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الجمعة، 19 أبريل 2024

Dois Agentes da polícia municipal filmados a receber subornos em Maputo

 


Dois agentes da polícia municipal foram filmados a receber subornos de transportadores na Cidade de Maputo. A corporação identificou os agentes, abriu processos disciplinares e vai decidir em um mês e meio se os implicados serão ou não demitidos. A edilidade baniu todos os postos de fiscalização na capital do país.

Foi através de um vídeo amador, posto a circular nas redes sociais, captado na Cidade de Maputo, que agentes da Polícia Municipal foram filmados a receber suborno do transportador depois de mandar parar a viatura. O agente sequer verificou, tratou de esconder a nota imediatamente.

Pela gravidade do problema, o jornal “O País” contactou o Comando da Polícia Municipal na Cidade de Maputo, que classificou os actos de corrupção como atitudes de alguns agentes já identificados.

“Primeiro, eu quero pedir perdão aos munícipes de Maputo porque não é a nossa forma de ser. Tomamos conhecimento da circulação deste vídeo e identificamos os agentes, são dois e neste momento estão proibidos de exercer a actividade de fiscalização de viaturas e desencadeamos um processo judicial que está a decorrer nos seus trâmites legais”, lamentou Ernesto Zualo, comandante da Polícia Municipal na Cidade de Maputo.

De acordo com o comandante da Polícia Municipal, os dois agentes podem ainda ser suspensos da corporação.

“Dependendo daquilo que for o desenvolvimento do processo, querendo o instrutor poderá suspender os agentes se houver indícios, suficientes, de que esta prática é habitual”, explicou.

Para combater estes e outros casos de corrupção, a polícia municipal decidiu suspender todos os postos de fiscalização da polícia municipal na cidade de Maputo.

“Estamos a dizer que todos os pontos de fiscalização deixam de existir ao longo da estrada”. De acordo com as autoridades municipais, os transportadores de passageiros passam a ser fiscalizados dentro dos parques antes de iniciar os trabalhos.

الخميس، 4 أبريل 2024

Ministério da Justiça confirma esquema fraudulento de atribuição de BI a turcos

 


A Comissão Interministerial confirmou que houve atribuição fraudulenta da nacionalidade moçambicana a três cidadãos turcos, num esquema alegadamente encabeçado por alguns funcionários da Direcção Nacional de Identificação Civil, através de atribuição de Bilhetes de Identidade. A incursão foi despoletada pelo Centro de Integridade Pública (CIP) em finais do ano passado.

Para o seu esclarecimento da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos liderou uma comissão multiministerial composta pelo Ministério do Interior e dos Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação que concluiu que, sim, houve um esquema de atribuição ilegal de nacionalidade a três cidadãos turcos tal como deu a conhecer o secretário Permanente do Ministério da Justiça, Justino Ernesto Tonela, em conferência de Imprensa, na manhã desta quinta-feira, em Maputo.

“Constatamos a existência de transcrição de nascimentos falsos emitidos no ano de 2013. Também, a confirmação da utencidade dos acentos de nacionalidade falsa, emitidos no ano de 2020. Os documentos no caso referidos têm indicação de processos em curso na Conservatória dos Serviços Centrais, na Cidade de Maputo”, declarou Justino Tonela.

Constatadas as irregularidades, a comissão mista que já tinha falhado o prazo de apresentação dos resultados do inquérito no dia 5 de Fevereiro do presente ano, deixou uma série de recomendações a começar pela aplicação de um processo disciplinar.

“A instauração de processos disciplinares para alguns agentes e funcionários de Estado por negligência na sua atuação e a recomenda-se a remessa do relatório final ao Gabinete Central de Combate à Corrupção”, avançou Tonela.

Confirmada a fraude, o Centro de Intergridade Pública (CIP) na qualidade de denunciante espera por uma responsabilização exemplar de modo a desencorajar cenários semelhantes.

“Não podemos firmar estarmos satisfeitos por se ter concluido que cidadãos estrangeiros compram nacionalidade em Moçambique. Isso não deve agradar à ninguém, porque significa uma maior vulnerabilidade para o nosso País. Agora, temos expectativa de que haja responsabilização criminal exemplar. Esperamos que o Ministério Público e outras entidades que têm essa resposbilidade de investigar e agir criminalmente contra aqueles que violam a lei em Moçambique dêm continuidade de modo que tenhamos punição exemplar”, Borges Nhamirre, representante do Centro de Integridade Pública.

A terminar, à comissão de inquérito diz ter detectado algumas fragilidades na legislação pelo facto de Moçambique não dispor de uma lei específica de nacionalidade, tendo recomendado que o país tenha um regime jurídico claro sobre todo processo a ser seguido para atribuição de nacionalidade moçambicana.

