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الخميس، 7 مارس 2024

Jovem de origem asiática raptado frente à sua casa em Maputo

 


Foi, ontem, raptado um jovem de origem asiática de 22 anos de idade em frente à sua casa, na cidade de Maputo. A Polícia confirma o crime e diz que foi executado por quatro indivíduos, até então, foragidos.

O crime terá ocorrido por volta das 08h30 desta quinta-feira, na rua Augusto Macamo, na cidade de Maputo, capital do país.

A vítima é um jovem de origem asiático de 22 anos de idade, que foi interpelado pelos raptores mesmo em frente à sua casa.

“Aquela gente estava aqui parada, mas ele (o jovem) tinha saído há muito tempo e depois voltou. O motorista encostou o carro e quando ele saiu do carro, foi pego pelos raptores. Os raptores dispararam”, contou uma das testemunhas no local dos acontecimentos.

Na verdade, a vítima tinha saído para a mesquita e fazia-se transportar nesta viatura. Desceu do carro, entrou na sua casa e quando se preparava para ir à loja dos pais, os raptores entraram em acção.

“O carro dos raptores, como percebi, estava a seguir a vítima. Quando chegou, estacionaram num canto. Ao querer entrar na sua viatura, levaram-no”, acrescentou a outra testemunha.

Houve disparo para repelir qualquer que quisesse se aproximar para socorrer a vítima. “Ouvi tiros. Quando saí, o miúdo já tinha sido levado. Só ouvi os meus colegas a dizerem a confirmarem que o jovem da casa vizinha tinha sido levado”, narrou a testemunha, na condição de anonimato.

A Polícia da República de Moçambique na capital do país confirma o rapto e fala de quatro indivíduos envolvidos na execução do crime, que estavam armados. “Para a materialização desta acção, os criminosos ousaram em efectuar um disparo de intimidação e que permitiu que se arrastasse essa vítima até à viatura dos criminosos e, desta forma, conseguiram colocar-se em fuga a partir da Avenida Maguiguana”, disse Leonel Muchina, porta-voz da Polícia da República de Moçambique, na Cidade de Maputo.

Neste momento, a Polícia diz que está a trabalhar com o Serviço Nacional de Investigação Criminal para o esclarecimento do crime. “Vamos fazer, naturalmente, o cruzamento das informações e todos os dados conducentes ao esclarecimento deste crime, estão na posse dos investigadores e da Polícia e há trabalhos a serem desenvolvidos. Nós temos consciência de que o que interessa é o resgate desta vítima e trazê-la ao convívio familiar. Mas, mais do que isso, é a detenção destes criminosos para a sua responsabilização”

A Polícia pede, entretanto, a colaboração das comunidades para chegar aos cativeiros. “Ao aperceberem-se de alguma movimentação, que seja atípica na nossa comunidade, é preciso ter algumas curiosidades porque podemos estar diante de um cativeiro, daí que urge a necessidade de reportar às autoridades para, efectivamente, averiguar-se se estamos ou não diante de um cativeiro e, desta forma, conseguirmos resgatar e vítima bem como neutralizar os criminosos”, apelou Leonel Muchina.

Este é o terceiro crime de rapto, mediatizado, que acontece este ano. Todas as vítimas estão no cativeiro.

⛲: O país 

الخميس، 1 فبراير 2024

Indignados, empresários moçambicanos exigem ação da brigada anti-raptos

 


MAPUTO — A Confederação das Associações Econômicas de Moçambique (CTA) indignada com a onda de raptos, questiona por que não entra em atividade a brigada anti-raptos, cuja criação foi anunciada, em 2020, pelas autoridades governamentais.

O corpo diretivo da CTA reuniu-se, em Maputo, com as associações económicas nacionais para debater a onda de raptos, e quis saber do Governo por que não é operacionalizada a brigada anti-raptos.

