Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات covid-19. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات covid-19. إظهار كافة الرسائل

الجمعة، 3 مايو 2024

AstraZeneca admite possíveis efeitos secundários raros da vacina contra a Covid-19


A AstraZeneca reconheceu pela primeira vez em tribunal a possibilidade de a sua vacina contra a Covid-19 causar efeitos secundários raros, avançou o The Telegraph.

A farmacêutica está a enfrentar um processo coletivo por alegadamente a sua vacina ter causado mortes e lesões graves em várias pessoas.

A empresa já havia admitido anteriormente que a vacina poderia estar associada à formação de coágulos sanguíneos e à redução na contagem de plaquetas.

O caso inicial foi apresentado no ano passado por Jamie Scott, pai de dois filhos, que sofreu uma lesão cerebral permanente após desenvolver um coágulo e uma hemorragia no cérebro, impedindo-o de trabalhar depois de ter recebido a vacina em abril de 2021.

Um total de 51 processos foram instaurados, com vítimas e familiares a requererem uma compensação superior a 100 milhões de euros.

Os advogados das vítimas argumentam que a vacina da AstraZeneca-Oxford é “defeituosa” e que a sua eficácia foi “largamente exagerada”, alegações que a AstraZeneca nega veementemente.

Os cientistas identificaram pela primeira vez uma ligação entre a vacina e uma nova condição chamada trombocitopenia imune e trombose induzida pela vacina (VITT) em março de 2021, pouco tempo após o início da vacinação contra a Covid-19.

A empresa destaca que as informações sobre a vacina foram atualizadas em abril de 2021, com a aprovação do regulador do Reino Unido, para incluir “a possibilidade de a vacina AstraZeneca-Oxford ser capaz, em casos muito raros, de ser um gatilho para” TTS (síndrome de trombose com trombocitopenia)

Estudos independentes demonstraram que a vacina da AstraZeneca foi incrivelmente eficaz no combate à pandemia, salvando mais de seis milhões de vidas em todo o mundo no primeiro ano de utilização.

A Organização Mundial de Saúde afirmou que a vacina era “segura e eficaz para todos os indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos” e que o efeito adverso que motivou a ação judicial era “muito raro”.

الثلاثاء، 6 فبراير 2024

Instituto moçambicano nega desvio de 24 milhões de euros de fundos para a covid-19

 


Verbas foram distribuídas pelas suas delegações regionais.

O Instituto Nacional de Ação Social de Moçambique negou esta terça-feira o desvio de fundos para o combate à covid-19, apontado pelo Tribunal Administrativo, justificando que as verbas foram distribuídas pelas suas delegações regionais, como previsto no regulamento interno.  

"Não houve desvio de fundos e esclarece-se que o valor de 1,7 mil milhões de meticais foi destinado ao pagamento de subsídios aos agregados familiares, sendo a sua efetivação realizada através das delegações do Instituto Nacional de Ação Social (INAS)?, em observância ao plano do Governo", lê-se no documento.

" (...)Ademais, o órgão central não realiza despesas de pagamento a beneficiários, sendo esta atividade da responsabilidade das delegações, que são unidades orçamentais independentes", referiu o órgão, numa nota de reação enviada ao diário O País.

Em causa está uma auditoria do Tribunal Administrativo de Moçambique que detetou um desvio num valor equivalente a mais de 24 milhões de euros nos fundos desembolsados em 2021 pelo Estado para prevenção e mitigação da pandemia de covid-19.

No relatório de auditoria, a que a Lusa teve acesso em dezembro, o Tribunal Administrativo refere que identificou "matérias que distorcem as demonstrações financeiras dos fundos desembolsados para a prevenção e mitigação" da covid-19 no exercício financeiro de 2021.

O documento, enviado ao Governo, refere que o Instituto Nacional de Ação Social, instituição pública beneficiária e tutelada pelo Ministério do Género, Criança e Ação Social, realizou despesas no valor de cerca de 1,71 mil milhões de meticais (24,2 milhões de euros), valor "do qual não houve evidências da contraprestação dos serviços contratados, o que consubstancia desvio de fundos".

"Auditar a execução financeira dos fundos da covid-19 passa por um entendimento prévio do plano de intervenção do setor, o âmbito, o contexto em que o país vivia aquando da realização das respetivas despesas e entendimento do sistema de controlo interno estabelecido. O exame das demonstrações financeiras tem de ter em conta estes elementos para permitir que a opinião corresponda fielmente à veracidade dos factos", lê-se na nota do INAS.

A primeira reação do INAS ocorre depois de a ministra do Género, Criança e Ação Social, Nyeleti Mondlane, negar, no sábado, que mais de 24 milhões de euros tenham sido desviados.

"Era uma experiência nova para setor e o setor tem suas regras. A emergência da covid-19 demandou que agíssemos rapidamente. Então, em alguns casos, os nossos quadros foram ao terreno e registaram as famílias em situação de vulnerabilidade e fizeram os pagamentos (...) já respondemos a quem é de direito, que é o Ministério da Economia e Finanças", acrescentou Nyeleti Mondlane.