الأحد، 24 مارس 2024

Cidade de Maputo parcialmente intransitável devido a chuva intensa

 


A chuva que cai na província e Cidade de Maputo, avaliada entre 50 e 130 milímetros, deixou várias casas, ruas e avenidas alagadas e intransitáveis. O INAM prevê que as chuvas continuem, o que poderá agravar as inundações.

A zona Sul do país acordou debaixo de intensas chuvas neste domingo. O rescaldo é preliminar, mas é certo que o fenómeno causou danos.

Só para citar alguns exemplos, pelo menos um posto de transformação de energia eléctrica caiu e uma motorizada desligou-se no meio da água, onde outros veículos, no caso carros, ficaram imobilizados. 

A água da chuva arrastou tanques de água, sem contar que inundou vários locais, um dos quais é a igreja São Joaquim, em que se esperava pelo culto dominical.

Aliás, quase toda a avenida 25 de Setembro esteve alagada. Instituições como Banco de Moçambique, bancos comerciais, INATRO e outras estiveram inacessíveis.

Emelina Lucas saiu da Moamba para a Cidade de Maputo a fim de adquirir produtos e faltou-lhe transporte para regressar.

“Saí de Moamba enquanto chovia lá e vinha adquirir produtos aqui, na Malanga, e já estou de regresso, mas não há autocarro. Só posso fazer ligações até Malhampsene.”

O Instituto Nacional de Meteorologia diz que caiu muita chuva e o cenário vai prolongar-se.

“Este cenário vai fazer com que nesta região Sul do país o volume de precipitação, ou seja chuva, continue a ocorrer nas próximas 24 horas. Portanto, esperamos melhoria a partir da segunda metade da terça-feira. Deste modo, o Instituto Nacional de Meteorologia recomenda que as populações tomem medidas de precaução e segurança face ao elevado volume de precipitação que pode ser acompanhado de trovoadas severas. O volume de precipitação que caiu esteve em torno de 50 a 75 milímetros em Gaza e Inhambane, e só na Província de Maputo a precipitação chegou aos 130 milímetros”, avançou o meteorologista Telmo Sumila.

O meteorologista acrescenta que formou, no nordeste de Madagáscar, um sistema de baixa pressão, que pode evoluir para ciclone.

“Este sistema tende a evoluir para a categoria de ciclone tropical, entretanto ainda não constitui perigo para o nosso país, apesar de que a interação entre o sistema e a zona convergência intertropical poder criar instabilidade sobre a zona Norte do país, criando precipitação com volumes muito elevados sobre o extremo norte de Niassa e Cabo Delgado.”

A chuva que está a cair veio, mais uma vez, demonstrar a fragilidade existente nos sistemas de escoamento de águas pluviais.

الجمعة، 22 مارس 2024

Obras do aterro de Matlemele arrancam em Outubro

 


As obras de construção do aterro de Matlemele, na província de Maputo, vão arrancar em Outubro próximo. A garantia é da ministra da Terra e Ambiente, Ivete Maibasse. A lixeira de Hulene continua a receber descarregamento de resíduos sólidos. Apesar dos sinais de saturação, ainda não certeza sobre até quando tal deixará de acontecer.

Segundo Ivete Maibasse, o encerramento da lixeira de Hulene depende da construção e identificação de uma nova área para que se possam depositar os resíduos sólidos. A governante diz que há um esforço que está sendo feito pelo Executivo, numa operação conjunta com outros sectores como é o caso do Ministério da Economia e Finaças. Ainda que não haja uma solução à vista, garante Maibaisse, decorre a conlusão dos estudos para a implantação do novo aterro.

“Estamos a trabalhar agora com o financiador deste projecto para que até segundo semestre deste ano, concretamente em Outubro deste, possamos lançar a obra de construção das novas infra-estruturas”, anota Ivete Maibasse.

Nesse sentido, o encerramento da lixeira de Hulene só poderá acontecer depois da conclusão do novo aterro, de modo a evitar, tal como defende Ivete Maibasse, outros constrangimentos.

Ivete Maibasse falava à margem das celebrações do Dia Internacional das Florestas, que se assinalou esta quinta-feira. Na ocasião, o Ministério da Terra e Ambiente procedeu à entrega de viaturas às delegações provinciais da Agência Nacional para o Controlo da Qualidade Ambiental.

Os meios circulantes vão beneficiar as províncias de Maputo, Tete, Niassa, Nampula e ao Parque Nacional de Magóé, assim como para a recém-criada Área de Conservação Comunitária do Zumbo e vão servir para garantir a fiscalização florestal e ambiental nas áreas fronteiriças e portuárias.

“Estes meios devem garantir que cada metro quadrado da nossa floresta, da terra e das nossas áreas de conservação sejam fiscalizados e auditados”, disse a ministra da Terra e Ambiente.

