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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Estado islâmico. إظهار كافة الرسائل
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الأربعاء، 7 فبراير 2024

Estado Islâmico reivindica ataque com 16 mortos no Paquistão

 


O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou hoje a autoria de um atentado mortal no Paquistão, que fez 16 mortos na véspera das eleições legislativas e provinciais.

Estado Islâmico reivindica ataque com 16 mortos no Paquistão

Os combatentes do EI "fizeram explodir uma mota" carregada de explosivos "durante um comício eleitoral" no distrito de Pashin, a cerca de 50 quilómetros a norte de Quetta, a capital do Baluchistão, declarou o grupo num comunicado publicado na aplicação de mensagens Telegram.

Pelo menos 16 pessoas foram mortas e mais de 20 ficaram feridas, segundo as autoridades.

O bombardeamento ocorreu apesar do destacamento de dezenas de milhares de forças policiais e paramilitares em todo o Paquistão para garantir a paz, após uma recente onda de ataques no país, especialmente na província do Baluchistão.

Esta província rica em gás, na fronteira do Afeganistão e do Irão, tem sido palco de uma insurreição levada a cabo por nacionalistas há mais de duas décadas.

Inicialmente, os nacionalistas reclamavam uma parte dos recursos da província, mas depois insurgiram-se pela independência.

Os talibãs paquistaneses e outros grupos militantes também têm uma forte presença na província.

⛲ Ao minuto 

الجمعة، 12 يناير 2024

Terrorismo em Cabo Delgado: Estado Islâmico reivindica três ataques em Mocímboa da Praia e Macomia

 


O Estado Islâmico, que desde o princípio deste mês lançou uma ofensiva global denominada "Matai-os onde os encontrares", reivindicou esta quinta-feira (11) a autoria de três ataques nos distritos de Mocímboa da Praia e Macomia, em Cabo Delgado.

Os comunicados tornados públicos, em separado, por aquela organização terrorista, revelam que na quarta-feira foi atacada a aldeia Chinda, em Mocímboa da Praia, resultando em vários ferimentos, além da destruição de mais de dez casas.

Outro comunicado aponta que o segundo ataque ocorreu na aldeia Anotadora, também no distrito de Mocímboa da Praia, onde além da fuga dos residentes, os terroristas queimaram mais de trinta (30) palhotas.

"Carta" apurou que as famílias se deslocaram à aldeia Oasse, enquanto outras rumaram à vila de Mocímboa da Praia.

O terceiro ataque reivindicado pelo Estado Islâmico foi mais uma vez na aldeia V Congresso, posto administrativo de Chai, distrito de Macomia. Sem muitos detalhes, o EI assume que atacou uma posição das Forças de Defesa e Segurança moçambicanas.

Refira-se que, no distrito de Macomia, três viaturas de transporte semi-colectivo levaram de volta várias famílias aos centros de deslocados de Ancuabe.


 (Carta)

الأحد، 17 سبتمبر 2023

Estado Islâmico diz ter executado 11 cristãos em Moçambique


A organização terrorista Estado Islâmico reivindicou, através dos seus canais de propaganda, ter executado 11 cristãos em Moçambique, no distrito de Mocímboa da Praia, província de Cabo Delgado.

O grupo terrorista, que atua na província de Cabo Delgado há praticamente seis anos, refere igualmente que atacou à bomba elementos das Forças Armadas moçambicanas.

Fontes locais ouvidas hoje pela Lusa avançam que o ataque terá ocorrido por volta das 15:00 de sexta-feira (14:00 de Lisboa) em Naquitenge, uma aldeia do interior do distrito de Mocímboa da Praia, mas não confirmam a incursão contra elementos do exército moçambicano.

“Quando eles chegaram ali convocaram uma reunião. As pessoas da aldeia não sabiam que eles eram terroristas e, depois disso, começaram a separar os cristãos de muçulmanos, com base nos nomes. Depois disso, abriram fogo contra os cristãos”, disse à Lusa uma fonte que perdeu o sobrinho durante o ataque.

