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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Conselho municipal da Beira. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 18 سبتمبر 2023

Garantido financiamento para a construção de 200 mil casas resilientes na Beira



Empresários asiáticos prometeram, na sexta-feira, financiar a construção de 200 mil casas resilientes às mudanças climáticas na cidade da Beira, na base de aço reforçado. O arranque da iniciativa está dependente de um encontro, no próximo mês, entre financiadores, o município e o empresariado nacional.

Tudo começou em Março deste ano, quando uma delegação do Conselho Municipal da Beira, encabeçada pelo edil, Albano Carige, se deslocou à Arábia Saudita, em busca de parcerias para a construção de diversas infra-estruturas no Chiveve, com destaque para 25 mil casas resilientes e uma estrada que dê acesso directo ao Porto da Beira, a partir do bairro da Cerâmica, com vista a fazer face ao congestionamento na zona da Munhava, de camiões com destino ao porto.

O contacto efectuado com os investidores daquele país asiático culminou com a vinda, na passada sexta-feira, à cidade da Beira, de um grupo de empresários sauditas, que pretendiam inteirar-se “in loco” da iniciativa da Beira, que consta do master plan 2018-2035.

Foram realizados encontros entre a edilidade, os empresários daquele país e locais e a Cornelder de Moçambique, actual gestora do Porto da Beira, e, no final dos mesmos, o edil da Beira era um homem feliz.

“Estou feliz, porque os resultados esperados superaram em mais de 200 por cento as nossas expectativas. Ou seja, o município pediu financiamento para a construção de 25 mil casas resilientes e, em resposta, os investidores sauditas garantiram-nos que irão financiar a construção de mais de 100 mil casas. O posicionamento dos investidores alegra-nos ainda mais porque garantiram financiamento à estrada que dá acesso directo ao porto da Beira, que continua a ser a nossa prioridade, pois, dentro de três a quatro anos, vai ser muito moroso circular pela EN6, na zona da Munhava, devido ao engarrafamento causado por camiões de carga com destino ao Porto, atrasando a economia”, afirmou Albano Carige.

O representante dos empresários sauditas afirmou que irá mobilizar recursos técnicos, financeiros e materiais de várias partes do mundo, para que o projecto de construção das casas, não 100 mil, mas sim 200 mil, seja uma realidade e que as mesmas sejam modernas e construídas na base de aço reforçado, para fazer face às mudanças climáticas.

“Abraçamos o projecto e o plano para edificar as casas, como também temos soluções de parcerias nas quais tomaremos manufacturas locais capazes de construir uma casa em duas semanas. Com isso, significa que as duzentas mil casas poderão ser edificadas em pouco tempo, pode ser em um ano ou dois, dependendo das condições locais”, afirmou Farzam Kamalabadi, chefe da missão dos investidores.

Os sauditas garantiram, igualmente, que irão financiar a construção da badalada estrada que dá acesso directo ao Porto da Beira.

Os empresários de Sofala estavam radiantes no final do encontro, porque “percebemos que a ideia deles não é “matar” o sector privado nacional, à semelhança dos projectos que nós temos visto a vir ultimamente para Moçambique, onde as multinacionais se instalam e eliminam as pequenas e médias empresas locais e eles continuam a crescer, deixando-nos sempre pobres. Eles trazem um cometimento de parcerias”, afirmou Félix Machado, presidente da Associação Comercial da Beira.

Em finais do próximo mês, uma delegação composta por mais de 50 empresários sauditas vai regressar à Beira para encontros locais com vista a viabilizar os memorandos assassinados e aprimorar os projectos para a construção das referidas 100 mil casas e a estrada que dá acesso directo ao Porto da Beira.

⛲ Evidências 

الأربعاء، 4 أغسطس 2021

Superlotação de mercados na Beira leva vendedores a comercializarem nas valas de drenagem

 


Centenas de vendedores informais e formais estão a comercializar os seus produtos em condições desumanas, nos mercados de Maquinino e Goto, na cidade da Beira, como por exemplo em valas de drenagem, depois de verem as suas bancas removidas pelas autoridades na passada sexta-feira.

