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الخميس، 25 يوليو 2024

Biden renuncia candidatura para salvaguardar a democracia dos EUA

 


O presidente norte-americano, Joe Biden, diz que está preocupado com o futuro da democracia americana, e o seu afastamento deverá servir para que a nova geração assuma o comando. Biden falava, pela primeira vez, sobre a sua renúncia à candidatura às presidenciais de Novembro, pelo partido Democrata.

Alguns dias depois de anunciar que desistia da corrida à Casa Branca, Joe Biden explica as razões da sua desistência, destacando, principalmente, a salvaguarda da democracia americana.

O presidente americano explicou que desistiu da sua candidatura para que a nova geração pudesse tomar a dianteira do país, e assim preservar a democracia. “Reverencio este cargo, mas amo mais o meu país. Decidi que o melhor caminho a seguir é passar o testemunho a uma nova geração, pois essa é a melhor maneira de unir a nossa nação”, disse.

Biden acrescentou ainda que “o bom do nosso país é que reis e ditadores não mandam aqui. Acredito que o meu historial, como presidente, a minha liderança no mundo e a minha visão para o futuro da América merecem um segundo mandato, mas nada, nada pode impedir-nos de salvar a nossa democracia”.

Segundo o portal EuroNews, nas semanas que antecederam o anúncio da desitência, Biden enfrentou uma pressão crescente para reconsiderar a candidatura, perante o fraco resultado das sondagens.

الأحد، 9 يونيو 2024

Biden homenageou soldados americanos em França sem esquecer Trump

 


O Presidente norte-americano, Joe Biden, homenageou hoje os soldados americanos que tombaram em França, numa cerimónia que também lhe deu uma oportunidade indireta de atingir o seu antecessor e rival Donald Trump.

No último dia da sua viagem a França, que foi parcialmente dedicada à comemoração do desembarque dos Aliados, em 1944, o Presidente norte-americano prestou homenagem à memória dos americanos que morreram em combate durante a Primeira Guerra Mundial, no cemitério de Bois Belleau (Aisne).

O democrata de 81 anos depositou uma coroa de flores e parou por um momento antes de fazer o sinal da cruz.

O local contém 2.289 sepulturas, muitas delas de fuzileiros que morreram no verão de 1918 durante uma batalha feroz que durou mais de três semanas em Belleau Wood, considerada um ponto de viragem no conflito.

Este combate também deu origem à reputação de bravura daquela famosa divisão das Forças Armadas norte-americanas.

Em 2018, o republicano Donald Trump, então presidente, decidiu não visitar o cemitério como planeado, oficialmente devido às más condições climatéricas que o impediram de viajar de helicóptero.

De acordo com comentários relatados ao The Atlantic por testemunhas, Trump temia que a chuva perturbasse o seu penteado. Foi citado como tendo dito: "Porque hei-de ir a este cemitério? Está cheio de falhados".

O bilionário negou ter feito estes comentários, que foram um choque num país onde os veteranos são venerados.

Questionado hoje, durante a sua visita, sobre a mensagem que pretendia enviar aos eleitores, Joe Biden esquivou-se: "Tem outra pergunta?".

O Presidente dos Estados Unidos, que vai enfrentar Donald Trump em novembro para um segundo mandato, referiu-se a este episódio várias vezes durante a sua campanha.

Ainda na passada terça-feira, perante os doadores, disse: "Ele disse que eram falhados e otários (...). Quem é que ele pensa que é?".

A equipa de campanha de Joe Biden, que está a par com o seu adversário de 77 anos nas sondagens, também publicou esta semana um vídeo em que três veteranos criticam o republicano.

⛲ Ao minuto

الجمعة، 7 يونيو 2024

Biden inspira-se no Dia D para defender democracia no país e estrangeiro

 



O Presidente norte-americano, Joe Biden, instou hoje na Normandia (norte de França) os concidadãos a defenderem a democracia dos Estados Unidos das ameaças internas e externas.

"Recuso-me a acreditar que a grandeza da América pertença ao passado", declarou Biden, num contraste implícito com o ex-presidente Donald Trump, referindo-se ao heroísmo dos 'rangers' do Exército norte-americano que escalaram os penhascos costeiros de Pointe du Hoc, na região francesa da Normandia, na invasão do Dia D, há 80 anos, e participaram numa das mais duras batalhas do desembarque aliado.

"Quem pode duvidar que eles (os soldados norte-americanos que combateram na Segunda Guerra Mundial) quereriam que a América lutasse contra a agressão de Putin à Europa? (...) Quem pode crer que esses 'rangers' quereriam que a América se isolasse hoje? (...) Quem pode duvidar de que eles moveriam céu e terra para derrotar os ideólogos do ódio hoje?", perguntou Biden em Pointe du Hoc, o promontório rochoso tomado à Alemanha nazi a 06 de junho de 1944.

O mesmo local ficou gravado na memória política da nação em 1984, quando o então Presidente, Ronald Reagan, homenageou os "rapazes de Pointe du Hoc" e estabeleceu uma comparação entre o seu improvável feito contra a tirania da Alemanha nazi e o conflito da época, a Guerra Fria, contra a União Soviética.

Biden pretendeu, assim, recordar ambos os momentos históricos para promover a sua própria perspetiva do papel global dos Estados Unidos da América (EUA), num contexto de duas devastadoras guerras (a agressão russa à Ucrânia e a ofensiva militar de Israel contra o movimento islamita palestiniano na Faixa de Gaza) e a teimosia do ex-presidente Trump, que continua a mentir sobre a sua derrota nas eleições presidenciais de 2020 e ameaçou destruir os compromissos de Washington no exterior, segundo referiram as agências internacionais.

