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الاثنين، 15 أبريل 2024

Irão promete medidas “mais duras” caso Israel responda a ataque

 


O Presidente do Irão avisou que o ataque lançado no sábado contra Israel foi uma lição contra o inimigo sionista e alerta que qualquer “nova aventura” de Israel irá contar com uma resposta ainda mais dura de Teerão.

O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, classificou este domingo o ataque lançado por Teerão contra Israel na noite de sábado como uma “medida defensiva” e de “legítima defesa”, numa resposta “às acções agressivas do regime sionista [Israel] contra os objectivos e interesses do Irão”, nomeadamente o bombardeamento recente ao consulado de Irão em Damasco, na Síria.

Segundo escreve a DW , o presidente do Irão deixou ainda um recado a Israel, alertando que, caso Telavive ou os que apoiam aquele país “mostrem um comportamento imprudente, receberão uma resposta muito mais decisiva e violenta”.

“Durante os últimos seis meses, e especialmente durante os últimos 10 dias, o Irão usou todas as ferramentas regionais e internacionais para chamar a atenção da comunidade internacional sobre os perigos mortais face à inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas [ONU], diante das contínuas violações do regime sionista”, referiu.

O Irão “considera a paz e a estabilidade na região como algo necessário para a sua segurança nacional” e, nesse sentido, “não poupa esforços para restaurá-la”, referiu.

Blinken defende necessidade de evitar escalada após ataque do Irão contra Israel

 


Redação, 15 abr 2024 (Lusa) - O secretário de Estado norte-americano defendeu a necessidade de evitar uma maior escalada da tensão na região em contactos com Turquia, Egito e Jordânia sobre o ataque "sem precedentes" do Irão contra Israel.

الأحد، 14 أبريل 2024

Israel bombardeia leste do Líbano

 


Israel bombardeou, hoje, o Vale de Bekaa, um reduto do grupo xiita Hezbollah no leste do Líbano, longe da fronteira comum, num contexto de crescente tensão regional depois do ataque do Irão contra o Estado judaico.

Segundo escreve o Notícias ao Minuto, o bombardeamento teve como alvo a aldeia de Nabi Chit, no distrito de Baalbek, uma zona que já tinha sido alvo de vários ataques durante os últimos dois meses de combates.

De acordo com a Agência Nacional de Notícias (ANN) libanesa, os projéteis atingiram um edifício na localidade, que ficou destruído com o impacto, enquanto as forças de segurança isolaram a área, sem que tenham sido registadas vítimas até ao momento.

A acção ocorre depois de o Irão ter lançado um grande número de mísseis e drones contra Israel na noite passada, em resposta ao bombardeamento de há duas semanas que destruiu o consulado iraniano em Damasco e matou sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo dois generais proeminentes.

O Líbano lidera a lista dos países com maior risco de serem arrastados para uma potencial escalada regional decorrente deste ataque sem precedentes, uma vez que o Hezbollah – um aliado próximo do Irão – tem estado envolvido em intensos confrontos com Israel há mais de meio ano.

الثلاثاء، 16 يناير 2024

EUA confirmam ter afundado embarcação procedente do Irão


Os Estados Unidos da América (EUA) confirmaram hoje ter afundado no passado dia 11 de janeiro uma embarcação sem bandeira procedente do Irão que transportava "ilegalmente ajuda letal" para os rebeldes iemenitas xiitas Hutis.

EUA confirmam ter afundado embarcação procedente do Irão

No decorrer da operação, realizada no Mar Arábico, dois fuzileiros navais norte-americanos desapareceram.

"No dia 11 de janeiro de 2024, enquanto realizavam um controlo de bandeira, as forças navais do Comando Central dos Estados Unidos (CENTCOM) apreenderam um 'dhow' (veleiro tradicional árabe) que transportava ilegalmente ajuda letal procedente do Irão para as forças Hutis no Iémen, como parte da campanha de ataques dos rebeldes xiitas" contra a "navegação marítima internacional", referiram as forças militares norte-americanas, num comunicado.

"Esta é a primeira apreensão de armas convencionais avançadas letais fornecidas pelo Irão aos Hutis desde o início dos ataques a navios mercantes em novembro de 2023", destacou a mesma fonte, indicando ainda que se trata da "primeira apreensão de mísseis balísticos avançados de fabrico iraniano e componentes de mísseis de cruzeiro pela Marinha dos EUA desde novembro de 2019".

A operação envolveu uma unidade de elite das Forças Armadas dos EUA (Navy SEAL), apoiada por helicópteros e veículos aéreos não tripulados ('drones'), que efetuou a abordagem ao 'dhow' ao largo da costa da Somália - em águas internacionais -- do Mar Arábico.

