC.

Ao violar a lei antiterrorismo do país, os acusados podem enfrentar até 14 anos de prisão ou multas de até cinco mil libras esterlinas.

Em comunicado, citado pelo Notícias ao Minuto, a ministra do Interior do Reino Unido, Suella Braverman, afirmou que o Grupo Wagner é “violento e destrutivo, além de um instrumento militar da Rússia de Vladimir Putin”.Suella Braverman disse ainda que a actividade deste grupo na Ucrânia e em África é uma ameaça à segurança mundial”.

“As actividades desestabilizadoras do Grupo Wagner continuam a servir os objetivos políticos do Kremlin. São terroristas, pura e simplesmente, e esta ordem de proibição torna-o claro na legislação britânica”, acrescentou.

Assim passará a ser ilegal ser membro ou apoiar o grupo, o que o coloca ao lado do Estado Islâmico e da Al-Qaeda.

O grupo, anteriormente liderado pelo agora falecido Yevgeny Prigozhin, é conhecido por realizar o trabalho hediondo da Rússia na Síria e em África, e também proporcionou a Vladimir Putin a maior vitória da Rússia ao capturar Bakhmut contra a Ucrânia na invasão contínua.

O futuro do Grupo Wagner – empresa militar privada formada após a revolução ucraniana de 2014 e a anexação da Crimeia pela Rússia e que apoia os separatistas pró-russos, tem estado sob discussão após a morte dos fundadores Yevgeny Prigozhin e Dmitry Utkin, num acidente de aviação, ocorrido no mês passado, escreve o portal G7.

A morte de Prigozhin aconteceu dois meses após o líder do grupo de mercenários ter levado a cabo uma rebelião falhada contra o Kremlin, especificamente o Ministério da Defesa. Após a investida, que durou cerca de 24 horas e terminou com um acordo, Prigozhin passou a residir na Bielorrússia.

As autoridades russas até agora não avançaram quaisquer causas que expliquem a queda do jato privado Embraer Legacy que, segundo as autoridades de aviação civil russas, além de Prigozhin e Utkin, transportava outras oito pessoas.

⛲ O País 

الخميس، 4 مايو 2023

Pede que o Reino Unido devolva o diamante real à África do sul


Um enorme diamante montado em um cetro real terá destaque na cerimônia de coroação do rei Carlos III neste fim de semana, mas alguns na África do Sul dizem que não pertence a esse lugar.

Dias antes da coroação do rei Carlos III , alguns sul-africanos pedem ao Reino Unido que devolva os diamantes cravados nas joias da coroa.

O maior diamante lapidado do mundo foi descoberto em 1905 e doado pelo governo colonial da África do Sul ao rei Eduardo VII em seu 66º aniversário.

Ele foi cortado em vários pedaços, o maior dos quais está no cetro que o rei segurará na coroação de sábado .

Outra grande peça adorna a frente da Coroa do Estado Imperial, e as demais foram doadas a outros membros da família real.

Petição e apela ao regresso da Grande Estrela de África

As demandas pelo retorno da "Grande Estrela da África" ou "Primeira Estrela da África" têm crescido.

Mais de 8.000 pessoas assinaram uma petição online instando o rei Charles III a devolver os diamantes Cullinan.

"O diamante precisa vir para a África do Sul. Precisa ser um sinal de nosso orgulho, nossa herança e nossa cultura", disse Mothusi Kamanga, advogado e ativista em Joanesburgo por trás da petição, à agência de notícias Reuters.

< p>"Acho que, em geral, o povo africano está começando a perceber que descolonizar não é apenas permitir que as pessoas tenham certas liberdades, mas também retomar o que foi expropriado de nós", acrescentou.

Ele não é o único, Vuyolwethu Zungula, que dirige o Movimento de Transformação Africano, um pequeno partido de oposição, disse que pertencia ao povo da África do Sul.

"As pessoas tiveram que morrer, o sangue teve que ser dividido para que os diamantes chegassem à Grã-Bretanha", disse ele à agência de notícias AFP na quinta-feira.

O governo sul-africano não assumiu uma posição oficial sobre as joias, mas a morte da rainha Elizabeth II desencadeou uma nova conversa sobre sua devolução.

