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الثلاثاء، 3 أغسطس 2021

Moçambique regista 21 óbitos e 1.429 infectados por Coronavírus

 


As vitimas mortais são 12 homens e nove mulheres, todos de nacionalidade moçambicana. As mortes foram declaradas entre o dia 30 e esta terça-feira e são pessoas com idades que variam de 40 a 83 anos.

Neste momento, o país tem um total de 1.500 óbitos devido à COVID-19.


الجمعة، 9 يوليو 2021

HCM “no limite” de internamento para pacientes com COVID-19

  


Já não há espaço para internar pacientes com COVID-19 no Hospital Central de Maputo. A enfermaria de trânsito da maior unidade sanitária do país tem capacidade para 40 camas, mas actualmente, tem 53 doentes internados.

A situação da COVID-19 no país e, em particular na cidade de Maputo, vai de mal a pior com o número de internamentos a aumentar a cada dia que passa.

A enfermaria de trânsito do Hospital Central de Maputo, por exemplo, já está romper pelas posturas, ou seja, esgotou a sua capacidade de internamentos e, nalguns casos, teve mesmo que fazer arranjos para acomodar os doentes.

“A nossa enfermaria tem uma capacidade para 40 doentes e uma tenda para 10 doentes suspeitos antes de ter o resultado positivo que também, já está esgotada. Tivemos que aumentar três camas de modo a internar o maior número”, revelou Fárida Ursi, directora clínica do Hospital Central de Maputo.

Não obstante a capacidade ser de 40 camas, a enfermaria de trânsito do HCM tem, neste momento, “temos 53 doentes internados e hoje vamos dividir os pacientes que podemos transferir de Mavalane ou Polana Caniço em função da sua gravidade e/ou de vagas existentes nesses hospitais”.

Com a capacidade no limite, a transferência de pacientes para os outros centros é a única forma de assegurar um internamento condigno aos doentes infectados pelo Coronavírus. “Estamos todos os dias a transferir pacientes mais graves para Polana Caniço e Mavalane, de modo a que os doentes tenham um internamento condigno, sem que tenhamos doentes no chão, porque não é possível internar doentes com COVID-19 no chão. Estamos a fazer de tudo para que tenham um atendimento de qualidade e humanizado” garantiu Fárida Ursi.

No vermelho está, também, o Banco de Sangue da maior unidade sanitária do país com a COVID-19 a repelir os dadores. Há 400 unidades e o ideal seriam 600 pelo que nos próximos dias prevê-se um cenário caótico.

“Nesta terceira vaga, o número de voluntário que vinha, normalmente, ao hospital doar sangue baixou bastante e dentro em breve vamos começar a ter problemas de sangue”, alertou a directora clínica do HCM, esclarecendo que o “breve” significa que “em uma semana iremos ter problemas de sangue, o que poderia fazer com que alguns pacientes com anemias agudas e graves perdessem a vida”.

E porque têm-se registado enchentes nos Serviços de Urgências do Hospital Central de Maputo, sobretudo de pacientes com pequenas gripes, apela-se aos utentes a recorrem às unidades sanitárias do nível primário antes de irem às do nível quarternário como é o caso do HCM.


الجمعة، 2 يوليو 2021

Coronavírus infecta mais 869 pessoas em apenas 24 horas no país

 


A COVID-19 matou mais quatro pessoas e infectou outras 869 nas últimas 24 horas. Os dados constam num comunicado divulgado hoje pelo Ministério da Saúde (MISAU).

As vítimas mortais foram dois homens e igual número de mulheres, com idades que variam de 32 a 65. Estes óbitos foram declarados nos dias 30, 01 e esta sexta-feira.

De acordo com o Ministério da Saúde, o total de mortes devido ao vírus no país subiu para 888.


الخميس، 1 يوليو 2021

Há mais 801 pessoas infectados pelo Coronavírus em Moçambique

 


Mais seis pessoas morreram e 801 testaram positivo para a COVID-19, segundo informações divulgadas hoje pelo Ministério da Saúde (MISAU).

