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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Golpe de estado no Níger. إظهار كافة الرسائل
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الأحد، 6 أغسطس 2023

Junta militar do Níger pede ajuda ao grupo Wagner

 


A junta militar no poder no Níger pediu ajuda ao grupo mercenário russo Wagner perante a possibilidade de uma intervenção militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental naquele país.

O pedido surgiu durante uma visita de um dos líderes do golpe de Estado ao vizinho Mali, onde conversou com um responsável do grupo Wagner, disse um investigador de um centro norte-americano de investigação citado pela agência Reuters.

A informação foi mais tarde confirmada por autoridades do Mali e avançada pela televisão pública francesa.

A 30 de Julho, quatro dias após o golpe que derrubou o Presidente eleito do Níger, Mohamed Bazoum, a CEDEAO deu aos militares um ultimato, cujo prazo termina este domingo, para restabelecerem a ordem constitucional, sob pena do recurso à força.

Ainda assim, a CEDEAO diz que continua a privilegiar a via diplomática para resolver a crise, garantiu o porta-voz dos chefes de Estado-Maior da organização.

Vários países da África Ocidental, como o Senegal e a Costa do Marfim, disseram estar prontos para enviar seus soldados.

Na sua primeira declaração pública desde o golpe de estado no Níger, o Presidente deposto Mohamed Bazoum mostrou-se preocupado com o iminente risco da retoma do terrorismo e de uma região sob influência russa se o Governo permanecer nas mãos dos golpistas.

⛲ O país 

الجمعة، 4 أغسطس 2023

Níger: Três países dispostos a intervir militarmente



Três países da CEDEAO confirmaram a disponibilidade para medidas militares contra o Níger se os militares golpistas não restabelecerem a legalidade constitucional. Junta Militar avisa que ripostará a qualquer agressao

Os três países - Senegal, Costa do Marfim e Nigéria - dizem aguardar a decisão dos chefes de Estado-Maior da CEDEAO, que iniciaram na quarta-feira (02.07) uma reunião extraordinária em Abuja (Nigéria) para discutir a situação no Níger, três dias antes do fim do ultimato dado pelo bloco regional aos golpistas para restabelecerem a legalidade constitucional.

Os vizinhos da África Ocidental ameaçaram usar a "força" se o Presidente Bazoum não for reintegrado até ao próximo domingo.

Embora os líderes da CEDEAO não tenham excluído a possibilidade de uma intervenção militar no Níger, afirmaram que essa seria "a última opção".

Paralelamente a esta reunião, uma delegação da CEDEAO - chefiada pelo antigo presidente nigerino Abdusalami Abubakar - deslocou-se ontem a Niamey para dialogar com os líderes golpistas.

No mesmo dia, uma delegação da junta militar deslocou-se ao Mali e, mais tarde, ao Burkina Faso - países governados por juntas militares que manifestaram o seu apoio militar aos golpistas do Níger - a fim de pôr em prática uma estratégia de luta e de apoio comum.

A Junta Militar que tomou o poder no Níger a 26 de julho avisou quinta-feira (03.07) que ripostará imediatamente a qualquer agressão da CEDEAO, denunciou os acordos militares assinados com França e afastou quatro embaixadores noutros tantos países.

Num comunicado transmitido pela televisão nacional na noite de quinta-feira, lido pelo coronel Amadou Abduramane, os golpistas, organizados no Conselho Nacional para a Salvaguarda da Pátria (CNSP), apelam à população para que esteja "vigilante" contra "espiões e forças armadas estrangeiras" e para que alerte as autoridades para quaisquer movimentos suspeitos.

Por outro lado, os golpistas denunciaram os vários acordos militares assinados com a França, nomeadamente no que diz respeito ao "estacionamento" do destacamento francês e ao "estatuto" dos soldados presentes no âmbito da luta contra o ‘jihadismo'.