Legado colonial desafiado

Nos últimos anos, os países africanos pressionaram para recuperar artefatos culturais levados pelas potências coloniais , como os Bronzes de Benin.

Em uma tentativa de não ofender "sensibilidades políticas", a rainha Camilla não usará o diamante Koh-i-Noor (também escrito Kohinoor e Koh-i-Nur) em sua coroa.

Os políticos indianos há muito pedem a devolução do tesouro de 105 quilates.

O partido governante da Índia, o BJP, deixou claro que qualquer plano de Camilla usá-lo na coroação traria de volta "memórias dolorosas do passado colonial".


⛲Dw

الخميس، 19 يناير 2023

Tribunal declara legais garantias bancarias do Reino Unido ao projecto da TOTAL



Um tribunal de Londres decidiu a favor do financiado do Reino Unido ao projecto de exploração de gás natural liquefeito, do Consórcio liderado pela Total.

Uma organização ambiental denominada The Friends of the Earth submeteu um processo, a pedir que a justiça sancionasse o Reino Unido por financiar o projecto e assim violar regulamentos ambientais.

Um tribunal de Londres no Reino Unido acabou por decidir que o projecto é compatível com o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas e deu sinal verde para continuar.

O processo iniciou devido ao facto de UK Export Finance, a agência do Reino Unido para o desenvolvimento internacional, ter-se comprometido a fornecer empréstimos directos e garantias aos bancos para apoiar a construção e operação do projecto de mais de 20 mil milhões de dólares americanos.

Rachel Kennerley, uma das activistas climáticas dos Amigos da Terra, afirmou, citada pelo portal Business Insider Africa, que “este julgamento extremamente decepcionante não altera a nossa firme crença de que o Governo do Reino Unido não deveria apoiar o projecto de gás de Moçambique, ou qualquer projecto de combustível fóssil em casa ou no exterior”.

Um porta-voz da UKEF, a agência do Reino Unido para o desenvolvimento internacional, declarou, após a decisão do tribunal, que a empresa sempre levaria em consideração as melhores práticas ambientais antes de financiar qualquer projecto.

“Continuamos confiantes de que o UK Export Finance segue uma diligência robusta e internacionalmente reconhecida antes de fornecer qualquer suporte para projectos no exterior”, disse o porta-voz.

Um porta-voz da TotalEnergies também concordou com a decisão, observando que o projecto apresenta uma enorme oportunidade económica para o povo de Moçambique, reiterando ainda que a TotalEnergies é também uma empresa que considera a sua pegada de carbono e se dedica ao objectivo de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.


O País 

الأحد، 20 فبراير 2022

Rússia planeja maior guerra na Europa desde 1945(Boris Jhonson)

 


O primeiro-ministro britânico afirma que as "evidências apontam" para uma invasão russa iminente.

Oprimeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, considerou, em entrevista à BBC, que a Rússia está a planear "a maior guerra na Europa desde 1945”, ano em que terminou a II Guerra Mundial.

“Todos os sinais apontam para que o plano já tenha começado em alguns sentidos”, apontou, numa entrevista que será transmitida na íntegra no domingo.

Numa altura em que se estima que a Rússia tenha mobilizado entre 169 e 190 mil soldados para a fronteira com a Ucrânia, tanto no território russo como bielorrusso, Boris Johnson diz que a intenção do presidente Vladimir Putin é fazer uma invasão de forma a cercar Kiev, a capital ucraniana. “As pessoas precisam de entender o enorme custo que isso pode acarretar para a vida humana”, frisou.  

Questionado sobre se uma invasão russa é “iminente”, Boris afirma que “é para isso que as evidências apontam”.

“Receio dizer que o plano que estamos a ver é para algo que pode ser a maior guerra na Europa desde 1945 em termos de escala”, acrescentou. 

Ainda este sábado, o chefe do governo britânico sublinhou, na sua intervenção na Conferência de Segurança de Munique, que uma invasão russa da Ucrânia seria "um choque" para o mundo.

"Se a Ucrânia acabar invadida, o impacto ressoará em todo o mundo", alertou.