Dos óbitos hoje anunciados, dois ocorreram no dia 29, igual número no dia 30 e mais dois esta quinta-feira. Deste modo, o total de mortes em consequência da infecção no país eleva-se para 884.

Dos indivíduos infectados, 758 são moçambicanos, 15 estrangeiros e 28 de origem desconhecida. Entretanto, todos contraíram o vírus dentro do território nacional, segundo o MISAU.

A cidade de Maputo diagnosticou o maior número de pacientes (371), seguida pela província de Tete (192). Os dois pontos tiveram, nas últimas 24 horas, uma taxa de positividade de 34.5% e 40.8%, respectivamente.

Quanto ao país, em geral, houve uma taxa de positividade de 27.9 %, sendo que a taxa de positividade acumulada 12.85%.

Moçambique soma 77.205 casos positivos registados desde a eclosão do Coronavírus. Destes, 76.836 foram resultado de transmissão local e 369 foram importados.

Há, ainda, mais 37 novos internamentos e 18 altas hospitalares, totalizando, agora, 199 pacientes hospitalizados devido ao vírus.

A boa nova é que o número de recuperados da COVID-19 subiu para 71.491, porquanto mais 286 cidadãos, todos moçambicanos, viram-se livres da doença de quarta para esta quinta-feira.

Em Moçambique existem 4.826 pessoas ainda com o Coronavírus no organismo.


الاثنين، 28 يونيو 2021

Os principais sintomas da variante Delta em adultos e crianças



A variante Delta, que originalmente surgiu na Índia, está a propagar-se pela Europa a um ritmo que os especialistas consideram "perigoso".

De acordo com um artigo publicado no jornal britânico The Sun, os sintomas decorrentes da variante Delta - oficialmente denominada de B.1.617.2 - diferem em parte dos associados à estirpe original da Covid-19. 

Sendo que as autoridades de saúde alertam que quem já tomou uma ou duas doses da vacina pode não manifestar quaisquer sintomas ou apenas sinais ligeiros da infeção. 

No entanto, a agência de saúde pública Public Health England (PHE), no Reino Unido, sustenta que os dados atuais indicam que a variante Delta é mais perigosa e os casos de Covid-19 consequentes da infeção com essa estirpe tendem a ser mais severos, duplicando a taxa de hospitalização. 

Segundo a PHE, somente em Inglaterra registou-se um "aumento significativo do risco de hospitalização" para pessoas afetadas pela B.1.617.2 em aproximadamente 161%. 

Adicionalmente, constatou-se que os doentes apresentam uma probabilidade 67% superior de recorrer ao serviço de urgência. 

Relativamente aos efeitos da variante Delta nas crianças a PHE aponta que os pais devem estar atentos aos seguintes sintomas:

* Fadiga;

* Dores de cabeça;

* Febre;

* Garganta irritada/corrimento nasal;

* Perda de apetite.

Entre os adultos, os especialistas notam que os principais sintomas da B.1.617.2 consistem na incidência de dores de cabeça, garganta irritada e corrimento nasal entre pessoas com menos de 40 anos - ao invés dos sintomas clássicos da doença, nomeadamente tosse seca persistente, temperatura elevada e perda de paladar ou de olfato. 

Adicionalmente, adultos com mais de 40 anos estão com frequência a experienciar sintomas como dores de cabeça, corrimento nasal e espirros. 

A PHE destaca ainda que os principais afetados pela Delta são indivíduos jovens que ainda não receberam a vacina.


الأربعاء، 26 مايو 2021

Presidente da República Fala Hoje A Nação

 



O Chefe de Estado, Filipe Nyusi, faz hoje uma Comunicação à Nação no âmbito da situação de calamidade pública em que o país se encontra para prevenção da COVID-19.