"Reunimo-nos aqui hoje, não apenas para homenagear aqueles que mostraram uma bravura notável no dia 06 de junho de 1944, mas para ouvir o eco das suas vozes. Para os ouvir. Porque eles estão a inquirir-nos. Estão a perguntar-nos o que vamos fazer. Não estão a pedir-nos para escalar estes penhascos. Estão a pedir-nos para nos mantermos fiéis ao que a América representa", sublinhou.

Embora tratando-se claramente de um discurso oficial, proferido um dia depois de Biden assinalar o aniversário do desembarque na Normandia, em cerimónias solenes ao lado dos aliados, já se previa que as suas declarações estivessem cheias de conotações políticas, uma vez que a sua campanha está apostada em conquistar os eleitores Republicanos preocupados com a segurança nacional, que adoraram Reagan e nunca se entusiasmaram com a política externa de "A América Primeiro" de Trump, apontou a agência norte-americana AP.

No dia anterior, Biden prestou homenagem às tropas do Dia D numa cerimónia emotiva no Cemitério Norte-Americano da Normandia, que contou também com a presença de dezenas de veteranos com mais de 90 anos.

Enquanto um oficial da Marinha recitava "The Watch", afirmando que uma nova geração estava a assumir o seu lugar em defesa da liberdade, e uma salva de 21 canhões lançava fumo sobre 9.388 lápides de mármore branco, o Presidente norte-americano baixou os olhos e ergueu um punho no ar, enquanto um caça F-35 efetuava um voo de saudação aos mortos em combate.

Joe Biden, de 81 anos, nem sequer a uma geração de distância dos combatentes da Normandia, apresentou-se a si próprio - e aos Estados Unidos - como seus herdeiros na eterna luta entre liberdade e tirania.

Mas a vontade do país de assumir essa passagem de testemunho nunca foi, em muitos aspetos, tão incerta como atualmente, com a possibilidade do regresso de Trump à Casa Branca, escreveu ainda a agência noticiosa norte-americana ao relatar a passagem de Biden por Pointe du Hoc.

⛲ Ao minuto 

الجمعة، 12 أبريل 2024

Líderes mundiais tentam travar conflito entre Irão e Israel

 Num momento de escalada de tensões no Médio Oriente, líderes mundiais desdobram-se em contactos para tentar evitar um possível conflito entre o Irão e Israel. Teerão voltou a ameaçar punir Israel após ataque a embaixada.



Ataque aéreo atingiu edifício da embaixada iraniana em Damasco, a 2 de abril 

Teerão prometeu retaliar depois de um ataque aéreo ter atingido o edifício da embaixada iraniana em Damasco, a 2 de abril

O ataque à embaixada iraniana, que ocorreu em 1 de abril, matou 12 pessoas, incluindo dois generais iranianos. "O mau regime cometeu um erro a este respeito, deve ser punido e será punido", disse o líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei.

"Os consulados e as embaixadas em todos os países que existem são o território do país a que a embaixada pertence. Quando atacaram o nosso consulado, isso significa que atacaram o nosso território. Esta é a lei do mundo", sublinhou.

O Exército de Israel diz que há um risco real de o Irão realizar ataques em território nacional, mas indicou não ter ainda dado instruções de alerta à população, declarou o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, sublinhando que o país se encontra "em alerta” e está "muito preparado” para vários cenários possíveis.

"Estamos preparados tanto a nível defensivo como ofensivo, em várias capacidades do exército. Um ataque a partir do território iraniano será uma prova sólida da intenção do Irão de fortalecer a sua presença no Médio Oriente e de deixar de se esconder atrás dos seus representantes", sublinhou.

Israel promete responder a ataques

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, avisou esta quinta-feira (11.04) que haverá resposta a qualquer ataque: "Estamos a viver tempos difíceis. Estamos no meio da guerra em Gaza, mas também nos estamos a preparar para cenários de desafios de outras áreas."

"Estabelecemos um princípio simples: quem nos atacar, será atacado também. Estamos a preparar-nos para satisfazer as necessidades de segurança do Estado de Israel, tanto em termos de defesa como de ataque", acrescentou Netanyahu.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, ao lado de Joe Biden, Presidente dos EUABenjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, ao lado de Joe Biden, Presidente dos EUA

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, e Joe Biden, Presidente dos EUA.



A partir de Casa Branca, Joe Biden avisa que não quer que o conflito alastre. O Presidente norte-americano deixou claro que defenderá Israel em caso de ataque por parte do Irão.

"O nosso compromisso com a segurança de Israel contra estas ameaças do Irão e seus amigos é intransigente. Repito é intransigente. Faremos tudo que pudermos para proteger a segurança de Israel", frisou Biden.

Os Estados Unidos informaram esta sexta-feira (12.04) que um general norte-americano responsável pelo Médio Oriente já está em Israel para discutir com altos funcionários militares as "ameaças à segurança na região". Também o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, instou os homólogos chinês, turco e saudita a dissuadirem o Irão contra qualquer ataque a Israel.

O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, David Cameron, afirmou na quinta-feira (11.04) ter deixado claro ao homologo iraniano que o Irão não deve arrastar o Médio Oriente para um conflito mais vasto. A Austrália pediu ao Irão para não agravar o conflito no Médio Oriente.

السبت، 3 فبراير 2024

Trump acusa banco central de querer baixar taxa de juro para ajudar Biden

 


Donald Trump disse sexta-feira que se o presidente do banco central dos EUA [Reserva Federal (Fed)], Jerome Powell, baixar a taxa de juro de referência é para ajudar os democratas a ganharem a eleição presidencial de novembro.

"Penso que ele [Powell] vai fazer qualquer coisa para ajudar os democratas", disse Trump, na estação televisiva conservadora Fox Business.

Quando esteve na Casa Branca, Trump criticou abertamente a Fed por não baixar a taxa de juro como ele queria, rompendo com a tradição de respeito e distanciamento do poder político em relação ao banco central e de independência deste em relação àquele.

