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الجمعة، 12 أبريل 2024

Chuva inunda casas e desaloja famílias na Ilha de Moçambique

 


Várias famílias foram desalojadas pela fúria das águas da chuva que cai desde a noite de quinta-feira, na Ilha de Moçambique. Dados preliminares indicam que uma casa terá desabado em consequência do mau tempo. A edilidade diz estar no terreno para prevenir danos maiores.

A Ilha de Moçambique ficou totalmente alagada, depois das fortes chuvas registadas na noite desta quinta-feira. O mau tempo deixou famílias desalojadas, afirmou o edil local, Ismail Abacar.

“Por volta das 22 horas, começou a chover até esta manhã. Portanto, a chuva parou há bem pouco tempo… eram 11 horas. E, na sequência, houve alagamento da zona insular. Todas as casas ficaram alagadas.”

Para além de deixar quintais alagados, a chuva levou ao desabamento de uma casa.

“A situação, no geral, é calma e está controlada. Não temos danos humanos a registar, com excepção da casa que desabou aqui, no bairro de Macarique. As nossas equipas, no momento, continuam no terreno a fazer levantamentos”, frisou a fonte.

O edil da Ilha de Moçambique diz estar no terreno para monitorizar a situação.

“A nossa preocupação é em relação a casas que tenham, eventualmente, desabado. E, para além das casas, se temos pessoas feridas e danos humanos registados e… por enquanto está tudo bem, está tudo controlado. O que acontece é o seguinte: como sabem, devido à localização da Ilha de Moçambique, algumas zonas passam por isso, principalmente em dias de chuva.”

Para já, a edilidade está a trabalhar na remoção de água que inundou as casas, com recurso a motobombas.

الخميس، 11 أبريل 2024

Putin discute inundações com governadores das regiões do sul dos Urais

 


O Presidente russo, Vladimir Putin, analisou hoje com os governadores a situação nas três regiões mais afetadas pelas inundações no sul dos Urais para atenuar as consequências do desastre natural.

Putin discute inundações com governadores das regiões do sul dos Urais

"Nalguns locais, a água ainda não baixou e noutros está a recuar, mas a partir de agora temos de pensar em restaurar as habitações", disse Putin na reunião via videoconferência com os líderes das regiões de Orenburg, Tyumen e Kurgan, que fazem fronteira com o Cazaquistão.

Só em Orenburg, segundo estimativas preliminares das autoridades, as inundações causaram prejuízos estimados em 40 mil milhões de rublos (cerca de 500 milhões de dólares -- 466 milhões de euros).

O governador de Tyumen, Alexandr Moor, avisou durante a reunião com o chefe do Kremlin que a situação na região poderia piorar se os rios Tobol e Ishim continuarem a subir.

"Os diques que protegem as grandes cidades podem romper-se", alertou, acrescentando que estão a ser tomadas medidas para evitar esse cenário.

Mais de 50 aldeias da região poderão ser inundadas se as fortificações não conseguirem reter a água.

O Ministério da Defesa russo enviou hoje mais de 90 toneladas de ajuda humanitária para a região de Orenburg, a mais afetada pelas inundações da última semana.

Até ao momento, mais de 2.500 casas foram inundadas na capital regional, obrigando à evacuação de 1.300 pessoas, embora o governo local tenha afirmado que os residentes das casas de campo e das zonas de repouso serão evacuados ao longo do dia de hoje.

No total, nesta região da estepe russa, a água atingiu mais de 12.800 casas e inundou quase 15.000 terrenos agrícolas.

Segunda-feira, centenas de pessoas afetadas pela catástrofe organizaram um protesto em Orenburg contra a inação oficial na sequência das piores inundações das últimas décadas.

Entretanto, o Comité de Investigação da Rússia abriu dois processos criminais por violação das regras de segurança e negligência na sequência de uma catástrofe que já afetou dezenas de milhares de pessoas.

