Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Estados Unidos da América. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Estados Unidos da América. إظهار كافة الرسائل

الثلاثاء، 25 يونيو 2024

Estados Unidos felicitam Moçambique pelos 49 anos de Independência Nacional

 


O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken (direita), e o Presidente de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi (esquerda)

Os Estados Unidos felicitam Moçambique pelos 49 anos de Independência Nacional e afirmam que eleições livres podem demonstrar o poder de uma forte democracia.

“Há muito por celebrar na parceria entre os nossos países”, diz o secretário de Estado americano na mensagem de felicitação aos moçambicanos pelos 49 anos de independência Nacional.

Filipe Nyusi, Presidente de Moçambique (esq) e Ossufo Momade, líder da Renamo, na cerimónia de encerramento da base de Vunduzi, Gorongosa

Moçambique, 49 anos de Independência, Filipe Nyusi e oposição com visões diferentes do país

Antony Blinken acrescenta que, com Moçambique, “estamos a trabalhar juntos para enfrentar os desafios mais vitais da atualidade – saúde, alterações climáticas, desflorestação, segurança e educação”.

Blinken afirma que “este ano, durante o qual os cidadãos dos nossos dois países irão às urnas, o nosso compromisso partilhado com eleições livres e justas pode mostrar o poder de uma democracia forte na promoção do desenvolvimento e da prosperidade”.

Moçambique realiza eleições gerais a 9 de outubro e os Estados Unidos a 5 Novembro.

O país tornou-se independente de Portugal, a 25 de Junho de 1975.

Para Blinken “este é um dia e um marco importante, e estendemos os nossos calorosos votos e esperanças de um ano brilhante pela frente".

⛲ Boa português 

الثلاثاء، 16 يناير 2024

EUA confirmam ter afundado embarcação procedente do Irão


Os Estados Unidos da América (EUA) confirmaram hoje ter afundado no passado dia 11 de janeiro uma embarcação sem bandeira procedente do Irão que transportava "ilegalmente ajuda letal" para os rebeldes iemenitas xiitas Hutis.

EUA confirmam ter afundado embarcação procedente do Irão

No decorrer da operação, realizada no Mar Arábico, dois fuzileiros navais norte-americanos desapareceram.

"No dia 11 de janeiro de 2024, enquanto realizavam um controlo de bandeira, as forças navais do Comando Central dos Estados Unidos (CENTCOM) apreenderam um 'dhow' (veleiro tradicional árabe) que transportava ilegalmente ajuda letal procedente do Irão para as forças Hutis no Iémen, como parte da campanha de ataques dos rebeldes xiitas" contra a "navegação marítima internacional", referiram as forças militares norte-americanas, num comunicado.

"Esta é a primeira apreensão de armas convencionais avançadas letais fornecidas pelo Irão aos Hutis desde o início dos ataques a navios mercantes em novembro de 2023", destacou a mesma fonte, indicando ainda que se trata da "primeira apreensão de mísseis balísticos avançados de fabrico iraniano e componentes de mísseis de cruzeiro pela Marinha dos EUA desde novembro de 2019".

A operação envolveu uma unidade de elite das Forças Armadas dos EUA (Navy SEAL), apoiada por helicópteros e veículos aéreos não tripulados ('drones'), que efetuou a abordagem ao 'dhow' ao largo da costa da Somália - em águas internacionais -- do Mar Arábico.

Dois fuzileiros navais norte-americanos desapareceram durante as manobras de abordagem.

"Estamos a efetuar uma busca minuciosa dos nossos companheiros desaparecidos", afirmou o general Michael Erik Kurilla, comandante do CENTCOM, no mesmo comunicado.

O 'dhow' foi considerado "inseguro e afundado pelas forças da Marinha dos Estados Unidos", indicou a mesma fonte.

"O destino dos 14 membros da tripulação do 'dhow' está a ser determinado de acordo com o direito internacional", referiu o mesmo comunicado, sem dar mais pormenores.