Os meios circulantes foram adquiridos com o apoio financeiro do Banco Mundial, através dos projectos Moz Rural e Moz Norte.

As obras de construção do aterro de Matlemele, na província de Maputo, vão arrancar em Outubro próximo. A garantia é da ministra da Terra e Ambiente, Ivete Maibasse. A lixeira de Hulene continua a receber descarregamento de resíduos sólidos. Apesar dos sinais de saturação, ainda não certeza sobre até quando tal deixará de acontecer.

الخميس، 14 مارس 2024

Costa do Sol e Ferroviário abrem época de basquetebol em Maputo

 


A Cidade de Maputo vai arrancar com as provas de basquetebol, a partir deste sábado, com a disputa da Supertaça da capital do país. Costa do Sol e Ferroviário de Maputo, em masculinos e femininos, protagonizam a primeira prova oficial da capital do país.

Em masculinos, o embate vai opor o vencedor do Campeonato da cidade de Maputo da época passada, Ferroviário de Maputo, e o campeão nacional da bola ao cesto, Costa do Sol, as duas melhores equipas da capital do país. Já em femininos, o embate vai envolver as duas melhores equipas do país, nomeadamente campeã e vice campeã da Cidade de Maputo e da Liga Sasol, Ferroviário e Costa do Sol.

Para este ano, a Associação de Basquetebol da Cidade de Maputo tem agendadas mais quatro provas, nomeadamente o Torneio de Abertura; o Torneio Internacional; a Taça Maputo, e o Campeonato da Cidade.

Uma semana depois da Supertaça, inicia a Taça Maputo, que vai envolver 11 equipas, com destaque para a estreia da New Vision e da integração da equipa Sub-20 do Costa do Sol e do Maxaquene B.

Para já, a Comissão de Gestão que comanda a Associação de Basquetebol da Cidade de Maputo, encabeçada por Sérgio Itié, Ebinazário Hamela e Naftal Chongo, vai continuar por mais 12 meses, até ao final de 2024.

الخميس، 7 مارس 2024

Jovem de origem asiática raptado frente à sua casa em Maputo

 


Foi, ontem, raptado um jovem de origem asiática de 22 anos de idade em frente à sua casa, na cidade de Maputo. A Polícia confirma o crime e diz que foi executado por quatro indivíduos, até então, foragidos.

O crime terá ocorrido por volta das 08h30 desta quinta-feira, na rua Augusto Macamo, na cidade de Maputo, capital do país.

A vítima é um jovem de origem asiático de 22 anos de idade, que foi interpelado pelos raptores mesmo em frente à sua casa.

“Aquela gente estava aqui parada, mas ele (o jovem) tinha saído há muito tempo e depois voltou. O motorista encostou o carro e quando ele saiu do carro, foi pego pelos raptores. Os raptores dispararam”, contou uma das testemunhas no local dos acontecimentos.

Na verdade, a vítima tinha saído para a mesquita e fazia-se transportar nesta viatura. Desceu do carro, entrou na sua casa e quando se preparava para ir à loja dos pais, os raptores entraram em acção.

“O carro dos raptores, como percebi, estava a seguir a vítima. Quando chegou, estacionaram num canto. Ao querer entrar na sua viatura, levaram-no”, acrescentou a outra testemunha.

Houve disparo para repelir qualquer que quisesse se aproximar para socorrer a vítima. “Ouvi tiros. Quando saí, o miúdo já tinha sido levado. Só ouvi os meus colegas a dizerem a confirmarem que o jovem da casa vizinha tinha sido levado”, narrou a testemunha, na condição de anonimato.

A Polícia da República de Moçambique na capital do país confirma o rapto e fala de quatro indivíduos envolvidos na execução do crime, que estavam armados. “Para a materialização desta acção, os criminosos ousaram em efectuar um disparo de intimidação e que permitiu que se arrastasse essa vítima até à viatura dos criminosos e, desta forma, conseguiram colocar-se em fuga a partir da Avenida Maguiguana”, disse Leonel Muchina, porta-voz da Polícia da República de Moçambique, na Cidade de Maputo.

Neste momento, a Polícia diz que está a trabalhar com o Serviço Nacional de Investigação Criminal para o esclarecimento do crime. “Vamos fazer, naturalmente, o cruzamento das informações e todos os dados conducentes ao esclarecimento deste crime, estão na posse dos investigadores e da Polícia e há trabalhos a serem desenvolvidos. Nós temos consciência de que o que interessa é o resgate desta vítima e trazê-la ao convívio familiar. Mas, mais do que isso, é a detenção destes criminosos para a sua responsabilização”

A Polícia pede, entretanto, a colaboração das comunidades para chegar aos cativeiros. “Ao aperceberem-se de alguma movimentação, que seja atípica na nossa comunidade, é preciso ter algumas curiosidades porque podemos estar diante de um cativeiro, daí que urge a necessidade de reportar às autoridades para, efectivamente, averiguar-se se estamos ou não diante de um cativeiro e, desta forma, conseguirmos resgatar e vítima bem como neutralizar os criminosos”, apelou Leonel Muchina.