Trump já assegurou que se for reeleito não vai reconduzir Powell à frente da Fed, para onde aliás o nomeou em 2017. Posteriormente, Joe Biden reconduziu-o à frente do banco central.

A Fed admite começar a descer a sua taxa de juro de referência ao longo deste ano, depois de a ter subido por 11 vezes na sua luta contra a inflação.

⛲ Ao minuto 

الخميس، 25 يناير 2024

Biden encarrega diretor da CIA de tentar obter cessar-fogo em Gaza

 

Joe

O presidente norte-americano encarregou o diretor da agência de serviços secretos CIA de obter um acordo de cessar-fogo prolongado entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas e a libertação de todos os reféns, noticiou hoje o Washington Post.

Odiário, que cita responsáveis próximos do 'dossier', revelou que o diretor da CIA, William Burns, tem agendada uma viagem à Europa nos próximos dias para manter conversações com os diretores dos serviços secretos israelitas e egípcios, David Barnea e Abbas Kamel, respetivamente, e com o primeiro-ministro do Qatar, Amir Sheikh Tamim bin Hamad al-Thani.

A Casa Branca escusou-se a confirmar a informação divulgada pelo Washington Post, mas salientou que Burns tem desempenhado um papel fundamental nas negociações, especialmente no que respeita à libertação de reféns.

A realizar-se, a viagem de Burns seguir-se-á a uma visita à região, esta semana, de Brett McGurk, conselheiro do Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para o Médio Oriente, que teve várias reuniões no Cairo e em Doha, numa tentativa para alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

À região deslocaram-se também o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) italiano, Antonio Tajani, a MNE neerlandesa, Hanke Bruins Slot, e o chefe da diplomacia britânica, David Cameron, que hoje se reuniram com altos responsáveis israelitas e palestinianos.

O Egito e o Qatar também têm funcionado como intermediários entre Israel e o Hamas. Em finais de novembro do ano passado, os dois países conseguiram alcançar uma trégua de uma semana que permitiu a libertação de 105 reféns e de 240 presos palestinianos.

O Qatar confirmou a existência de "negociações sérias" entre Israel e o Hamas para obter um cessar-fogo, mas advertiu de que existem "obstáculos" nas conversações, como a rejeição por parte do Governo israelita da criação de um Estado palestiniano.

A 07 de outubro, combatentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) -- desde 2007 no poder na Faixa de Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel -- realizaram em território israelita um ataque de proporções sem precedentes desde a criação do Estado de Israel, em 1948, fazendo 1.139 mortos, na maioria civis, segundo o mais recente balanço das autoridades israelitas, e cerca de 250 reféns, dos quais mais de 100 permanecem em cativeiro.

Em retaliação, Israel declarou uma guerra para "erradicar" o Hamas, que começou por cortes ao abastecimento de comida, água, eletricidade e combustível na Faixa de Gaza e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre ao norte do território, que depois se estendeu ao sul.

A guerra entre Israel e o Hamas, que hoje entrou no 111.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza mais de 25.700 mortos, 63.740 feridos e 8.000 desaparecidos, na maioria civis, de acordo com o último balanço das autoridades locais, e quase dois milhões de deslocados (mais de 85% dos habitantes), segundo a ONU, mergulhando o enclave palestiniano sobrepovoado e pobre numa grave crise humanitária, com toda a população afetada por níveis graves de fome.

⛲ Ao Minuto 

الأحد، 7 يناير 2024

Biden convidado a fazer discurso sobre Estado da União a 7 de Março

 


O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, convidou o Presidente dos EUA, Joe Biden, a proferir o seu discurso anual sobre o Estado da União em 7 de Março.

Numa carta enviada à Casa Branca, Johnson fez o convite formal a Biden para falar na sessão conjunta do Congresso, salientando que o convite acontece num momento “de grande desafio” para o país.

Este será o primeiro Estado da União para Johnson como presidente da Câmara dos Representantes, que tradicionalmente se senta atrás e à esquerda do Presidente dos EUA durante o discurso do Estado da União.

O discurso deste ano constituirá uma oportunidade para Biden apresentar em pormenor a sua visão mais alargada e as suas prioridades políticas no âmbito da sua campanha para uma reeleição em Novembro próximo. 

Em particular, o discurso de Biden está agendado para depois de dois prazos críticos para o Governo norte-americano.

O financiamento das agências federais que supervisionam os programas para veteranos e para os setores dos transportes, habitação, agricultura e energia deverá expirar em 19 de Janeiro.

Já o prazo de financiamento para o resto do Governo federal, incluindo o Pentágono, o Departamento de Estado e a Segurança Interna, terminará em 02 de fevereiro.

No Estado da União do ano passado, Biden declarou repetidamente que iria “terminar o trabalho” em assuntos críticos da sua agenda e que permaneciam incompletos, tais como a limitação dos custos da insulina para todos os norte-americanos, a adoção de medidas mais agressivas em relação às alterações climáticas, a proibição das chamadas armas de assalto e a promoção de impostos mais elevados sobre as empresas e os ricos.

⛲ O país 

الجمعة، 4 أغسطس 2023

Níger: Três países dispostos a intervir militarmente



Três países da CEDEAO confirmaram a disponibilidade para medidas militares contra o Níger se os militares golpistas não restabelecerem a legalidade constitucional. Junta Militar avisa que ripostará a qualquer agressao

Os três países - Senegal, Costa do Marfim e Nigéria - dizem aguardar a decisão dos chefes de Estado-Maior da CEDEAO, que iniciaram na quarta-feira (02.07) uma reunião extraordinária em Abuja (Nigéria) para discutir a situação no Níger, três dias antes do fim do ultimato dado pelo bloco regional aos golpistas para restabelecerem a legalidade constitucional.

Os vizinhos da África Ocidental ameaçaram usar a "força" se o Presidente Bazoum não for reintegrado até ao próximo domingo.