Até ao momento, não houve qualquer reação por parte do Irão ou das forças Hutis.

"É evidente que o Irão continua a enviar ajuda letal avançada aos Hutis. Este é mais um exemplo de como o Irão semeia ativamente a instabilidade em toda a região", disse Kurilla.

O arsenal apreendido incluiu "componentes de propulsão, orientação e ogivas para mísseis balísticos de médio alcance (MRBMs) e mísseis de cruzeiro anti-navio (ASCMs), bem como componentes de defesa aérea associados", enumeraram as fontes militares norte-americanas.

As primeiras análises indicam que estas armas têm sido "utilizadas pelos Hutis para ameaçar e atacar marinheiros inocentes em cargueiros internacionais que navegam no Mar Vermelho", acrescentaram as fontes militares norte-americanas.

Nos últimos meses, os rebeldes xiitas iemenitas lançaram operações contra vários navios de carga (israelitas ou com ligações a Israel) em retaliação pela guerra na Faixa de Gaza, levando várias companhias de navegação a redirecionar os seus navios para evitar o Mar Vermelho.

Na semana passada, o Reino Unido e os EUA bombardearam instalações militares dos Hutis no Iémen em resposta aos ataques a navios no Mar Vermelho.

⛲ Ao minuto 

الجمعة، 7 يوليو 2023

EUA financiam construção de escola secundária para 4.100 estudantes em Moçambique


Ação enquadra-se nos esforços de reconstrução de infraestruturas críticas destruídas no contexto da violência armada protagonizada por grupos armados na província de Cabo Delgado.

Os Estados Unidos da América (EUA) estão a financiar a construção de uma escola secundária com capacidade para 4.100 alunos, incluindo deslocados, na cidade de Pemba, capital da província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.

"Iniciamos oficialmente a construção de uma escola secundária que dará acesso à educação a 4.100 estudantes por ano", afirmou o embaixador dos EUA em Moçambique, Peter Vrooman.

Vrooman falava durante o lançamento da primeira pedra para a construção da infraestrutura, no bairro de Maringanha, na cidade de Pemba.

"Estamos empenhados em melhorar e reforçar o setor da educação na província de Cabo Delgado e apoiar o regresso de mais crianças moçambicanas à escola", realçou.

A ação enquadra-se nos esforços de reconstrução de infraestruturas críticas destruídas no contexto da violência armada protagonizada por grupos armados na província de Cabo Delgado, desde outubro de 2017.

A futura escola secundária terá 30 salas de aula, quatro blocos e espaços administrativos e recreativo.

"O distrito de Pemba tem sido um dos acolhedores [de pessoas deslocadas pela guerra], tendo atualmente cerca de 10 mil alunos deslocados internamente", afirmou a ministra da Educação e Direitos Humanos, Carmelita Namashulua.

Namashulua avançou que mais duas escolas secundárias serão construídas este ano na província de Cabo Delgado, no âmbito de um plano que prevê a edificação de 27 estabelecimentos deste nível, em todo o país.

"O Plano Económico e Social 2023 tem como meta a construção de 27 escolas secundárias em todo o nosso país", enfatizou a governante.

Carmelita Namashulua frisou que os grupos armados destruíram 104 escolas na província de Cabo Delgado.

A província enfrenta há cinco anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul de região e na vizinha província de Nampula.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

⛲ CM

الأربعاء، 25 أغسطس 2021

EUA "profundamente decepcionados" com extradição de Chang para Moçambique


 O Governo norte-americano está "profundamente dececionado" com a decisão das autoridades sul-africanas de extraditar o ex-ministro moçambicano Manuel Chang para Moçambique, segundo uma declaração do Departamento de Justiça dos EUA hoje enviado à Lusa.

Em causa está a decisão anunciada na segunda-feira pela justiça da África do Sul, à agência Lusa, de que o ex-ministro das Finanças moçambicano, alvo de processos nos Estados Unidos da América e em Moçambique sobre o caso das dívidas ocultas e detido na África do Sul, vai ser submetido a julgamento no seu país de origem.