De acordo com o comunicado da Presidência da República, a intervenção de Nyusi está marcada para as 19:00 horas e será feita a partir do seu gabinete.


As Comunicações à Nação têm servido para fazer balanços e actualizar as medidas de prevenção.

Ontem, Moçambique registou mais duas mortes por COVID-19. Com os óbitos notificados, subiu para 19 o número de mortes devido à COVID-19 no mês de Maio. O número representa, não obstante, uma redução em 40.6% em relação aos primeiros 25 dias do mês de Abril, quando o país registou 32 óbitos.

Neste momento, o país tem 682 casos activos e 69.117 previamente infectadas já estão recuperadas da doença

الثلاثاء، 18 مايو 2021

COVID-19 causa queda de receitas em mais de 50% em Bazaruto

 


O Arquipélago de Bazaruto é a única área de conservação, exclusivamente, marinha no país, com um total de 1400 km2. Milhares de pessoas vêm, de todo mundo, para visitar a vida marinha de Bazaruto.


Em 2019, 26 mil turistas visitaram o Arquipélago, um número que caiu para 10 mil em 2020 devido a COVID-19. No primeiro trimestre deste ano, pouco mais de 1.100 pessoas visitaram as águas cristalinas e a vida marinha naquela área de conservação.


Caiu o número pessoas que visitam Bazaruto e com essa queda, reduziram também as receitas para o Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto.


Em 2019, a área de conservação arrecadou cerca de 31 milhões de meticais e em 2020, ano em que a COVID-19 eclodiu no país, as receitas caíram para 12 milhões de meticais, menos da metade do que foi arrecadado no ano anterior.


Segundo o Administrador daquela área de conservação, Armando Nguenha, a COVID-19 forçou o encerramento de algumas estâncias turísticas e, por isso, as receitas caíram.


Os números estão aquém do desejado, mas ainda assim, o parque continua a investir na protecção dos seus recursos.


Um exemplo disso é que, em todas as cinco Ilhas, há condições de fiscalizar a exploração ilegal dos recursos marinhos com a implantação, nesses lugares, de postos de fiscalização.


No dia 25 deste mês, o Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto completa 50 anos após a sua criação. As celebrações desta efeméride acontecem sob o espectro da COVID-19.

الأحد، 16 مايو 2021

Moçambique sem óbito por COVID-19 pelo quinto dia consecutivo

 


Nenhuma morte, 32 novos casos confirmados e 15 recuperados em 24 horas. São estes os indicadores do Ministério da Saúde divulgados este domingo na habitual actualização de dados sobre a evolução da pandemia da COVID-19 no território nacional.


“Congratulamo-nos em informar que, desde a passada quarta-feira e pelo quinto dia consecutivo, o MISAU não notificou a ocorrência de óbito em paciente infectado pelo novo Coronavírus. Assim, mantém-se em 826 o cumulativo de óbitos devido à COVID-19”, lê-se no comunicado de imprensa, enviado à nossa redacção.


Os números, hoje divulgados, elevam para 68.725 aos já recuperados da doença, mas sinalizam a existência de 21 doentes internados, mais seis do que no sábado.


“As províncias de Maputo e Manica registaram 10 casos cada, correspondendo a 31.2% do total dos casos novos hoje reportados em todo o país, seguidas pelas províncias de Niassa e Inhambane com sete e cinco casos cada, o equivalente, respectivamente, a 21.9% e 16.3%”, refere o MISAU.


O comunicado do MISAU deste domingo assinala que são, actualmente, 887 casos activos do novo Coronavírus, em Moçambique.

السبت، 15 مايو 2021

Caem para 870 casos Activos em Moçambique

 


Moçambique registou 49 novas infecções e 223 recuperados do novo Coronavírus, baixando, de 1.044, ontem, para 870, este sábado, o número de casos activos, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde.


Os indivíduos que testaram positivo são de nacionalidade moçambicana, sendo 31 homens e 18 mulheres. Entretanto, todas as infecções resultaram de transmissão local.