Embora os líderes da CEDEAO não tenham excluído a possibilidade de uma intervenção militar no Níger, afirmaram que essa seria "a última opção".

Paralelamente a esta reunião, uma delegação da CEDEAO - chefiada pelo antigo presidente nigerino Abdusalami Abubakar - deslocou-se ontem a Niamey para dialogar com os líderes golpistas.

No mesmo dia, uma delegação da junta militar deslocou-se ao Mali e, mais tarde, ao Burkina Faso - países governados por juntas militares que manifestaram o seu apoio militar aos golpistas do Níger - a fim de pôr em prática uma estratégia de luta e de apoio comum.

A Junta Militar que tomou o poder no Níger a 26 de julho avisou quinta-feira (03.07) que ripostará imediatamente a qualquer agressão da CEDEAO, denunciou os acordos militares assinados com França e afastou quatro embaixadores noutros tantos países.

Num comunicado transmitido pela televisão nacional na noite de quinta-feira, lido pelo coronel Amadou Abduramane, os golpistas, organizados no Conselho Nacional para a Salvaguarda da Pátria (CNSP), apelam à população para que esteja "vigilante" contra "espiões e forças armadas estrangeiras" e para que alerte as autoridades para quaisquer movimentos suspeitos.

Por outro lado, os golpistas denunciaram os vários acordos militares assinados com a França, nomeadamente no que diz respeito ao "estacionamento" do destacamento francês e ao "estatuto" dos soldados presentes no âmbito da luta contra o ‘jihadismo'.

"Perante a atitude e a reação leviana da França face à situação" no Níger, "o CNSP decidiu denunciar os acordos de cooperação no domínio da segurança e da defesa com aquele país", declararam os golpistas.

A Junta Militar anunciou também a "cessação" das "funções" dos embaixadores do Níger em França, nos Estados Unidos, na Nigéria e no Togo.

A delegação da CEDEAO, chefiada pelo antigo chefe de Estado nigeriano Abdulsalami Abubakar, deverá "encontrar-se com os líderes do golpe de Estado no Níger para apresentar as exigências dos líderes da CEDEAO", de acordo com um comunicado da presidência nigeriana.

O Presidente da Nigéria, Bola Tinubu, atual Presidente da CEDEAO, pediu-lhe que "fizesse tudo o que fosse possível" para uma "resolução amigável" da crise no Níger, na sequência das sanções impostas ao país e de um ultimato dado aos golpistas para restabelecerem a ordem constitucional, sob pena de recorrerem à "força".

Relações tensas entre junta militar e a CEDEAO

Numa entrevista à agência noticiosa France-Presse (AFP), o embaixador do Níger em Washington, Kiari Liman-Tinguiri, um dos afastados do cargo, pediu à Junta Militar para "ganhar juízo".

"Se o Níger entrar em colapso, todo o Sahel entrará em colapso e será desestabilizado [...] e teremos [o grupo de mercenários] Wagner e os ‘jihadistas' a controlar a África desde a costa até ao Mediterrâneo", advertiu Liman-Tinguri.

Por outro lado, o Mali e o Burkina Faso declararam que qualquer intervenção armada no Níger será considerada "como uma declaração de guerra" contra os dois países.

Se as relações entre Niamey e o bloco da África Ocidental são tensas, também o são com a França, a antiga potência colonial.

Na quinta-feira (03.07), os programas da RFI (Radio France Internationale) e do canal de notícias televisivo France 24 foram interrompidos no Níger, "uma decisão tomada fora de qualquer quadro convencional e legal", segundo a empresa-mãe dos dois meios de comunicação, France Médias Monde.

A suspensão das emissões ocorreu no dia do 63.º aniversário da independência do Níger.

Desde o golpe de Estado, as relações com Paris deterioraram-se. Os incidentes ocorridos no domingo, durante uma manifestação diante da embaixada francesa, levaram à evacuação de mais de 500 cidadãos franceses.

Milhares de manifestantes que apoiam a junta no poder saíram às ruas de várias cidades nigerianas na quinta-feira, numa manifestação pacífica convocada pelo M62, uma coligação de organizações "soberanistas" da sociedade civil.

Muitos deles entoaram slogans críticos em relação à França e agitaram bandeiras da Rússia - país do qual o Mali e o Burkina Faso já se aproximaram.

O acesso à embaixada francesa e a outras chancelarias próximas foi bloqueado na quinta-feira pelas forças de segurança nigerianas, observaram os jornalistas da AFP. 

Antes da manifestação, Paris tinha reiterado "que a segurança das instalações diplomáticas e do pessoal (eram) obrigações ao abrigo do direito internacional".

O Níger é um dos países mais pobres do mundo, apesar dos seus recursos de urânio. 

Bazoum avisa que todo o Sahel pode cair sob influência russa

O Presidente deposto do Níger, Mohamed Bazoum, detido desde a semana passada, alertou na quinta-feira que, caso a junta militar permaneça no poder, "toda a região pode cair sob a influência russa".

"Com um convite aberto dos conspiradores e dos seus aliados regionais, toda a região central do Sahel pode cair sob influência russa por meio do grupo Wagner, cujo terrorismo brutal foi claramente visto na Ucrânia", escreveu Bazoum.

Num artigo de opinião publicado no jornal norte-americano The Washington Post, o Presidente do Níger pediu a ajuda dos Estados Unidos e da comunidade internacional para "restaurar a ordem constitucional".

Bazoum, que sublinhou que escreve "como refém", denunciou que o Níger "está sob ataque de uma junta militar que tenta derrubar" a democracia do país. "Sou apenas um de centenas de cidadãos que foram presos arbitrariamente e ilegalmente", lamentou.

O líder deposto criticou o Mali e Burkina Faso, países vizinhos do Níger, por "apoiarem o golpe ilegal" e acusou-os de utilizar mercenários do grupo paramilitar russo Wagner "às custas da dignidade e dos direitos dos seus cidadãos".