Este é o terceiro crime de rapto, mediatizado, que acontece este ano. Todas as vítimas estão no cativeiro.

⛲: O país 

السبت، 17 فبراير 2024

Camião derruba poste de eletricidade e condiciona energia e água em Maputo

 


"Eletricidade de Moçambique deverá substituir aquele equipamento elétrico danificado por um novo, o que poderá alongar mais o tempo de reposição do fornecimento de energia", refere fonte da elétrica estatal.

Um acidente com um camião, que derrubou um poste de eletricidade, deixou parte da vila de Boane, arredores de Maputo, sem eletricidade e está a condicionar o abastecimento de água à capital moçambicana, indicaram este sábado fontes oficiais.

De acordo com a Eletricidade de Moçambique (EDM), o acidente com o camião verificou-se ao início da noite de sexta-feira naquela vila com mais de 100 mil habitantes e desde então que o fornecimento de eletricidade foi interrompido em sete bairros da localidade.

"Logo que se registou o incidente, equipas técnicas da EDM fizeram-se ao terreno para, com maior brevidade possível, garantir a reposição do fornecimento normal de energia elétrica às zonas afetadas. No entanto, devido à gravidade do acidente, a EDM deverá substituir aquele equipamento elétrico danificado por um novo, o que poderá alongar mais o tempo de reposição do fornecimento de energia", explicou fonte da elétrica estatal.

Fonte da empresa Águas da Região Metropolitana de Maputo avançou, entretanto, que o mesmo acidente de viação, que cortou o fornecimento de eletricidade à Estação de Tratamento de Água do Umbelúzi, está a condicionar igualmente o abastecimento de água às cidades de Maputo, Matola, além da vila de Boane.

"Estão a registar-se restrições na distribuição de água aos bairros da cidade e província de Maputo, causadas pelo derrube da linha de transporte de corrente elétrica que alimenta a Estação de Tratamento de Água de Umbelúzi", referiu a empresa.

Acrescentou que os impactos deste incidente se traduzem em "baixas pressões na rede de distribuição, podendo gerar bolsas de falta de água".



الاثنين، 12 فبراير 2024

Filipe Nyusi inaugura laboratório de Geologia em Maputo

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, inaugura hoje, o Laboratório de Geologia, no distrito Municipal KaMubukuana, na Cidade de Maputo.

O referido laboratório está sob tutela do Instituto Nacional de Minas (INAMI) e vai comportar, também, o Centro de Análise e Processamento de Dados Sísmicos, segundo um comunicado da Presidência da República.

الخميس، 8 فبراير 2024

Manhique esteia bandeira da luta contra a corrupção na Cidade de Maputo

 


Durante o seu discurso na cerimônia da tomada de posse, o novo edil da Cidade de Maputo, Rasaque Manhique, prometeu acabar com a corrupção, melhorar o saneamento do meio e acabar com o crônico problema de transporte.

“Uma cidade que se pretenda prospera não se desenvolve com corrupção e tal menos com elementos corruptos pelo que é nossa responsabilidade lutar contra ela e suas diversificadas formas de actuação (…) Não iremos tolerar acções corruptas, juntos temos a certeza que vamos combater ainda que os primeiros a tombarem nesta luta sejam os mais altos quadros e dirigentes municipais”, declarou Manhique.

O recém – empossado presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo reconhece que a capital moçambicana tem vários desafios que precisam ser ultrapassados nos próximos, tendo destacado o saneamento do meio e a problemática dos transportes.

“É nosso dever assumirmos uma participativa e inclusiva. Queremos lutar para que a dignidade humana e o conforto no transporte de passageiros seja realidade, temos que lutar para acabar com o encurtamento de rotas e indisciplinas dos passageiros. Não sejamos nós esbanjadores do erário público, gastando dinheiro com despesas alegando necessidades, não deve ser necessidade corrermos para comprar por exemplo, viaturas para os nossos dirigentes e quadros se a nossa população sofre todos os dias nas paragens prioridade gastarmos”, prometeu. (Esneta Marrove).


الثلاثاء، 6 فبراير 2024

Inaugurado Centro de Saúde Municipal em Maputo

 


A Cidade de Maputo conta, a partir de hoje, com um Centro de Saúde Municipal. A infra-estrutura visa reforçar os cuidados de saúde primários, semelhantes aos centros já existentes.

