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الثلاثاء، 9 يوليو 2024

Tribunal russo emite mandado de captura para viúva de Alexei Navalny

 

 

O Tribunal Bassmanni de Moscovo ordenou hoje a detenção à revelia de Iulia Navalnaya, viúva de Alexei Navalny, líder da oposição russa cuja morte, em fevereiro numa prisão do Ártico, a oposição diz ter sido orquestrada pelo Kremlin.

O Ministério Público russo apresentou uma acusação contra Navalnaya, que vive no estrangeiro, por participar numa associação extremista, pelo que foi declarada procurada.

"Yulia Borissovna (Navalnaya) escapou à investigação preliminar e, por conseguinte, foi colocada na lista de procurados", declarou o serviço de imprensa dos tribunais de Moscovo na rede social Telegram.

O tribunal satisfez as exigências da investigação e ordenou a prisão de Navalnaya por um período de dois meses a contar da data da sua extradição para o território russo ou da sua detenção na Rússia.

Navalnaya, que prometeu continuar a causa do marido a partir do exílio, acusa o Presidente russo, Vladimir Putin, de ser responsável pela morte de Alexei Navalny e afirma que o seu poder se baseia em "desinformação, mentiras, enganos e provocações".

Navalny morreu subitamente a 16 de fevereiro, um mês antes das eleições presidenciais de 17 de março, em que Putin era o candidato favorito, depois de dar um passeio na penitenciária IK-3 na cidade ártica de Jarp , de acordo com as autoridades prisionais.

A oposição russa acusa o Kremlin de estar por trás da sua morte, enquanto Putin afirma que se tratou de uma morte natural. ou

⛲ Lusa

السبت، 6 يناير 2024

Forças ucranianas lançam novos ataques a alvos russos na Crimeia e em Belgorod

 


A Ucrânia lançou novos ataques com drones e mísseis na Crimeia ocupada e em Belgorod, como parte da sua estratégia para o novo ano.

As defesas aéreas russas abateram dezenas de drones ucranianos na Crimeia ocupada e no sul da Rússia esta sexta-feira, numa altura em que a Ucrânia tem em marcha uma estratégia para atacar a península anexada por Moscovo.

Na cidade russa de Belgorod, junto à fronteira ucraniana, duas pessoas ficaram feridas por estilhaços, disse o governador regional.

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Quase 100 casas e apartamentos foram atingidos, bem como algumas dezenas de carros.

No último sábado, um bombardeamento em Belgorod matou 25 pessoas, incluindo cinco crianças, num dos ataques mais mortais em solo russo desde o início da guerra.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, prometeu atingir mais alvos na Península da Crimeia e dentro das regiões fronteiriças russas este ano.

O objetivo passa por perturbar a Rússia, numa altura em que Vladimir Putin procura a reeleição na presidência a 17 de março.

Os russos atingiram uma cidade ucraniana na região de Donetsk, no leste do país, com seis mísseis.

O ataque causou danos em habitações e edifícios públicos. Não há eletricidade ou abastecimento de água em algumas partes da cidade.

De acordo com as autoridades ucranianas, no total, os russos atingiram seis localidades na região de Donetsk. Duas pessoas morreram e outras duas ficaram feridas em resultado desses ataques

⛲ Euronews 

الثلاثاء، 5 سبتمبر 2023

Rússia diz ter abatido três drones ucranianos, incluindo um na região de Moscovo


O autarca da capital da Rússia, Sergei Sobyanin, disse hoje que as defesas aéreas russas abateram esta madrugada três drones ucranianos nas regiões de Moscovo, Kaluga e Tver, no oeste do país.

“As defesas aéreas da região de Kaluga e do distrito de Istrinsky destruíram drones que tentavam atacar Moscovo”, com danos registados após a queda de destroços em Istrinsky, disse Sobyanin, na plataforma de mensagens Telegram.

O autarca indicou ainda que uma terceira aeronave não tripulada que se dirigia para a capital foi destruída pela defesa aérea russa em Zavidovo, na região de Tver, no noroeste do país, sem causar quaisquer vítimas ou danos.

Em três declarações separadas, o Ministério da Defesa russo confirmou que um drone foi abatido na região de Kaluga, outro no distrito de Istrinsky, a noroeste de Moscovo, e outro na região de Tver.

Os comunicados do ministério atribuíram o “ataque terrorista” à Ucrânia, mas não disseram que os drones tinham como alvo a capital da Rússia.

A Ucrânia tem intensificado os ataques no Mar Negro, na Crimeia e contra Moscovo, com recurso sobretudo a drones, que já provocaram danos severos, como no navio de guerra russo Olenogorsky Gornyak e na ponte Kerch, que liga a península da Crimeia ao território continental da Rússia.

Na segunda-feira, a Rússia disse ter abatido um drone ucraniano na península ucraniana da Crimeia, anexada por forças russas em 2014, bem como uma segunda aeronave não tripulada na região russa de Kursk, junto à fronteira com a Ucrânia.

O ainda ministro da Defesa ucraniano afirmou que a Ucrânia vai aumentar a produção de ‘drones’ já no outono, numa entrevista à agência de notícias ucraniana Ukrinform, publicada no domingo.

“Acredito que neste outono haverá um ‘boom’ na produção de vários ‘drones’ ucranianos - voadores, flutuantes, rastejantes” - e continuará a crescer em volume", disse Oleksii Reznikov, referindo que a política de aumento do fabrico deste armamento começou há quase um ano.

O governo simplificou ou deixou cair algumas leis e regulamentações, o que deu “a oportunidade de ter este impulso, especialmente para os fabricantes de ‘drones’ que iniciaram a produção a partir de garagens", referiu.

No domingo à noite, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que iria substituir Reznikov por Rustem Umerov, um proeminente líder da comunidade tártara da Crimeia que tem representado Kiev em negociações sensíveis com Moscovo.

⛲ Lusa