Dois fuzileiros navais norte-americanos desapareceram durante as manobras de abordagem.

"Estamos a efetuar uma busca minuciosa dos nossos companheiros desaparecidos", afirmou o general Michael Erik Kurilla, comandante do CENTCOM, no mesmo comunicado.

O 'dhow' foi considerado "inseguro e afundado pelas forças da Marinha dos Estados Unidos", indicou a mesma fonte.

"O destino dos 14 membros da tripulação do 'dhow' está a ser determinado de acordo com o direito internacional", referiu o mesmo comunicado, sem dar mais pormenores.

Até ao momento, não houve qualquer reação por parte do Irão ou das forças Hutis.

"É evidente que o Irão continua a enviar ajuda letal avançada aos Hutis. Este é mais um exemplo de como o Irão semeia ativamente a instabilidade em toda a região", disse Kurilla.

O arsenal apreendido incluiu "componentes de propulsão, orientação e ogivas para mísseis balísticos de médio alcance (MRBMs) e mísseis de cruzeiro anti-navio (ASCMs), bem como componentes de defesa aérea associados", enumeraram as fontes militares norte-americanas.

As primeiras análises indicam que estas armas têm sido "utilizadas pelos Hutis para ameaçar e atacar marinheiros inocentes em cargueiros internacionais que navegam no Mar Vermelho", acrescentaram as fontes militares norte-americanas.

Nos últimos meses, os rebeldes xiitas iemenitas lançaram operações contra vários navios de carga (israelitas ou com ligações a Israel) em retaliação pela guerra na Faixa de Gaza, levando várias companhias de navegação a redirecionar os seus navios para evitar o Mar Vermelho.

Na semana passada, o Reino Unido e os EUA bombardearam instalações militares dos Hutis no Iémen em resposta aos ataques a navios no Mar Vermelho.

⛲ Ao minuto 

الثلاثاء، 19 ديسمبر 2023

Irão acusado de testar mísseis ilegais, dar drones à Rússia e enriquecer urânio


O Reino Unido, a França e a Alemanha acusaram na segunda-feira o Irão de desenvolver e testar mísseis balísticos, transferir centenas de drones para a Rússia e enriquecer urânio, em violação de resoluções da ONU.

O Irão e o seu aliado, a Rússia, rejeitaram as acusações dos três países europeus, que mereceram o apoio dos Estados Unidos. Washington retirou-se em 2018 de um acordo assinado três anos antes, que visava garantir que Teerão não pudesse desenvolver armas atómicas.

Nos termos do acordo, o Irão prometeu limitar o enriquecimento de urânio apenas aos níveis necessários para a utilização em centrais nucleares, em troca do levantamento de sanções económicas.

As acusações foram feitas numa reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a implementação de uma resolução que apoiava o acordo nuclear de 2015.

Tanto o embaixador do Irão na ONU, Amir Iravani, como o embaixador da Rússia, Vassily Nebenzia, culparam a retirada dos Estados Unidos do acordo, as sanções ocidentais e uma posição “anti-Irão” pelo atual impasse.

Iravani disse que o Irão está autorizado a enriquecer urânio para fins pacíficos ao abrigo do Tratado de Não Proliferação Nuclear, e Nebenzia rejeitou alegadas provas de que a Rússia está a utilizar drones iranianos Shahed na Ucrânia.

Após a retirada dos EUA do acordo, uma decisão do então Presidente Donald Trump, o Irão tem vindo a subir os níveis de enriquecimento de urânio até 60%, próximo do nível necessário para equipar armas atómicas, segundo a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).

Na reunião de segunda-feira, a subsecretária-geral da ONU para Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz sublinhou que o secretário-geral da organização, António Guterres, ainda considera o acordo “a melhor opção disponível para garantir que o programa nuclear iraniano permaneça exclusivamente pacífico”.

Rosemary DiCarlo instou o Irão a inverter o rumo, tal como fizeram os três países europeus que emitiram uma declaração conjunta citando a AIEA e afirmando que as reservas de urânio enriquecido do Irão são 22 vezes superiores ao limite fixado no acordo de 2015.

“Não há qualquer justificação civil credível para o estado do programa nuclear do Irão”, afirmaram Reino Unido, França e Alemanha. “A trajetória atual apenas aproxima o Irão das capacidades relacionadas com armas”, acrescentaram.

O Irão está sujeito a um grande número de sanções impostas por vários governos e organizações internacionais, que acusam o país de apoiar o terrorismo e de atacar navios norte-americanos no Golfo Pérsico.


