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الثلاثاء، 2 يناير 2024

Recenseamento militar arranca hoje no país

 


Arranca hoje até 28 de Fevereiro, em todo o país, o recenseamento militar, devendo abranger 221.141 jovens mancebos dos 18 aos 35 anos de idade, dos quais 147.114 homens.

O processo abrange, igualmente, cidadãos moçambicanos residentes no estrangeiro que se podem inscrever junto às missões diplomáticas e consulares, nos países onde se encontram a viver.

Para o efeito, foram criados em todas as províncias, 1670 postos de recenseamento, distribuídos em 1499 locais fixos e 171 móveis.

Dados fornecidos pelo director nacional dos Recursos Humanos no Ministério da Defesa Nacional, Jorge Leonel, citado pelo jornal Notícias mostram que Maputo cidade (25 mil jovens) e províncias de Maputo e Nampula (23 mil jovens cada) estão na dianteira em termos de projecções.

Enquanto isso, a província da Zambézia está na terceira posição, onde se espera recensear 21.348 jovens, seguida por Tete, 21 mil, e Sofala, 20.302 mancebos.

Para Inhambane, as projecções apontam 20.220 jovens a serem recenseados, Manica 18.403, Gaza 16.509, Niassa 16.509 e Cabo Delgado 15.789 jovens.

⛲: O país 

الاثنين، 14 أغسطس 2023

Níger: Militares denunciam sanções da CEDEAO

 


Militares que lideraram o golpe de Estado no Níger criticam sanções da CEDEAO e revelam planos de processar o deposto presidente Mohamed Bazoum por "alta traição" e "ameaça à segurança".

Os militares que fizeram ogolpe de Estado em julho no Níger denunciaram no domingo à noite "as sanções ilegais, desumanas e humilhantes" da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Num comunicado lido na televisão nacional do Níger, um dos membros do regime, o major coronel Amadou Abdramane, disse que as sanções da CEDEAO estão a "severamente prejudicar" a população do país.

Abdramane disse que as sanções impostas devido ao afastamento do Presidente eleito Mohamed Bazoum "chegam a privar o país de produtos farmacêuticos, alimentares" e do fornecimento de energia elétrica".

No mesmo comunicado, o major coronel disse que o regime militar quer processar Bazoum "e os seus cúmplices internos e estrangeiros, por alta traição e atentado à segurança interna e externa do Níger".

Processar presidente deposto por "alta traição"

Os militares que fizeram o golpe de Estado em julho no Níger anunciaram no domingo que querem processar o presidente deposto, Mohamed Bazoum, por "alta traição" e "ataque à segurança do país".

Num comunicado lido na televisão nacional, o major coronel Amadou Abdramane, um dos membros do regime militar, disse que estão reunidas "provas para processar, perante as autoridades nacionais e internacionais competentes, o presidente deposto e os seus cúmplices internos e estrangeiros, por alta traição e atentado à segurança interna e externa do Níger".

Conversar com a CEDEAO

No domingo, a junta militar no poder no Níger manifestou vontade de conversar com CEDEAO.

"A junta militar do Níger quer iniciar conversações com a CEDEAO para resolver a crise que o país atravessa e levantar as sanções que lhe são impostas", disse à agência de notícias espanhola EFE o xeque Abdul Rahman Ahmad, imã chefe da Ansar Ud Society da Nigéria, uma organização muçulmana.

O golpe de Estado no Níger de 26 de julho foi liderado pelo autodenominado Conselho Nacional para a Salvaguarda da Nação, que anunciou a destituição do Presidente e a suspensão da Constituição.

Os militares justificaram o golpe com a "contínua deterioração da situação de segurança e má gestão económica e social" e sublinharam que "todas as instituições" da república estão suspensas.

O golpe foi condenado pela comunidade internacional, nomeadamente a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Africana, a Organização da Nações Unidas. 

Em 30 de julho, quatro dias após o golpe, os líderes da CEDEAO decidiram sancionar financeiramente o Níger e deram aos militares um ultimato de sete dias para restaurar a ordem constitucional, ameaçando um possível uso da força como último recurso.

⛲ Dw

الأحد، 25 يوليو 2021

PRM detém militares aglomerados a beberem álcool

 


A Polícia da República de Moçambique, deteve na sexta-feira militares que bebiam álcool, armados e fardados na cidade de Pemba, num aglomerado, à noite, violando as medidas de prevenção de covid-19.