Na auditoria do Tribunal Administrativo de Moçambique refere-se ainda que foram feitos pagamentos indevidos no valor de mais de 78,6 milhões de meticais (1,1 milhões de meticais) e despesas não elegíveis no valor de 25 milhões de meticais (354 mil euros).

Entre outros aspetos, o tribunal também chama a atenção para contratos não remetidos à fiscalização prévia de valor superior a 57,3 milhões de meticais (811 mil euros), irregularidades no processo de contratação no montante total de mais de 100,1 milhões de meticais (1,4 milhões de euros) e para a falta de documentos justificativos de realização de despesas no valor total de 11,7 milhões de meticais (165.700 euros).

No documento recorda-se que em face dos efeitos da covid-19 na economia, o Governo moçambicano elaborou um "plano de necessidades" orçado em 700 milhões de dólares (633,5 milhões de euros), dos quais 100 milhões de dólares (90,5 milhões de euros) para prevenção e tratamento, 200 milhões de dólares (181 milhões de euros) para apoio ao Orçamento do Estado, 240 milhões de dólares (219 milhões de euros) para transferências às famílias e 160 milhões de dólares (145 milhões de euros) para micro-negócio.

Na auditoria conclui-se que as "deficiências" verificadas no processo de controlo e gestão destes fundos "contribuíram para que as Demonstrações Financeiras tivessem distorções materiais", nomeadamente a "comunicação deficitária em relação à finalidade dos desembolsos efetuados" pelo Ministério da Economia e Finanças, pela "implementação deficitária ou inexistência de mecanismos" de controlo, pela "deficiência na organização de arquivos e registos de processos de prestação de contas".

⛲: CORREIO DA MANHà


الخميس، 28 ديسمبر 2023

INAS desviou 1,7 mil milhões de Meticais dos fundos da COVID-19

 


A conclusão resulta de uma auditoria do Tribunal Administrativo sobre a forma como foram usados os fundos desembolsados pelos parceiros para prevenção e mitigação da COVID-19.

Mais um escândalo na gestão de fundos públicos. Mais de 1,7 mil milhões de Meticais foram desviados do dinheiro desembolsado pelos parceiros para ajudar Moçambique a lidar com a pandemia da COVID-19.

O valor é referente ao exercício económico de 2021, durante o qual o Governo recebeu 344,5 milhões de dólares norte-americanos, o que equivale a 22,5 mil milhões de Meticais.

O Tribunal Administrativo, auditor das contas públicas, fez o controlo sobre a forma como o dinheiro foi gasto e diz num relatório, datado de Setembro de 2023, que foram identificadas matérias que distorcem as demonstrações financeiras dos fundos, entre as quais: “O Instituto Nacional de Acção Social, instituição beneficiária e gestora de Fundos desembolsados para a mitigação dos efeitos da COVID-19, realizou despesas no valor de MZN 1.709.747.851,72, do qual não houve evidências da contraprestação dos serviços contratados, o que consubstancia desvio de fundos”.

Deste valor, refere o relatório de auditoria, 1,5 mil milhões foram desviados pelo INAS-Central; 71 milhões pela delegação de Nampula; 45,7 milhões pela delegação de Tete; 7,6 milhões pela delegação de Nacala-a-Porto; 27 mil Meticais pela delegação de Moatize; 16 mil Meticais pela delegação de Chókwè.

O Tribunal Administrativo chama atenção ainda a contratos não remetidos à fiscalização prévia no valor de 53,7 milhões de Meticais; execução prévia ilegal, no valor de 109,6 milhões de Meticais; irregularidades no processo de contratação, no montante de 100 milhões de Meticais; entre outras situações.

Recorde-se que, antes mesmo da identificação do primeiro caso da COVID-19 em Moçambique, o Governo elaborou um plano de resposta à pandemia e que incluia a mobilização de recursos financeiros e materiais. Para tal, foram formulados pedidos de financiamento aos parceiros de cooperação no valor global de 700 milhões de dólares.

Os fundos solicitados pelo Governo aos parceiros destinavam-se à aquisição de material de protecção e tratamento, reforço ao Orçamento do Estado, transferências às famílias e ao financiamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas.

O autor lembra que “é da responsabilidade do Governo a preparação e apresentados apropriada das demonstrações financeiras, de acordo com as normas de contabilidade para o sector público, e outras vigentes no país, e por implantar um sistema de controlo interno relevante para a preparação das demonstrações financeiras que estejam isentas de distorções materiais decorrentes de erros e fraudes”.

⛲ O País 

الأربعاء، 27 ديسمبر 2023

Mais de 28 milhões de vacinas contra a covid-19 administradas desde a primeira, há três anos



 A primeira campanha de vacinação contra a covid-19 arrancou há três anos e desde então já foram administradas mais de 28 milhões de vacinas em Portugal continental, segundo um balanço da Direção-Geral da Saúde.

Faz hoje três anos que Portugal iniciou a primeira fase de vacinação contra a doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, mais de nove meses depois do primeiro caso registado no país.

Um dia depois de ter chegado ao país o primeiro lote, desenvolvido pela Pfizer-BioNTech, a campanha arrancou simbolicamente no Hospital de São João, no Porto, quando António Sarmento recebeu a vacina, na presença da então ministra da Saúde, Marta Temido.