O chefe de Estado defendeu o historial do seu Governo, deposto a 26 de julho, e garantiu que o país, assolado por ataques de grupos ligados ao Estado Islâmico e à Al-Qaida, estava mais seguro do que em qualquer outro momento nos últimos 15 anos.

Bazoum lembrou as sanções económicas impostas ao Níger pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e disse que "essas medidas já mostram como seria um futuro sob uma junta autocrática sem viSão e sem aliados confiáveis".

Biden "libertação imediata"

"O preço do arroz subiu 40% entre domingo e terça-feira, e alguns bairros começaram a relatar escassez de produtos e eletricidade", lamentou o chefe de Estado do Níger, um dos países mais pobres do mundo.

Horas antes, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tinha apelado à "libertação imediata" de Bazoum e "à preservação da democracia duramente conquistada pelo Níger", numa declaração emitida no 63.º aniversário da independência do país da África Ocidental.

Os Estados Unidos ordenaram na quarta-feira a retirada do pessoal não essencial e reduziu ao mínimo as atividades da embaixada norte-americana em Niamey, na sequência do golpe de Estado, sublinhando que só pode intervir em situações de emergência.

Atualmente, os EUA têm cerca de 1.100 soldados no Níger dedicados a tarefas de antiterrorismo, vigilância e inteligência, em cooperação com as forças locais.

⛲ DW

الثلاثاء، 27 يونيو 2023

Biden felicita Nyusi pela passagem de mais um aniversário da Independência Nacional

 


O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, recebeu felicitações do Presidente dos Estados Unidos da América, Joseph R. Biden Jr, pela passagem do Dia da Independência Nacional, assinalado a 25 de Junho corrente.

Na mensagem, o Presidente Joe Biden afirma que a parceria entre Moçambique e os Estados Unidos ajudou a forjar um futuro mais pacífico e próspero para os cidadãos das nações assim como em todo o mundo.

“Juntos enfrentamos desafios regionais e globais, incluindo o terrorismo, mudanças climáticas e insegurança na saúde. Também aumentamos nossos níveis de comércio e investimentos bilaterais para promover o crescimento econômico inclusivo para os nossos dois países”, diz o estadista americano na sua mensagem.

Para o Presidente Biden, como membros do Conselho de Segurança da ONU, Moçambique e os Estados Unidos da América estão trabalhando juntos para alcançar a paz global e proteger os valores comuns, incluindo a soberania, a liberdade e a democracia.

“No próximo ano tenho esperança que a nossa parceria será mais aprofundada, assim como a amizade entre nossos povos, à medida que avançamos na nossa visão comum de um mundo pacífico, seguro e próspero”, lê-se ainda na mensagem do Presidente dos Estados Unidos da América.

⛲ Cartamoz 

الثلاثاء، 11 أبريل 2023

Joe Biden pensa em recandidatar-se à presidência dos EUA

 


O presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, admitiu, finalmente, nesta segunda-feira, que tenciona recandidatar-se em 2024.

"Planeio candidatar-me, mas ainda não estamos preparados para o anunciar", afirmou em entrevista à rede de TV NBC.

É a primeira vez que Biden, de 80 anos, assume publicamente que poderá avançar com a recandidatura.

Ainda assim, de acordo com a Reuters, o anúncio oficial só deverá ser feito no verão.

Na semana passada, Robert F. Kennedy Jr., sobrinho do antigo presidente norte-americano John F. Kennedy, que foi assassinado em Houston em 1963, anunciou que irá concorrer para a presidência, juntando-se, assim, à escritora de livros de autoajuda Marianne Williamson, como os dois únicos candidatos anunciados.


⛲ Folha de Maputo 


الاثنين، 20 فبراير 2023

Biden faz visita surpresa a Kiev e reúne-se com Zelensky

 


O Presidente dos EUA, Joe Biden, chegou esta manhã a Kiev para uma visita não anunciada, a primeira desde o início da invasão russa, que completa um ano na sexta-feira. Zelensky destacou deslocação como "sinal de apoio".

A poucos dias do aniversário de um ano da invasão russa, o Presidente dos EUA disse que estava de visita à capital ucraniana para expressar o apoio "inabalável" de Washington.

Joe Biden prometeu mais armamento à Ucrânia. "Vou anunciar a entrega de outros equipamentos essenciais, incluindo munições de artilharia, sistemas de antiblindagem e radares de vigilância aérea", de acordo com comunicado da Presidência norte-americana.

O líder dos EUA encontrou-se com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Kiev, a capital ucraniana, depois de os dois se terem reunido, pela primeira vez, em 21 de dezembro.

A visita histórica do chefe de Estado ucraniano a Washington foi a sua primeira viagem ao estrangeiro desde o início da guerra no país, em fevereiro do ano passado.

Biden tinha anunciado, no sábado (18.02), que ia visitar esta semana a Polónia, flanco leste da NATO, para analisar a evolução da guerra na Ucrânia.

Joe Biden e Volodymyr Zelenski na Catedral de Santa Sofia, em Kiev, onde o Presidente dos EUA depositou uma coroa de floresJoe Biden e Volodymyr Zelenski na Catedral de Santa Sofia, em Kiev, onde o Presidente dos EUA depositou uma coroa de flores

"Sinal de apoio extremamente importante"

O chefe de Estado ucraniano apontou hoje a visita surpresa a Kiev do seu homólogo norte-americano como "um sinal de apoio extremamente importante".

"Bem-vindo a Kiev, Joseph Biden. A sua visita é um sinal de apoio extremamente importante para todos os ucranianos", escreveu Volodymyr Zelensky na sua conta da rede social Twitter.

A quatro dias do aniversário da invasão russa, as sirenes de ataque aéreo soaram hoje na capital da Ucrânia durante a visita de Biden.

Biden saía de uma igreja onde esteve durante alguns minutos com Volodymyr Zelensky quando as sirenes começaram a tocar, sem provocar pânico.