‘’Uma das exigências do sector privado é realmente que se operacionalize a brigada anti-raptos anunciada pelo Governo faz já muito tempo, e 12 anos com raptores a atuarem, constitui uma grande preocupação’’, destaca o empresário Adelino Buque.

O também empresário Zueneid Calumias diz que se nota “uma fraca resposta policial a esta problemática; um dos detidos confirmou o seu envolvimento no crime de raptos, e então existe uma grande preocupação relativamente à reação policial”.

Entretanto, João Mosca, economista e analista político, diz ser curioso que nalguns casos estejam, alegadamente, envolvidos agentes das autoridades, “o que faz depreender que existem instituições e responsáveis de nível muito mais alto dessas instituições envolvidos em raptos’’.

Assunto interno

“Recordo-me que houve dois ministros que foram demitidos ou substituídos, e uma das razões foi a fraca resposta em relação à deteção e resolução da onda de raptos. Portanto, o assunto é interno no sistema policial e judicial,’’ anota Mosca.

Por outro lado, o analista político Francisco Matsinhe, diz que tem conhecimento de que “é muito difícil lidar com este tipo de crimes, mas a forma como os raptos acontecem, dá a entender que existe qualquer coisa nas instituições que devem lutar contra estes crimes.’’

Contudo, o ministro do Interior, Pascoal Ronda, salienta que o combate aos raptos é um dos principais desafios das autoridades policiais, e mostra-se preocupado com a liberdade provisória concedida a arguidos alegadamente envolvidos em crimes de rapto.

Ronda defende uma reflexão sobre o tratamento deste tipo de delitos, porque alguns dos detidos pelos crimes de raptos são postos em liberdade provisória mediante pagamento de uma caução ou sob termos de identidade ou de residência.

⛲: Voa

الاثنين، 22 يناير 2024

Continua desconhecido o paradeiro do empresário raptado no sábado em Maputo

 


O SERNIC diz que está a trabalhar para resgatar a vítima e neutralizar os raptores, mas não avança se há ou não pistas para a neutralização dos criminosos. Os empresários dizem que o Estado é impotente para lidar com os raptos.

Vários são os vídeos partilhados, nos quais é visível a actuação dos raptores que não temeram as câmaras de vigilância nem as filmagens feitas por populares, nem esconderam os seus rostos. Tudo aconteceu em fracções de segundos, homens empunhando armas de fogo de uso exclusivo das Forças de Defesa e Segurança efectuaram disparos e levaram o empresário.

Volvidas mais de 24 horas após a ocorrência de mais um rapto na Cidade de Maputo, não se sabe do paradeiro da vítima nem dos raptores.

O SERNIC, na Cidade de Maputo, diz que está a trabalhar para esclarecer o crime e, neste momento, qualquer informação a partilhar pode prejudicar a investigação.

O jurista e criminalista Elísio de Sousa defende a necessidade de fortalecimento, articulação e capacitação das instituições da administração da justiça para serem capazes de prevenir e combater os raptos.

“Penso que o combate aos raptos tem a ver com uma série de instituições que devem estar coordenadas; tem a ver com uma série de acções que devem ser feitas por várias instituições e tem a ver com a potencialização do Ministério Público. Temos um Ministério Público ainda meio tímido, que nem sequer sabe quais são as suas competências. Temos um Ministério Público que parece mais um gabinete de expedientes”, lamentou Elísio de Sousa, jurista que, depois, avança soluções.

“É preciso termos uma instituição que possa dar-nos segurança da sua actuação; temos de ter tribunais fortes, que consigam não só julgar aqueles criminosos que estão na barra da justiça, mas também que tenham poder de investigação. Nós temos de reformar a Lei da Organização Judiciária, ter juízes de instrução criminal que vão ao terreno, juízes que trabalham porque este tipo de situações são crimes movidos por máfias”, sugeriu o criminalista.

Através da sua página do Facebook, o antigo bastonário da Ordem dos Advogados, Gilberto Correia, criticou a CTA por não estar a pressionar as autoridades para pôr fim aos raptos.