"Perante a atitude e a reação leviana da França face à situação" no Níger, "o CNSP decidiu denunciar os acordos de cooperação no domínio da segurança e da defesa com aquele país", declararam os golpistas.

A Junta Militar anunciou também a "cessação" das "funções" dos embaixadores do Níger em França, nos Estados Unidos, na Nigéria e no Togo.

A delegação da CEDEAO, chefiada pelo antigo chefe de Estado nigeriano Abdulsalami Abubakar, deverá "encontrar-se com os líderes do golpe de Estado no Níger para apresentar as exigências dos líderes da CEDEAO", de acordo com um comunicado da presidência nigeriana.

O Presidente da Nigéria, Bola Tinubu, atual Presidente da CEDEAO, pediu-lhe que "fizesse tudo o que fosse possível" para uma "resolução amigável" da crise no Níger, na sequência das sanções impostas ao país e de um ultimato dado aos golpistas para restabelecerem a ordem constitucional, sob pena de recorrerem à "força".

Relações tensas entre junta militar e a CEDEAO

Numa entrevista à agência noticiosa France-Presse (AFP), o embaixador do Níger em Washington, Kiari Liman-Tinguiri, um dos afastados do cargo, pediu à Junta Militar para "ganhar juízo".

"Se o Níger entrar em colapso, todo o Sahel entrará em colapso e será desestabilizado [...] e teremos [o grupo de mercenários] Wagner e os ‘jihadistas' a controlar a África desde a costa até ao Mediterrâneo", advertiu Liman-Tinguri.

Por outro lado, o Mali e o Burkina Faso declararam que qualquer intervenção armada no Níger será considerada "como uma declaração de guerra" contra os dois países.

Se as relações entre Niamey e o bloco da África Ocidental são tensas, também o são com a França, a antiga potência colonial.

Na quinta-feira (03.07), os programas da RFI (Radio France Internationale) e do canal de notícias televisivo France 24 foram interrompidos no Níger, "uma decisão tomada fora de qualquer quadro convencional e legal", segundo a empresa-mãe dos dois meios de comunicação, France Médias Monde.

A suspensão das emissões ocorreu no dia do 63.º aniversário da independência do Níger.

Desde o golpe de Estado, as relações com Paris deterioraram-se. Os incidentes ocorridos no domingo, durante uma manifestação diante da embaixada francesa, levaram à evacuação de mais de 500 cidadãos franceses.

Milhares de manifestantes que apoiam a junta no poder saíram às ruas de várias cidades nigerianas na quinta-feira, numa manifestação pacífica convocada pelo M62, uma coligação de organizações "soberanistas" da sociedade civil.

Muitos deles entoaram slogans críticos em relação à França e agitaram bandeiras da Rússia - país do qual o Mali e o Burkina Faso já se aproximaram.

O acesso à embaixada francesa e a outras chancelarias próximas foi bloqueado na quinta-feira pelas forças de segurança nigerianas, observaram os jornalistas da AFP. 

Antes da manifestação, Paris tinha reiterado "que a segurança das instalações diplomáticas e do pessoal (eram) obrigações ao abrigo do direito internacional".

O Níger é um dos países mais pobres do mundo, apesar dos seus recursos de urânio. 

Bazoum avisa que todo o Sahel pode cair sob influência russa

O Presidente deposto do Níger, Mohamed Bazoum, detido desde a semana passada, alertou na quinta-feira que, caso a junta militar permaneça no poder, "toda a região pode cair sob a influência russa".

"Com um convite aberto dos conspiradores e dos seus aliados regionais, toda a região central do Sahel pode cair sob influência russa por meio do grupo Wagner, cujo terrorismo brutal foi claramente visto na Ucrânia", escreveu Bazoum.

Num artigo de opinião publicado no jornal norte-americano The Washington Post, o Presidente do Níger pediu a ajuda dos Estados Unidos e da comunidade internacional para "restaurar a ordem constitucional".