Com outras vacinas desenvolvidas também por outras farmacêuticas, a vacinação prosseguiu, primeiro para pessoas de grupos considerados prioritários (como pessoas idosas, com doenças, ou profissionais de saúde, trabalhadores de lares e de serviços essenciais) mas depois alargada a toda a população.

De acordo com um balanço feito pela Direção-Geral da Saúde (DGS), a pedido da Lusa, até ao passado dia 17 tinham sido administradas 28.908.964 vacinas em Portugal continental, entre primeiras doses e de reforço.

Facultativa, a vacina foi administrada a quase todas as faixas etárias a partir dos cinco anos, e quase todas as pessoas com mais de 25 anos receberam, pelo menos, uma dose. Atualmente estão disponíveis em Portugal sete tipos diferentes de vacinas.

Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 até ao final do ano passado, estima-se que tenham sido inutilizados cerca de 3,8 milhões de doses por ter expirado o prazo de validade. Os valores para este ano estão ainda a ser calculados, segundo a DGS.

“Importa acrescentar que o prazo de validade das vacinas contra a covid-19 foi aumentando ao longo dos anos, devido aos testes realizados pelas empresas, sendo que atualmente as vacinas contra a covid-19 utilizadas em Portugal apresentam um prazo de validade de 18 meses”, refere a autoridade de saúde.

A vacina da covid-19 passou entretanto a fazer parte da campanha de vacinação sazonal, a par com a vacina da gripe, dirigida aos maiores de 60 anos, grávidas e profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e prestadores de cuidados a pessoas dependentes.

De acordo com os dados mais recentes da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, referentes a 20 de dezembro, tinham sido administradas mais de quatro milhões de vacinas contra a gripe e a covid-19 desde o início da campanha 2022/2023.


⛲ Lusa

الاثنين، 18 سبتمبر 2023

Tertúlias itinerantes: o regresso de uma iniciativa interrompida pela pandemias

 


As Tertúlias Itinerantes, que promoveram o debate sobre interculturalidade no mundo de língua portuguesa, em Maputo, entre Agosto de 2016 e Março de 2020, estão de regresso à capital moçambicana neste final de ano. Interrompidas pela pandemia do COVID 19, as Tertúlias Itinerantes apresentaram, durante quase cinco anos, um cartaz de conversas mensais, animadas por especialistas moçambicanos, portugueses, brasileiros e italianos. Partilhando com as suas audiências conhecimento e experiência sobre temas relacionados com a complexa convivência no interior da comunidade cultural de língua portuguesa, estes especialistas abordaram questões como a coexistência entre o português e as línguas nacionais em Moçambique, a tensão entre as culturas locais e a cultura global, ou a decolonialidade nas relações interculturais neste espaço geocultural.

Com o fim da pandemia, poderemos contar com o regresso desta iniciativa já a partir deste mês de Setembro, a vários espaços culturais de Maputo, pela mão dos seus habituais promotores: Eduardo Lichuge, Lurdes Macedo, Mário Forjaz Secca e Sara Jona Laisse.

O programa deste regresso das Tertúlias Itinerantes começa a 27 de Setembro, às 18h, no Camões – Centro Cultural Português em Maputo, onde Eugénio Santana lançará o debate sobre Xico Nhoca e Nhoca Jr. e os olhares destes personagens sobre o passado e o presente.

A moderação desta tertúlia estará a cargo de Sarita Monjane Henrikson. Em Outubro, no dia 25, também às 18h, Matilde Muocha partilhará o seu ponto de vista sobre as “Indústrias culturais e criativas em Moçambique: utopia e realidade”, no Centro Cultural Guimarães Rosa. Mário Forjaz Secca fará a moderação desta tertúlia.

O cartaz deste regresso fica completo com a sua última tertúlia, a 29 de Novembro, no horário habitual das 18h, com Augusto Jone, que nos falará  sobre “O ensino bilingue e a formação multicultural de professores em Moçambique”. Esta última tertúlia, que decorrerá na Casa do Professor, será moderada por Aissa Mithá Isaak”.


Fonte: O país

السبت، 22 يوليو 2023

Comiche diz que COVID-19 e Crise económica foram barreiras na sua governação


O edil de Maputo, Eneas Comiche, diz que muito feito nos últimos cinco anos na Cidade de Maputo, entretanto, não conseguiu cumprir com todas as promessas feitas durante a sua campanha eleitoral devido a COVID-19, a crise económica, os eventos climáticos extremos e o terrorismo em Cabo Delgado que afectaram grandemente o desenvolvimento “saudável” da Cidade de Maputo.

Comiche falava este sábado a centenas de munícipes do distrito KaMubukwana, durante o balanço da sua governação que está prestes a terminar. Apesar dos impedimentos que destacou logo no início do seu discurso, não deixou de falar dos avanços feitos nos últimos anos, a começar pela melhoria das vias de acesso, naquele distrito.

