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الاثنين، 27 مايو 2024

Desastres naturais e terrorismo desafiam sector da educação

 


Desastres naturais, o terrosimo, falta de professores e demora na distribuição do livro escolar comprometem o cumprimento das metas do Sistema Nacional de Educação no país. A constatação é do Movimento Educação Para Todos, que exige medidas urgentes para mudar o cenário.

Não é de hoje que a qualidade da educação é questionada no país, devido às suas fragilidades.

Para o Movimento Educação para Todos, há que se reflectir sobre os aspectos que tornam o sector cada vez mais vulnerável e buscar soluções.

“O nosso país é afectado pelo terrorismo e outras emergencias, tal é o caso dos desastres naturais, nomeadamente os ciclones e cheias que tem impactado negativamente no alcance dos indicadores de educacao. Associam-se a estes factores a redução da capacidade de contratação de professores para o ensino básico e a demora na distribuição do livro escolar, sendo que neste caso, em pleno segundo trimestre temos muitas escolas sem acesso ao livro escolar”, explicou Sarmento Jose, representante do Movimento Educação para Todos.

A organização entende que o investimento no sector da educação deve ser mais robusto para a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem.

Por sua vez, o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano fala da redução de dinheiro para a construção de mais escolas e contratar novos professores, como um dos grandes desafios.

“A actual tendência de redução de recursos financeiros tem interferido no alcance pleno de algumas metas. Anualmente, entram no sistema mais de 1.6 milhão de crianças da primeira classe, exigindo a construção de mais escolas e salas de aula e contratação de mais professores para responder aos Desafios de Desenvolvimento Sustentável ”,disse o vice-ministro da Educação, Manuel Banzo.

Os intervenientes falavam, esta segunda-feira, na cerimónia de lançamento da semana global pela Educação para Todos.

الثلاثاء، 14 مارس 2023

Ciclone Freddy faz dezenas de mortos no Malawi e Moçambique

 



Dados preliminares do Governo moçambicano indicam que pelo menos oito pessoas morreram na província da Zambézia com a passagem do ciclone Freddy, no fim de semana. No Malawi, há a confirmação de mais de 60 óbitos.

Os governos de Moçambique e do Malawi ainda estão a contabilizar a destruição deixada pelo regresso do ciclone Freddy à África Austral, durante o fim de semana. A tempestade abalou o centro de Moçambique no sábado, avançando depois para o Malawi, onde provocou deslizamentos de terra.

Em Moçambique, indicam os dados preliminares avançados pelo Ministério da Saúde, esta segunda-feira (13.03), a passagem do ciclone fez, na província da Zambézia, pelo menos oito mortos.

Do número total de óbitos, sete ocorreram na cidade de Quelimane, a capital provincial, e um no distrito de Mocuba, disse à comunicação social na província da Zambézia o ministro da Saúde.

Segundo Armindo Tiago, "a situação é crítica na província".

"Há uma considerável destruição de infraestruturas" e falhas na energia e telecomunicações em algumas regiões.

Em entrevista à Reuters, Guy Taylor, da UNICEF Moçambique, afirma que as agências humanitárias de Quelimane não têm capacidade para lidar com uma catástrofe desta dimensão.

Na sua conta da rede social Twitter, Taylor escreve que, "vista do ar, a destruição deixada pelo ciclone é ainda mais chocante, com graves danos em casas, escolas e infraestruturas. É necessário um apoio urgente", diz.

O ciclone Freddy já perdeu força e é agora uma tempestade tropical, mas ainda assim deverá provocar chuva intensa até quarta-feira no centro de Moçambique.

O Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD) abriu centros de acolhimento e tem lançado alertas nos últimos dias para a população sair de casas precárias e zonas ribeirinhas ou que habitualmente são sujeitas a inundações.

66 mortos no Malawi

No Malawi, a organização Médicos Sem Fronteiras e a Cruz Vermelha avançaram, esta segunda-feira, que o número de mortos subiu para os 66.