Contactada pela agência Lusa, a porta-voz do Departamento de Justiça norte-americano Nicole Navas declarou que "o Governo dos EUA está profundamente dececionado com a decisão do Governo sul-africano de extraditar Manuel Chang para Moçambique em vez dos Estados Unidos".

Manuel Chang está detido na África do Sul no âmbito de um mandado de captura dos Estados Unidos da América, que reclamam a extradição do antigo governante moçambicano para o seu território.

"O ex-ministro das Finanças de Moçambique é acusado nos Estados Unidos de defraudar cidadãos americanos em milhões de dólares e causar danos significativos a Moçambique e ao seu povo", prossegue a declaração do Departamento de Justiça.

A administração norte-americana sublinha que "a justiça seria mais bem servida por meio da extradição do Sr. Chang para os Estados Unidos", mas o Departamento de Justiça dos EUA promete prosseguir com "o compromisso de perseguir fraude em grande escala, suborno e branqueamento de capitais e responsabilizar os responsáveis".

Manuel Chang foi ministro das Finanças de Moçambique durante o Governo do Presidente Armando Guebuza, entre fevereiro de 2005 e dezembro de 2014, tendo dado aval para a contração de empréstimos secretos de cerca de dois mil milhões de euros.

Segundo a investigação dos EUA, grande parte da fraude e lavagem de dinheiro passou por transferências processadas por instituições bancárias em Nova Iorque.

No contexto da acusação do Governo norte-americano, submetida em 19 de dezembro de 2018, os procuradores norte-americanos explicavam o pedido de extraditar Manuel Chang para Nova Iorque pela seriedade da ofensa criminal, risco de fuga e "evidência irrefutável de culpa".

Jean Boustani, empresário libanês julgado no mesmo caso, foi considerado inocente pelo júri norte-americano, em 02 de dezembro de 2019, porque os procuradores não conseguiram convencer o júri de que o caso era relevante para os Estados Unidos.

Esta segunda-feira, o Ministério da Justiça e Serviços Correcionais da África do Sul confirmou que "foi tomada a decisão de extraditar o arguido para Moçambique".

O porta-voz do ministro da Justiça sul-africano explicou que Manuel Chang, detido desde 29 de dezembro de 2018 na África do Sul a pedido dos EUA, será "entregue às autoridades moçambicanas para ser julgado ao abrigo da lei moçambicana por abuso de posição e função, violação de leis orçamentais, fraude, desfalque, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa".

A decisão anunciada na segunda-feira deu fim a um impasse de vários anos, já que em outubro de 2019 o Tribunal Superior da África do Sul considerou inválida a decisão do anterior ministro da Justiça Michael Masutha de extraditar Manuel Chang para Moçambique, uma vez que "ainda gozava de imunidade" no seu país, remetendo o caso novamente para o novo ministro da Justiça, Ronald Lamola.

A transferência de Manuel Chang do Centro Correcional de Modderbee, leste de Joanesburgo, para as autoridades em Moçambique está a ser facilitada pela Organização Internacional de Polícia Criminal (INTERPOL), referiu o porta-voz do ministro da Justiça e Serviços Correcionais sul-africano à Lusa.

A Justiça dos EUA acusou Manuel Chang de conspiração para fraude eletrónica, conspiração para fraude com valores imobiliários e lavagem de dinheiro.

De acordo com a acusação norte-americana, Manuel Chang avalizou dívidas de mais de 2,2 mil milhões de dólares (cerca de dois mil milhões de euros) secretamente contraídas a favor das empresas públicas Ematum, Proindicus e MAM, ligadas à pesca e segurança marítima em Moçambique.

Os negócios causaram "dívidas ocultas" nas contas públicas moçambicanas, descobertas após vários anos e que prejudicaram gravemente o país.

A justiça moçambicana iniciou esta segunda-feira o julgamento do processo principal deste caso, com um total de 19 arguidos, incluindo um filho do ex-presidente Guebuza.