Maior parte dos novos casos foram registados na região metropolitana do Grande Maputo (33), seguida pela província de Sofala com sete.


“A taxa de positividade nas últimas 24h foi de 2.96%, enquanto que a taxa de positividade acumulada é de 13.14%”, explicaram as autoridades de saúde, através de um comunicado de imprensa.


Com 49 infectados, o total subiu para 70.410, dos quais 70.094 de transmissão local e 316 importados.


Sobre os 223 recuperados, a Saúde fez saber que são todos moçambicanos e que o cumulativo de recuperados atingiu 68.710.


De acordo com o comunicado do Ministério da Saúde, foi registado mais um internamento e quatro altas hospitalares, contabilizando, agora, 21 pacientes ainda internados por conta da COVID-19.


“Congratulamo-nos em informar que, pelo quarto dia consecutivo esta semana, o MISAU não notificou a ocorrência de óbito em paciente infectado pelo novo Coronavírus. Assim, mantém-se em 826 o cumulativo de óbitos devido à COVID-19”, lê-se no referido documento

الأحد، 2 مايو 2021

México com 261 mortos e 3.025 casos nas últimas 24 horas




O México registou 261 mortes por covid-19 e 3.025 novas infeções nas últimas 24 horas, segundo as autoridades mexicanas

 Desde o início da pandemia, o país contabilizou 217.168 óbitos e mais de 2,3 milhões de casos (2.347.780).


O total de mortes provocadas pela doença poderá no entanto ser superior, tendo o Governo mexicano admitido em 20 de abril que esse número poderá chegar aos 332.500, num
relatório que analisa certidões de óbito.


O México é o terceiro país do mundo com mais mortes devido à covid-19, atrás dos Estados Unidos e do Brasil, sendo o 15.º mundial em número total de casos, de acordo com a contagem independente da Universidade Johns Hopkins (EUA).


O país, com 126 milhões de habitantes, iniciou a campanha de vacinação contra o novo coronavírus em 24 de dezembro, tendo já administrado mais de 18 milhões de doses da vacina, com 7,4 milhões de pessoas a terem completado a inoculação.


A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.182.408 mortos no mundo, resultantes de mais de 151,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.


Em Portugal, morreram 16.976 pessoas dos 836.947 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.


A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Moçambique com 970 recuperados da COVID-19

 


Subiu para 66.883 o número de recuperados da COVID-19 em Moçambique, com o registo, nas últimas 24 horas, de mais 970 indivíduos livres do vírus. De acordo com o Ministério da Saúde, todos os recuperados têm nacionalidade moçambicana.


Há, ainda, mais 48 novos infectados pelo novo Coronavírus. Trata-se de 42 cidadãos nacionais e seis de origem desconhecida.

A região metropolitana do Grande Maputo registou 36 casos, correspondendo a 75% do total, seguida pelas províncias de Sofala e Nampula com três casos cada, correspondente a 6.25%.

“A taxa de positividade das últimas 24h foi de 3%” e o “cumulativo da taxa de positividade é de 13.45%”, referem as autoridades de saúde em comunicado a que “o País” teve acesso.

Deste modo, existe um total de 69.965 casos positivos registados, dos quais 69.649 de transmissão local e 316 importados.

Nas últimas 24 horas, seis pessoas foram internadas e sete tiveram alta hospitalar, totalizando 42 pacientes ainda hospitalizados.

“Temos a satisfação de anunciar que, pelo quarto dia consecutivo, o país não notificou a ocorrência de morte em pacientes infectados pelo novo Coronavírus, mantendo-se o cumulativo de 814 óbitos devido à COVID-19”, lê-se no comunicado.

Neste momento, o país tem 2.264 casos activos da doença.

السبت، 3 أبريل 2021

Sete mortos no Reino Unido após vacinação com AstraZeneca



As autoridades de saúde do Reino Unido confirmaram, hoje, a morte de sete pessoas por coágulos após a toma da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, anunciou a imprensa internacional.