Dw

الأربعاء، 25 يناير 2023

Joe Biden vai enviar 31 tanques M1 Abrams para a Ucrânia


O anúncio acontece no mesmo dia em que a Alemanha informou ter autorizado o envio de tanques Leopard 2, de fabrico alemão, para Kiev.

Joe Biden anunciou esta quarta-feira que o governo norte-americano aprovou a entrega às forças armadas da Ucrânia de 31 tanques M1 Abrams

"Os tanques são a prova do compromisso à Ucrânia. A Europa e os Estados Unidos estão unidos na ajuda à Ucrânia. Putin estava errado, estamos todos unidos", afirmou na Casa Branca, numa declaração sem direito a perguntas dos jornalistas.

O envio dos carros blindados será acompanhado de outras medidas, como o treino das tropas ucranianas, com o objetivo de "melhorar a sua capacidade de manobra em campo aberto" e as suas capacidades militares a longo prazo, segundo o chefe de Estado norte-americano.

Durante a comunicação, Biden aproveitou para agradecer ao chanceler alemão, Olaf Scholz, pelo envio de tanques Leopard 2 (de fabrico alemão) para a Ucrânia e garantiu que esta medida "não é uma ameaça ofensiva para a Rússia".

A decisão representa uma mudança de planos por parte da administração de Joe Biden sobre estes tanques de guerra de fabrico norte-americano, embora possa levar meses ou anos até que os M1 Abrams sejam entregues, noticiou esta terça-feira a agência Associated Press (AP).

Este anúncio acontece no mesmo dia em que a Alemanha informou ter autorizado o envio dos tanques Leopard 2 para Kiev.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e quase oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.


Fonte:DN

الأحد، 22 يناير 2023

Joe Biden alvo de novas buscas e apreensão de documentos



O departamento de Justiça dos Estados Unidos da América realizou novas buscas, na sexta-feira, e apreendeu vários documentos com informação confidencial em casa do Presidente norte-americano em Wilmington, Delaware.

De acordo com o advogado de Joe Biden, Bob Bauer, durante as 13 horas de buscas, “as autoridades apreenderam materiais condizentes com a investigação, incluindo seis que consistem em documentos com marcas de confidencialidade e outros materiais relacionados”.

Segundo a imprensa internacional, alguns do documentos apreendidos dizem respeito ao tempo de serviço de Joe Biden no Senado norte-americano e outros enquanto vice-presidente, na administração de Barack Obama.

Há uma semana, a Casa Branca divulgou que os advogados de Biden encontraram documentos confidenciais e registos oficiais em quatro ocasiões distintas, no dia 02 de Novembro nos escritórios do Penn Biden Center em Washington, no dia 20 de Dezembro na garagem da casa do presidente em Wilmington, Delaware, e entre 11 e 12 de Novembro na biblioteca da residência do chefe de Estado.

As novas buscas aconteceram um dia depois de Joe Biden ter desvalorizado a polémica, garantindo que não estava arrependido e que não existia qualquer caso.


Fonte:O país 

الجمعة، 25 فبراير 2022

Ucrânia: Cidadãos da África lusófona temem pela vida

 


Cidadãos da África lusófona na Ucrânia testemunham o pânico e caos inéditos. O seu desejo urgente é sair da Ucrânia "o mais rápido possível" para local seguro.

Ao levantar-se esta manhã, o estudante angolano Manuel de Assunção não reconheceu a cidade de Dnipro, onde vive há sete anos.

"A cidade acordou em pânico. No período da manhã, por volta das quatro horas [locais], ouvimos explosões e tiroteios em zonas estratégicas, nos arredores de Dnipro, na região de Donbass", dosse Assunção à DW África.

O estudante da arquitetura vive muito perto das duas regiões separatistas no leste na Ucrânia, palco dos ataques russos. As autoridades pedem às pessoas para evitarem aglomerações, mas todos querem sair para encontrar abrigo seguro, conta.

"Todo o mundo saiu com as malas e pertenças, preparado para o que der e vier. Acham que juntos são mais fortes para enfrentar os russos, do que se ficarem em casa", disse o também presidente da Associação dos Estudantes angolanos em Dnipro.

Evacuação dos Estudantes

Estima-se que mais de 150 estudantes estejam ansiosos por abandonar "o mais rapidamente possível" a Ucrânia. Mais de 130 assinaram uma lista pendido às autoridades que sejam evacuados para a Polónia.

Manuel de Assuncão, líder estudantil angolano em Dnipro, sudeste da Ucrânia

"A possibilidade da nossa evacuação está a ser trabalhada. E estamos à espera de mais notícias do Governo angolano. Queremos sair o mais rápido possível, porque a Ucrânia entrou num estado de emergência por 30 dias e está tudo fechado", disse  Assunção.

No sudoeste da Ucrânia, em Vinnitsya, perto da Polónia, Julieta Mambo Savikeia não ouviu tiros nem explosões, mas viu um caos inédito na sua cidade.

"A cidade está agitada. Há pânico nas ruas. Os supermercados estão totalmente lotados”, disse à DW África a médica angolana,  que vive na Ucrânia há dez anos. Savikeia quer sair do país ainda esta sexta-feira rumo à Polónia, porque lhe parece que "a situação está fora de controlo".

Fugir para a Polónia

Apesar de estar pronta para se refugiar, Julieta Mambo Savikeia não consegue levantar dinheiro, nem fazer compras nos supermercados.

"Os cartões Visa já não estão a funcionar. Há uma enchente nas caixas automáticas. As coisas estão bem complicadas", acrescentou.

Savikeia pede ajuda às autoridades dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) para facilitarem a evacuação dos estrangeiros, antes que a situação piore.

Julieta Mambo Savikeia, médica angolana na Ucrânia

"Estamos com medo e em pânico. Estamos muito preocupados e apavorados. Então estamos a fazer o possível para sair, mas as coisas não estão fáceis, porque os transportes estão caóticos", disse.

