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الخميس، 21 ديسمبر 2023

Presidente da Moçambique felicita homólogo egípcio pela reeleição



Abdel Fattah al-Sisi foi reeleito para um terceiro mandato com 89,6% dos votos.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, felicitou esta quinta-feira o seu homólogo egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, pela sua reeleição nas presidenciais do país árabe, indica uma nota oficial.

"A vitória retumbante de vossa excelência nestas eleições é testemunho da confiança que o povo egípcio deposita na vossa sábia e visionária liderança que reposicionou o Egito como um país provedor de bem-estar e estabilidade para o seu povo e como um ator relevante na arena internacional em assuntos regionais e globais", refere Filipe Nyusi, em nota distribuída pela Presidência moçambicana.

Abdel Fattah al-Sisi foi reeleito para um terceiro mandato com 89,6% dos votos, de acordo com anúncio, na segunda-feira, da Autoridade Nacional de Eleições egípico.

"No rescaldo desta convincente vitória, gostaria de exprimir, em nome do povo, do Governo da República de Moçambique e no meu próprio as nossas calorosas felicitações", acrescentou Filipe Nyusi.

Antigo ministro da Defesa do Egito, Abdel Fattah el-Sissi, ex-chefe militar que derrubou o Presidente egípcio Mohamed Morsi em julho de 2013, lidera o país desde 2014 e tem enfrentado críticas dos países ocidentais sobre o historial dos direitos humanos do seu país e a repressão à dissidência política.

Reeleito em 2018 para um segundo mandato de quatro anos, o Presidente egípcio viu serem aprovadas emendas constitucionais em 2019, num referendo em que se acrescentou mais dois anos ao seu segundo mandato e lhe permitem concorrer a um terceiro mandato de seis anos.

Desde que liderou o golpe militar de 3 de julho de 2013, milhares de críticos do governo foram silenciados ou presos, principalmente islamitas, mas também muitos ativistas seculares proeminentes, incluindo alguns dos que estiveram na origem da revolta de 2011 que derrubou o então presidente Hosni Mubarak.

⛲ Cm

الاثنين، 6 ديسمبر 2021

Treinador morre de ataque cardíaco após festejar golo aos 90+2( Egipto)

 

Adham El-Selhedar treinador do El Magd, equipa do segundo escalão de futebol de Egipto, sofreu um ataque cardíaco no banco, depois de ter festejado um golo aos 90+2, na receção ao El Zarqa.

O técnico ainda foi transportado para um hospital de Alexandria, mas acabou por falecer.

O trágico acontecimento sucedeu na passada quinta-feira. O El Magd anunciou um período de luto de seis dias e pediu o adiamento do próximo jogo, contra o Pioneers FC.

Após a confirmação do óbito, sucederam-se as mensagens e os tributos de alguns dos maiores nomes do futebol egípcio, entre eles o Al Ahly onde milita o internacional moçambicano Luís Miquissone e o Ismaily SC, ambos da primeira liga do país.

الجمعة، 21 مايو 2021

Cessar-fogo entre Israel e Palestina é celebrado

 


A trégua, que coloca fim a 11 dias de violência, está em vigor desde a madrugada de hoje. O Governo de Israel e o Hamas concordaram, esta quinta-feira (20.05), com um cessar-fogo na Faixa de Gaza, mediada pelo Egito.

anúncio do cessar-fogo foi feito pelo gabinete do primeiro ministro israelita Benjamin Netanyahu, após rumores na imprensa israelita, e confirmado poucas horas depois por um funcionário do Hamas.


As reações da comunidade internacional não tardaram a chegar. O Presidente norte-americano, Joe Biden, foi um dos primeiros a reagir, agradecendo ao Egito e a todas as partes que se esforçaram para que se chegasse ao fim das hostilidades na região. Joe Biden lembrou ainda que o cessar-fogo é uma "oportunidade genuína" para construir uma paz duradoura no Médio Oriente.


"Acredito que os palestinianos e os israelitas merecem igualmente viver em segurança e usufruir de medidas iguais de liberdade, prosperidade e democracia. A minha administração vai continuar com a silenciosa, incansável diplomacia nesse sentido", prometeu.


Também António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, saudou a decisão e exortou as duas partes a iniciarem um "diálogo sério para abordar a raiz do conflito".



Pressão internacional

Por sua vez, o Presidente da Assembleia Geral da ONU, Volkan Bozkir, disse que "apesar de tardia, a notícia sobre o cessar-fogo em Gaza é tranquilizadora. Esta foi uma das principais exigências dos estados membros na reunião desta quinta-feira (20.05)".


E para Bozkir "mostra que quando a Assembleia Geral (da ONU) assume a liderança e os estados membros falam em conjunto, obtemos resultados".


Os rumores sobre uma possível trégua na Faixa de Gaza ganharam força, esta quinta-feira (20.05), depois do primeiro-ministro israelita ter convocado o Gabinete de Segurança para uma reunião.


Até aqui, Netanyahu rejeitou sempre um cessar-fogo entre as partes, insistindo que os ataques contra o Hamas continuariam até que se conseguisse recuperar a segurança no país. 


No entanto, a pressão internacional parece ter falado mais alto, numa altura em que a nova espiral de violência na região já havia provocado a morte de pelo menos 239 pessoas, a maioria palestinianos. 



Entre alegria e descontentamento

De acordo com os jornalistas no terreno, desde que entrou oficialmente em vigor a trégua, esta madrugada, apenas foram ouvidos tiros de celebração nas ruas de Gaza e também não foram disparados mais rockets por parte do Hamas.


Dos dois lados do conflito, as opiniões divergem.


Em Israel um cidadão diz: "Fico muito feliz que haja paz e espero que se mantenha por muito tempo. Veremos como corre, espero realmente que a paz se mantenha".


Já na Palestina há pessoas inconformadas: "Não queremos um cessar-fogo. Queremos que a Palestina seja livre. Eles roubaram as nossas terras. Isto não vai resolver nada".


Fontes diplomáticas egípcias disseram à France-Presse que o Cairo vai enviar duas delegações a Telavive e ao território palestiniano no sentido de garantir que o cessar-fogo anunciado é respeitado. Também o secretário de Estado norte-americano Anthony Blinken já fez saber que viajará em breve para o Médio Oriente

السبت، 27 مارس 2021

Prédio desaba no Egipto e mata cinco pessoas


Cinco pessoas morreram e 24 ficaram feridas, hoje, no desabamento de um prédio num bairro popular da capital egípcia, anunciou em comunicado o Governo do Cairo citado pela Lusa.


“A sala de crise do Governo [do Cairo] foi informada às 03:00 do desabamento de um prédio composto por uma cave, um andar térreo e nove andares no distrito de Gesr Suez, no leste do Cairo”, lê-se no comunicado.


“Khaled Abdel Aal, o governador, foi imediatamente ao local do incidente acompanhado pelas forças de proteção civil”, adiantou, contando ainda que “ordenou a formação de um comité de engenharia para inspecionar edifícios circundantes e avaliar o impacto do incidente”.