“Virão seguramente em mais um comunicado inócuo, mais uns encontros ministeriais, mais umas aparições na TV, sem nenhuma acção mais enérgica, sem nenhuma forma de protesto que pressione a resultados concretos para que, ao menos, a indústria de raptos não destrua mais o tal ambiente de negócios de que tanto falam”, deplorou Gilberto Correia.

E a CTA criou o pelouro de Segurança e Protecção que diz que não compete a si combater o crime, empurrando a responsabilidade às autoridades moçambicanas. Pedro Baltazar, presidente do pelouro em referência, quem devia combater o crime dos raptos não está a fazer.

“Há uma impotência em Moçambique em lidar com o fenómeno dos raptos, depois há certeza de que a acção deles, certeza absoluta de que a acção deles vai ser coroada de êxitos e depois a sensação de impunidade. É necessário que comecemos com acções enérgicas para combater os raptos”, referiu Pedro Baltazar.

Devido ao recrudescimento dos raptos, a CTA diz que aumenta o número de empresários que abandonam o país.

“Nós temos um grupo de empresários que vinham investindo no país, mas viram-se obrigados a retirar-se por causa da insegurança perante o fenómeno dos raptos.”

Maputo é uma das cidades mais bem policiadas do país, há agentes da PRM em todos os cantos. O que não se compreende é como é que crimes violentos ocorrem nas barbas da Polícia sem que aconteça nada. As autoridades não conseguem identificar ou neutralizar os criminosos, tal como aconteceu no último sábado.

Elísio de Sousa diz ser inconcebível esse cenário: “Não se justifica que, à luz do dia, numa situação em que as pessoas estão ainda a preparar-se para o dia, estejam bandidos já arquitectados para cometer crimes. Não se justifica que, à luz do dia, nós não tenhamos polícia por perto para impedir um crime que acontece duas a três esquinas de uma esquadra”.

A CTA questiona o estágio da criação da força especial para combater os raptos anunciada pelo Governo. Os empresários dizem que já avançaram com várias sugestões ao executivo para combater raptos, sendo uma delas o uso das câmaras de vigilância instaladas na via pública para ajudar na identificação de criminosos.

⛲: O país 



Empresário moçambicano novamente raptado no centro de Maputo

 


Um empresário moçambicano foi raptado sábado, em Maputo, por um grupo de quatro homens que efetuou disparos na via pública, mostram imagens postas a circular nas redes sociais. A vítima já tinha sido sequestrada em 2011. 

O empresário foi sequestrado no último sábado (20.01) quando saía de um edifício na Avenida Ho Chi Min, no centro da cidade, por volta das 07:30 locais, segundo mostram imagens do sistema de videovigilância tornadas públicas.

O grupo de agressores, munido de várias armas de fogo, efetuou vários disparos na via pública. A vítima, que na altura estava com dois seguranças, foi arrastada para o interior da viatura dos raptores.

O empresário sequestrado é um dos donos dos Armazéns Atlântico, que fugiu do cativeiro depois ter sido raptado em junho de 2011. É primeira vítima conhecida de raptos em Moçambique.

Outra tentativa de rapto

Na última terça-feira (16.01), um gestor de uma loja foi ferido no abdómen durante uma tentativa de rapto frustrada. O homem saía de uma mesquita e dirigia-se ao local de trabalho, na Avenida Filipe Samuel Magaia, quando três homens armados com uma AKM tentaram levar a vítima à força para o interior da viatura em que se faziam transportar.

A ação foi inviabilizada por populares, que arremessaram pedras e outros objetos contra os autores do crime, partindo os vidros do veículo. Os três homens puseram-se em fuga, mas atingiram a vítima a tiro no abdómen e feriram ligeiramente um homem, atingido de raspão com um tiro nas costas.

"Infelizmente, a vítima foi atingida no abdómen, mas está fora de perigo e em segurança, na sequência de uma ação de populares", disse então à Lusa o porta-voz da polícia em Maputo, Leonel Muchina.