“Temos a destacar a pavimentação da Rua São Paulo e melhoramento do sistema de drenagem das Ruas transversais a esta, no bairro municipal 25 de Junho” B”, fizemos a requalificação e asfaltagem da Rua São Pedro e revestimento as valas de drenagem nas Ruas 13 e 15, no bairro municipal 25 de Junho “A”, mencionou Comiche.

Para além disso, falou de avanços na área da saúde e destacou a construção do bloco de Urgência Pediátrica no Centro de Saúde do Bairro do Zimpeto, e a reabilitação da maternidade do Centro de Saúde de Bagamoyo.

A melhoria da rede de abastecimento de água foi também mencionada pelo presidente do município, onde mencionou os bairros de Inhagóia “A”, Bagamoio, George Dimitrov, Mahlazine, 25 de Junho “A”, Inhagóia “B” e Luís Cabral, como também falou da reparação de 3.679 fugas de água em diversos bairros do distritos.

“Foi melhorada a qualidade de energia e iluminação Pública através da instalação de 12 novos Postos de Transformação de energia “PT’s” e colocação dos seguintes materiais: Lâmpadas, Balastros, Contactores, Luminárias, foto Células e acessórios como também a realização de mais de 2000 novas ligações a rede”.

A celeridade na atribuição dos títulos de Direito e Uso de Aproveitamento de Terra (DUAT’s), neste período, foram entregues mais de cinco mil DUAT’s, aos munícipes dos Luís Cabral, Magoanine “C”, Magoanine “A”, Magoanine “B”, Zimpeto e George Dimitrov.

MUNÍCIPES DIZEM QUE HÁ AINDA VÁRIOS PROBLEMAS POR RESOLVER

Balanço feito, chegou a vez de os munícipes que acompanhavam o balanço de Eneas Comiche abrirem o seu coração, estes falaram do transporte, focando-se no encurtamento de rotas, maus tratos por parte dos transportadores e as chamadas “entrevistas”, perante o olhar impávido e sereno das autoridades municipais.

Falaram, também, das inundações, que sempre que chove, afectam vários bairros daquele distrito.

“Quando chove, há famílias que nem podem sair de casa, porque fica tudo alagado, outras devem ficar nos centros de acolhimento, já sabemos que esse é um problema anual, mas há outro, há estradas que ficam intransitáveis, uma delas é a avenida Sebastião Marcos Mabote, ficamos sem saber se é uma estrada ou uma vala de drenagem, sempre que chove, por isso, pedimos respostas”, queixou-se Augusto Cumbe, um dos munícipes, residente no bairro Magoanine A.

Coube a Alice de Abreu, vereadora para área de saúde e acção social do município responder a esta inquietação, falando, por exemplo, do plano de reassentamento de algumas famílias.

“Foram identificadas para a nossa cidade aproximadamente 700 munícipes, que de certa forma foram afectados por estas chuvas, foi elaborado um plano de reassentamento destas famílias, avaliado em cerca de 100 milhões de meticais”, disse.

Alice de Abreu acrescentou que neste momento o município trabalha com a província de Maputo, os distritos de Marracuene, Manhiça, Boane e Matutuine para identificação de espaço para o reassentamento das famílias.

Outro problema é a falta de sinalização rodoviária em algumas vias de acesso, como o caso da avenida 4 de Outubro que liga os bairros Malhazine, Benfica e Bagamoyo, segundo os munícipes têm acontecido vários acidentes d e viação onde as maiores vítimas são as crianças, mas que podem ser reduzidas com a sinalização.

“A estrada tem-nos ajudado muito, mas pedimos lombas, bandas sonoras e sinalização, a sinalização nem devíamos pedir é vosso dever colocar sempre que uma estrada é construída, porque assim iremos reduzir o mau comportamento dos condutores que usam a estrada para fazer rallys e andam em alta velocidade”, apontou Jossias Munguambe.

Sobre o assunto, o vereador de Ordenamento Territorial, Ambiente e Urbanização, Silva Magaia, prometeu para os próximos meses a colocação desses sinais não só nessa estrada mas em outras que não tenham.

Já sobre a colocação de valas de drenagem nas vias de acesso, para escoar água, Magaia disse que só poderá ser feito no próximo mandato, uma vez que já não há tempo e meios financeiros para o efeito.

Outra preocupação é o abastecimento de água no bairro Inhagoia, onde o representante disse que há famílias cujas torneiras não jorram água há muito tempo.

O Mando de Eneas Comiche como edil de Maputo iniciou em Fevereiro de 2019 e termina no início de 2024, ainda esta semana visitou o distrito Municipal KaTembe, para fazer o balanço da sua governação naquele distrito.

⛲ O País 

الأحد، 29 يناير 2023

China regista 6.364 mortes por Covid-19 numa semana



As autoridades afirmaram que 289 mortes foram causadas diretamente pela covid-19 e que nos restantes 6.075 óbitos outras condições subjacentes também desempenharam um papel.

O número de mortes durante o período de sete dias representa uma queda de quase 50% em relação aos sete dias anteriores, quando foram registados 12.658 óbitos.

A última atualização das autoridades reporta a quase 216.000 hospitalizados par covid-19 a nível nacional a 26 de janeiro, dos quais cerca de 1.894 se encontravam em estado grave.