Contactos governamentais

Sobre os são-tomenses, cabo-verdianos e moçambicanos na Ucrânia pouco se sabe. O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Moçambique prometeu prestar declarações a propósito à DW África na sexta-feira (25.02).

Os cidadãos da Guiné-Bissau já foram contactos pelas autoridades da capital, disse à DW África a secretária de Estado das Comunidades, Salomé dos Santos Allouche.

"O Governo acompanha com baste preocupação a situação. Estamos em contato com os nossos cidadãos, que estão a relatar a situação de aflição que estão a viver", disse Salomé dos Santos, que precisou que foram identificados quatro cidadãos guineenses que vivem na Ucrânia.

"Estamos a pedir a documentação, porque estamos a equacionar uma futura medida de evacuação", explicou.

Caso se verifique a necessidade de uma evacuação, a Guiné-Bissau pretende solicitar apoio das embaixadas na Ucrânia dos países com os quais assinou o Acordo de Proteção Consular, Portugal, Brasil e a Nigéria.

Em comunicado, o Governo de Cabo Verde fez saber que está a acompanhar com preocupação a situação e que condena o recurso à ameaça e ao uso da força. O Governo de Ulisses Correia e Silva defende o respeito pelos valores e pelo direito internacional. Pede ainda um cessar-fogo imediato para dar lugar a uma saída diplomática.


Fonte:DW África

الأحد، 20 فبراير 2022

Joe Biden convoca Conselho de Segurança para discutir situação na Ucrânia



Equipa de segurança nacional dos EUA “reafirmou que a Rússia pode fazer um ataque contra a Ucrânia a qualquer momento”.

Opresidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, vai reunir já este domingo o Conselho Nacional de Segurança para discutir o conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia.

Segundo um comunicado da Casa Branca, citado pela imprensa internacional, “o presidente Biden continua a acompanhar a evolução da situação na Ucrânia e está a ser atualizado constantemente sobre os eventos no terreno pela sua equipa de segurança nacional”, que “reafirmou que a Rússia pode fazer um ataque contra a Ucrânia a qualquer momento”.

Este sábado, Putin supervisionou pessoalmente os "exercícios estratégicos", com o disparo de mísseis hipersónicos, que envolveram bombardeiros e submarinos Tu-95.

Nos últimos dias, o exército da Ucrânia e os separatistas pró-russos têm vindo a acusar-se mutuamente de novos bombardeamentos no leste do país, onde a guerra entre estas duas fações se prolonga desde 2014.

Os líderes dos separatistas pró-russos de Lugansk e Donetsk, no leste da Ucrânia, decretaram hoje a mobilização geral para fazer face a este aumento da violência.


Fonte:Notícias ao minuto

الأربعاء، 24 نوفمبر 2021

Joe Biden quer segundo mandato na Casa Branca

 


O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pretende candidatar-se à reeleição em 2024, revelou na segunda-feira a Casa Branca, num momento em que têm surgido discussões entre os democratas sobre essa possibilidade.

"É essa a sua intenção", destacou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, confirmando os rumores de que Biden tinha admitido a assessores e funcionários que pretende recandidatar-se ao cargo.

O jornal Washinton Post tinha noticiado, no fim-de-semana, que Biden e os conselheiros mais próximos tinham assegurado nos últimos dias os aliados necessários para concorrer a um segundo mandato na Casa Branca.

Esta notícia surgiu após um artigo divulgado pelo jornal Político, na semana passada, sobre o posicionamento entre outros democratas que estariam interessados em concorrer à presidência dos Estados Unidos, caso Biden abdicasse da luta pela reeleição.

Joe Biden, que no fim-de-semana completou 79 anos, tomou posse como Presidente dos Estados Unidos em Janeiro.

الأربعاء، 22 سبتمبر 2021

presidente Biden promete 500 milhões de doses de vacina a mais para o mundo em desenvolvimento

 


Os EUA devem doar 500 milhões de doses a mais da vacina Pfizer aos países em desenvolvimento.

O presidente Joe Biden fará a promessa em uma cúpula virtual da Covid-19 paralelamente à Assembleia Geral da ONU, disseram autoridades americanas.

Os jabs adicionais farão com que o compromisso total dos EUA com o compartilhamento de vacinas exceda um bilhão de jabs.

Especialistas dizem que cerca de 11 bilhões de doses são necessárias para vacinar pelo menos 70% da população global.

A Organização Mundial da Saúde estabeleceu uma meta mínima de 40% de cobertura vacinal em todos os países até o final de 2021.

Mas é improvável que o objetivo seja alcançado.

Embora muitos países de alta renda já tenham dado pelo menos uma injeção em mais da metade de suas populações, apenas 2% das pessoas em países de baixa renda receberam sua primeira dose, de acordo com dados da Universidade de Oxford.

O fornecimento global de vacinas ainda está lento

Análise por Stephanie Hegarty, correspondente da população da BBC

É uma grande promessa, mas enfrentará grande parte do ceticismo de países que ainda esperam para vacinar até 2% de sua população.

Os EUA já prometeram 580 milhões de doses, mas entregaram apenas 140 milhões delas até agora.

Então, o que é diferente agora? Bem, a produção global aumentou nos últimos meses e há doses disponíveis.

Os países ricos podem ter 1,2 bilhão de doses sobressalentes até o final do ano, mesmo que realizem campanhas de reforço, de acordo com a empresa de análise científica Airfinity. 241 milhões deles podem ir para o lixo se não forem doados. Mas estes precisam ser enviados muito em breve.

Covax, o esquema apoiado pela OMS para ajudar a distribuir vacinas de forma justa, disse à BBC que muitas das doações que está recebendo vieram em pequenas quantidades, no último minuto e com pouco tempo antes de expirar.