Num comunicado enviado à agência France-Presse, citado pelo Observador, a Agência Reguladora de Medicamentos e Cuidados de Saúde do Reino Unido (MHRA) diz que sete pessoas morreram de coágulos sanguíneos, num total de 30 casos identificados até agora.

“Entre os 30 casos reportados até 24 de março, infelizmente, há a registar a morte de sete pessoas”, diz a MHRA referindo que neste momento estão a decorrer investigações para apurar a relação das mortes com a vacina da AstraZeneca.

O órgão regulador da saúde destacou que os riscos associados a esses coágulos são “muito pequenos” e aconselham a população a vacinar-se.

Dos 30 casos reportados até 24 de Março, 22 foram tromboses venosas cerebrais e oito foram tromboses menos graves, associadas a plaquetas baixas. E as pessoas em questão receberam apenas a primeira dose da vacina. No entanto, não foram divulgadas informações sobre o género e idade das vítimas, nomeadamente se seriam mulheres com menos de 60 anos. Ao todo, foram administradas até ao momento 18 milhões de doses da vacina da AstraZeneca: 15,8 milhões referentes à primeira dose e 2,2 milhões à segunda, escreve a Lusa.

No comunicado, a diretora da MHRA, June Raine, diz que nenhum caso semelhante foi sinalizado para a vacina da Pfizer/BioNTech.

“As vantagens da vacina da AstraZeneca para prevenir a infecção com COVID-19 e as suas complicações continuam a ser largamente superiores aos riscos e o público deve continuar a receber a vacina”, disse June Raine.

Além da vacina da Astrazeneca, o Reino Unido está a usar também o preparado da Pfizer. Até ao momento, mais de 30 milhões de pessoas já receberam pelo menos a primeira das duas doses de uma dessas vacinas.

O aparecimento de casos de coágulos sanguíneos e mortes de pessoas inoculadas com este fármaco levou a maioria dos países europeus a suspender por uns dias a administração desta vacina.

الأربعاء، 31 مارس 2021

NYUSI PEDE CALMA PERANTE OS ATAQUES DE CABO DELGADO

 


 Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, pede calma aos moçambicanos perante os últimos ataques dos terroristas no Distrito de Palma, província de Cabo Delgado.

“Não percamos o foco, vamos abordar o assunto com serenidade, temos que nos concentrar e abraçamos nos, temos o estado a seguir o inimigo no terreno”.

Nyusi que falava esta quarta-feira (31), na cerimónia de inauguração da Delegação Distrital do Instituto Nacional de Segurança Social, no posto administrativo da Ponta de Ouro, distrito de Matutuíne, província de Maputo.

Além de pedir serenidade ao povo, Filipe Nyusi, prometeu falar oportunamente sobre os ataques de Cabo Delgado e a pandemia do novo corona vírus.

السبت، 27 مارس 2021

Limitar venda de álcool a quatro horas é inconsistente com o princípio “fica em casa”



Em implementação há já 20 dias, as medidas do actual ciclo de Situação de Calamidade Pública, inseridas no Decreto número 7/2021, de 5 de Março, continuam a mostrar-se “extremamente duras” aos operadores do sector de venda de bebidas alcoólicas, que têm estado a apelar a quem de direito para a necessidade de se continuar com as acções visando a protecção da saúde pública enquanto se protege, igualmente, a economia, em geral, e os empregos, em particular.

"Carta" saiu à rua para ouvir a voz de alguns empresários do sector de venda e revenda de bebidas alcoólicas, hoje que se assinala o vigésimo dia de implementação do diploma legal acima citado. A situação que já reportamos há semanas continua inalterada: redução drástica do negócio, atividade em risco e vários empregos ‘no limbo’.