⛲ Lusa

الثلاثاء، 8 مارس 2022

Rússia supera Irão e Coreia do Norte e passa a ser o país com mais sanções internacionais

 


Ao 13º dia de guerra na Ucrânia, a Rússia já soma mais de 5.500 sanções internacionais e ultrapassou os países que eram, até agora, os mais castigados internacionalmente, Irão e Coreia do Norte, escreve o Observador.

A Rússia está a ser amplamente condenada por vários países ao redor do mundo com uma série de novas sanções por ter invadido a Ucrânia. Depois dos Estados Unidos, seguiram pelo mesmo caminho a Alemanha, União Europeia, Japão, Nova Zelândia, Taiwam, Reino Unido, França, Suíça, Austrália, Canadá, Coreia do Sul entre outros países.

Os Estados Unidos, a União Europeia e Reino Unido, por exemplo, adoptaram sanções destinadas a congelar os bens do presidente Vladimir Putin e o seu ministro das Relações Exteriores Sergei Lavron. Esses países também pretendem impor sanções ao banco central russo e retirar alguns credores do país do sistema de pagamentos globais Switf, além de outras sanções económicas.

Segundo a Folha de São Paulo, os activos de Vlademir Putin detidos na União Europeia, EUA e Reino Unido estão congelados, mas ele ainda pode viajar para essas jurisdições.

As sanções da UE contra a Rússia já abrangem mais de 500 indivíduos e mais de 50 entidades, escreve o Público.

As sanções, segudno a CNN Portugal, têm como objetivo atingir os sectores financeiros, energéticos e transportes, e incluir controlos na exportação e proibições nos financiamentos comerciais.

A Presidente da Comissão Europeia, Von der Leyen disse que vão afetar agora 70% do setor bancário russo e das companhias estatais e procuram tornar “impossível que a Rússia atualize as suas refinarias petrolíferas.”

As sanções procuram também limitar o acesso da Rússia a tecnologias sensíveis, bem como a componentes e equipamentos aeronáuticos.


Fonte:O país

الخميس، 3 يونيو 2021

Irão e RCA perdem direito de voto na Assembleia Geral da ONU por excesso de dívidas

 



A República Centro Africana e o Irão perderam o direito de voto na Assembleia Geral das Nações Unidas, devido ao excesso de dívidas. Em risco de ficar numa situação igual, estão três países africanos, nomeadamente São Tomé e Príncipe, Comores e Somália, escreve SIC Notícias.


Na terça-feira, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, enviou uma carta ao presidente da Assembleia Geral do órgão das Nações Unidas, Volkan Bozkir, a apontar que São Tomé e Príncipe, Comores e Somália estão com valores em atraso ao órgão.


São Tomé e Príncipe precisa pagar ao órgão 829.888 dólares para restabelecer o direito de voto, as Comores devem pagar 871.632 dólares e a Somália 1.443.640 dólares, segundo a agência de notícias do Estado angolano.


Entretanto, os três estados ainda podem votar na actual sessão, que termina em Setembro, graças a uma resolução aprovada pela própria Assembleia Geral das Nações Unidas.


Relativamente à República Centro Africana e ao Irão, os pagamentos mínimos necessários para restabelecer o direito de voto ascendem a 29.395 dólares e 16 milhões de dólares, respectivamente.

الأربعاء، 2 يونيو 2021

Maior navio da marinha do Irão incendeia-se e afunda no Golfo de Omã

 



O maior navio da marinha iraniana afundou, hoje, depois de pegar fogo no Golfo de Omã, em circunstâncias pouco claras.


Trata-se de um navio de apoio Kharg, baptizado com o nome da Ilha, que serve como principal terminal de petróleo para o Irão.


Segundo dados do Noticias ao Minuto, citando uma televisão estatal daquele país, o incêndio começou por volta de 02h25 (hora local) e os bombeiros tentaram contê-lo, mas o navio acabou por afundar perto do porto iraniano de Jask, a cerca de 1.270 quilómetros a sudeste do Teerão, no Golfo de Omã, perto do Estreito de Ormuz.


O Kharg é um tipo de navio que pode levantar cargas pesadas e servir como ponto de partida para helicópteros. “O navio, construído na Grã-Bretanha e inaugurado em 1977, entrou na marinha iraniana em 1984, após longas negociações que se seguiram à Revolução Islâmica de 1979 do Irão.”


O Kharg é um dos poucos navios da marinha iraniana capaz de reabastecer, no mar, a outros navios.