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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Ataqe terrorista. إظهار كافة الرسائل
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الثلاثاء، 2 أبريل 2024

Cabo Delgado: Terroristas montam cancela à entrada de Mucojo

 


Os terroristas montaram uma cancela na estrada que dá acesso ao posto administrativo de Mucojo, distrito de Macomia, centro da província de Cabo Delgado, para interpelar todos os que entram e saem daquela área administrativa. Praticamente, o posto administrativo de Mucojo continua nas mãos dos terroristas onde ditam as suas “leis”.

"Lá, a vida está andar... o preço do arroz é que está a subir, mas de peixe não, porque não tem compradores, só que os mababus não querem brincadeiras, controlam bem, ali na entrada, perto de Manica. Eles colocaram uma cancela e os seus homens exigem documentos como se fossem agentes da PRM", contou um residente local.

"Quem não tiver documentos não sai, mas, se uma pessoa não for de Cabo Delgado, essa está mal, suspeitam que é um agente das forças governamentais em missão de reconhecimento " comentou outra fonte, residente no bairro Nanga A.

As mesmas fontes disseram que os "Mababus" estabeleceram normas que consistem em as pessoas cumprirem as regras do Islão, como por exemplo, a observância do jejum, a proibição do consumo de álcool, entre outras medidas.

Nos últimos dias, dizem as fontes, os "Mababus" estabeleceram as suas bases a partir do extremo sul de Mucojo-sede até o posto administrativo de Quiterajo, onde circulam com uma viatura roubada no distrito de Quissanga.

Refira-se que após o alerta das autoridades para a evacuação da população supostamente para dar espaço a uma ofensiva em Mucojo e Quiterajo, os terroristas ainda mantém-se na zona e a partir de lá lançam novas incursões contra Quissanga e Quirimba e regressam à proveniência.

⛲ Cartamoz 

الخميس، 14 مارس 2024

Governo revela os nomes dos actuais líderes do grupo terrorista que ataca em Cabo Delgado

 


O Ministro do Interior de Moçambique disse nesta quarta-feira (13.03) que grupos terroristas que actuam em Cabo Delgado têm nova liderança e adotaram novas estratégias, face à sua expulsão das principais bases e à morte dos antigos cabecilhas.

“A adopção do novo ‘modus operandi’ pelos terroristas demonstra haver, no seio do grupo, uma nova liderança”, afirmou o ministro do Interior de Moçambique, falando no parlamento, em resposta a perguntas da oposição sobre a nova vaga de ataques armados na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.

“A maior parte dos líderes terroristas encontra-se nos distritos de Macomia e de Quissanga, sendo de destacar Óscar, Dardai, Zubair, Mane, Sheik, Amisse e Machude”, avançou Pascoal Ronda.

Os novos cabecilhas dos insurgentes substituíram Ibn Omar, Abu Kital, Ali Mahando e Amurane Adamo, mortos em 2023 pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS) moçambicanas e contingentes dos países da África Austral e do Ruanda, envolvidos no combate aos rebeldes em Cabo Delgado, acrescentou o ministro do Interior.

Pascoal Ronda avançou que os terroristas foram expulsos das suas antigas bases nos distritos do norte de Cabo Delgado, dispersaram-se em pequenos grupos, criaram novos acampamentos e concentraram os seus ataques nos distritos do sul, nomeadamente Ancuabe, Chiúre e Quissanga.

“Nestes locais, os terroristas têm protagonizado assaltos, emboscadas contra as FDS, assassinato de cidadãos, saque de produtos alimentares, destruição de escolas, igrejas e residências, raptos e recrutamento de novos membros”, declarou Pascoal Ronda.

As recentes acções dos insurgentes, prosseguiu, criaram uma nova vaga de deslocados, que atinge 60 mil.

Eliminar as raízes da insurgência

O ministro do Interior disse que as forças governamentais responderam às novas incursões rebeldes, travando o alastramento da violência armada.

Defendeu maiores investimentos no combate ao terrorismo e ao radicalismo, através do apetrechamento das FDS, mas também por via do desenvolvimento social e económico, visando “eliminar as raízes” da insurgência.