Fonte: Noticias ao minuto

السبت، 17 يوليو 2021

Secretário de Saúde do Reino Unido, Sajid Javid, teste positivo para Covid

 


O secretário de Saúde, Sajid Javid, disse que o teste foi positivo para Covid-19, mas até agora seus sintomas são "muito leves".


Javid, que disse ter recebido as duas doses da vacina, fez um teste de fluxo lateral na manhã de sábado depois de se sentir "um pouco tonto" na noite de sexta-feira e deu positivo.


Ele disse que agora está se isolando até obter os resultados de um teste de PCR.


Na sexta-feira, o Reino Unido registrou mais de 50.000 casos diários pela primeira vez desde meados de janeiro.


Em um vídeo postado em seu feed do Twitter , Javid disse: "Eu estava me sentindo um pouco tonto ontem à noite, então fiz um teste de fluxo lateral esta manhã e deu positivo, então agora estou me isolando em casa com meu família até obter o resultado de um teste de PCR.


"Estou grato por ter recebido duas doses da vacina e até agora meus sintomas são muito leves."


Ele exortou as pessoas que ainda não foram vacinadas a "irem lá e pegá-los o mais rápido possível".


Javid também disse que as pessoas que se sentem grogues ou que entram em contato com alguém que é positivo devem fazer um teste de fluxo lateral.


“Se todos fizerem a sua parte, não estará apenas a proteger a si e aos seus entes queridos, mas também a proteger o NHS e a ajudar a preservar o nosso modo de vida”, acrescentou o secretário de saúde.


Javid substituiu Matt Hancock como secretário de saúde há menos de três semanas, depois que uma filmagem da CCTV mostrou seu antecessor beijando um colega em seu escritório, violando as regras de distanciamento social.


Boris Johnson e Hancock pegaram Covid-19 durante a primeira onda da pandemia em 2020, com o primeiro-ministro sendo internado em tratamento intensivo no Hospital St Thomas em Londres depois de ficar gravemente doente.


Como as regras da Covid mudam na segunda-feira?Perfil: Sajid JavidCinco maneiras de evitar a infecção do coronavírus em ambientes fechados


O anúncio do secretário de saúde ocorre no momento em que o governo se prepara para prosseguir com o levantamento final das restrições de bloqueio na Inglaterra na segunda-feira.


As regras de distanciamento social acabarão, embora as diretrizes do governo recomendem que as coberturas faciais ainda devam ser usadas em espaços fechados, como em lojas e no transporte público, enquanto pubs e bares devem servir apenas à mesa.


Jeremy Hunt, presidente do comitê de saúde do Commons, alertou que há o perigo de a Inglaterra voltar ao bloqueio no outono se as taxas de hospitalização continuarem a aumentar durante o verão.


O Sr. Hunt, um ex-secretário de saúde, disse que a situação enfrentada pelo NHS é "muito séria".


Na sexta-feira, foram registrados 51.870 casos - o maior número desde 15 de janeiro - 49 mortes em 28 dias após um teste positivo e 717 internações hospitalares.


A média de sete dias para cada um é de até 34,9%, 57,4% e 43,4%, respectivamente.


"A luz de advertência no painel do NHS não está piscando em âmbar, está piscando em vermelho", disse ele ao programa BBC Radio 4 Today


الخميس، 1 يوليو 2021

Gap para fechar todas as 81 lojas no Reino Unido e na Irlanda



A gigante da moda norte-americana Gap confirmou que planeja fechar todas as suas 81 lojas no Reino Unido e na Irlanda e ficar apenas online.

A empresa disse que fechará todas as suas lojas "em fases" entre o final de agosto e o final de setembro.

Isso inclui 19 lojas que já estavam programadas para fechar em julho, pois seus aluguéis estavam expirando.

A empresa não revelou quantos funcionários os fechamentos afetarão, mas em breve iniciará um processo de consulta com a equipe.

A empresa disse que "não está saindo do mercado do Reino Unido" e que continuará a oferecer uma loja baseada na web quando todas as lojas estiverem fechadas.

Um porta-voz da Gap disse que a decisão se seguiu a uma revisão estratégica de seus negócios europeus.

