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الأربعاء، 17 يناير 2024

Inundações afectam cerca de 200 hectares de culturas diversas na Manhiça

 


A subida do nível do caudal do rio Incomati, causado pelas chuvas que caem desde o último sábado na Província de Maputo, causou a perda de cerca

As chuvas que se têm registado na província de Maputo estão a criar grandes perdas, sobretudo para os produtores do município da Manhiça, na província de Maputo.

Devido a subida do caudal do rio Incomate, cerca de 200 hectares de culturas diversas foram dadas como perdidas, de acordo com a Rádio Moçambique.

De acordo com o vereador das Actividades Económicas no município da Manhiça, José Manusse, o problema está a afectar mais de 370 famílias produtoras que precisam de assistência em sementes e outros apoios, visando fazer face à segunda época agrária.

⛲: O país 


الأحد، 7 نوفمبر 2021

tragédia no distrito Manhiça!Faz 17 mortos num Acidente

 


Uma vez mais, a Estrada Nacional número um no distrito da Manhiça, província de Maputo, volta a ser palco de derramamento de sangue. É que por volta das 16 horas de ontem (sábado) ocorreu um acidente de viação que matou, de imediato, 14 pessoas e outras três morreram a caminho ou nas unidades sanitária, totalizando 17 óbitos.


O sinistro em causa envolveu duas viaturas. Uma delas é um semi-colectivo de passageiros que fazia o trajecto cidade de Maputo-Xai Xai (província de Gaza) e a outra é ligeira, e seguia no sentido contrário, ou seja, Xai Xai – cidade de Maputo.


Sucede, porém, que última viatura (a ligeira) tentou fazer uma ultrapassagem e, não tendo conseguido, invadiu a faixa de rodagem na qual transitava o semi-colectivo de passageiros.


Até ao final do dia de ontem, no local do acidente ainda eram visíveis os vestígios de sangue, estilhaços de vidros e peças de viaturas espalhadas pelo chão. José Chaúque é motorista do semi-colectivo de passageiros e um dos sobreviventes do sinistro e contou ao “O País” como tudo terá acontecido.


“Vinha de Maputo e passei a primeira curva de “Mahoxa Homo”. Depois passei a segunda (curva) e apareceu o condutor do prado que vinha daquelas bandas de Palmeiras. De repente, ele saiu da sua faixa e entrou na nossa. Eu vi o prado e esquivei para o lado direito e ele, quando viu que o carro já não estava na sua faixa, movimentou o carro e encontrou-nos e houve embate. Daí não vi mais o que aconteceu”, contou José Chaúque, condutor do semi-colectivo de passageiros.


E o que não viu, foi que 14 pessoas, dentre elas seu irmão, que era o cobrador no semi-colectivo, morreram no local do acidente. José Chaúque contraiu lesões, mas sabe que não é o culpado pelo sinistro.


“O carro ligeiro estava a uma alta velocidade. Eu já estava a andar a 80 quilómetros por hora porque já tinha passado todas as curvas”, revelou o condutor do semi-colectivo de passageiros.


Depois do sinistro, viveu-se momentos de pânico e agitação no Hospital Distrital da Manhiça, tudo para evitar mais perdas de vidas humanas.


“Talvez dizer que no final do dia de sábado, o hospital recebeu um total de sete pacientes e dos sete nós tínhamos quatro muito graves, que foram imediatamente, prestado os primeiros socorros e transferidos para o nosso hospital de referência, que é o Hospital Central de Maputo (HCM). Importa referir que um dos pacientes, a caminho Do HCM perdeu a vida, o que totaliza 16 óbitos porque tivemos 14 mortes no local do sinistro e um dentro do Hospital Distrital da Manhiça”, detalhou José Massingue, médico do Hospital Distrital da Manhiça.


Dos que foram transferidos, um morreu à caminho do Hospital Central de Maputo e o outro já a receber cuidados médicos naquela unidade sanitária. “O País” sabe, porém, que os dois óbitos são o casal que estava viatura ligeira, que se suspeita causadora do acidente.


O comandante-geral da Polícia da República de Moçambique deslocou-se à Manhiça, ainda na noite deste sábado, para se compreender a situação por perto e solidarizar-se com as vítimas.


Seguidamente, Bernardino Rafael falou à imprensa e não tem dúvidas de que o acidente teve origem nas causas humanas. “Este é um acidente de viação, mas não deixa de ser um homicídio porque de forma como as coisas estão a ocorrer, da forma como estamos a testemunhar é que o comportamento humano está a exagerar. Como podem ver, estamos a falar de 17 óbitos e mais feridos que, neste momento são quatro e não sabemos qual será a sua sorte. Estamos a tratar de pessoas que vinham a altas velocidades, não observam as medidas fundamentais de trânsito e no fim dá nisto que estamos a assistir”, apontou Bernardino Rafael, comandante-geral da PRM.


E é a terceira vez que se assiste a um acidente de viação no distrito da Manhiça em menos de quatro meses, mas o comandante-geral da PRM não fala de nenhuma outra medida para travar os sinistros senão a educação cívica.


“Não se pode falar de medidas. Primeiro, uma das coisas que se faz quando há uma tragédia dessas, precisamos de apurar aquilo que são prováveis causas profundas”, destacou o comandante-geral da PRM.


Posto isto, de acordo com Rafael, “as medidas decorrentes de corporação, de um Estado é educar o seu povo para respeitar. A educação é para ser acatada. Todos nós temos que ouvir os apelos que são feitos e não tomar medidas para bater pessoas, mas dar ensinamento que deve ser acatado e tentarmos prevenirmos”, sublinhou.