Pascoal Ronda apelou ainda à cooperação internacional no combate ao terrorismo, assinalando que se trata de um fenómeno complexo e com caráter transnacional.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou, no final de fevereiro, a autoria de 27 ataques no mesmo mês, em vilas no distrito de Chiùre, Cabo Delgado, em que afirma terem morrido 70 pessoas, além da destruição de 500 igrejas, casas, e edifícios públicos naquele distrito.

O conflito

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada. Depois de uma ligeira acalmia em 2023, estes ataques multiplicaram-se nas últimas semanas, criando cerca de 100 mil deslocados só em fevereiro, além de um rasto de destruição, morte e famílias desencontradas.

Esta insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com o apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região.

Desde 2017, o conflito já fez mais de milhão de deslocados, de acordo com as agências das Nações Unidas, e cerca de quatro mil mortes, indicou o Projeto de Localização de Conflitos Armados e Dados de Eventos (ACLED, na sigla em inglês).

⛲ INTEGRITY 

الاثنين، 11 مارس 2024

Pelo menos seis mortos em ataque a aldeia em Cabo Delgado

 


Forças de Defesa e Segurança encontram-se no terreno a verificarem a situação.

Ataques armados em Cabo Delgado. Moçambique

Pelo menos seis pessoas morreram no ataque de quarta-feira à aldeia de Pulo, no distrito de Metuge, na província moçambicana de Cabo Delgado, avançaram hoje à Lusa fontes locais.

Tratou-se de um ataque ocorrido a pouco menos de 30 quilómetros da sede distrital de Metuge, por volta das 14h00 (12h00 em Lisboa) de 6 de março, quando as vítimas tentavam fugir da invasão dos insurgentes à aldeia, acrescentaram as fontes.

"Mataram seis pessoas. E o mais estranho é que quando um deles é atingido e estatelado no chão, os rebeldes o reconheceram e identificaram", relatou à Lusa uma fonte a partir de Metuge.

Inicialmente, conforme noticiado pela Lusa, foi confirmado apenas uma vítima mortal neste ataque.

Segundo a mesma fonte, a atitude demonstrada pelos terroristas, após a invasão da aldeia, confirma suspeitas de membros da própria comunidade entre os insurgentes, facilitando a incursão.

"Para além de falarem o nome de uma das vítimas mortais, os rebeldes reconheceram também o chefe da aldeia, quando este encontrava-se a fugir de motorizada", relatou a fonte.

No mesmo ataque a Pulo, os insurgentes queimaram quatro casas da comunidade, todas de construção precária.

"Fizeram estragos, também queimaram casas dos residentes", lamentou uma das vítimas, a partir de Metuge.

Desde o ataque, as Forças de Defesa e Segurança encontram-se no terreno a verificarem a situação.

Mais de 70 alunos de uma escola em Pulo foram fechados, neste ataque, durante horas na sala de aula, por insurgentes que atacaram a aldeia moçambicana, mas acabaram por sair ilesos, relataram à Lusa, anteriormente, fontes locais.

O grupo, que incluiu o professor daquela escola, no distrito de Metuge, foram apanhados de surpresa durante o ataque do grupo terrorista, quando assistiam à aula de ciências naturais, do quinto ano (ensino primário), com os insurgentes a entraram na sala, obrigando-os a permanecer no interior.

"Foi uma situação de tirar o sono. O meu filho estava lá, os rebeldes chegaram e obrigaram todos a permanecer na sala enquanto aguardavam ordens sei lá de quem", contou à Lusa uma fonte da comunidade local, a partir de Metuge, que recebeu a criança quatro horas depois.

De acordo com outras fontes da aldeia, os insurgentes disseram à população que não pretendiam maltratar as crianças e que as prenderam na escola para evitar as comunicações, enquanto queimavam as casas e saqueavam os produtos.

Depois de vários meses de relativa normalidade nos distritos afetados pela violência armada em Cabo Delgado, a província tem registado, há algumas semanas, novas movimentações e ataques de grupos rebeldes, que têm limitado a circulação para alguns pontos nas poucas estradas asfaltadas que dão acesso a vários distritos.

A nova vaga de ataques terroristas em Cabo Delgado, no norte de Moçambique, provocou 99.313 deslocados em fevereiro, incluindo 61.492 crianças (62%), indicou uma estimativa divulgada esta semana pela Organização Internacional das Migrações (OIM).