Segundo o porta-voz do comando da polícia em Cabo Delgado, Ernesto Madungue, citado pela "Lusa", disse ontem à comunicação social que os militares constituem "a maioria" das 28 detenções realizadas na noite de sexta-feira na cidade, no âmbito da "Operação Máscara", que está a ser executada em todo o país para a aplicação das medidas de prevenção de covid-19.

"Infelizmente, tivemos essa situação, parte dos membros das Forças de Defesa e Segurança [detidos] foram encontrados a agir fora daquilo que são as normas" de prevenção do novo coronavírus, adiantou Madungue.

Sem avançar números, o porta-voz da polícia em Cabo Delgado assinalou que a maioria dos membros das Forças Armadas detidos estava armada com pistolas, tendo sido apreendidas.

"Queremos apelar a todos os cidadãos e, em particular, membros das Forças de Defesa e Segurança, para que sejam um exemplo e eduquem os demais a cumprirem as normas, porque partimos do princípio de que têm o domínio e o conhecimento da lei", acrescentou.

Moçambique está em plena terceira vaga da pandemia de convid-19 e contabiliza 1.232 mortes e 107.309 casos, dos quais 76% recuperados e 487 estão internados.

Devido ao aumento de casos da pandemia, o Presidente da República, Filipe Nyusi, agravou as limitações ao comércio e circulação de pessoas, baixado das 22:00 para 21:00 o início do recolher obrigatório.


السبت، 19 يونيو 2021

Golpe em Mianmar: ONU pede embargo de armas a militares



Um grupo de monitoramento diz que as forças de segurança mataram mais de 860 pessoas e detiveram quase 5.000 até o momento


A ONU fez um raro apelo para interromper as vendas de armas a Mianmar em resposta ao violento golpe militar deste ano.


A Assembleia Geral aprovou uma resolução condenando a junta militar, que derrubou o governo eleito do país em fevereiro.


A ONU também pediu a libertação de presos políticos, como a líder eleita Aung San Suu Kyi, e o fim da violência contra manifestantes pacíficos.


Embora não seja legalmente vinculativa, a resolução é politicamente significativa.


"O risco de uma guerra civil em grande escala é real", disse a enviada especial da ONU em Mianmar, Christine Schraner Burgener, à Assembleia Geral. "O tempo é essencial. A oportunidade de reverter o controle militar está se estreitando."


Foi apoiado por 119 países, sendo a Bielo-Rússia o único a votar contra.


Outros 36 países se abstiveram, incluindo Rússia e China - os dois maiores fornecedores de armas para os militares de Mianmar.


Alguns dos abstêmios disseram que a crise era um problema interno de Mianmar, enquanto outros disseram que a resolução não abordava uma repressão militar brutal contra a população muçulmana Rohingya há quatro anos, que forçou quase um milhão de pessoas a fugir do país.


A resolução também pede o fim da violência contra manifestantes pacíficos


O embaixador da UE na ONU, Olof Skoog, disse que a resolução "deslegitima a junta militar, condena os abusos e a violência contra o seu próprio povo e demonstra o seu isolamento aos olhos do mundo".


Mas o embaixador de Mianmar na ONU, Kyaw Moe Tun, que representa o governo civil eleito do país, disse estar desapontado com o tempo que levou para a Assembleia Geral aprovar o que ele chamou de uma resolução "diluída".


Suu Kyi, 75, está em prisão domiciliar desde o golpe e pouco se viu ou ouviu falar dela, com exceção de breves aparições no tribunal.


Os militares justificaram a tomada do poder em fevereiro, alegando fraude eleitoral nas eleições gerais realizadas em novembro passado.


Mas monitores eleitorais independentes dizem que a eleição foi em grande parte livre e justa, e as acusações contra Suu Kyi foram amplamente criticadas como tendo motivação política.


O golpe desencadeou manifestações generalizadas e os militares de Mianmar reprimiram brutalmente manifestantes pró-democracia, ativistas e jornalistas.


As forças de segurança mataram mais de 860 pessoas e detiveram quase 5.000 até o momento, de acordo com o grupo de monitoramento Associação de Assistência para Prisioneiros Políticos (AAPP).


No mês passado, a Human Rights Watch instou a Assembleia Geral da ONU a aprovar uma resolução pedindo um embargo de armas, dizendo que "embora não seja legalmente vinculante para os estados, tal resolução teria um peso político significativo".


"Os governos devem reconhecer que as armas vendidas aos militares de Mianmar provavelmente serão usadas para cometer abusos contra a população", acrescentou a organização. "Os embargos de armas podem ajudar a prevenir tais crimes."