Quarta-feira, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse aos jornalistas em Moscovo que a situação "é tensa e grave" e que as previsões eram "desfavoráveis", uma vez que se estima que o nível da água continue a subir.

As inundações afetam zonas da Rússia e do Cazaquistão e ainda não atingiram o pico, segundo os especialistas.

A água continuou a subir na terça-feira nas zonas atingidas pelas cheias, nomeadamente ao longo do rio Ural, onde se atingiu um novo pico no dia seguinte.

O rio Ural, com mais de 2.400 quilómetros de comprimento, corre da secção sul dos Montes Urais para a extremidade norte do Mar Cáspio, através da Rússia e do Cazaquistão.

No Cazaquistão, segundo indicou quarta-feira o Ministério das Situações de Emergência local, "foram socorridas 96.472 pessoas" desde o início das cheias, que afetaram sobretudo as regiões no oeste e norte do enorme país da Ásia Central.

⛲ Ao minuto 

الثلاثاء، 6 فبراير 2024

Inundações impedem mais de quatro mil alunos de estudar em Matlemele


Mais de quatro mil alunos da Escola Primária de Matlemele têm as aulas suspensas, devido às águas das chuvas, que inundaram as instalações do estabelecimento. Devido à situação, a escola recebeu, neste arranque de ano, mais de 300 pedidos de transferência de alunos para outras instituições de ensino.

É o culminar de uma situação que se arrasta há um ano, na Escola Primária Completa de Matlemele, na Província de Maputo. Construída na década de 70, o estabelecimento de ensino tem sido, desde o mesmo período do ano passado, assolado por inundações, segundo avançam encarregados de educação e, inclusive, a direcção da escola.

Para pais e encarregados, o cenário é preocupante. “A escola não tem condições. Estas crianças são menores, vão sofrer. O que nós, como pais, pedimos é ajuda a quem de direito, para se aproximar e ajudar a resolver esta situação”, pediu a encarregada de educação, Filipa Zitha.

É sobre pedras, com botas ou até enfrentando riscos que alunos e pais acedem à escola para tratar dos seus expedientes, seja para inscrever pela primeira vez, seja para renovar a matrícula.

O ano lectivo de 2024 arrancou há cinco dias, mas os mais de quatro mil alunos da Escola Primária de Matlemele não sabem, para já, quando vão começar a ter aulas.

“Antes de chegar aqui à escola, levei as minhas filhas para o espaço onde nos foi dito que os alunos vão estudar. Mas ainda se está a limpar o espaço, em que ainda não há tendas para os alunos lá estudarem.

A encarregada reclama do facto de as tendas destinadas a acolher os alunos estarem em mau estado e serem poucas. “O pior é que não se sabe quando vão começar as aulas, por causa desta inundação”, partilhou a encarregada Flora Muianga, que tem três filhas inscritas na escola.

O cenário fez com que a escola autorizasse o pedido de encarregados, de transferência de mais de 300 crianças para outros estabelecimentos de ensino. Mas há pais que se dizem sem alternativa, devendo, assim, sujeitar-se às condições existentes.

A situação é complicada, entende Rosário Alberto, que, apesar de ver um cenário desafiador para o seu educando, diz que não vai desistir de matricular o filho. “Não tenho como desistir, vou esperar e ouvir a solução da escola”.

O professor Francisco Alicene, que dirige a escola desde 2017, conta que as inundações no local foram provocadas por chuvas de Fevereiro do ano passado. Na altura, recorreu-se ao aterro de Matlemele, local para onde regressam um ano depois.

“Estamos nesta situação desde Fevereiro do ano passado, ou seja, há um ano. Com a última chuva, a escola ficou ainda mais cheia de água.”

“As aulas só vão iniciar-se assim que terminarmos de limpar o terreno onde as crianças vão estudar, ou seja, estamos a criar as devidas condições para colocarmos lá as salas. Contamos com a colaboração de pais e encarregados de educação. As salas serão feitas de chapas. A princípio, estudariam em tendas, mas viu-se a necessidade de fazê-las de chapas”, detalhou o director da Escola Primária Completa de Matlemele.