 Penas de prisão "mais severas"

Face a esta nova onda de casos, a Confederação das Associações Económicas (CTA), a maior associação patronal de Moçambique, defendeu no início de novembro, penas de prisão "mais severas" contra raptores e sem possibilidade de pagamento de caução para travar estes crimes.

Uma petição lançada há cerca de um mês, dirigida aos governos de Moçambique e de Portugal, pede medidas para resgatar os cidadãos em cativeiro, apelando para que "não deixem estas vítimas cair no esquecimento", tendo reunido já mais de meio milhar de subscritores.

A polícia de Moçambique deteve na madrugada de 18 de dezembro três pessoas envolvidas no rapto de uma jovem luso-moçambicana de 26 anos, que esteve em cativeiro durante 50 dias.

Algumas cidades moçambicanas, principalmente as capitais provinciais, voltaram a ser afetadas desde 2020 por uma onda de raptos, visando principalmente empresários ou seus familiares.

⛲: O país 

الثلاثاء، 16 يناير 2024

Mais um empresário escapa rapto na Cidade de Maputo

 


Um empresário foi baleado por criminosos, na tarde desta terça-feira, durante uma tentativa de rapto frustrada pela população. O caso ocorreu na avenida Filipe Samuel Magaia, na cidade de de Maputo.

O caso deu-se na Avenida Filipe Samuel Magaia, na Cidade de Maputo. O empresário é proprietário de uma loja de venda de produtos alimentares.

O empresário foi surpreendido pelos raptores quando saia de uma mesquita em direção ao seu estabelecimento comercial por volta das 13 horas.

No local, os raptores tentaram arrastar o empresário até a viatura. Não tendo conseguido devido a resistência da vítima, os malfeitores balearam-na nas costas, mas mesmo assim o rapto não foi bem sucedido.

A frustração do rapto só foi possível porque a população interveio, segundo explicou uma testemunha. “Pegaram o senhor da casa momede, a vítima, nós estávamos sentados nas proximidades, de repente começamos a ouvir gritos de socorro. Levei uma garrafa e lancei contra os malfeitores partindo um vidro do seu carro. A população ficou em alerta e começou também a lançar pedras e garrafas. Eram quatro homens todos armados”, contou um dos testemunhas.

A vítima foi levada ao hospital por familiares para receber cuidados médicos.

A polícia da República de Moçambique confirmou o ocorrido e prometeu trazer mais detalhes sobre o assunto esta quarta-feira.

⛲: O país 

الأحد، 25 يوليو 2021

Mais 28 estudantes libertados pelos seus raptores no noroeste da Nigéria

 


Mulheres protestam em Dezembro de 2020, contra a multiplicação dos raptos na Nigéria, onde 28 adolescentes foram libertados na noite de 24 de Julho no noroeste do país da África ocidental .

O grupo de criminosos que tinha raptado no início do mês de Julho mais de uma centena de adolescentes num liceu do noroeste da Nigéria, libertou domingo mais 28 reféns. Todavia, há ainda oitenta alunos que permanecem em captividade. Os estudantes foram feitos reféns por criminosos armados na noite de 5 de Julho.    

Mais 28 dos 121 adolescentes raptados no dia 5 de Julho de 2021 num liceu do noroeste da Nigéria foram libertados e entregues às respectivas famílias.  

A libertação dos estudantes foi anunciada pelo reverendo Joseph Hayab, um dos responsáveis do liceu Baptista Bethel.

De acordo com Hayab, "os bandidos libertaram  os jovens reféns na noite  de sábado" e  em  seguida autocarros da sua igreja foram recuperar os estudantes.

Segundo o reverendo Jopseph Hayab, os adolescentes passaram a noite no estabelecimento de ensino e, na manhã de domingo, os  pais vieram  buscá-los.

A  polícia do estado nigeriano de Kaduna, contactada pela Agência  France Press, não reagiu até agora à libertação dos 28 estudantes.