O ministro da Defesa Nacional moçambicano, Cristóvão Chume, confirmou em 29 de fevereiro ataques de insurgentes em quatro distritos da província de Cabo Delgado, mas garantiu não se trata "de um recrudescimento" das atividades terroristas no norte.

"Eu quero dizer que não é isso que está a acontecer, porque se fosse efetivamente isso, estaríamos a dizer que há distritos ou sedes distritais que estão ocupadas, sem acesso das populações. O que aconteceu é que há grupos pequenos de terroristas que saíram dos seus quartéis, lá na zona de Namarussia - que temos dito que é a base deles -, foram mais a sul, atacaram algumas aldeias e criaram pânico", disse Cristóvão Chume.

⛲ Cm

الاثنين، 19 فبراير 2024

Presidente de Moçambique associa apelo da França sobre viagens a Cabo Delgado a "agenda"

 


Filipe Nyusi diz que seria expectável que as autoridades francesas decidissem apoiar e trabalhar com Maputo para combater a ameaça terrorista.

O Presidente de Moçambique demonstrou este domingo desconforto com o apelo da França aos seus cidadãos para não viajarem para Cabo Delgado, norte do país, devido à "ameaça terrorista", falando mesmo numa agenda.

"Cada país tem uma agenda e a agenda é alinhada e integrada. Deve haver um motivo qualquer por que foi feito um comunicado", disse Filipe Nyusi, à margem da cimeira da União Africana, que está a decorrer em Adis Abeba.

O chefe de Estado moçambicano disse que seria expectável que as autoridades francesas, dada a sua amizade com Moçambique, decidissem apoiar e trabalhar com Maputo para combater a ameaça terrorista.

A Embaixada de França em Moçambique está a apelar aos cidadãos franceses para não viajarem para as cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma, em Cabo Delgado (norte), devido à "ameaça terrorista".

"Devido à presença de uma ameaça terrorista e de rapto nas cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma, é fortemente recomendado não viajar para estas cidades, bem como viajar nas estradas que ligam estas localidades", lê-se numa mensagem aos viajantes publicada na quarta-feira pela Embaixada de França em Maputo.

Na mesma reação, Filipe Nyusi afirma que a declaração surge num momento em que o país africano está "a trabalhar arduamente para provar ao mundo que Moçambique está empenhado com os seus parceiros na luta contra o terrorismo".

A multinacional francesa TotalEnergies tem planeada a construção de uma central nas proximidades de Palma, para produção e exportação de gás natural, avaliada em 20 mil milhões de dólares (cerca de 18,6 mil milhões de euros), mas a obra está suspensa desde 2021 devido aos ataques terroristas.

"A situação não está como estava", afirmou ainda o chefe de Estado, garantindo que esta nova onda de ataques resulta da ação de poucas pessoas.

"O país não vai parar, o mundo não pode parar", retorquiu.

Nas últimas semanas têm sido relatados casos de ataques de grupos insurgentes em várias aldeias e estradas de Cabo Delgado, inclusive com abordagens a viaturas, rapto de motoristas e exigência de dinheiro para a população circular em algumas vias.

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou na quarta-feira a autoria de um ataque terrorista em Macomia, em Cabo Delgado, e a morte de pelo menos 20 pessoas, um dos mais violentos em vários meses.

Através de canais de propaganda, o grupo terrorista documentou, com imagens, o ataque a uma posição das forças armadas moçambicanas, levando material bélico, e reivindicou ainda outro ataque em Chiúre.

O administrador distrital de Macomia, Tomás Badae, confirmou na segunda-feira que os grupos de insurgentes que atuam em Cabo Delgado atacaram uma posição das Forças de Defesa e Segurança (FDS) no distrito, entre a noite de sexta-feira e a madrugada de sábado passado.

Aconteceu no posto administrativo de Mucojo, a 45 quilómetros da sede distrital de Macomia: "Tomaram, sim, a posição e assaltaram-na, mas não temos mais informação se ainda estão lá ou já abandonaram".

Na terça-feira foi confirmado o ataque, também reivindicado pelo EI, no distrito de Chiúre, com a destruição de várias infraestruturas e igrejas. O alvo foi a sede do posto administrativo de Mazeze, no interior do distrito de Chiúre, onde os rebeldes atearam fogo ao hospital, à secretaria do posto administrativo e à residência da chefe do posto administrativo, avançou o administrador distrital de Chiúre.

