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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Forças Armadas de Defesa de Moçambique. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 12 فبراير 2024

Terroristas atacam posição das Forças de Defesa e Segurança em Moçambique

 




Residentes locais dão conta de várias baixas entre os militares moçambicanos, mas não há ainda confirmação das autoridades.

Os grupos rebeldes que aterrorizam a província moçambicana de Cabo Delgado atacaram uma posição das Forças de Defesa e Segurança (FDS) de Moçambique no distrito de Macomia.

O ataque a posição das FDS aconteceu entre a noite de sexta-feira e a madrugada de sábado, entre 23h00 e 03h00 (21h00 e 01h00 em Lisboa), no posto administrativo de Mucojo, a 45 quilómetros da sede distrital de Macomia, na região central da província moçambicana de Cabo Delgado, disse à comunicação social local o administrador distrital, Tomas Badae.

"Tomaram, sim, a posição e assaltaram-na, mas não temos mais informação se ainda estão lá ou já abandonaram", disse Tomas Badae, administrador de Macomia.

Desde a ocorrência do ataque, a comunicação com Mucojo ficou interrompida.

"Há problemas de comunicação em Mucojo, então torna-se difícil dizer se estão ainda lá ou não", frisou, sem mais detalhes.

Rlatos de residentes locais à imprensa dão conta de várias baixas entre os militares moçambicanos, mas não há ainda confirmação das autoridades.

As confrontações levaram algumas pessoas a abandonar os seus campos de produção.

"Os terroristas estão a matar e a situação está cada vez mais difícil", lamentou à Lusa uma fonte a partir de Macomia.

Na manhã de sábado, os rebeldes atacaram a comunidade de Litamanda, também em Macomia, onde, segundo fontes locais, terão matado uma jovem de 19 anos.

"Litamanda tem um número muito reduzido de pessoas a viver lá e, acho eu, por isso eles entraram. A jovem foi encontrada morta nas imediações", disse à Lusa uma fonte próxima à vítima.

A situação gerou pânico entre os moradores, parte dos quais decidiram abandonar a aldeia para se refugiarem na vizinha comunidade de Chai, onde tem uma posição militar.

A aldeia de Litamanda faz fronteira com o distrito de Muidumbe.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reivindicados com o grupo extremista Estado Islâmico, que levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos do gás.

Após um período da relativa estabilidade, nas últimas semanas novos ataques e movimentações foram registados em Cabo Delgado, embora localmente as autoridades suspeitem que a movimentação esteja ligada à perseguição imposta pelas Forças de Defesa e Segurança nos distritos de Macomia, Quissanga e Muidumbe, entre os mais afetados.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

⛲ Cm

السبت، 13 مارس 2021

Joaquim Rivas Mangrasse é o novo homem forte das Forças Armadas de Defesa de Moçambique

 




O almirante Joaquim Rivas Mangrasse é no novo chefe do Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), em substituição de Eugénio Mussa, que morreu vítima de doença em Fevereiro, três semanas após a sua nomeação para o cargo.

Em comunicado na sexta-feira, 12, a Presidência da República anunciou também que Filipe Nyusi nomeou Cristóvão Artur Chume para o cargo de comandante do Exército e Cândido José Tirano para comandante da Força Aérea.

Recorde-se que desde 2015, Mangrasse era chefe da Casa Militar da Presidência da República desde 2015.

No momento em que as Forças de Defesa e Segurança enfrentam uma forte insurgência na província de Cabo Delgado, Presidente fez mais mudanças, ao indicar, na quinta-feira, 11,em despachos separados, Messias André Niposso, para o cargo de Comandante do Serviço Cívico, Ezequiel Isac Muianga, Inspector das FADM, Cristóvão Artur Chume, comandante da Academia Militar “Marechal Samora Machel", e Francisco Zacarias Mataruca, vice-comandante do Instituto Superior de Estudos de Defesa Tenente-General Armando Emílio Guebuza.

Recorde-se que desde 2017, grupos insurgentes que mais tarde foram identificados como estando ligados ao Estado Islâmico, têm aterrorizado várias aldeias e vilas da província de Cabo Delgado, onde estão em curso projectos milionários de exploração de gás natural.

Esses ataques provocaram uma crise humanitária com mais de duas mil mortes e 670 mil pessoas deslocadas, que estão sem habitação, nem alimentos.