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الثلاثاء، 25 يوليو 2023

RENAMO "aberta" a estudar coligação para as autárquicas

 


O principal partido da oposição em Moçambique diz que ainda não houve contactos formais, mas fala em "vontades expressas" e "abertura" para uma coligação com outros partidos.

A Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), principal partido da oposição, manifestou hoje (25.07) "abertura" para uma coligação com outras formações políticas para as eleições autárquicas de 11 de outubro, mas avançou que ainda não houve contactos formais nesse sentido.

"São vontades expressas, nós estamos abertos" para uma coligação com outros partidos, disse à agência de notícias Lusa o porta-voz da RENAMO, José Manteigas.

Manteigas avançou que "a hipótese [de uma coligação] é abstrata", porque ainda não houve uma abordagem formal entre a RENAMO e outros partidos políticos, mas a possibilidade de uma coligação não está descartada.

"Um dado é certo, sozinhos ou coligados, nós avançamos, vamos concorrer, já nos inscrevemos para concorrer nas 65 autarquias", acrescentou José Manteigas.

Forças da oposição podem cooperar

Manteigas apontou "a colaboração" que houve entre a RENAMO e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceiro maior partido, na fiscalização do recenseamento eleitoral como prova de que as forças políticas da oposição podem cooperar.

O porta-voz assinalou que o Conselho Nacional do principal partido da oposição vai reunir-se em breve, podendo discutir o cenário de uma possível coligação para as eleições autárquicas de outubro. O mesmo tinha já adiantado o líder da RENAMO, Ossufo Momade, em entrevista exclusiva à DW, na semana passada.

Questionado diretamente sobre uma possível coligação com o MDM, Momade frisou que "esse tipo de decisões são tomadas pelos órgãos do partido".

"Vamos aguardar até à realização do Conselho Nacional e o Conselho Nacional é que vai deliberar aquilo que vai acontecer no futuro", afirmou.

Mais de 8,7 milhões de eleitores moçambicanos estão inscritos para votar no escrutínio. Os eleitores moçambicanos vão escolher 65 novos autarcas em 11 de outubro próximo, incluindo em 12 novas autarquias, que se juntam a 53 já existentes.

Nas eleições autárquicas de 2018, a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO, no poder) venceu em 44 das 53 autarquias e a oposição em apenas nove.

⛲ Dw

الأربعاء، 17 مايو 2023

Oposição pede mais explicações sobre limites das autarquias


RENAMO entende que algumas irregularidades constatadas no recenseamento eleitoral em curso resultam da falta de clareza quanto aos limites geográficos das novas autarquias em Moçambique.

O deputado António Muchanga, da RENAMO, lembrou, esta quarta-feira (17.05), no Parlamento que a sua bancada solicitou, há cerca de um mês, a presença do Governo no hemiciclo para clarificar os limites geográficos das 12 novas autarquias.

"O país está a viver momentos de tensão por causa do recenseamento eleitoral", frisou Muchanga.

O maior partido da oposição diz que, até hoje, não recebeu qualquer resposta sobre o pedido.

O Governo moçambicano decidiu criar as 12 autarquias no âmbito das sextas eleições autárquicas, agendadas para 11 de outubro. Mas há relatos de cidadãos que têm desrespeitado os novos limites territoriais durante o processo de recenseamento eleitoral.

A justificação da Assembleia

Relativamente ao pedido de clarificação da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), a presidente da Assembleia da República, Esperança Bias, informou que "a comissão permanente decidiu não dar procedimento, com o fundamento de que, em sede de perguntas ao Governo, esta questão foi colocada".

"O Governo estava preparado para responder, mas não teve oportunidade de tecer os esclarecimentos necessários", acrescentou.

Mas o porta-voz da bancada do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) considera insuficiente a justificação da presidente do Parlamento .

"É falacioso", afirmou Fernando Bismarque. "Não posso admitir que a presidente justifique a não resposta a esta questão com a falta de tempo ou porque outra bancada impediu que o Governo respondesse, até porque não era tema da última sessão."