Dito de outra forma, todos os que se dedicam à venda de bebidas alcoólicas além da restauração – pequenos (bottle stores) e os médios (armazéns de revenda) empresários, sobretudo - estão a ressentir-se da severidade do horário limitado em que estão autorizados a funcionar (das 9 às 13 horas de segunda a sábado), daí insistirem no apelo a quem de direito para que cuide de lhes proteger enquanto sector de actividade, uma vez a existência da pandemia da COVID-19 não significar o fim da luta pela subsistência no geral.

“Eu, particularmente, acho muito positivo que as autoridades estejam empenhadas no combate à COVID-19, uma vez que há que evitar uma situação catastrófica. Entretanto, isso não deve ser feito de forma a que escapemos da COVID e morramos por outras causas, como de fome. Limitar o nosso negócio ao período das 9 às 13 horas é uma espécie de morte lenta da nossa actividade”, disse-nos Alfiado Tamele, proprietário de um bottle store no bairro do Hulene, na cidade de Maputo.

Continuando, referiu que, amiúde, alguns amigos lhe telefonam depois do expediente, pretendendo comprar algumas bebidas para consumo caseiro, uma vez que, quando os bottle stores estão em funcionamento, eles se encontram a trabalgar. “Mas, infelizmente, nunca consigo lhes ajudar, uma vez que as leis devem ser cumpridas. Mas acho injusto, e até inconsistente em termos de lógica, que sejamos obrigados a ficar em casa, mas impedidos de consumir em segurança o que gostamos”, sublinhou.

Comentado a mesma situação, um proprietário de um bottle store que não quis se identificar, que desenvolve o seu negócio na região do Alto Maé, na cidade de Maputo, precisou: “Isto até pode propiciar a venda ilícita de bebidas alcoólicas, quiçá mesmo a sua produção descontrolada, com óbvios riscos para a saúde pública”.

Informações em nosso poder indicam que, pelo menos até Fevereiro último, os revendedores de vinho tinham visto o seu negócio baixar em 60%, o que leva a apertos inevitáveis na gestão de negócio, incluindo, em casos extremos, o despedimento de trabalhadores. A venda de bebidas espirituosas (uísque, gin, aguardente, etc.) registou, no mesmo período, uma queda de 50 por cento, enquanto que a de cervejas baixou em 40 por cento. 

Embora seja factual que os números de casos diagnosticados de COVID-19 e mortes nos primeiros três meses de 2021 sejam, de longe, superiores aos do período Março-Dezembro de 2020, há a registar, para todos os efeitos, a tendência animadora de redução de infecções e fatalidades nas últimas quatro semanas. Nesta semana, por exemplo, foram anunciadas de uma a três mortes por dia.

Há quem entenda que se o distanciamento social é uma medida de prevenção de consenso universal, a medida mais acertada talvez seria o alargamento do horário de funcionamento de entidades como postos de revenda e bottle stores, como forma de se evitar, até ao máximo possível, aglomerados. Mas esse não foi, pelo menos em sede da aprovação do decreto acima citado, o entendimento do Governo, cujas medidas foram anunciadas pelo respectivo chefe máximo, o Presidente da República, Filipe Nyusi, em comunicação à nação. (Carta)

الجمعة، 26 مارس 2021

Banco de Moçambique prevê queda da actividade económica neste primeiro trimestre

 


Em Relatório sobre a Conjuntura Económica e Perspectiva de Inflação (CEPI), o Banco de Moçambique (BM) antevê uma deterioração da actividade económica no primeiro trimestre deste ano, que termina dentro de dias.

No informe, publicado esta quinta-feira, o Banco Central justifica a previsão com o impacto dos choques climáticos que afectaram o país no princípio do ano, reimposição das medidas restritivas a nível doméstico e em alguns parceiros comerciais, em face do aumento do número de infecções por Covid-19, no princípio do ano e o abrandamento na implementação das actividades onshore dos projectos de gás natural na bacia do Rovuma.