Bazoum, que sublinhou que escreve "como refém", denunciou que o Níger "está sob ataque de uma junta militar que tenta derrubar" a democracia do país. "Sou apenas um de centenas de cidadãos que foram presos arbitrariamente e ilegalmente", lamentou.

O líder deposto criticou o Mali e Burkina Faso, países vizinhos do Níger, por "apoiarem o golpe ilegal" e acusou-os de utilizar mercenários do grupo paramilitar russo Wagner "às custas da dignidade e dos direitos dos seus cidadãos".

O chefe de Estado defendeu o historial do seu Governo, deposto a 26 de julho, e garantiu que o país, assolado por ataques de grupos ligados ao Estado Islâmico e à Al-Qaida, estava mais seguro do que em qualquer outro momento nos últimos 15 anos.

Bazoum lembrou as sanções económicas impostas ao Níger pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e disse que "essas medidas já mostram como seria um futuro sob uma junta autocrática sem viSão e sem aliados confiáveis".

Biden "libertação imediata"

"O preço do arroz subiu 40% entre domingo e terça-feira, e alguns bairros começaram a relatar escassez de produtos e eletricidade", lamentou o chefe de Estado do Níger, um dos países mais pobres do mundo.

Horas antes, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tinha apelado à "libertação imediata" de Bazoum e "à preservação da democracia duramente conquistada pelo Níger", numa declaração emitida no 63.º aniversário da independência do país da África Ocidental.

Os Estados Unidos ordenaram na quarta-feira a retirada do pessoal não essencial e reduziu ao mínimo as atividades da embaixada norte-americana em Niamey, na sequência do golpe de Estado, sublinhando que só pode intervir em situações de emergência.

Atualmente, os EUA têm cerca de 1.100 soldados no Níger dedicados a tarefas de antiterrorismo, vigilância e inteligência, em cooperação com as forças locais.

⛲ DW

الخميس، 3 أغسطس 2023

Níger: EUA anunciam evacuação parcial da embaixada

 


Os Estados Unidos ordenaram a evacuação parcial de sua embaixada no Níger após o golpe da semana passada.

Centenas de estrangeiros já foram evacuados do país e, no domingo, a embaixada francesa foi atacada por manifestantes.

O líder golpista, general Abdourahamane Tchiani, alertou contra "qualquer interferência nos assuntos internos" do país.

O Níger é um importante produtor de urânio e está localizado em uma importante rota de migração para o norte da África e o Mediterrâneo.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, falou com o presidente deposto, Mohamed Bazoum, na quarta-feira, informou o departamento de estado, acrescentando que os EUA estão comprometidos com a restauração do governo democraticamente eleito do Níger.

O porta-voz Matthew Miller disse que, apesar da evacuação parcial, a embaixada do país na capital Niamey permanecerá aberta.

"Continuamos comprometidos com o povo do Níger e nosso relacionamento com o povo do Níger e continuamos engajados diplomaticamente nos mais altos níveis", disse ele.

Os EUA são um importante doador de ajuda humanitária e de segurança para o Níger, e já haviam alertado que o golpe poderia levar à suspensão de toda a cooperação.

A França, a antiga potência colonial no Níger, e a UE já suspenderam a ajuda financeira e ao desenvolvimento.

A Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Ecowas), um bloco comercial de 15 países da África Ocidental, impôs sanções que incluem a suspensão de todas as transações comerciais com o Níger e o congelamento dos ativos do país no banco central regional.

Em um discurso televisionado na quarta-feira, Gen Tchiani disse que o novo regime rejeitou "essas sanções como um todo e se recusa a ceder a qualquer ameaça, venha de onde vier".

Ele rotulou as sanções de "cínicas e iníquas" e disse que elas pretendiam "humilhar" as forças de segurança do Níger e tornar o país "ingovernável".

Chefes militares de Ecowas também se reuniram na Nigéria na quarta-feira para discutir uma possível intervenção militar, embora tenham dito que tal ação seria um "último recurso".