Bismarque insiste que "é legítimo chamar o Governo para esclarecer sobre os limites territoriais das novas autarquias".

FRELIMO diz que assunto está encerrado

Entretanto, o deputado Alberto Valoi, da bancada da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO, no poder), explica que foi realizado um trabalho prévio de auscultação junto das entidades locais para definição territorial das novas autarquias.

"É importante entender que estas matérias de elevação desses locais em autarquias já foram apreciadas nesta casa, e esta casa já deliberou a criação das 12 autarquias. Portanto, eu não vejo qualquer violação", ajuizou Valoi.

O analista político Hilário Chacate diz entender o posicionamento da FRELIMO, mas considera o pedido da RENAMO legítimo.

"A FRELIMO tem a sua lógica, tendo em conta que este assunto foi discutido e aprovado no Parlamento. Mas é preciso dizer que a RENAMO tem a sua razão", comentou Chacate em declarações à DW. "Parece haver pessoas em alguns municípios que estão a recensear-se, embora, de acordo com alguns entendimentos, não o devessem fazer."

⛲ Dw

الخميس، 20 أبريل 2023

Recenseamento eleitoral arranca com oposição atenta



O recenseamento eleitoral para as eleições autárquicas de outubro arranca esta quinta-feira em Moçambique, com os partidos da oposição muito atentos a possíveis manobras de fraude que possam ocorrer neste processo.

Na Zambézia, o recenseamento para as eleições de outubro próximo vai decorrer nas sete vilas autárquicas, nomeadamente, Alto Molocue, Gurue, Milange, Maganja da Costa, Mocuba, Morrumbala e Quelimane, a capital da província. Deverão recenseados mais de 1 milhão de eleitores previstos.

Os partidos políticos dizem que desta vez estão mais atentos, devido a rumores de eventuais tentativas de fraude pelo partido no poder, a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO).

"Geralmente nas eleições autárquicas no ato de recenseamento, o nosso adversário principal é a FRELIMO, que prepara toda a manobra para ser concretizada nas eleições. Estamos a afinar a nossa máquina de fiscais e delegados de candidaturas para o outro lado do processo de recenseamento", afirma José Lobo, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).

"Estamos preocupados, há uma onda que anda a pairar no seio dos eleitores, fundamentalmente em Alto Molocué, segundo a qual o partido no poder vai recensear e atribuir 10 cartões de eleitores para cada eleitor, não sei se é verdade mas estamos atentos a estas manobras", garante.

A Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) também já está a postos, diz Sebastião da Costa, o diretor do gabinete eleitoral na Zambézia do maior partido da oposição moçambicana.

"A expectativa da RENAMO é de ver que todo cidadão maior de 18 anos seja recenseado. Estamos a fazer tudo por tudo para sensibilizar as pessoas, quanto mais sedo for melhor, convido a todos para aderirem o processo."

Na província da Zambézia, serão recenseados em sete vilas autárquicas mais de 1 milhão de eleitores previstos

O Secretariado da Administração Eleitoral (STAE) da Zambézia diz que não há nada a apontar. Tudo está preparado e pronto para o arranque do recenseamentoem 533 postos que serão cobertos por 416 brigadas, segundo o porta-voz Abdul Rajabo.

"Todo o material do recenseamento eleitoral encontra-se nos distritos. Temos todas as condições criadas para o arranque do recenseamento eleitoral", assegura. "Temos como universo eleitoral um milhão quatrocentos e vinte e nove mil oitocentos e setenta e três cidadãos eleitores nas sedes das autarquias."

Celso Malua, membro do partido FRELIMO, o partido no poder, reconhece os "problemas imensuráveis" enfrentados pela população nos últimos anos, mas incentiva ao recenseamento eleitoral em massa.

"Recenseiem-se para exercer o vosso direito de cidadania em outubro próximo, ninguém pode ficar em casa. Há muitas dificuldades, não lamentem, as nossas lamentações devem terminar com a votação", apela.

Uma aliança da oposição contra a FRELIMO em Moçambique?


⛲ De