E nas salas com cobertura de chapa, os alunos deverão ficar até à construção de uma nova escola. “A estrutura do bairro, a direcção da escola, os serviços distrital e provincial e o próprio ministério identificaram um espaço para erguer uma nova escola”, referiu Francisco Alicene.

Só para este ano, a Escola Primária de Matlemele, disponibilizou mais de 800 vagas para os novos ingressos da primeira classe, tendo sido preenchidas, até aqui, 560. As matrículas, na instituição, ainda estão em curso.

⛲: O país 


الأربعاء، 17 يناير 2024

Inundações afectam cerca de 200 hectares de culturas diversas na Manhiça

 


A subida do nível do caudal do rio Incomati, causado pelas chuvas que caem desde o último sábado na Província de Maputo, causou a perda de cerca

As chuvas que se têm registado na província de Maputo estão a criar grandes perdas, sobretudo para os produtores do município da Manhiça, na província de Maputo.

Devido a subida do caudal do rio Incomate, cerca de 200 hectares de culturas diversas foram dadas como perdidas, de acordo com a Rádio Moçambique.

De acordo com o vereador das Actividades Económicas no município da Manhiça, José Manusse, o problema está a afectar mais de 370 famílias produtoras que precisam de assistência em sementes e outros apoios, visando fazer face à segunda época agrária.

⛲: O país 


الأربعاء، 10 يناير 2024

INGD só tem 4,1 mil milhões de meticais dos 14,1 necessários para a época chuvosa

    


O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres tem apenas 4,1 mil milhões de meticais dos 14,3 que precisa para fazer face à época chuvosa 2023/2024. Quando faltam cerca de dois meses e meio para o fim do período de chuvas, a instituição diz que continua a busca do dinheiro.

A época chuvosa e ciclónica 2023/2024 começou no mês de Outubro do ano passado e faltam apenas cerca de dois meses e meio para o seu fim. Ainda assim, o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) ainda não tem a metade do orçamento necessário para responder aos estragos da chuva.

“Até o momento, daquilo que foi disponibilizado pelo Governo e parceiros, estão disponíveis 4.1 mil milhões de meticais, havendo necessidade de procurar mais recursos, avançou Paulo Tomás, porta-voz do INGD.     

E porque o país aderiu a componente do seguro soberano, o INGD diz que está em curso pagamento de seguro contra risco de seca.

“Isto irá ajudar no nosso nível de prontidão para resposta a esses eventos extremos”,afirmou.    

De acordo com o plano de contingência 2023/2024 há cerca de 2.5 milhões de pessoas em risco de serem afectadas pelos eventos climáticos nesta época chuvosa.

⛲: O país 


السبت، 17 يوليو 2021

Moçambique recebe seis sensores para aviso de inundações

 

Sensored

Moçambique recebeu, ontem da Noruega, seis sensores para aviso prévio das inundações. O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) diz que os meios poderão minimizar o impacto das cheias em zonas, ciclicamente, afectadas.

São instrumentos que vão emitir, através de um som, alertar as comunidades sobre a eventual ocorrência de cheias e inundações.

São seis sensores de alerta comunitário para aviso prévio que foram, esta sexta-feira, doados a Moçambique pelo Conselho Norueguês de Refugiados. A presidente do INGD, que recebeu o donativo, diz que os meios irão melhorar o alerta sobre o risco de desastres nas comunidades.

Já o Conselho Norueguês de Refugiados sublinha que os meios que oferece ao Governo moçambicano, avaliados em cerca de um milhão de meticais, servirão para prevenir e mitigar o impacto dos desastres naturais, através destes mecanismos de prevenção.

Nesta fase inicial, os sensores serão montados nas províncias de Sofala e Manica. 