Como resultado, a Gap também pretende se desfazer de suas lojas na França e na Itália.

A Gap foi um grande sucesso quando foi inaugurada no Reino Unido em 1987, famosa por seus moletons e moletons. Mas, nos últimos anos, tem lutado para se manter relevante, recorrendo a descontos prolíficos para atrair os clientes. Isso deixou a Gap em uma posição fraca para resistir à turbulência de uma pandemia global.

Ela lançou uma revisão estratégica de todas as suas operações europeias no outono passado, avisando que estava considerando fechar todas as suas lojas no Reino Unido. Há apenas algumas semanas, 19 fechamentos de lojas foram anunciados - agora o restante também fechará.

A Gap culpou o que descreveu como dinâmica de mercado - em outras palavras, a grande mudança para as compras pela Internet. Vai apenas online, assim como Debenhams e o grupo Arcádia de Sir Philip Green. É mais um nome famoso que quer fugir de nossas High Streets, aumentando o desafio de o que fazer com as lojas vazias.

Kate Hardcastle, uma consumidora e especialista em varejo, diz que o fechamento ocorreu porque a Gap não conseguiu acompanhar a concorrência por não oferecer variedade suficiente ou ser tão barata quanto concorrentes como a Primark.

“As marcas com as quais você deseja fazer compras no varejo físico precisam ter muito mais do que apenas produtos em oferta, elas precisam ter um propósito”, diz ela.

“Simplesmente não parecia uma empresa que havia abraçado o novo consumidor”, acrescenta ela.

A empresa disse que está em negociações com outra empresa para adquirir todas as suas lojas francesas.

Na Itália, a Gap disse que está em negociações com um parceiro para a potencial aquisição das lojas locais.

"Acreditamos no poder da marca global da Gap. Estamos trabalhando contra o Power Plan da Gap e firmando parcerias para ampliar nosso alcance global", disse o porta-voz.

"Não estamos saindo do mercado do Reino Unido. Continuaremos a administrar e operar nosso negócio de e-commerce Gap no Reino Unido e na República da Irlanda."

Uma fonte próxima à empresa disse que ela viu uma rápida aceitação das compras de roupas pela Internet no Reino Unido desde os bloqueios impostos pela pandemia.

A mudança vem como o mais recente golpe para o UK High Streets, já cambaleando com o colapso dos impérios de varejo Debenhams e Arcádia  durante a pandemia.

A marca Debenhams continua online depois de ser comprada pelo varejista Boohoo por £ 55 milhões em janeiro - e agora a Gap se juntou às cadeias de roupas tradicionais que se mudaram para o ciberespaço.


William e Harry revelam a estátua de Diana no Palácio de Kensington

 


Os duques de Cambridge e Sussex se encontrarão mais tarde para inaugurar uma estátua de sua mãe, Diana, princesa de Gales, no que teria sido seu 60º aniversário.

O evento será a primeira aparição de William e Harry juntos desde  O funeral do duque de Edimburgo em abril

Encomendada pelos irmãos em 2017, a estátua ficará no jardim submerso redesenhado do Palácio de Kensington.

Na época, eles disseram que esperavam que ajudasse os visitantes do palácio a "refletir sobre sua vida e seu legado".

Harry, que mora nos Estados Unidos com sua esposa, a duquesa de Sussex, e seus dois filhos, chegou ao Reino Unido na semana passada para completar sua quarentena antes do evento de quinta-feira.

 ele fez uma visita supresa à cerimônia de premiação da WellChild para crianças gravemente doentes no Reino Unido.

O Palácio de Kensington confirmou que, além dos irmãos reais, membros da família próxima de Diana estarão presentes na inauguração, assim como o comitê que supervisionou a criação da estátua e o redesenho do jardim que será seu lar.

Ian Rank-Broadley, que tem um longo histórico de criação de imagens da Família Real, foi escolhido para esculpi-la, e também estará entre os convidados.

A cerimônia - reduzida devido às restrições da Covid - será um "pequeno evento e um momento muito pessoal para a família", disse uma fonte à agência PA News.