Numa primeira fase, a unidade sanitária conta com 30 funcionários, que vão trabalhar das 7:30 às 15:30. Entretanto, a edilidade diz que até ao fim deste ano, o centro de saúde poderá ter serviços de urgência 24 horas.

Entre os principais serviços prestados, o destaque vai para promoção de saúde, prevenção de diversas doenças, a realização de consultas médicas, atendimento à mulher e à criança, incluindo serviço de vacinação, além de realizar exames complementares de diagnóstico.

“Temos, também, a possibilidade de prestar serviços de apoio psicossocial e saúde mental para todos os munícipes que necessitarem”, afirmou Alice de Abreu, vereadora da Saúde e Acção Social do Município de Maputo.

O Centro de Saúde Municipal enquadra-se no Plano de Desenvolvimento Municipal 2019-2023 e visa prestar “criar melhores serviços de saúde” aos munícipes da capital do país.

⛲: O país 



الجمعة، 2 فبراير 2024

Rússia aberta a apoiar Maputo caso executivo moçambicano solicite

 


O embaixador russo em Moçambique manifestou hoje disponibilidade de Moscovo para apoiar Maputo no combate ao terrorismo em Cabo Delgado, em caso de uma solicitação, assinalando, contudo, que o apoio que o país está a receber é suficiente.

"Se Moçambique solicitar alguma coisa, nós estamos ao lado, mas a situação não é tão dramática agora", declarou Alexandre Surikov, reagindo a uma questão colocada pela Lusa, à margem de um evento no Palácio da Ponta Vermelha, residência oficial do Presidente de Moçambique, em Maputo.

Para o embaixador russo, a situação operacional das forças moçambicanas, apoiadas pelo Ruanda e pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), mostra progressos e não parece existir necessidade de mais intervenientes no terreno, embora Maputo saiba que "pode sempre contar com a Rússia". 

"Nós temos experiência de largos anos de cooperação na esfera militar com Moçambique, ajudamos este país a construir as suas forças armadas e eles sabem perfeitamente sobre as nossas capacidades. Se eles necessitarem de alguma ajuda específica, estamos sempre ao lado", frisou Alexandre Surikov.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico, que levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da SADC, libertando distritos junto aos projetos de gás.

Nos últimos dias, novos ataques e movimentações têm sido registados após um período de relativa estabilidade em Cabo Delgado, episódios que, para autoridades locais, estão ligados à perseguição imposta pelas Forças de Defesa e Segurança nos distritos de Macomia, Quissanga e Muidumbe, entre os mais afetados.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, admitiu hoje que o "modus operandi" dos grupos extremistas que têm protagonizado ataques em Cabo Delgado está a exigir fortes medidas de segurança nos últimos dias, num discurso proferido durante a cerimónia de cumprimentos ao corpo diplomático acreditado no país por ocasião do Ano Novo de 2024, no Palácio da Ponta Vermelha, em Maputo.

O conflito em Cabo Delgado já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

⛲ AO MINUTO 

Aeroporto de Maputo com casas de banho encerradas por falta de água

 


Há dois dias que há falta de água em casas de banho do Aeroporto Internacional de Maputo. O facto preocupa os utentes, que exigem rápida solução do problema. A empresa fala de uma avaria grave na tubagem subterrânea.

O edifício do terminal doméstico do Aeroporto Internacional de Maputo, na capital do país, está sem água, devido a uma “avaria grossa” registada num tubo subterrâneo. A situação obrigou a restrições e até encerramento total das casas de banho, facto que apoquenta os utentes.

Silva Machate, um dos utentes que acabava de desembarcar no aeroporto, disse que teve necessidade de usar os sanitários, mas, quando lá chegou, não havia água. Mesmo assim, teve de a usar, porque não tinha alternativa. Por isso, pede a intervenção da entidade que gere o aeroporto.

“Deve ser ultrapassado isto, porque temos muita gente a visitar o país, e pode causar-nos problemas de saúde.”

Quem também manifesta preocupação com a situação é Silva Machate. “É uma situação péssima, atendendo que há pessoas, entre estrangeiros e nacionais, a saírem do país, e também de uma província para outra. Esta situação não abona a imagem do país”.

Alguns vídeos amadores registados na manhã desta sexta-feira mostram o movimento que se registou nos sanitários públicos do no Aeroporto Internacional de Maputo, onde passageiros e trabalhadores entravam e saíam, mesmo sem água.

A empresa reconhece o problema e explica que a avaria é grave. Celso Zualo, director-técnico do aeroporto, explica a situação. “Confirmo. Nós temos as casas de banho encerradas no terminal doméstico já há dois dias, em consequência de uma avaria grossa registada no sistema de abastecimento de água. Houve um tubo que se rompeu por baixo do edifício. É uma avaria grossa, que primeiro requeria uma pesquisa para a identificação da secção com problemas. Já a identificámos e estamos a trabalhar arduamente há dois dias.”