De acordo com o reverendo Hayab, até ao momento foram libertados um total de 34 jovens, mas 87 permanecem como reféns dos criminosos.

O  responsável  do Liceu Baptista Bethel destacou que, inicialmente, cinco adolescentes tinham conseguido escapar no dia 21 de Julho e dois outros foram encontrados pela polícia.

Um dos 121 adolescentes raptados também foi libertado pelos criminosos, há duas semanas por motivos de saúde.

O rapto dos alunos e estudantes  ocorreu a  5 de Julho de 2021, quando  um grupo de  homens armados  invadiu  durante a noite  os dormitórios do "Liceu Baptista Bethel", um internato situado em Chikun no Estado de Kaduna, e sequestrou os seus pensionistas, numa faixa etária entre os 10 e os 19 anos.

O reverendo Joseph Hayab, afirmou  que  mentiria se dissesse que nada foi pago pela libertação dos jovens, mas que ele não poderá estipular qual foi o montante exacto recebido pelos raptores.  

Os raptos de viajantes nas estradas e de  personalidades influentes, em troca do pagamento de um resgate, tornaram-se frequentes na Nigéria, país mais populoso de África.         


الجمعة، 9 يوليو 2021

Detido cabecilha do grupo que raptara cidadão indiano em Maputo


O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) deteve, esta semana, o cabecilha do grupo dos quatro meliantes que sequestraram um cidadão indiano, no dia 14 de Junho do ano em curso.

O cidadão em causa é parte do grupo de quatro indivíduos detidos há duas semanas em Maputo. O SERNIC desconfia que o referido grupo esteja ligado a mais crimes.

“Este cidadão era elo entre os criminosos moçambicanos e os mandantes indianos, ainda desconhecidos. Ele tinha amizades com alguns cidadãos de nacionalidade indiana e para materializar este crime contactou os cidadãos nacionais que, infelizmente, são agentes do SERNIC e da PRM”, explicou Hilário Lole, porta-voz do SERNIC.

Falando à imprensa, o indiciado não negou, nem aceitou as acusações, porém limitou-se apenas a lançar perguntas sarcásticas aos jornalistas.

Na mesma ocasião, o SERNIC apresentou dois jovens, que foram acusados de burla online, onde, através de perfis falsos nas redes sociais, expunham viaturas a preços aliciantes e desta forma, enganavam as pessoas.

O porta-voz do SERNIC, Hilário Lole, diz que a corporação recebeu mais de sete denúncias de cidadãos que caíram nestas redes, com valores que variam entre 150 a 300 mil meticais em cada processo.

“Estes dois jovens detidos, dos cinco envolvidos, usavam perfis falsos no Facebook, vendendo carros a preços promocionais para ludibriar as pessoas, que por sua vez faziam depósitos em contas bancárias, mas os clientes não chegavam a receber nem as viaturas, muito menos a reaver o valor”, relatou o porta-voz.

Hilário Lole acrescentou ainda que “os três indivíduos, membros da quadrilha, ainda a monte, já foram identificados e neste momento diligências estão em curso, com vista a neutralizá-los. Relacionado ao caso, temos informação da conivência de alguns agentes bancários, que facilitavam a transferência rápida dos valores e na criação de contas com dados falsos. Já estamos no encalço destes indivíduos”, concluiu.

O SERNIC apresentou, ainda, um cidadão proveniente da cidade de Nampula, capturado em Maputo, por ter passado um cheque sem fundos, para o pagamento de uma mercadoria, o mesmo reagiu: “eu estava sem dinheiro na altura e a pessoa não quis perceber, por isso passei este cheque, mas o assunto já está resolvido com a pessoa, por isso não sei o porquê de estar detido”, desabafou o indiciado.

Ao todo, foram cinco detenções que o Serviço Nacional de Investigação Criminal efectuou na última semana, entre burlas, raptos e emissão de cheques sem provimento. A corporação promete continuar a trabalhar para esclarecer muitos outros crimes e responsabilizar os praticantes.