Embora o Estado Islâmico reivindique a morte de 11 pessoas, fontes ouvidas pela Lusa falam de pelo menos 12 mortos no local e vários feridos.

“Eles praticamente `regaram´ as pessoas com tiros. Algumas pessoas ficaram feridas e fugiram para as matas. É um dos ataques mais cruéis de que já ouvimos falar”, avançou à Lusa outra fonte de Mocímboa da Praia que tem um familiar que conseguiu escapar de Naquitenge durante o ataque.

O distrito de Mocímboa da Praia foi aquele em que grupos armados protagonizaram o seu primeiro ataque em outubro de 2017, tendo sido, por muito tempo, descrito como a “base” dos rebeldes.

Mocímboa da Praia está situada 70 quilómetros a sul da área de construção do projeto de exploração de gás natural em Afungi, Palma, liderado pela TotalEnergies.

O Ministério da Defesa de Moçambique ainda não se pronunciou sobre o ataque.

Esta incursão ocorre menos de um mês depois do anúncio, em 25 de agosto, pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Moçambique, Joaquim Rivas Mangrasse, da eliminação do líder do terrorismo no país, o moçambicano Bonomade Machude Omar, juntamente com outros elementos da liderança do grupo terrorista.

Bonomade Machude Omar, considerado o líder do grupo radical Estado Islâmico em Moçambique, foi visado pela segunda fase da denominada operação "Golpe Duro II" do exército moçambicano.

O líder extremista era descrito por vários especialistas como "uma simbiose entre brutalidade e justiceiro", constando da lista de "terroristas globais" dos Estados Unidos e alvo de sanções da União Europeia.

Em agosto de 2021, os Estados Unidos da América incluíram Bonomade Machude Omar, também conhecido como Abu Sulayfa Muhammad e Ibn Omar, na lista de “Terroristas Globais Especialmente Designados" (SDGT).

A província de Cabo Delgado enfrenta há quase seis anos a insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

No terreno, em Cabo Delgado, combatem o terrorismo – em ataques que se verificam desde outubro de 2017 e que condicionam o avanço de projetos de produção de gás natural na região - as Forças Armadas de Defesa de Moçambique, desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

O conflito no norte de Moçambique já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, enquanto o Presidente moçambicano admitiu esta semana “mais de 2.000” vítimas mortais.

⛲ Lusa

السبت، 18 فبراير 2023

ONU: Estado Islâmico regrediu mas ainda ameaça Moçambique

 


Relatório da ONU aponta para redução do número de militantes do grupo radical islâmico no norte de Moçambique graças à presença de tropas ruandesas e da SADC. Ainda assim, grupo ainda ameaça Cabo Delgado.

A presença de tropas ruandesas e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) no norte de Moçambique reduziu o número de militantes do Estado Islâmico, mas não os extinguiu, refere a ONU num relatório.

Segundo o documento, publicado pela comissão da ONU encarregada de acompanhar as sanções impostas ao Estado Islâmico e à Al-Qaida e referente ao segundo semestre de 2022, a permanência do grupo fundamentalista islâmico ameaça os interesses económicos na província de Cabo Delgado.

Ainda assim, sublinha a comissão citando informações avançadas pelos Estados-membros da SADC, o destacamento de tropas regionais para Cabo Delgado, a partir do verão de 2021, "mudou significativamente a trajetória do conflito".

Neste momento, a afiliada local do Estado Islâmico, conhecida na região como Al-Shebab - embora não tenha nenhuma relação com o grupo do mesmo nome que atua na Somália e está ligado à Al-Qaida -, "tem cerca de 280 combatentes, contra os 2.500 iniciais", avança a ONU no relatório, destacando que, nos últimos seis meses, morreram entre 70 e 120 combatentes e comandantes em operações militares.

Apesar de o número de vítimas mortais dos ataques estar a diminuir, estes "têm graves consequências económicas e provocam deslocações em massa" da população, destaca o relatório. Segundo a ONU, entre junho e julho passados, foram registados mais de 161 mil deslocados apenas nos distritos de Ancuabe e Chiure, onde a violência se tem alastrado.