Entretanto, para o segundo trimestre, o BM diz esperar-se um crescimento ténue da economia doméstica, justificado pela procura externa e manutenção da tendência de recuperação dos preços das principais mercadorias exportadas, num contexto de redução das infecções diárias por Covid-19, em face do progresso nos programas de vacinação na maioria dos parceiros comerciais de Moçambique, combinado com a provável retoma gradual do funcionamento da economia, em decorrência da tendência para a contenção da propagação da pandemia.

Refira-se que, no quarto trimestre de 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) contraiu 2,4%, resultando num crescimento negativo de 1,3% no ano. A nossa fonte lembra que a significativa deterioração da actividade económica doméstica, em 2020, reflectiu, essencialmente, os efeitos adversos da pandemia da Covid-19 a nível global, num contexto em que a manutenção da instabilidade militar, sobretudo na zona norte do país, também condicionou o curso normal de implementação dos projectos de exploração de hidrocarbonetos na Bacia do Rovuma.

الخميس، 25 مارس 2021

Sociedade civil critica fraca protecção de direitos humanos no país



As organizações cívicas dizem que a protecção dos direitos fundamentais continua aquém do desejável e apontam problemas adicionais na actual fase de medidas restritivas impostas pela pandemia da COVID-19.

As inquietações da sociedade civil estão elencadas na colectânea de relatórios da Revisão Periódica Universal dos Direitos Humanos da ONU que avaliou a situação global e do país, em particular, no quinquénio 2017 a 2021.

Em representação das organizações da sociedade civil, Sousa Chele, director-executivo do Fórum de Monitoria do Mecanismo de Revisão Periódica das Nações Unidas, disse ser necessário que o Governo ponha em prática as recomendações dos resultados da avaliação sobre a situação dos direitos humanos no país.

“O diálogo construtivo, a transparência e o sentido de Estado são denominadores comuns da nossa intervenção como sociedade civil. Mas quem tem de implementar as recomendações sobre os direitos humanos é o Governo”, afirmou Sousa Chele.

A colectânea dos Direitos Humanos que foi entregue, esta quarta-feira, ao Governo, indica que os últimos eventos naturais associados às mudanças climáticas e os ataques no centro e norte do país deterioraram a qualidade de vida da população, sendo os grupos mais vulneráveis, os mais afectados.

A colectânea faz ainda menção ao aumento de raptos, violação sexual de raparigas nas escolas, pelos seus próprios professores, a fraca protecção das minorias, entre outros aspectos.

A ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, reconhece que a situação ainda não é das melhores e promete mudanças.

“Sentimo-nos regozijados com o relatório, pois, como o mesmo, temos o prognóstico da nossa actuação em relação aos direitos humanos em Moçambique”, disse Helena Kida.

Cai número diário de mortes por COVID-19 em Moçambique

 


Um homem de 82 anos de idade morreu, ontem, vítima de Coronavírus, elevando o total para 753. Há meses que o país não registava número de óbitos diários abaixo de dois.

A vítima, segundo informações do Ministério da Saúde, é um cidadão de nacionalidade moçambicana.

Mais 113 indivíduos, entre eles seis estrangeiros e três de origem desconhecida, estão infectados pela COVID-19. As autoridades referem que as infecções ocorreram por via de transmissão local.

Esta quinta-feira, Moçambique soma “66.762 casos positivos registados, dos quais 66.446 de transmissão local e 316 importados”, lê-se num comunicado da instituição, enviado ao “O País”.

O documento indica ainda que que seis pacientes foram internados e quatro tiveram alta hospitalar. Em todo o país há 11.910 indivíduos ainda infectados pela COVID-19, 115 dos quais internados.

Ainda hoje, foram anunciadas as recuperações de 292 pessoas. Trata-se de 289 cidadaos nacionais e três estrangeiros.

“Actualmente, 54.095 (81%) indivíduos previamente infectados pelo novo Coronavírus estão totalmente recuperados da doença”, garantem as autoridades sanitárias.