Nas últimas semanas foi questionada a veracidade dos números da morte na China avançados pelas autoridades: a empresa britânica de análise do setor da saúde Airfinity estimou recentemente que se podia atingir as 36.000 mortes por dia durante as férias de Ano Novo Lunar, quando milhões de chineses viajam por todo o país.

Durante a semana de feriados foram registadas 308 milhões de viagens, mais 23,1% do que no mesmo período em 2022, quando os limites de mobilidade estavam em vigor durante a política "zero covid".

Após quase três anos de duras restrições, confinamentos e encerramentos fronteiriços quase totais que acabaram por se materializar em protestos em várias partes do país, a China começou a desmantelar a política de "zero covid" no início de dezembro.


Fonte:Ao Minuto

السبت، 28 يناير 2023

Aumenta número de mortes por COVID-19 no mundo

 


A Organização Mundial da Saúde alerta para o aumento do número de mortes pela COVID-19 no mundo. A falta de vacinas e outros suplementos continuam a ser a causa do aumento de casos da doença

Passam esta segunda-feira três anos desde que a COVID-19 foi declarada Emergência de Saúde Pública Internacional pela Organização Mundial da Saúde.

Dados apresentados pelo director geral da OMS, Tedros Adhanom, indicam que o número de mortes pela pandemia viral tende a subir.

Em Outubro do ano passado, o número de mortes semanais relatadas era de menos de 10 mil por semana, enquanto na semana passada foram registadas cerca de 40 mil, mais da metade na China.

Tedros Adhanom lembrou ainda que o levantamento das restrições para evitar a propagação do SARS-CoV-2 na China levou a um aumento acentuado nas mortes no país mais populoso do mundo.

O dirigente, que falava na abertura da 14.ª reunião do Comité de Emergência da OMS sobre a COVID-19, referiu também que a resposta global à doença continua com falhas, porque em muitos países vacinas, terapias e diagnósticos essenciais na prevenção de doenças graves, salvando vidas ainda não chegaram aos que mais deles precisam.


Fonte:O país 

الأربعاء، 11 يناير 2023

Covid-19 e Cólera: Governo adverte para reforço de medidas de prevenção

 


O Governo, através do Ministro da Saúde, Armindo Tiago, alertou esta terça-feira (10) sobre a necessidade de reforço de medidas de prevenção da Covid-19 e da Cólera, numa altura em que estas doenças tendem a infectar e a causar vítimas mortais em Moçambique, em particular, em África e no mundo, em geral.

Falando em Maputo, após a primeira Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, Tiago disse que se assiste, nos últimos meses, a um aumento de casos da Covid-19 no mundo, com particular enfoque para Ásia e América do Sul. Além disso, o Ministro disse que está a crescer o número de óbitos causados pela doença.

“Em Moçambique, o Conselho de Ministros reconhece o papel dos cidadãos no controlo da Covid-19 e é por essa razão que recomenda para o reforço de medidas de controlo e prevenção que todos conhecemos, com particular destaque para duas medidas: a lavagem das mãos e a vacinação primária e de reforço. O país continua estável em termos de vacinas e, por conseguinte, tem disponibilidade para satisfazer a demanda”, apelou o governante.

Segundo Tiago, apesar do alerta, o país apresenta dados numéricos flutuantes da Covid-19, lembrando que no domingo passado foram notificados 59 casos, mas no dia seguinte apenas sete.

Quanto à cólera, o Ministro explicou que, à semelhança do que acontece com a Covid-19, o Governo notou que o número de países que notifica casos do surto está a aumentar no mundo. Exemplificou que 30 países em todo o planeta notificaram cólera em 2022, dos quais 15 em África. Estes países africanos notificaram 136 mil casos e cerca de 4 mil óbitos. O vizinho Malawi, por exemplo, registou até agora cerca de 700 mortos devido à cólera, numa altura em que, tal como Moçambique, o país ainda está no pico da época chuvosa.

“No nosso país, quatro distritos notificaram cólera neste presente ano, nomeadamente Lago e Lichinga na província do Niassa, distrito de Tete, na província com mesmo nome e Caia, na província de Sofala. Há até ao momento 1016 casos notificados e oito óbitos. A taxa de letalidade é menor em relação a outros países, decorrente do tratamento atempado dos pacientes e a disponibilidade de medicamentos para a doença”, explicou Tiago.

Para o controlo e prevenção da Cólera, o Ministro recomendou o consumo de água fervida conservar e preparar adequadamente os alimentos, sobretudo lavá-los antes da sua confecção, fazer o tratamento adequado do lixo, assegurar a higiene pessoal e colectiva, principalmente nesta época chuvosa, bem como aproximar-se a uma unidade sanitária em caso de diarreia.


Fonte: Cartamoz 

الاثنين، 9 يناير 2023

Covid-19: Nova variante XBB.1.5 detectada pela primeira vez na África do Sul

 


A Universidade de Stellenbosch, na África do Sul, anunciou ontem que detetou pela primeira vez no país a presença da sublinhagem XBB.1.5, associada a uma maior transmissibilidade da covid-19.