O Palácio de Kensington disse que o Sunken Garden era "um dos locais favoritos da princesa" quando ela morava lá.

Mais de 4.000 flores foram plantadas para o redesenho do jardim, que levou 1.000 horas para ser concluído.

O jardim fica dentro do Hyde Park de Londres.

Falando sobre a morte de sua mãe em uma entrevista recente, Harry disse que estava disposto a beber e usar drogas para lidar com a dor de perdê-la.

Ele também falou sobre a relutância de sua família em falar sobre a morte e como era esperado que ele "sofresse" em silêncio.

Os comentários, junto com uma série de outras revelações, seguiram a decisão dos Sussex de deixar o cargo de membro da realeza Sênior no início de 2020

Ian Rank-Broadley não é estranho para representar a realeza. Sua efígie da Rainha apareceu em todas as moedas do Reino Unido e da Commonwealth desde 1998, enquanto outra de suas imagens do monarca aparece em uma placa na Suprema Corte na Praça do Parlamento.

 No início deste mês,uma moeda de edição limitada de £ 5 comemorando a vida do Duque de Edimburgo, com a imagem do Príncipe Philip por Rank-Broadley, foi revelada no Dia das Forças Armadas.

Duas de suas esculturas - um grupo de carregadores de maca carregando um soldado ferido e outro grupo cuidando de um companheiro ferido - podem ser vistas no National Memorial Arboretum em Staffordshire.

Seu outro trabalho inclui a escultura de um artilheiro que está no Royal Anglian Regimental Memorial no Imperial War Museum em Duxford, Cambridgeshire.


الثلاثاء، 29 يونيو 2021

Hong Kong proíbe todos os voos que chegam do Reino Unido devido às preocupações da Covid



Hong Kong deve proibir todos os voos do Reino Unido para conter a propagação da variante Delta da Covid.

O Reino Unido deve ser classificado como um país de "risco extremamente alto", a mais alta classificação que Hong Kong tem para viagens de pandemia.


A proibição entrará em vigor em 1º de julho e afetará todos os voos de passageiros vindos da Grã-Bretanha.


Também ocorre em meio a tensões políticas entre a China e o Ocidente por causa de uma repressão à dissidência em Hong Kong.

A proibição significa que as pessoas que passaram recentemente mais de duas horas na Grã-Bretanha não teriam permissão para embarcar em voos para Hong Kong de qualquer aeroporto.

As autoridades da cidade disseram que a decisão foi baseada na "recuperação recente" da pandemia no Reino Unido e na "cepa de vírus variante Delta generalizada" no país.


الثلاثاء، 22 يونيو 2021

Matança na Grécia: piloto de helicóptero aparece no tribunal de Atenas

 


Babis Anagnostopoulos, mostrado aqui em 18 de junho, usou um colete à prova de balas em suas audiências no tribunal


Um piloto de helicóptero que confessou ter matado sua esposa britânica na Grécia e tentou encobrir o fato como um roubo fracassado está testemunhando no tribunal.


Babis Anagnostopoulos, 33, vestia um colete à prova de balas e estava cercado por guardas fortemente armados quando chegou ao tribunal de Atenas

Ele é acusado de matar sua esposa de 20 anos, Caroline Crouch, em 11 de maio, em um crime que chocou a Grécia.


Ele foi preso depois que a polícia analisou dados de smartwatches e telefones celulares.


Ativistas dos direitos das mulheres importunaram o piloto enquanto ele era conduzido ao tribunal.


Espera-se que Anagnostopoulos, que a polícia disse ter confessado na semana passada, conte ao tribunal sua versão dos acontecimentos.


Por um mês após sua morte, o Sr. Anagnostopoulos disse à polícia que três ladrões invadiram a casa do casal em Glyka Nera, perto de Atenas, amarrou-os e amordaçou-os enquanto sua filha de um ano dormia.


O bebê saiu ileso da provação, mas o cachorro da família foi encontrado sufocado até a morte pela própria coleira, relata o jornal grego Kathimerini.


Inicialmente, as autoridades anunciaram uma recompensa de € 300.000 ($ 356.700; £ 256.700) por informações, mas então perceberam que sua história não batia certo.


