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السبت، 8 يونيو 2024

Criminalidade leva estudantes a abandonarem aulas em Khongolote

 


Actos de criminalidade em frente à Escola Secundária de Khongolote, na Matola, província de Maputo, têm obrigado os alunos a faltarem às aulas. A fraca actuação da Polícia e a falta de iluminação pública são apontadas como possíveis razões da actuação dos criminosos.

Durante o dia, tudo parece normal, as salas ficam lotadas e as aulas decorrem regularmente, mas durante a noite o cenário é totalmente diferente; indivíduos desconhecidos têm-se dedicado à criminalidade nas redondezas da escola, podendo, por vezes, actuar mesmo durante o dia.

Os moradores das casas vizinhas têm, na ausência da polícia, tentado ajudar a quem conseguem.

A situação preocupa os professores da Escola Secundária de Khongolote, que tem notado o abandono escolar de muitos alunos, sem poder intervir. Alguns encarregados de educação até tentam passar os seus filhos para o curso diurno, entretanto, a insuficiência de vagas deixa a direcção de mãos atadas.

As estruturas do bairro, por sua vez, dizem acreditar que o fenómeno seja agravado pela falta de iluminação pública nas principais vias, e que, por várias vezes, pediram a intervenção da Eletricidade de Moçambique.

O Jornal O País contactou a Polícia na província de Maputo para questionar o que tem feito de modo a travar a criminalidade. A PRM prometeu retornar, mas até ao fecho desta reportagem ainda não tinha o feito.

⛲ O país 

الاثنين، 22 يناير 2024

Empresário moçambicano novamente raptado no centro de Maputo

 


Um empresário moçambicano foi raptado sábado, em Maputo, por um grupo de quatro homens que efetuou disparos na via pública, mostram imagens postas a circular nas redes sociais. A vítima já tinha sido sequestrada em 2011. 

O empresário foi sequestrado no último sábado (20.01) quando saía de um edifício na Avenida Ho Chi Min, no centro da cidade, por volta das 07:30 locais, segundo mostram imagens do sistema de videovigilância tornadas públicas.

O grupo de agressores, munido de várias armas de fogo, efetuou vários disparos na via pública. A vítima, que na altura estava com dois seguranças, foi arrastada para o interior da viatura dos raptores.

O empresário sequestrado é um dos donos dos Armazéns Atlântico, que fugiu do cativeiro depois ter sido raptado em junho de 2011. É primeira vítima conhecida de raptos em Moçambique.

Outra tentativa de rapto

Na última terça-feira (16.01), um gestor de uma loja foi ferido no abdómen durante uma tentativa de rapto frustrada. O homem saía de uma mesquita e dirigia-se ao local de trabalho, na Avenida Filipe Samuel Magaia, quando três homens armados com uma AKM tentaram levar a vítima à força para o interior da viatura em que se faziam transportar.

A ação foi inviabilizada por populares, que arremessaram pedras e outros objetos contra os autores do crime, partindo os vidros do veículo. Os três homens puseram-se em fuga, mas atingiram a vítima a tiro no abdómen e feriram ligeiramente um homem, atingido de raspão com um tiro nas costas.

"Infelizmente, a vítima foi atingida no abdómen, mas está fora de perigo e em segurança, na sequência de uma ação de populares", disse então à Lusa o porta-voz da polícia em Maputo, Leonel Muchina.

 Penas de prisão "mais severas"

Face a esta nova onda de casos, a Confederação das Associações Económicas (CTA), a maior associação patronal de Moçambique, defendeu no início de novembro, penas de prisão "mais severas" contra raptores e sem possibilidade de pagamento de caução para travar estes crimes.

Uma petição lançada há cerca de um mês, dirigida aos governos de Moçambique e de Portugal, pede medidas para resgatar os cidadãos em cativeiro, apelando para que "não deixem estas vítimas cair no esquecimento", tendo reunido já mais de meio milhar de subscritores.

A polícia de Moçambique deteve na madrugada de 18 de dezembro três pessoas envolvidas no rapto de uma jovem luso-moçambicana de 26 anos, que esteve em cativeiro durante 50 dias.

Algumas cidades moçambicanas, principalmente as capitais provinciais, voltaram a ser afetadas desde 2020 por uma onda de raptos, visando principalmente empresários ou seus familiares.

⛲: O país