A variante foi descoberta numa sequenciação de genes realizada pelos investigadores da universidade numa amostra colhida no dia 27 de dezembro, disse o diretor desta unidade, Tulio de Oliveira, no Twitter, citado pela agência de informação financeira Bloomberg.

Na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou estar a avaliar o risco da nova XBB.1.5, que está a propagar-se rapidamente em vários países, como os Estados Unidos, onde já representa cerca de 40% dos casos de covid-19.

A líder técnica da OMS na resposta à covid-19, Maria Van Kerkhove, foi mais longe e afirmou, na videoconferência de imprensa, que a XBB.1.5 "é a subvariante mais transmissível detetada até agora".

A XBB.1.5 é uma recombinante de duas sublinhagens da BA.2 e foi originalmente identificada em outubro de 2022, tendo já sido detetada em 29 países, a que se junta agora a África do Sul.

A covid-19 é uma doença respiratória infecciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, um tipo de vírus detetado há três anos na China e que se disseminou rapidamente pelo mundo, tendo assumido várias variantes e subvariantes, umas mais contagiosas do que outras.

A doença é uma emergência de saúde pública internacional desde 30 de janeiro de 2020 e uma pandemia desde 11 de março de 2020.


Fonte: Cartmoz 

الثلاثاء، 14 ديسمبر 2021

Julgamento das Dividas Ocultas interrompido até o dia 6 de Janeiro

 


A tenda da BO vai fechar até os dia 6 de Janeiro de 2022. O Covid 19 fez soar o alarme. Na semana passada, quinta feira, um advogado testou positivo para o vírus. E na sexta feira houve uma gazeta por parte dalguns advogados.

 O pânico foi instalado. Nesta manhã, o Ministério Público acusou o toque quanto à necessidade de se precaver a saúde pública. Solicitou o adiamento das sessões, para que todos os intervenientes cumprissem a quarentena obrigatória de 14 dias.

 Aliás, hoje foram reveladas 3 novas infecções. A Ordem dos Advogados também interpusera um requerimento solicitando o cancelamento das sessões pelas mesmas razões.

 O Juiz Eufigénio Baptista corroborou e interrompeu as sessões até o dia 6 de Janeiro. Ele comunicou que,   quando as sessões forem retomadas, faltará apenas ouvir alguns declarantes  com ligações à ré Ángela Leão e o antigo Presidente da República Armando Emilio Guebuza. 

الاثنين، 13 ديسمبر 2021

suspeitas de infecções por COVID-19 na tenda da B.O

 


Todos os sujeitos processuais do julgamento do caso das “dívidas ocultas” estão a ser submetidos a testes rápidos da COVID-19, depois, que, na última quinta-feira, um advogado ter testado positivo.

A situação forçou o juiz a interromper a sessão de julgamento para que a tenda e outros compartimentos fossem desinfectados. Os testes rápidos deverão ditar a sessão prevista para esta segunda-feira, pois há sujeitos processuais sem os quais o julgamento não pode acontecer.

O resultado do teste de Efigénio Baptista é dos mais aguardados dos que participam do julgamento.

Hoje, está prevista a audição de dois declarantes, nomeadamente Nuno Mucavel, que recebeu uma transferência de Armando Ndambi Guebuza e Filipe Januário, da Inspecção de Pescas.

O presidente Ramaphosa testa positivo para COVID-19


O presidente Cyril Ramaphosa está recebendo tratamento para sintomas leves de COVID-19 depois de testar positivo para a infecção viral, ontem, domingo, 12 de dezembro de 2021. O presidente começou a se sentir mal depois de deixar o Serviço Memorial do Estado em homenagem ao ex-vice-presidente FW de Klerk na Cidade do Cabo na manhã de hoje.

O presidente está de bom humor, mas está sendo monitorado pelo Serviço de Saúde Militar da África do Sul da Força de Defesa Nacional da África do Sul. O Presidente, que está totalmente vacinado, encontra-se em isolamento na Cidade do Cabo e delegou todas as responsabilidades ao Vice-Presidente David Mabuza durante a próxima semana.

Na sua recente visita a quatro estados da África Ocidental, o Presidente Ramaphosa e a delegação da África do Sul foram testados para COVID-19 em todos os países. O Presidente e a delegação regressaram à África do Sul vindos da República do Senegal na quarta-feira, 8 de dezembro de 2021, depois de obterem resultados negativos nos testes. Ramaphosa também apresentou um teste negativo no seu retorno a Joanesburgo em 8 de dezembro.

Os procedimentos de ontem na Cidade do Cabo foram conduzidos em conformidade com os regulamentos de saúde relativos à higiene das mãos, uso de máscaras faciais e distanciamento social. Ramaphosa disse que sua própria infecção serve como um alerta para que todas as pessoas no país sejam vacinadas e permaneçam vigilantes contra a exposição. 

الأحد، 28 نوفمبر 2021

Omicron nome da nova variante da COVID-19


Já é conhecido o nome da nova variante da COVID-19, B.1.1.529. Segundo escreve a ONU News, o nome Omicron é atribuído a variante que tem maior número de mutações e que foi recentemente descoberta na vizinha África do Sul.