A fonte explica que se espera resolver o problema o mais breve possível.

“Uma parte do aeroporto já tem água reposta desde a manhã de hoje, e esperamos que até ao fim do dia de hoje tenhamos grande parte do terminal doméstico com água reposta e grande parte das casas de banho em funcionamento.”

Devido à complexidade da avaria, foi solicitado o empreiteiro chinês responsável pela edificação do aeroporto, para intervir e resolver o problema com a tubagem.

⛲ O país 

الخميس، 1 فبراير 2024

Indignados, empresários moçambicanos exigem ação da brigada anti-raptos

 


MAPUTO — A Confederação das Associações Econômicas de Moçambique (CTA) indignada com a onda de raptos, questiona por que não entra em atividade a brigada anti-raptos, cuja criação foi anunciada, em 2020, pelas autoridades governamentais.

O corpo diretivo da CTA reuniu-se, em Maputo, com as associações económicas nacionais para debater a onda de raptos, e quis saber do Governo por que não é operacionalizada a brigada anti-raptos.

‘’Uma das exigências do sector privado é realmente que se operacionalize a brigada anti-raptos anunciada pelo Governo faz já muito tempo, e 12 anos com raptores a atuarem, constitui uma grande preocupação’’, destaca o empresário Adelino Buque.

O também empresário Zueneid Calumias diz que se nota “uma fraca resposta policial a esta problemática; um dos detidos confirmou o seu envolvimento no crime de raptos, e então existe uma grande preocupação relativamente à reação policial”.

Entretanto, João Mosca, economista e analista político, diz ser curioso que nalguns casos estejam, alegadamente, envolvidos agentes das autoridades, “o que faz depreender que existem instituições e responsáveis de nível muito mais alto dessas instituições envolvidos em raptos’’.

Assunto interno

“Recordo-me que houve dois ministros que foram demitidos ou substituídos, e uma das razões foi a fraca resposta em relação à deteção e resolução da onda de raptos. Portanto, o assunto é interno no sistema policial e judicial,’’ anota Mosca.

Por outro lado, o analista político Francisco Matsinhe, diz que tem conhecimento de que “é muito difícil lidar com este tipo de crimes, mas a forma como os raptos acontecem, dá a entender que existe qualquer coisa nas instituições que devem lutar contra estes crimes.’’

Contudo, o ministro do Interior, Pascoal Ronda, salienta que o combate aos raptos é um dos principais desafios das autoridades policiais, e mostra-se preocupado com a liberdade provisória concedida a arguidos alegadamente envolvidos em crimes de rapto.

Ronda defende uma reflexão sobre o tratamento deste tipo de delitos, porque alguns dos detidos pelos crimes de raptos são postos em liberdade provisória mediante pagamento de uma caução ou sob termos de identidade ou de residência.

⛲: Voa

Polícia morto a tiro em Maputo

Moisés Mandlate fazia parte do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia da República de Moçambique.



Um membro de uma unidade especial da Polícia da República de Moçambique (PRM) foi morto, à queima-roupa, na cidade da Matola, na província de Maputo, avançou, esta quinta-feirá à Lusa fonte da corporação.  

Moisés Mandlate foi alvejado por volta das 23h00 horas (21h00 horas de Lisboa) de segunda-feira, na porta de um estabelecimento comercial de venda de bebidas alcoólicas, próximo da sua residência, no bairro 1.º de Maio, por um grupo desconhecido, na presença de amigos e vizinhos.

"Neste momento a polícia está a trabalhar, em coordenação com outras forças, para localização deste grupo", disse Carmínea Leite, porta-voz da corporação na província de Maputo.

Moisés Mandlate, 41 anos, fazia parte do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia da República de Moçambique. 

⛲: O país 

 

الاثنين، 29 يناير 2024

Professores marcham em Maputo exigindo melhores condições de trabalho

 


Os professores exigem a redução de alunos por turma, a eliminação de turmas ao relento, o pagamento de subsídio de horas extras em dívida. Os profissionais falavam hoje durante uma marcha de reivindicação por melhores condições de trabalho. 

Carregando panfletos e entoando cânticos, os professores contestam a existência de turmas ao relento, um pouco por todo o país e a superlotação nas salas de aulas, e afirmam que “ caso neste ano lectivo tenhamos turmas com mais de 100 alunos, faremos questão de dividir a lista e o Governo vai decidir o que fazer com a outra parte”. 

O pagamento do subsídio de horas extraordinárias é outro ponto de reivindicação, uma vez que, segundo contaram, apenas professores de três escolas é que se beneficiaram, depois da promessa feita pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano. 