Isso torna seu trabalho de levá-los onde são necessários muito difícil. Se Biden quiser cumprir essa meta ambiciosa de vacinar o mundo até a época do próximo ano, isso terá que mudar.

السبت، 11 سبتمبر 2021

Vacinação obrigatória gerou indignação entre os republicanos nos EUA


O anúncio do presidente democrata, Joe Biden, de que a vacinação contra a Covid será obrigatória para dois terços dos trabalhadores gerou indignação entre os republicanos, que pretendem processar o governo do país das liberdades individuais. 

Depois de meses tentando convencer os americanos a se vacinarem, inclusive com recompensas, o presidente adotou um tom diferente ao anunciar sua nova “estratégia”: tornar a vacinação obrigatória para cerca de 100 milhões de americanos. “Todos nós tivemos que pagar pela sua recusa”, assinalou, referindo-se aos 80 milhões de americanos que ainda não foram vacinados, que representam 25% da população.

Na sexta-feira, a onda de reações indignadas dos conservadores, que pedem liberdade e ameaçam entrar com ações legais, crescia. Esse é um “ataque à empresa privada”, reagiu o governador republicano do Texas, Greg Abbott, ao anunciar que assinou uma ordem executiva para “proteger o direito de escolha dos texanos”.

Assim como Ronna, muitos republicanos dizem apoiar a vacina, mas são contra a vacinação obrigatória. Outros são céticos em relação às vacinas.

الخميس، 22 يوليو 2021

Joe Biden diz que é autoconsciente como presidente

 


O Sr. Biden disse que, embora se sentisse envergonhado, ele não se sentia envergonhado 'sobre o poder que vem com o escritório'

Joe Biden disse que se sentiu constrangido no papel de presidente, em uma prefeitura hospedada pela CNN em Ohio.

"A primeira vez que desci as escadas e eles tocaram Hail to the Chief, eu perguntei: 'Onde ele está?'", Disse ele a uma multidão vacinada na quarta-feira.

"Você se sente um pouco constrangido, mas não estou constrangido quanto ao poder que vem com o escritório."

Ele também aproveitou a ocasião para exortar os americanos a se vacinarem, após preocupação com um aumento nos casos de Covid.

Ele insistiu que a economia iria florescer e que a pandemia de Covid havia acabado para os americanos vacinados.

"Há perguntas legítimas que as pessoas podem fazer se se preocupam em ser vacinadas, mas a pergunta deve ser feita, respondida e as pessoas devem ser vacinadas", disse Biden.

"Mas isso não é uma pandemia ... nós temos uma pandemia para aqueles que não foram vacinados. É tão básico."

Ele disse que a desinformação prolífica e as teorias da conspiração estavam dificultando a execução e diminuindo as vacinações.

A certa altura, ele fez referência direta a uma conspiração de Qanon, expressando consternação por alguns membros do público acreditarem que "Biden está escondendo pessoas e sugando o sangue de crianças".

Além de responder a perguntas do público sobre políticas, o Sr. Biden falou sobre a vida na Casa Branca.

Ele disse que pediu aos funcionários da Casa Branca que não preparassem o café da manhã porque ele gosta de usar seu robe e andar por aí.

“Agradeço toda a ajuda que está prestando as refeições”, disse.

O presidente disse que sentiu o verdadeiro peso do cargo pela primeira vez quando visitou a Europa em junho para participar da cúpula do G7 e se reunir com líderes mundiais.

"Pude ir ao G7 e mudar de ideia sobre um monte de coisas", disse ele. "Eles nunca incluíram a China em nenhuma crítica."

Ele disse que o encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, esclareceu ainda mais a importância do papel.

"Putin sabe quem eu sou. Ele sabe que quero dizer o que digo, fará o que eu disser. É a primeira vez que tenho a noção de que estou no cargo como o líder do mundo livre."


الخميس، 8 يوليو 2021

Biden defende decisão de encerrar operação militar afegã

 


O presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu sua decisão de retirar as forças militares do Afeganistão, dizendo que as operações dos EUA terminarão em 31 de agosto.

O quarto presidente dos EUA a supervisionar a guerra também defendeu a velocidade da retirada dos EUA, dizendo que salvou vidas.

O discurso de Biden ocorre no momento em que o grupo militante do Taleban continua a tomar territórios em todo o país.

As forças dos EUA lutaram no Afeganistão por quase 20 anos, após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

No início deste ano, o Sr. Biden estabeleceu uma meta de 11 de setembro de 2021 de retirar todas as tropas dos EUA.

Donald Trump havia concordado com o Taleban em retirar as tropas dos EUA até maio de 2021, mas esse prazo foi adiado por Biden depois que ele assumiu o cargo em janeiro.

"Apenas mais um ano de combates no Afeganistão não é uma solução", disse Biden em um discurso na Casa Branca, "mas uma receita para lutar lá indefinidamente".

Ele também negou que uma tomada do Taleban seja "inevitável", dizendo que a força talibã de aproximadamente 75.000 combatentes não é páreo para as 300.000 forças de segurança afegãs.

Mesmo depois de concluída a retirada total, espera-se que os EUA mantenham de 650 a 1.000 soldados no Afeganistão para proteger a embaixada dos EUA, o aeroporto de Cabul e outras instalações governamentais importantes.

Pesquisas recentes mostraram amplo apoio dos EUA à saída do Afeganistão, com os eleitores republicanos mais céticos quanto à decisão de se retirar.

Biden também disse que esforços estão sendo feitos para retirar do país tradutores, intérpretes e outros afegãos que trabalharam com o governo dos Estados Unidos. Ele disse que 2.500 vistos especiais de imigrante foram emitidos para permitir que eles viessem para os Estados Unidos, mas apenas metade deles já foi.

No mês passado, Biden garantiu aos líderes afegãos em uma reunião na Casa Branca que a ajuda dos EUA continuará.