Face ao surgimento de uma nova variante do novo Coronavírus, vários países suspenderam voos provenientes de vários Estados africanos incluído Moçambique, o que para a Organização Mundial da Saúde (OMS) devia ter sido feito mediante uma recomendação do sector da saúde, baseada e dados científicos.

A agência da ONU lembra à população mundial a importância utilização contínua das máscaras, evitar aglomerações e higienizar as mãos sempre que possível.

الجمعة، 22 أكتوبر 2021

Isaura Nyusi destaca envolvimento da mulher na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado

 


A presidente da Organização da Mulher Moçambicana (OMM), Isaura Nyusi, procedeu, nesta sexta-feira, à abertura da Segunda Sessão Extraordinária do Conselho Nacional da OMM. Na ocasião, a dirigente destacou o envolvimento da mulher moçambicana na luta contra a COVID-19, o terrorismo em Cabo Delgado e na manutenção da paz.

Durante o seu discurso de abertura, a “mãe da Nação” convidou as mulheres moçambicanas a reflectirem sobre os desafios que têm e na concretização do Plano Quinquenal do Governo.

“Devemos reflectir sobre os desafios que temos pela frente, pois a OMM é um dos garantes da materialização do plano quinquenal do Governo 2019-2024, resultante do manifesto eleitoral do nosso glorioso partido Frelimo”, vincou Isaura Nyusi.

Mesmo em face aos desafios enfrentados pela organização, segundo disse a Primeira-Dama, a agremiação também registou ganhos.

“Devemos ao longo do dia de hoje, fazer uma análise das nossas conquistas, dos percalços alcançados ao longo da nossa caminhada e transformá-los em oportunidades, para garantirmos a materialização das aspirações da organização de toda a mulher moçambicana e do povo moçambicano”, ressaltou.

Isaura Nyusi destaca ainda as actividades de divulgação e mobilização para o cumprimento das medidas de prevenção e combate a pandemia da COVID-19, a massificação do repúdio aos ataques terroristas na província de Cabo Delgado e aos ataques perpetrados pela auto-proclamada junta militar da Renamo e a mobilização de apoios para mitigação do sofrimento dos deslocados, como acções protagonizadas pela agremiação para a manutenção da paz e bem-estar das populações.

Ainda naquela ocasião, Isaura Nyusi congratulou a escritora moçambicana, Paulina Chiziane pelo prémio Camões atribuído recentemente.

A sessão extraordinária da OMM tinha como objectivo preparar o quinto congresso da organização e apreciar o informe do Gabinete Central de Preparação da Conferência, apreciar e aprovar as propostas das directivas e códigos de conduta para o quinto congresso.

الأحد، 26 سبتمبر 2021

Guiné-Bissau prolonga Situação de Calamidade até 10 de Outubro

 


O Governo da Guiné-Bissau prolongou hoje a Situação de Calamidade Pública no país até 10 de Outubro próximo, devido à pandemia provocada pelo novo Coronavírus, segundo um decreto divulgado à imprensa.

No documento, o Governo explica que, apesar de nos últimos dias ter sido registado um decréscimo do número de novos casos e mortes diárias, a “taxa de positividade” constitui ainda “motivo de preocupação, assim como o número de doentes internados”, que continua elevado.

“Aliás, o nível de internamento está acima de 50% da capacidade nacional, o que nos coloca numa situação de ruptura iminente, razão pela qual ainda se revela necessário assegurar a redução da propagação do vírus para um nível controlável, sob pena de a situação se descontrolar a qualquer momento”, escreve o Notícias ao Minuto.

O decreto mantém o uso obrigatório da máscara para pessoas com idade superior a 11 anos na via pública, espaços fechados de acesso público, transportes colectivos de passageiros, estabelecimentos de ensino e mercados.

O Governo recomenda também aos serviços públicos e privados a dispensar funcionários ou trabalhadores não essenciais, “salvaguardando o seu vínculo laboral e todos os direitos inerentes”

O decreto informa, também, que os certificados de vacinação não substituem os certificados de teste, que continuam a ser exigidos para entrar ou sair do país.

Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau já registou mais de 6.000 casos da COVID-19 e 135 vítimas mortais.

Os últimos dados indicam que há 675 casos ativos no país e 50 pessoas internadas.

الجمعة، 24 سبتمبر 2021

Nas últimas 24 horas sessenta e nove (69) indivíduos testaram positivo para COVID-19


Dos novos casos hoje reportados, sessenta e cinco (65) são de nacionalidade moçambicana e quatro (4) são estrangeiros; trinta e cinco (35) do sexo feminino (50.7%) e trinta e quatro (34) do sexo masculino (49.3%). Todos os novos casos resultam de transmissão local.

A Província de Cabo-Delgado registou vinte-e-um (21) casos, correspondendo a 30.4% do total dos casos novos hoje reportados em todo o país e uma taxa de positividade de 11.4%, seguida pela Cidade de Maputo com onze (11) casos, o equivalente a 15.9% do total de casos e uma taxa de positividade de 1.3%. Ao nível nacional, a Taxa de Positividade nas últimas 24h foi de 3.5%, enquanto a Taxa de Positividade Acumulada é de 16.8%.