Os professores falam também da obrigatoriedade a que têm sido submetidos, de promover passagens automáticas de alunos, mesmo sem aproveitamento pedagógico necessário.

⛲ O país 

الأحد، 28 يناير 2024

Água supostamente contaminada mata peixe no bairro Trevo na Matola

 


Peixe morre por razões até aqui desconhecidas no canal de drenagem de águas ao mar na zona do bairro Trevo, na Matola. Os moradores suspeitam da presença de químicos na água.

Missalene Pedro levou a equipa de reportagem do jornal O País até ao ponto onde considera que foi canalizada tubagem subterrânea que leva água supostamente contaminada até ao mar. O peixe em quantidade não especificada morreu no local.

“O peixe morre aqui desde 2023 e piora tudo quando chove. O peixe é arrastado e passa aqui, mas também há mau cheiro. A água é tão suja que já não dá para banho ou mesmo para  lavagem de roupa”, lamentou Missalene Pedro.

A chefe de quarteirão do bairro Trevo diz que a situação é crítica, já que, além da morte de peixes, há doenças supostamente causadas pelo cheiro tóxico exalado a partir desta vala.

“Andamos doentes aqui, mas não temos certeza se a causa de doenças é mesmo aquilo, porque, quando chove, aqui enche de água e, quando se junta àquela sujidade, só aumenta doenças, tanto que estamos todo o momento com tosse, seja adulto seja criança; há febres, malária. Há problemas aqui.”

Por isso, pede a intervenção das autoridades, mas também exige que os responsáveis pela poluição da água intervenham para pôr fim a esta situação.

“Podem fazer atravessar a tubagem por baixo da estrada onde há uma vala por baixo até ao mar, não sabemos se no mar o peixe não vai morrer. Havendo outra saída, que seja feita, porque aqui a situação é crítica.” 

Esta situação está a ocorrer próximo à Portagem de Maputo, numa área que as autoridades municipais, seja da Matola seja de Maputo, consideram de assentamento informal.

الاثنين، 22 يناير 2024

Empresário moçambicano novamente raptado no centro de Maputo

 


Um empresário moçambicano foi raptado sábado, em Maputo, por um grupo de quatro homens que efetuou disparos na via pública, mostram imagens postas a circular nas redes sociais. A vítima já tinha sido sequestrada em 2011. 

O empresário foi sequestrado no último sábado (20.01) quando saía de um edifício na Avenida Ho Chi Min, no centro da cidade, por volta das 07:30 locais, segundo mostram imagens do sistema de videovigilância tornadas públicas.

O grupo de agressores, munido de várias armas de fogo, efetuou vários disparos na via pública. A vítima, que na altura estava com dois seguranças, foi arrastada para o interior da viatura dos raptores.

O empresário sequestrado é um dos donos dos Armazéns Atlântico, que fugiu do cativeiro depois ter sido raptado em junho de 2011. É primeira vítima conhecida de raptos em Moçambique.

Outra tentativa de rapto

Na última terça-feira (16.01), um gestor de uma loja foi ferido no abdómen durante uma tentativa de rapto frustrada. O homem saía de uma mesquita e dirigia-se ao local de trabalho, na Avenida Filipe Samuel Magaia, quando três homens armados com uma AKM tentaram levar a vítima à força para o interior da viatura em que se faziam transportar.

A ação foi inviabilizada por populares, que arremessaram pedras e outros objetos contra os autores do crime, partindo os vidros do veículo. Os três homens puseram-se em fuga, mas atingiram a vítima a tiro no abdómen e feriram ligeiramente um homem, atingido de raspão com um tiro nas costas.

"Infelizmente, a vítima foi atingida no abdómen, mas está fora de perigo e em segurança, na sequência de uma ação de populares", disse então à Lusa o porta-voz da polícia em Maputo, Leonel Muchina.

 Penas de prisão "mais severas"

Face a esta nova onda de casos, a Confederação das Associações Económicas (CTA), a maior associação patronal de Moçambique, defendeu no início de novembro, penas de prisão "mais severas" contra raptores e sem possibilidade de pagamento de caução para travar estes crimes.

Uma petição lançada há cerca de um mês, dirigida aos governos de Moçambique e de Portugal, pede medidas para resgatar os cidadãos em cativeiro, apelando para que "não deixem estas vítimas cair no esquecimento", tendo reunido já mais de meio milhar de subscritores.

A polícia de Moçambique deteve na madrugada de 18 de dezembro três pessoas envolvidas no rapto de uma jovem luso-moçambicana de 26 anos, que esteve em cativeiro durante 50 dias.

Algumas cidades moçambicanas, principalmente as capitais provinciais, voltaram a ser afetadas desde 2020 por uma onda de raptos, visando principalmente empresários ou seus familiares.