الأربعاء، 20 يناير 2021

Inundações matam três pessoas e destroem culturas em oito aldeias de Búzi

 



CIDADE DA BEIRA — Pelo menos oito aldeias do distrito de Búzi, na província moçambicana de Sofala, estão com os campos agrícolas inundados, desde segunda-feira, 18, totalizando 1.748 hectares de área com culturas submersas e afetando 195 famílias, em resultado da subida do caudal do rio Búzi

As áreas e a população agora atingidas foram afectadas de forma severa nas cheias de 2019, que se seguiram ao ciclone Idai. A presente situação regista-se quando se aproxima um novo ciclone, que deverá atingir a costa moçambicana nesta semana.






Um balanço preliminar do distrito de Búzi, indica que duas aldeias, Chiro e Mburiquizi, junto à zona baixa do rio Búzi, cujo caudal atingiu o pico no sábado, estavam com as plantações de arroz e milho submersos, totalizando 1.650 hectares de culturas agrícolas.

Já nesta terça-feira, 19, outros 98 hectares de culturas agrícolas ficaram inundados com o aumento do caudal, que iniciou a transbordar sábado, atingindo as zonas de Estaquinha, Mupira, Mussenemo, Tchindo e Grudja (Chirere), referiu Sérgio Costa, secretário permanente do distrito de Búzi.

“DoUm balanço preliminar do distrito de Búzi, indica que duas aldeias, Chiro e Mburiquizi, junto à zona baixa do rio Búzi, cujo caudal atingiu o pico no sábado, estavam com as plantações de arroz e milho submersos, totalizando 1.650 hectares de culturas agrícolas.

Já nesta terça-feira, 19, outros 98 hectares de culturas agrícolas ficaram inundados com o aumento do caudal, que iniciou a transbordar sábado, atingindo as zonas de Estaquinha, Mupira, Mussenemo, Tchindo e Grudja (Chirere), referiu Sérgio Costa, secretário permanente do distrito de Búzi. trabalho de monitoria que fizemos, a água tinha baixado consideravelmente de manhã, mas pouco depois o caudal do rio subiu de forma galopante” disse Sérgio Costa, adiantando que a “situação esta a tornar-se preocupante”.

A situação é precipitada pelas chuvas intensas que caem desde a semana passada e as descargas, de controlo, efetuadas nas barragens de Chicamba e Mavuzi, na província de Manica, disse.
“O número de campos agrícolas submersos vai aumentando na medida que chegam as informações do trabalho de monitoria sobre o avanço da água” disse Sérgio Costa, assegurando que as autoridades estão a mobilizar a população a abandonar “com urgência” as zonas de risco.
Actualmente, disse Sérgio Costa, há famílias camponesas que perderam apenas habitações e campos agrícolas, e outras ficaram afectadas nas duas componentes, estando em curso um levantamento para se direccionar o apoio.
O Governo distrital de Búzi aumentou de cinco para sete o número de embarcações de resgate, uma das quais disponibilizada pela administração marítima de Sofala, para “responder a casualidades que venham se registar”, durante o período chuvoso.
Entretanto, Teixeira Almeida, delegado em Sofala do Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD), disse que 1.256 famílias tinham sido afetadas até hoje pelas inundações nos distritos de Búzi e Nhamatanda, na província.

“Esta vaga de inundações causou oito feridos e três óbitos por descargas atmosféricas” disse Almeida, no balanço preliminar, adiantando que além de campos agrícolas varias infraestruturas sociais foram ate agora atingidos pelo fenómeno.

Por sua sua vez, a Administração Regional de Águas – ARA Centro, alertou para uma subida drástica dos caudais de muitos rios da região centro de Moçambique, devido às chuvas intensas que se registaram ao longo de segunda-feira, e apelou a população a evitar a travessia dos caudais.

Dados do distrito de Búzi indicam que 5.165 famílias dos postos administrativos sede de Búzi e Estaquinha serão afetadas de forma severa com esta época chuvosa, cujo pico se atinge entre Fevereiro e Março.