"As infraestruturas estão basicamente destruídas", disse Oliveira Amimo, acrescentando que os rebeldes destruíram a capela pertencente à Igreja Católica.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos alguns ataques reivindicados pelo EI, o que levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos do gás.

Depois de um período da relativa estabilidade, novos ataques e movimentações foram registados em Cabo Delgado, nas últimas semanas, embora localmente as autoridades suspeitem que a movimentação esteja ligada a perseguição imposta pelas Forças de Defesa e Segurança nos distritos de Macomia, Quissanga e Muidumbe, entre os mais afetados.

⛲ Cm

السبت، 17 فبراير 2024

População "continua a circular" em Cabo Delgado

 


O governador de Cabo Delgado, norte de Moçambique, afirmou que a província permanece ativa e que a população "continua a circular", após a Embaixada de França ter alertado contra deslocações ao território.

"A província continua ativa, as atividades estão em curso. A população continua a circular e a realizar as suas atividades. Quem vem visitar Cabo Delgado visita da melhor forma, realiza as suas atividades e regressa para a sua origem sem percalços", afirmou Valige Tauabo.

A Embaixada de França em Moçambique está a apelar aos cidadãos franceses para não viajarem para as cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma, em Cabo Delgado, devido à "ameaça terrorista".

"Devido à presença de uma ameaça terrorista e de rapto nas cidades de Mocímboa da Praia, Pemba e Palma, é fortemente recomendado não viajar para estas cidades, bem como viajar nas estradas que ligam estas localidades", lê-se numa mensagem aos viajantes publicada pela Embaixada de França em Maputo.

"Ficamos preocupados porque são os nossos primeiros parceiros", reagiu ainda Valige Tauabo, defendendo que este é "o melhor momento" para os empresários definirem o investimento em Cabo Delgado.

"Depois vai encontrar tudo ocupado e fica tarde", apontou, reconhecendo ainda assim que o alerta da Embaixada da França serve como uma forma de aumentar a vigilância na província.

A multinacional francesa TotalEnergies tem planeada a construção de uma central nas proximidades de Palma, para produção e exportação de gás natural, avaliada em 20 mil milhões de dólares (cerca de 18,6 mil milhões de euros), mas a obra está suspensa desde 2021 devido aos ataques terroristas.

Ataques dispersos

Nas últimas semanas têm sido relatados casos de ataques de grupos insurgentes em várias aldeias e estradas de Cabo Delgado, inclusive com abordagens a viaturas, rapto de motoristas e exigência de dinheiro para a população circular em algumas vias.

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou na quarta-feira (14.02) a autoria de um ataque terrorista em Macomia, em Cabo Delgado, e a morte de pelo menos 20 pessoas, um dos mais violentos em vários meses.

Através de canais de propaganda, o grupo terrorista documentou o ataque a uma posição das forças armadas moçambicanas, levando material bélico, e reivindicou ainda outro ataque em Chiúre.

Contudo, o administrador distrital de Macomia, Tomás Badae, confirmou na segunda-feira que os grupos de insurgentes que atuam em Cabo Delgado atacaram uma posição das Forças de Defesa e Segurança (FDS) no distrito.

O ataque aconteceu entre a noite de sexta-feira e a madrugada de sábado passado, no posto administrativo de Mucojo, a 45 quilómetros da sede distrital de Macomia: "Tomaram, sim, a posição e assaltaram-na, mas não temos mais informação se ainda estão lá ou já abandonaram".

Na terça-feira foi confirmado o ataque, também agora reivindicado pelo EI, no distrito de Chiúre, com a destruição de várias infraestruturas e igrejas.

O ataque começou na tarde de segunda-feira (12.02) e prolongou-se até quase à meia-noite. 

O alvo foi a sede do posto administrativo de Mazeze, no interior do distrito de Chiúre, onde os rebeldes atearam fogo ao hospital, secretaria do posto administrativo e a residência da chefe do posto administrativo, avançou o administrador distrital de Chiúre.

"As infraestruturas estão basicamente destruídas", disse Oliveira Amimo, acrescentando que os rebeldes destruíram a capela pertencente à Igreja Católica.

"A parte de infraestruturas privadas, a capela dos padres, também foi destruída e neste momento o inimigo continua nas matas", acrescentou.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos alguns ataques reivindicados pelo EI, o que levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos do gás 

⛲ Dw