O general Tchiani, ex-chefe da guarda presidencial de Bazoum, tomou o poder em 26 de julho, dizendo que queria evitar "a morte gradual e inevitável" do Níger.

No domingo, centenas de manifestantes se reuniram em frente à embaixada francesa em Niamey, alguns gritando "Viva a Rússia", "Viva Putin" e "Abaixo a França".

Eles também atearam fogo nas paredes do complexo da embaixada.

Na quarta-feira, 262 pessoas chegaram a Paris em voos de evacuação organizados pelo governo francês. Um voo organizado pela Itália também pousou em Roma com 87 pessoas a bordo.

Em seu discurso, o Gen Tchiani disse que os franceses no Níger nunca foram submetidos "à menor ameaça".

O Níger, onde a França e os EUA mantêm bases militares, tem sido um importante aliado ocidental na luta contra o extremismo jihadista no Sahel.

Depois que os líderes militares do vizinho Mali decidiram fazer parceria com o grupo mercenário russo Wagner em 2021, a França mudou o centro de suas operações regionais de contraterrorismo para o Níger.

⛲ Bbc

الأحد، 30 يوليو 2023

General declara-se novo líder do Níger após o golpe de Estado

 


Abdourahmane Tiani, também conhecido como Omar Tchiani, liderou golpe de Estado que depôs o Presidente Mohamed Bazoum.

O general Abdourahmane Tiani, também conhecido como Omar Tchiani, declarou-se esta sexta-feira novo líder do Níger após o golpe de Estado que liderou e que na quinta-feira depôs o Presidente Mohamed Bazoum. Este, refira-se, foi o primeiro líder eleito do Níger a suceder a outro desde a independência, em 1960. Continua detido pela guarda pessoal.

A comunidade internacional condena o golpe e exige o regresso à ordem constitucional, mas Tiani justificou a tomada do poder com a insegurança que se vive no país. Acusou ainda o Governo de uma inexplicável falta de “colaboração genuína” com os Governos militares do Mali e do Burquina Faso na luta contra os rebeldes radicais islâmicos que semeiam caos e morte naquela região de África.

⛲ Cm

الأربعاء، 26 يوليو 2023

Golpe de Estado no Níger: Soldados bloqueiam palácio do PR

 


Tensão em Niamey: Soldados bloqueiam palácio presidencial e ministérios próximos. Presidente Bazoum em local desconhecido. Atualização em curso.

Alguns soldados da guarda presidencial do Níger bloquearam o palácio presidencial na capital Niamey, disseram várias fontes de segurança esta quarta-feira.

Um repórter da Reuters viu veículos militares a bloquear a entrada do palácio presidencial.

O acesso aos ministérios próximos do palácio também foi bloqueado, disseram as fontes de segurança.

Um funcionário da presidência disse que os funcionários dentro do palácio não tinham acesso aos seus gabinetes. Não era imediatamente claro se o Presidente Mohamed Bazoum se encontrava no interior do palácio.

O golpe ocorre num momento de crescente instabilidade no Níger. O país tem lutado contra uma insurgência jihadista nas suas fronteiras com o Mali e a Burkina Faso, e a economia tem sofrido com a queda dos preços do urânio, uma das principais exportações do país.

O Níger tem uma história tumultuada de golpes de Estado e tentativas de golpe que abalaram a estabilidade política ao longo dos anos. Em janeiro de 2021, pelo menos 100 pessoas foram mortas em outros ataques a aldeias, no mesmo dia em que o Níger anunciou que as eleições presidenciais iriam para uma segunda volta, no dia 21 de fevereiro.

O rival de Bazoum, o antigo Presidente Mahamane Ousmane, contesta os resultados eleitorais e reclamou a vitória, apelando a "manifestações pacíficas" em todo o país.

A transferência de poder entre o chefe de Estado cessante, Mahamafou Issoufou, e Mohamed Bazoumé a primeira entre dois presidentes democraticamente eleitos.

⛲ DW