Entretanto, a administradora do distrito da Manhiça diz estar a envolver todas as forças vivas da sociedade para prevenir acidentes, mas parece que o esforço é em vão.


“É em vão porque os automobilistas porque os automobilistas não estão a ajudar. Este acidente, por exemplo, tínhamos uma mini bus a fazer Maputo –Xai Xai e o prado a fazer o sentido contrário e, simplesmente, este último fez uma ultrapassagem irregular e foi no semi-colectivo e quase todos perderam a vida. É muito triste. Isto já acaba nos tirando fôlego. Não são daquelas vítimas que podíamos socorrer, foram óbitos no local”, lamentou Cristina Mafumo, administradora do distrito da Manhiça, levando o lenço para os olhos, com lágrimas à espreita.


Mais uma vez o distrito de Marracuene estendeu sua mão para Manhiça, disponibilizando técnicos de saúde, mas o administrador tem bases para acreditar que o acidente podia ter sido evitado.


“Neste acidente, a culpa não pode ser imputada ao Governo, é mesmo por imprudência. Para quem viu o acidente, sabe que foi imprudência dos condutores. Aliás, um deles (o condutor) estava embriagado”, revelou Shafee Sidat, administrador do distrito de Marracuene.


Com este sinistro somam três o número de acidentes que aconteceram em menos de quatro meses e fizeram, no seu todo, 54 vítimas mortais.

السبت، 6 نوفمبر 2021

Acidente de viação faz 16 mortes e cinco feridos na Manhiça


Pelo menos 16 pessoas, entre adultos e crianças, perderam a vida na tarde deste sábado em consequência de um acidente de viação na vila da Manhiça, na Província de Maputo.

Trata-se de um acidente do tipo choque entre um transporte semi-colectivo de passageiros e um veículo ligeiro, que vitimou 12 adultos e quatro crianças e fez cinco feridos graves.

O mini-bus tomava o sentido norte-sul e o veículo ligeiro sul-norte.

Recorde-se que em Julho, deste ano, um outro acidente fez cerca de 30 vítimas mortais na Manhiça.

Segundo testemunhas e a Polícia da República de Moçambique (PRM), o acidente envolveu dois autocarros pesados, sendo um de passageiros, da Transportadora Nhacale, que fazia o trajecto Beira-Maputo, e outro de transporte de carga.

السبت، 10 يوليو 2021

Reclamados todos corpos na morgue do Hospital Distrital da Manhiça

 


Os 31 corpos que se encontravam na morgue do Hospital Distrital da Manhiça, província de Maputo, em consequência do acidente de viação ocorrido a 3 de Julho corrente, já foram reclamados. A unidade sanitária diz que viveu momentos de agitação, não foi fácil gerir a situação, mas o trabalho voltou à normalidade.

O trabalho voltou à normalidade no Hospital Distrital da Manhiça, a maior unidade sanitária do distrito, mas quem passa do local do acidente, na Estrada Nacional número um (EN1), ainda vê vestígios da tragédia.

Na manhã deste sábado, o director distrital de Saúde da Manhiça disse que não foi um processo fácil gerir os corpos devido à limitação de espaço no Hospital Distrital da Manhiça.

“Neste momento o Hospital Distrital da Manhiça não tem nenhum óbito, todos corpos foram reclamados e já foram encaminhados as famílias para a realização de cerimónias fúnebres. Mesmo em termos de feridos, neste momento, não temos nenhum ferido, pois, o único que estava connosco já foi transferido ao Hospital Central de Maputo”.

Apesar de tamanha pressão registada nos dias 3, 4 e 5 do mês em curso, a unidade sanitária não registou roptura no banco sangue, uma vez que todos os sobreviventes em estado grave foram urgentemente transferidos para o Hospital Central de Maputo.

“Felizmente não tivemos roptura no banco de sangue porque os feridos permanecerão pouco tempo. E os que estiveram aqui, nesses dias, tiveram o sangue, daí que não tivemos mortes na nossa unidade sanitária. Soubemos gerir, podemos dizer que neste momento, contamos ainda com algum stock de sangue e apelamos a todos que têm capacidade de doar o líquido vital que o façam, pois estarão a salvar vidas”.

Dos dez pacientes internados no Hospital Central de Maputo, três já tiveram alta, incluindo a criança. Assim sete continuam internados e fora de perigo.



الأحد، 4 يوليو 2021

Acidente provoca 31 mortos e dezenas de feridos graves em Manhiça

 


Um acidente de viação que envolveu três veículos provocou uma tragédia no distrito de Manhiça, na província de Maputo.

Trata-se de dois camiões de grande tonelagem e um autocarro de transporte de passageiros da transportadora Nhancale que se envolveram num acidente de viação na zona de Tavira, na Estrada Nacional Número 1, as 20:hrs de ontem, Sábado (3).

O acidente provocou 31 vítimas fatais e 40 feridos, dos quais 7 muito graves ( transferidos para HCM) e 33 com ferimentos ligeiros.

A suspeita é de que (o motorista) não foi prudente na ultrapassagem e velocidade, foi razão pela qual o veículo embateu com duas outras viaturas de grande tonelagem provocando a catástrofe.

Houve esforços conjuntos entre o Governo da Manhiça e Marracuene em meios humanos e materiais permitindo assim, que até por volta 3 horas da Madrugada, fosse feita toda operação necessária de resgate e retirada das vítimas do acidente.

O vídeo abaixo vai nos mostrar como decodeu o incêndio na Manhiça