Mais de 60 corpos foram encontrados na cidade de Blantyre. Em entrevista à Reuters, por telefone, a diretora nacional da organização Médicos Sem Fronteiras, Marion Pechayre, deu conta que estão ainda a ser tratados no hospital desta cidade mais de 200 feridos.

Os ferimentos, acrescenta, foram causados pela queda de árvores, deslizamentos de terras e inundações repentinas.

O porta-voz da polícia, Peter Kalaya, diz que as operações de salvamento ainda estão em curso. As equipas de resgate continuam a tentar encontrar pessoas em Chilobwe e Ndirande, duas das cidades mais afetadas, e onde ainda chove esta segunda-feira.

O Governo do Malawi ordenou o encerramento das escolas em dez distritos do sul até à próxima quarta-feira. Também a companhia aérea Malawi Airlines cancelou todos os voos para Blantyre, após um avião ter sido obrigado a regressar à capital Lilongwe devido às condições meteorológicas.

O Freddy é um dos ciclones mais duradouros e que realizou uma trajetória mais longa nas últimas décadas, percorrendo mais de 10.000 quilómetros desde que se formou no norte da Austrália, em 4 de fevereiro, e cruzou o oceano Índico até ao sul do continente africano. 

O ciclone atingiu pela primeira vez a costa leste de Madagáscar em 21 de fevereiro e, depois de atingir Moçambique, regressou à ilha a 5 de março, onde quase 300.000 pessoas foram afetadas e 17 morreram, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas.


⛲ Dw

الأحد، 5 مارس 2023

Tempestade Freddy gera alerta no Canal de Moçambique



Autoridades moçambicanas alertam que a tempestade tropical Freddy continua se a mover no Canal de Moçambique, podendo provocar ondas de até 10 metros e chuvas intensas em alto-mar.

O Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique (INAM) alertou neste domingo (05.03) que a tempestade tropical Freddy, classificada até ao momento como moderada, deverá ganhar força nesta segunda-feira no Canal de Moçambique.

De acordo com um documento publicado na página do Instituto Nacional de Gestão do Risco de Desastres (INGD) no Facebook, o alerta destina-se à Marinha, visto que a tempestade deverá agitar o mar.


Ainda de acordo com o alerta, a tempestade continuar a mover-se numa velocidade de 13 quilómetros por hora "em direção a sudoeste da costa de Madagáscar”, podendo atingir o estágio de tempestade tropical severa na segunda-feira.

O INAM prevê a continuação da ocorrência de ventos fortes, que, segundo o documento na página do INGD, "poderão agitar o estado do mar e gerar ondas de até 10 metros de altura".

Além disso, o INAM prevê chuvas fortes sobre o oceano.

Devido à situação, as autoridades recomendaram a tomada de medidas de precaução e segurança.

A tempestade tropical Freddy atingiu Moçambique há alguns dias, deixou um rasto de destruição em vários distritos e provocou sete mortes, segundo divulgou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).


⛲ Dw

الجمعة، 17 فبراير 2023

Turquia regista novo sismo de 5,0 na Escala de Richter

 


A Turquia registou, esta quinta-feira, um sismo com magnitude de 5,0 na escala de Richter. A informação está a ser avançada pelo Centro Sismológico Euro-Mediterrânico, citado pelo Notícias ao Minuto.

O sismo foi registado às 22h47 (hora local).

O epicentro ocorreu a 40 quilómetros de Antakya, na Turquia, e a 78 quilómetros de Latakia, na Síria. Para além destes dois países, os relatos da ocorrência sísmica dão conta de que o sismo terá também sido sentido no Líbano.

De momento, não existem informações que apontem para a existência de risco de Tsunami.

Segundo o Centro Sismológico Euro-Mediterrânico este novo sismo foi classificado como sendo de intensidade moderada (IV) na Escala de Mercalli Modificada. Mas, até agora, não há registo de danos adicionais consideráveis em infraestruturas.


O país