Os investigadores não encontraram nenhum vestígio da gangue que ele alegou que o amarrou, sufocou sua esposa e roubou € 15.000 em dinheiro.


Caroline Crouch nasceu no Reino Unido, mas cresceu na ilha de Alonnisos, no Mar 


legenda da imagemDurante um serviço memorial em 17 de junho, Babis Anagnostopoulos foi fotografado abraçando a mãe de sua falecida esposa


A polícia também analisou os dados do relógio biométrico da Sra. Crouch, do telefone celular do Sr. Anagnostopoulos e do sistema de vigilância em sua casa - todos revelando inconsistências em seu depoimento.


O piloto disse que foi amarrado durante o assalto, mas a polícia disse que ele conseguiu usar seu telefone na ocasião. Além disso, o relógio inteligente de Caroline Crouch mostrou que seu coração ainda estava batendo no momento em que seu marido alegou que ela foi assassinada.


O Sr. Anagnostopoulos acabou sendo detido após o serviço em memória de sua falecida esposa na ilha de Alonnisos, onde ela cresceu.


A polícia pediu que ele os acompanhasse a Atenas, dizendo que houve um avanço na investigação e que ele precisava identificar um suspeito. Só quando chegou à capital soube que era o suspeito.


O piloto confessou após oito horas de interrogatório, disse a polícia. De acordo com a mídia grega, ele disse à polícia que o casal havia discutido com frequência nos últimos meses. A polícia está usando trechos do diário de Sra. Crouch como parte de suas evidências, que dizem que o relacionamento do casal está tenso há anos antes de sua morte, disse a organização de notícias Greek Reporter.


O Sr. Anagnostopoulos foi acusado de assassinato premeditado, abuso de animais, prestação de falso testemunho e preenchimento de um relatório policial falso sobre o roubo, relata a agência de notícias AP.


O caso tomou conta da Grécia - a TV nacional interrompeu a cobertura dos campeonatos de futebol Euro 2020 para trazer detalhes da confissão.


Carros e transeuntes paravam do lado de fora dos cafés em Atenas para ver as novidades, relata o repórter da BBC Kostas Koukoumakas.


السبت، 5 يونيو 2021

Países ricos voltam a negociar impostos a multinacionais

 


O grupo de economias avançadas do G7 chegou a um acordo "histórico" sobre a tributação de empresas multinacionais, disse o Chanceler do Tesouro do Reino Unido, Rishi Sunak.


Os ministros das finanças reunidos em Londres concordaram em se comprometer com o princípio de uma alíquota mínima de imposto sobre as empresas de 15%.


Gigantes da tecnologia como Amazon e Google podem estar entre as empresas afetadas.


A mudança pode resultar no fluxo de bilhões de dólares para os governos para saldar dívidas contraídas durante a crise da Covid.

O acordo - dos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Canadá, Itália e Japão - pressionará outros países a fazerem o mesmo, inclusive em uma reunião do G20 no próximo mês.


Sunak disse que o acordo foi elaborado para criar condições equitativas para empresas globais.

Após anos de discussão, os ministros das finanças do G7 chegaram a um acordo histórico para reformar o sistema tributário global para torná-lo adequado para a era digital global", disse ele.


Por que as mudanças?


Os governos há muito enfrentam o desafio de tributar empresas globais que operam em muitos países.


Esse desafio cresceu com o boom de grandes corporações de tecnologia como Amazon e Facebook.


No momento, as empresas podem abrir filiais locais em países com taxas de imposto corporativas relativamente baixas e declarar lucros nesses países.


Isso significa que eles pagam apenas a taxa local de imposto, mesmo que os lucros venham principalmente de vendas feitas em outros lugares. Isso é legal e comumente feito.


O acordo visa impedir que isso aconteça de duas maneiras.


Em primeiro lugar, o G7 quer uma alíquota tributária mínima global para evitar uma "corrida para o fundo do poço", onde os países podem se prejudicar com alíquotas tributárias baixas.


Em segundo lugar, as regras terão como objetivo fazer com que as empresas paguem impostos nos países onde vendem seus produtos ou serviços, e não onde quer que acabem declarando seus lucros.