Assim, o nosso País tem cumulativamente 150.439 casos positivos registados, dos quais 150.070 casos são de transmissão local e 369 são casos importados.

Nas últimas 24h registamos quatro (4) novos internamentos e nove (9) altas hospitalares. Até o momento, o país tem um cumulativo de 6.952 pacientes internados, dos quais 37 estão actualmente nos Centros de Internamento de Covid-19e em outras Unidades Hospitalares (45.9% destes pacientes encontram-se na Cidade de Maputo)

OMS inclui mais dois medicamentos para tratamento da Covid-19

 


A Organização Mundial de Saúde (OMS) acrescentou hoje dois medicamentos à lista de fármacos admitidos para tratamento da covid-19 e pediu à farmacêutica que os produz para baixar os preços e levantar as patentes.

O casirivimab e o imdevimab, fabricado pela norte-americana Regeneron, são incluídos nas recomendações da OMS para tratamento de casos ligeiros de covid-19 em doentes que estejam em maior risco de hospitalização e, condicionalmente, no tratamento de casos graves da doença se se tratar de pessoas sem anticorpos.

"Dado o custo elevado e a escassez desta terapia combinada, a OMS apela à Regeneron para baixar os preços e distribuí-la equitativamente, especialmente em países de rendimentos baixos e médios e transferir a tecnologia que permita o fabrico de versões biologicamente semelhantes para que todos os pacientes que precisem deste tratamento tenham acesso a ele", afirma a organização em comunicado.

A OMS já lançou entre as empresas farmacêuticas um apelo para que candidatem versões dos medicamentos para pré-qualificação, o que permitiria aumentar o nível de produção.

Salienta ainda que o tratamento com os dois medicamentos não deve ser dado a pacientes que tenham anticorpos contra a covid-19 para "não exacerbar a desigualdade e a disponibilidade limitada do tratamento".

A OMS pede ainda aos médicos que apliquem "testes rigorosos" aos pacientes para perceberem quais é que terão mais a ganhar com este tratamento, os que ainda não tenham desenvolvido anticorpos naturais contra a covid-19.

A covid-19 provocou pelo menos 4.715.909 mortes em todo o mundo, entre mais de 230 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.938 pessoas e foram contabilizados 1.064.876 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

الأربعاء، 22 سبتمبر 2021

presidente Biden promete 500 milhões de doses de vacina a mais para o mundo em desenvolvimento

 


Os EUA devem doar 500 milhões de doses a mais da vacina Pfizer aos países em desenvolvimento.

O presidente Joe Biden fará a promessa em uma cúpula virtual da Covid-19 paralelamente à Assembleia Geral da ONU, disseram autoridades americanas.

Os jabs adicionais farão com que o compromisso total dos EUA com o compartilhamento de vacinas exceda um bilhão de jabs.

Especialistas dizem que cerca de 11 bilhões de doses são necessárias para vacinar pelo menos 70% da população global.

A Organização Mundial da Saúde estabeleceu uma meta mínima de 40% de cobertura vacinal em todos os países até o final de 2021.

Mas é improvável que o objetivo seja alcançado.

Embora muitos países de alta renda já tenham dado pelo menos uma injeção em mais da metade de suas populações, apenas 2% das pessoas em países de baixa renda receberam sua primeira dose, de acordo com dados da Universidade de Oxford.

O fornecimento global de vacinas ainda está lento

Análise por Stephanie Hegarty, correspondente da população da BBC

É uma grande promessa, mas enfrentará grande parte do ceticismo de países que ainda esperam para vacinar até 2% de sua população.

Os EUA já prometeram 580 milhões de doses, mas entregaram apenas 140 milhões delas até agora.

Então, o que é diferente agora? Bem, a produção global aumentou nos últimos meses e há doses disponíveis.

Os países ricos podem ter 1,2 bilhão de doses sobressalentes até o final do ano, mesmo que realizem campanhas de reforço, de acordo com a empresa de análise científica Airfinity. 241 milhões deles podem ir para o lixo se não forem doados. Mas estes precisam ser enviados muito em breve.

Covax, o esquema apoiado pela OMS para ajudar a distribuir vacinas de forma justa, disse à BBC que muitas das doações que está recebendo vieram em pequenas quantidades, no último minuto e com pouco tempo antes de expirar.

Isso torna seu trabalho de levá-los onde são necessários muito difícil. Se Biden quiser cumprir essa meta ambiciosa de vacinar o mundo até a época do próximo ano, isso terá que mudar.

السبت، 18 سبتمبر 2021

Turistas atacam funcionária que pediu comprovante de vacinação em Nova York

  

Noca yourk

Confusão começou após funcionária pedir comprovante de vacinação

 Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que três mulheres atacam a recepcionista do restaurante Carmine's, em Nova York (EUA), após ela solicitar seus comprovantes de vacinação contra a covid-19. 

As imagens mostram a briga generalizada logo na entrada do local, com flagrante de tapas e socos. Algumas pessoas param e tentam apartar a confusão.