Os desafios para Moçambique no Conselho de Segurança da ONU

Alastramento das operações

"Embora o Estado Islâmico tenha iniciado as suas operações maioritariamente a norte de Cabo Delgado, está agora a alargar a sua área de atuação a sul e tem também realizado ataques na província vizinha de Nampula", avança o documento.


Além disso, os militantes que ainda azem parte do Estado Islâmico de Moçambique são agora "combatentes experientes, capazes de se mover e atacar estrategicamente, contando com redes locais independentes e bem estabelecidos para obter ajuda, informações e um fluxo de combatentes estrangeiros", alerta.

Nos últimos tempos, os militantes -- que vieram sobretudo do Quénia e da Tanzânia, mas também da República Democrática do Congo, da Somália e do Uganda - demonstraram "maior coordenação estratégica e tática", conseguindo subjugar as forças regionais e realizar ataques contra a população civil e outros alvos, bem como contra empresas estratégicas de extração de minérios.

Os militantes costumam atacar aldeias para se abastecerem, mas, em muitos casos, "deixam para trás pessoas mortas e decapitadas, e roubam arsenais policiais para se equiparem com armas", adianta a comissão das Nações Unidas. 

Total quer segurança para regressar

A relativa melhoria da situação no terreno tornou possível, há duas semanas, uma visita a Cabo Delgado do presidente da Total, Patrick Pouyanné, que se reuniu com o Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, e visitou a península de Afungi, onde a empresa francesa de energia pretende realizar um grande projeto de exploração de gás natural liquefeito (GNL).

A empresa francesa, que tinha suspendido o projeto e retirado todos os seus funcionários da região em abril de 2021 após um ataque de rebeldes, encarregou agora um especialista independente de preparar um relatório sobre "a situação humanitária" na província que deve ser apresentado antes do final de fevereiro e com base no qual será decidido "se existem condições para retomar as atividades".

Pouyanné reconheceu que, "desde 2021, a situação em Cabo Delgado melhorou significativamente graças, em particular, ao apoio prestado pelos países africanos, que se comprometeram a restabelecer a paz e a segurança". O responsável defendeu, no entanto, que, para a Total poder retomar o projeto, é preciso que "seja restabelecida a segurança na região, que sejam retomados os serviços públicos e que a população consiga regressar à vida normal".


Dw

السبت، 28 أغسطس 2021

EUA lançam ataque aéreo contra membro do grupo Estado Islâmico

 


Os Estados Unidos realizaram um ataque contra "um organizador" do ramo do grupo extremista Estado Islâmico (EI) no Afeganistão, que reivindicou o atentado terrorista no aeroporto de Cabul, anunciaram as forças armadas norte-americanas.

"O ataque aéreo sem piloto ocorreu na província afegã de Nangarhar [leste]. De acordo com as primeiras indicações, matámos o alvo", afirmou na sexta-feira o comandante Bill Urban, do comando central.

No mesmo comunicado, o responsável adiantou desconhecer a existência "de qualquer vítima civil" no ataque realizado com 'drone'.

Este ataque ocorreu um dia depois do ataque bombista, reivindicado pelo Estado Islâmico da Província de Khorasan (ISKP, na sigla em inglês), que no Afeganistão é considerado inimigo dos talibãs.

Na quinta-feira, o Presidente dos EUA, Joe Biden, prometeu "caçar e fazer pagar" os autores do atentado bombista, que causou pelo menos 170 mortos e 150 feridos, incluindo 13 soldados norte-americanos.

Os talibãs conquistaram Cabul em 15 de agosto, concluindo uma ofensiva iniciada em maio, quando começou a retirada das forças militares norte-americanas e da NATO.

As forças internacionais estavam no país desde 2001, no âmbito da ofensiva liderada pelos Estados Unidos contra o regime extremista (1996-2001), que acolhia no território o líder da Al-Qaida, Osama bin Laden, principal responsável pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

A tomada da capital pôs fim a uma presença militar estrangeira de 20 anos no Afeganistão, dos Estados Unidos e aliados na NATO, incluindo Portugal.