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الأحد، 21 يناير 2024

Patronato de empresa acusado de tentar abandonar trabalhadores

 


Treze trabalhadores de uma empresa de capitais estrangeiros, que se dedica à exportação e importação de cobre, placas electrónicas e catalisadores, denunciam suposta tentativa de abandono do patronato e alegada recusa em pagar as respectivas indemnizações. A firma em causa está baseada na Matola.

O portão da empresa não permite ver o que há por dentro, mas não deixa dúvidas de que encerrou o que, por quase cinco anos, foi o local de trabalho de homens e mulheres, que hoje dizem que tudo já foi vendido e supostamente o patronato, que é estrangeiro, tenta deixar os trabalhadores entregues à sua sorte.

“O patronato, de um momento para cá, tem vendido tudo, vendeu tudo, todos os bens, incluindo mercadoria. Nós, quando mostrámos uma preocupação do que está a acontecer, disseram-nos que estão a vender porque a empresa está para fechar por estar com problemas, que incluem perda de mercadorias, tendo-se perdido muito dinheiro que os investidores já não podem investir”, explicou um dos trabalhadores.

Um outro trabalhador esclareceu o que o grupo quer: “A empresa deve-nos pagar a indemnização, porque, por mais que digam que querem abrir uma outra empresa, não faz sentido o que está a acontecer. Nós acompanhámos recentemente que trabalhadores foram abandonados pelo patrão e está a acontecer aqui”.

Face ao receio de fuga do patronato, os trabalhadores retiveram um contentor com mais de 20 toneladas de cobre e, segundo eles, o contentor só pode sair depois do pagamento das indemnizações: “A nossa sugestão ou opinião é reter o contentor que é garantia de que teremos o nosso dinheiro”.

O jornal O País contactou um dos gestores da empresa em causa e este disse que, por se tratar de domingo, nada podia dizer, remetendo esclarecimentos para esta segunda-feira.

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الأربعاء، 17 يناير 2024

Nampula acolhe primeira auscultação para a reestruturação do FUNDAC

 


Arrancou, esta segunda-feira, na província de Nampula, o processo de colecta de informação referentes à reformulação do perfil do Fundo para o Desenvolvimento Artístico e Cultural (FUNDAC) e adequação do seu estatuto alinhado às actuais dinâmicas culturais e económicas de Moçambique e do mundo.

A acção enquadra-se no programa de reestruturação do FUNDAC e compreende discussões em grupos focais heterogéneos nas províncias de Nampula, Zambézia, Inhambane e Cidade de Maputo, visando colher contribuições para a capitalização dos objectivos do estudo.

A reestruturação do FUNDAC é uma decisão do Ministério da Cultura e Turismo, implementado no âmbito do projecto Construindo com a Música, pretende adequar as recomendações da pesquisa aos termos legais que fundamentam a criação do FUNDAC e ao Decreto 41/2018 de 23 de Julho, uma medida do Governo da República de Moçambique, que visa a reestruturação dos institutos e fundos públicos existentes no país.

O Ministerio da Cultura e Turismo e a AGAPE Onlus entendem que o contributo de grupos focais, sejam potenciais ou efectivos em particular, revela-se fundamental para que as propostas reflitam as aspirações e expectativas desses actores, especialmente de suas necessidades.

Refira-se que presente intervenção pretende fortalecer o FUNDAC, como actor-chave no financiamento de artistas, empresas privadas e organizações culturais e criativas, com enfoque no crescimento social, capazes de gerar novos empregos e na diversificação da economia moçambicana.

O projecto Construindo com a Música é acção conjunta do Ministério da Cultura e Turismo e a organização não-governamental AGAPE ONLUS da Itália, em parceria com Comune di Milano, Milano Música e Diapason Progetti Musicali, financiada pela Agência Italiana de Cooperação para o Desenvolvimento (AICS), pretende reformular o perfil do Fundo para o Desenvolvimento Artístico e Cultural (FUNDAC), do seu papel de gestor de fundos do Estado ao serviço cultural e criativo.

الأحد، 14 يناير 2024

Ministra da Cultura e Turismo lamenta morte do músico Chico António

 


A Ministra da Cultura e Turismo, manifesta pesar pelo desaparecimento físico do músico Chico António.

Em mensagem de solidariedade, enviada ao nosso jornal, Eldevina Materula, descreve a figura de Chico António como de tamanha importância na comunidade artística nacional e na sociedade em geral.

Materula diz que o desaparecimento físico de Chico António choca a sociedade, uma vez que ainda se acreditava que o autor do tema “Baila Maria”, tinha muito por contribuir, com a sua arte, para o enriquecimento da cultura de Moçambique.

Chico António morreu este sábado, no Hospital Central de Maputo, aos 66 anos de idade, vítima de doença.