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الجمعة، 12 أبريل 2024

Sector da Educação com défice de 71 mil carteiras em Manica

 


Mais de 70 mil alunos estudam sentados no chão em Manica. O dado foi revelado pela governadora da província de Manica, no acto de entrega, no distrito de Vanduzi, de pouco mais de três mil carteiras, as quais serão destinadas aos distritos de Vanduzi, Gondola e cidade de Chimoio.

“Essas carteiras não são suficientes. Nós, neste momento, estamos a precisar de 71 mil carteiras, temos muitos alunos que ainda estão a assistir às aulas sentadas no chão, mas estamos providenciar as carteiras”, explicou a governante.

Depois da cerimónia de entrega de carteiras, a governadora de Manica, que procedeu à inauguração da Escola Primária de Matsinho-sede, vincou que o Governo está preocupado em providenciar infraestruturas para o sector.

“Como me referi anteriormente, o nosso foco a nível do sector da Educação, centra-se na implementação de uma série de acções conducentes à melhoria das condições infra-estruturais dos estabelecimentos de ensino e o respectivo apetrechamento”, disse, acrescentando que “é neste sentido que, nos próximos dias, iremos proceder com a inauguração e entrega das Escolas Primárias de Inchope Estação e Mandore e da Escola Secundária de Noia, no distrito de Gondola, das Escolas Primárias Joaquim Chissano e 12 de Outubro, no distrito de Guro e das Escolas Primárias de Chigubo e Tswito no distrito de Tambara, devidamente equipadas”.

Ainda para o presente ano, serão construídas, em Manica, 95 salas de aula para o ensino primário, bem como o arranque de obras de construção das Escolas Secundárias de Tongogara, Nhansacara e Vumba, para além da distribuição de 260 carteiras.

الأربعاء، 16 أغسطس 2023

Arranca em Dezembro a distribuição dos livros escolares produzidos no país

 


O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano garante que a distribuição dos livros escolares da 1ª, 2ª e 3ª classes, financiados pelo Governo, arranca em Dezembro deste ano. Para já, está em curso o processo de produção.

2024 é o ano estabelecido para o início da utilização de manuais escolares da 1ª, 2ª e 3ª classes, financiados pelo Governo e produzidos no país, na sequência dos erros detectados nalguns livros, no ano passado. O sector da educação garante que tudo está a ser feito para o cumprimento do prazo.

A garantia foi dada, hoje, pelo porta-voz do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, Manuel Simbine, que falava à margem do IX Conselho Coordenador da instituição que decorre na Cidade de Maputo.

A sessão de abertura do evento foi dirigida pela ministra do pelouro, Carmelita Namashulua, que, apesar de não avançar números, disse que as turmas ao relento continuam a ser uma das maiores preocupações do sector.

Em 2022, foram adquiridas e distribuídas apenas 29 639 carteiras das perto de 70 000 previstas.

Para o presente ano, já foram adquiridas e distribuídas 8000 carteiras escolares das 66 000 que se prevêem.

Com isso, Carmelita Namashulua reconheceu a necessidade de se redobrar esforços, com vista a retirar todas as crianças do chão e que estudam debaixo de árvores para as salas de aula.

A ministra da Educação e Desenvolvimento Humano manifestou, na ocasião, preocupação com a violência nas escolas e consumo de álcool e drogas, que continua crescente nas instituições de ensino.

Namashulua pediu ainda aos gestores da educação que tudo façam para melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.

Participam no nono Conselho Coordenador do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano mais de 200 intervenientes, entre directores provinciais de Educação e directores provinciais de Assuntos Sociais, com o objectivo de avaliar o Plano Económico e Social de 2022 e do primeiro semestre de 2023 e buscar estratégias para melhor funcionamento do sector da educação.

⛲ O país 

الثلاثاء، 8 فبراير 2022

MINEDH garante que pagamento do “dinheiro do guarda” não é condição para acesso à educação

 


O acesso à educação, na República de Moçambique, é um direito constitucional e o seu acesso é obrigatório e gratuito da 1ª à 9ª Classe, de acordo com os artigos 7 e 8 da Lei nº 18/2018, de 28 de Dezembro. Entretanto, na prática, o acesso à educação em Moçambique está condicionado ao pagamento do “dinheiro do guarda”, valor que supostamente é canalizado ao indivíduo que mantém a segurança do recinto escolar.

Actuamente, os gestores das escolas primárias obrigam os pais e encarregados de educação a pagar o dinheiro do guarda e, caso não tirem o referido valor, os seus filhos são impedidos de estudar. Os gestores das escolas explicam que o valor visa pagar o salário do guarda, pois, este não consta da folha salarial do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH).

O MINEDH confirma a existência deste tipo de cobranças nas escolas, porém, garante não serem obrigatórias. Em conferência de imprensa concedida na manhã desta segunda-feira, Gina Guibunda, porta-voz do Ministério, explicou que o pagamento do dinheiro do guarda está previsto no Ministério, através de um Diploma Ministerial (sem número) de Setembro de 2004, que faz referência à contribuição dos pais e/ou encarregados de educação para o desenvolvimento da escola e melhoria das condições numa base voluntária, prestando apoio necessário às escolas.

“Tivemos ainda outro Diploma Ministerial nº 46/28, de 14 de Maio, que também se refere a mesma situação. Então, é preciso tomar em consideração que a questão do apoio à escola é um assunto tradicional, numa situação em que o Governo, através do MINEDH, tem feito todo o esforço para munir as escolas de condições básicas e essenciais. Entretanto, sabemos que o número de alunos vai crescendo, a quantidade de escolas vai crescendo e, logicamente, em algum momento não se consegue acompanhar este crescimento com o devido apetrechamento”, disse Guibunda.

Segundo a Porta-voz do MINEDH, em 2021, o sector contratou 2.900 funcionários não docentes para ocuparem as funções de guardas e outras tarefas e, para este ano, prevê-se a contratação de pouco mais de 3.700 funcionários, todos contemplados no orçamento do sector da educação.

“Contudo, temos estado a receber algumas informações, denúncias e inclusive dando conta de que existem algumas escolas que condicionam a presença dos alunos na sala de aulas, ao pagamento dos guardas e nós, como MINEDH, queremos tornar claro, mais uma vez, que esta atitude é condenável e não é atitude instruída pelo MINEDH, pese embora nós saibamos que o Conselho de Escola é um órgão existente na escola e inclusive existe um manual referente ao apoio ao conselho de escola, mas também o MINEDH na instrução ministerial nº 4 de 2019, foi claro em referir que esta não deve ser condição para que o aluno assista às aulas e, por este motivo, queremos desde já reiterar que todo e qualquer gestor que for a persistir em prejudicar as crianças, não deixar os alunos assistir às aulas por conta do não pagamento desta taxa, ele será punido porque está a infringir aquilo que está patente na lei, em que se fala claramente que o ensino é gratuito até à 9ª classe”, disse Guibunda.

“Gostaríamos também de solicitar a comunicação social, porque é nossa parceira, para que denuncie todos os casos que possam acontecer e exortamos a todos os pais e encarregados de educação que façam a denúncia para estas situações”, acrescentou, sublinhando que a contribuição é voluntária e que o valor é decidido a nível dos Conselhos de Escola, órgão que será revitalizado em Março próximo.

No entanto, a fonte não explicou que destino é dado ao valor colectado para os guardas e que tratamento é dado a quem paga, assim como a quem não paga. Algumas escolas chegam a cobrar 200 Meticais por cada aluno para supostamente pagarem os salários dos guardas.