Tudo começou na noite da passada quinta-feira, quando uma equipa multissectorial, composta pela Polícia da República de Moçambique, Polícia Municipal e INAE, removeu todas as bancas que existiam ao longo da avenida Armando Tivane, adjacentes aos mercados do Maquinino e Goto, como forma de obrigar os vendedores a abandonarem aqueles locais que, na óptica da equipa, contribuíam para a propagação da COVID-19. Aliás, o inquérito sero-epidemiológico realizado na Beira, no segundo semestre do ano passado, apontou aqueles mercados como focos de transmissão da COVID-19, tendo recomendado a criação de melhores condições ou abertura de mais espaços para a prática da actividade, como forma de descongestionar o movimento que se fazia sentir naquela altura.

Olhando para a linha orientadora do inquérito, e tendo em conta o aumento dos casos da COVID-19 em Sofala, a equipa multissectorial acima referida decidiu remover as bancas. O cenário que se vive nos últimos  dias ao longo da avenida Armando Tivane, onde era muito difícil circular uma vez que os vendedores e os seus clientes ocupavam mais de metade das faixas de rodagem, é agradável.

Entretanto, a retirada dos vendedores, que ali comercializavam diversos produtos, arranjou um problema mais grave, tal como “O País”  testemunhou nesta terça-feira,  no interior dos mercados de Maquinino e Goto, para onde os vendedores foram encaminhados.

Os mercados estão superlotados e, por conseguinte, não há espaço para distanciamento físico.  É uma situação que pode, certamente, contribuir para a propagação da COVID-19 e, por outro lado, contribuir para os vendedores e comerciantes contraírem outras doenças de origem hídrica, como a cólera, pois alguns produtos estão a ser comercializados mesmo sobre as valas de drenagem dos mercados, valas essas que estão inundadas de lixo e águas negras.

“Lá fora, a Polícia obriga-nos a vender aqui dentro, onde infelizmente não há espaço. Se encontra alguma banca livre, ela está em aluguer cujo montante varia de 200 a 500 meticais por semana. Eu, que vendo tomate e limão, nem sequer consigo este lucro. A solução é nos aglomerarmos e, assim, a COVID-19 vai passando de vendedor a vendedor”,  lamentou Arlete Tadeu, uma das vendedeiras.

Alguns vendedores não conseguiram espaço para comercializarem os seus produtos e a solução encontrada é circular com os mesmos na cabeça pelo mercado, à busca de clientes. “Estávamos bem com as nossas bancas lá na estrada onde agora a Polícia nos trata como criminosos, empurrando-nos para baixo das cadeiras das suas viaturas se insistirmos em vender na rua. Solicitamos ao Governo para encontrar uma solução, pois é desumano o que estão a fazer”, lamentou, igualmente, Domingas Zaqueu.

Os compradores estão, igualmente, agastados com a dramática situação e exortaram a edilidade a resolver urgentemente o problema. “Na minha opinião, a equipa multissectorial deveria, em primeiro lugar, criar condições para albergar os vendedores. Em vez de resolverem um problema, criaram um mais grave. As pessoas estão agora mais aglomeradas aqui, no mercado, e nem sequer há espaço para podermos passar. Aliás, somos obrigados a pisar aquilo que estão a vender. Poderá surgir aqui o foco de um grande problema sanitário. Veja que os produtos que estamos a comprar estão a ser comercializados nas valas de drenagem, onde, por vezes, caem e, mesmo assim, continuam a ser vendidos. Teremos, certamente, um problema grave de saúde aqui, na Beira. Este problema deve ser urgentemente resolvido”, exortou Rodrigues Fonseca, um comprador.

O Conselho Municipal da Beira garantiu que irá pronunciar-se ainda esta semana sobre este problema e que, neste momento, uma equipa liderada pela vereação dos mercados e feiras está a trabalhar na finalização de novos espaços identificados nos bairros de Cerâmica e Inhamízua para albergar os vendedores.


الأربعاء، 31 مارس 2021

Munícipes da Beira colocam saibro nas ruas por conta própria

 



Foi na manhã desta quarta feira dia 31/03/21,onde os munícipes da beira colocam saibro na rua por contra própria, uk o conselho municipal deveria fazer.

O vídeo abaixo vai nos mostrar como decorreu o trabalho dos jovens.



Assim foi o trabalho dos jovens do bairro de maracuane.

Por causa da chuva do Domingo passado os jovens, fizeram o trabalho que o município deveria fazer.

Com a ajuda de uma empresa de sofás,CESOCO, Ajudaram a colocar o saibro na rua , a causa ao lado é onde tirou-se os saibro.


In beira-magazine