السبت، 20 مارس 2021

Efeitos da pandemia vão levar tempo e o prejuízo é dos pobres, alerta especialista

 


O mundo ainda terá que conviver com as consequências da COVID-19 e delas as populações mais desfavorecidas é que mais se vão ressentir. A constatação é do sociólogo e professor português Boaventura Sousa Santos, que mostrou ainda preocupação com subfinanciamento dos sectores da saúde.

Segundo o académico que falava, ontem, no programa Noite Informativa da STV Notícias, o novo Coronavírus trouxe também oportunidade para os países reflectirem sobre os seus modelos de desenvolvimento. Segundo ele, os mesmos deviam apostar em investimento no sector da saúde como um bem público.

“A pandemia dá-nos oportunidade de investir na saúde pública. As pessoas não procuraram ao mercado, mas sim ao Estado para as proteger. E o Estado, nem sempre, estava lá para as proteger”, considerou Boaventura Santos”.

Em relação ao acesso à vacinação, o académico indicou que a pandemia está a criar desigualdades consideráveis e que a abertura dos países produtores da vacina pode tornar o mundo mais seguro da pandemia.

“Se há ineficiência, tem que se lutar contra a ineficiência. Mesmo os países considerados mais conservadores como a Inglaterra, os Estados Unidos, a Colômbia, nesta pandemia, não protegeram a vida, nem a economia”, observou.

O director científico do Centro de Investigação em Saúde da Manhiça, Francisco Saúte, alertou, por conseguinte, que Moçambique está em risco de uma terceira vaga.

Aliás, esta semana, a directora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, teria lançado o aviso desse risco a que o continente corre.

O epidemiologista sugere que se continue a “apertar nas medidas de prevenção devido à aproximação do inverno”, período em que as infecções e gripes são comuns.

الأحد، 7 مارس 2021

Começa amanhã vacinação dos profissionais de saúde contra COVID-19 em Moçambique

 




Arranca esta segunda-feira, em todo o país, uma nova etapa na prevenção e combate ao novo Coronavírus, a imunização. Os profissionais de saúde serão os primeiros a tomar a vacina por conta da sua “alta exposição à infecção” durante o trabalho.

O Ministério da Saúde alocou às províncias 121.530 doses de imunização, das 200 mil que o país recebeu da China em Fevereiro passado.

A partir das províncias, as vacinas serão transportadas para os 154 depósitos distritais, para efeitos de distribuição às unidades sanitárias, que segundo o Plano Nacional de Vacinação são o “último nível da cadeia de abastecimento”.

De acordo com o mesmo documento, durante o processo de vacinação, que amanhã inicia, “todos os utentes irão passar por uma verificação do uso adequado da máscara, haverá locais de lavagem ou desinfecção das mãos com água e sabão ou álcool gel” para assegurar que os grupos abrangidos pelo processo sejam “rastreados para sintomas sugestivos de COVID-19 antes de preencherem os cartões de vacinação ou qualquer formulário de consentimento”.

“Em raras situações em que a vacinação venha a decorrer numa sala fechada, como é o caso de salas de vacinação dentro das unidades sanitárias, o número de utentes será reduzido para garantir o distanciamento social”, referem ainda as autoridades da Saúde.

A imunização contra a COVID-19 vai iniciar num momento em que o país está a 14 dias completar um ano desde que o Ministério da Saúde anunciou o primeiro paciente com a doença.

Desde essa altura, o país registou 62.520 pessoas com o novo Coronavírus, das quais 693 morreram, 46.421 recuperaram e 15.402 continuam infectadas.

In o país

الجمعة، 5 مارس 2021

Presidente da República autoriza treinos, mas não Moçambola

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, autorizou o regresso aos treinos dos clubes que disputam o Moçambola 2021, devendo cumprir os protocolos sanitários, isolando os jogadores e intervenientes que testaram positivo para a COVID-19, mas não autorizou a retoma do campeonato nacional, por considerar que os clubes ainda não estão preparados. Filipe Nyusi diz que […]