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الجمعة، 9 يوليو 2021

Ossufo Momade satisfeito com aprovação da força da SADC para apoiar Moçambique

 


O Presidente da Renamo diz estar satisfeito com a decisão de aprovação da força conjunta da SADC para apoiar o combate ao terrorismo que afecta algumas regiões de Cabo Delgado.

Segundo escreve a "Rádio Moçambique", Ossufo Momade enalteceu também o desempenho do Presidente da República, Filipe Nyusi, na busca de soluções para o combate ao terrorismo.

O Presidente da Renamo falava, esta quinta-feira, em Chiúre, no âmbito da visita de trabalho que efectua à província de Cabo Delgado.


الجمعة، 25 يونيو 2021

Momade diz que independência de Moçambique tornou-se um "pesadelo"

 


O líder RENAMO criticou o ambiente político de intimidação, apesar de sucessivos acordos de paz. Momade acusou a FRELIMO de transformar a independência do país num "pesadelo" e de levar o país "num poço sem fundo".

Ossufo Momade falava numa "comunicação à nação" alusiva à passagem, na sexta-feira, do 46.º aniversário da independência do país.

"Surpreende-nos que depois de vários acordos de paz, continuemos a viver num clima de intimidação e ameaça", afirmou o líder da Renamo

Ossufo Momade acusou a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), partido no poder, de ter coagido gestores de um hotel no distrito de Gúruè, província da Zambézia, centro de Moçambique, para não alojarem a sua comitiva, durante uma ação política do principal partido da oposição, na semana passada, apontando o caso como um dos exemplos de intolerância política.

"Para o arrepio de todos nós, a liberdade de imprensa e de expressão continuam a ser vítima de hostilização, numa clara violação ao direito à informação", acrescentou.

Esses acontecimentos, prosseguiu, mostram que a manutenção da paz e reconciliação nacional em Moçambique continuam a ser um desafio.

Ossufo Momade avançou que o seu partido está empenhado, com "afinco e sem reservar no processo da DDR do braço armado da RENAMO, que resultou do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional assinado com o Governo em 06 de agosto de 2019.

Ossufo Momade diz que a RENAMO está com "afinco e sem reservas" no DDR

"Independência de Moçambique tornou-se um "pesadelo"

O líder do principal partido da oposição em Moçambique acusou ainda nesta quinta-feira (24.06) a FRELIMO de ter transformado os 46 anos de independência do país num "pesadelo", criticando a "resignação" face ao "sofrimento".

Moçambique completa na sexta-feira 46 anos de independência, proclamada em 25 de junho de 1975, depois de o território ter estado sob dominação colonial portuguesa durante um período que a historiografia oficial moçambicana estima em quase 500 anos.

O líder da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) acusou a FRELIMO, movimento que libertou o país e governa o país desde a independência, de se ter convertido num "novo opressor" e substituído o regime colonial português.

"O sofrimento que enfrentámos durante os 46 anos de libertação do jugo colonial dói, sobremaneira, porque é infligido por irmãos moçambicanos que ontem vestiram-se de pele de cordeiro", disse Ossufo Momade.

O caminho escolhido pelos "novos opressores" resultou no desencadeamento da guerra civil dirigida pela RENAMO, durante 16 anos, até à assinatura do Acordo Geral de Paz em 1992, acrescentou.

"Foi neste mar de pesadelos que André Matade Matsangaíssa e Afonso Macacho Marceta Dhlakama [primeiro e segundo presidentes da RENAMO, respetivamente] decidiram romper com as algemas do regime marxista-comunista então imposto aos moçambicanos", enfatizou o líder da RENAMO.

FRELIMO leva o país para "um poço sem fundo"

Ossufo Momade afirmou que a FRELIMO foi obrigada a adotar a democracia multipartidária, mas o partido no poder tem subvertido sistematicamente as regras do Estado de Direito democrático, manipulando os resultados eleitorais.

Por outro lado, prosseguiu, "o regime que assaltou o poder do povo há 46 anos, de forma vertiginosa", está a levar o país para o que considera ser um poço sem fundo "por causa das más políticas setoriais, corrupção, partidarização do Estado, intolerância política, protecionismo, exclusão social e sistemático atentado ao esforço coletivo de construir a paz e a reconciliação nacional".

"Um dos pesadelos destes 46 anos", continuou Ossufo Momade, "é a dívida ilegal" de mais de 2,2 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) contraída pelo anterior Governo moçambicano, entre 2013 e 2014, à revelia da Assembleia da República.

"Este rombo financeiro constitui hoje o maior fardo do nosso povo por culpa de um grupo de ladrões e lesa-pátria", acusou Ossufo Momade.

الثلاثاء، 15 يونيو 2021

Ossufo Momade “insatisfeito” com o rumo do DDR



O Presidente da Renamo, Ossufo Momade, mostra-se insatisfeito com o actual rumo do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) dos homens armados da Renamo.

Falando aos órgãos de comunicação social, no último domingo, a partir da província da Zambézia, Momade acusou o governo moçambicano de não estar a honrar com o Acordo de Paz e Reconciliação de Maputo, assinado a 06 de Agosto de 2019.


Um dos pontos levantados pelo líder do maior partido da oposição está relacionado a duas listas enviadas ao Governo para o enquadramento dos ex-guerrilheiros da Renamo e que, até ao momento, ainda não foram implementadas.


“Já passam meses, não temos nenhum sinal. Nós estamos a cumprir em relação à desmobilização dos nossos combatentes. 


No dia 21, vamos desmobilizar na base de Tete e nós esperávamos, há bastante tempo, que teríamos esta possibilidade de os nossos desmobilizados serem enquadrados”, afirmou Momade, sublinhando não saber o que impede o cumprimento integral do Acordo.


“Estou a deixar esta mensagem para que a sociedade nos possa ajudar neste sentido. O nosso foco é a paz e reconciliação, mas não podemos falar da reconciliação, enquanto outra parte não quer envolver os da Renamo”, considera a fonte.


O segundo ponto da insatisfação, disse Ossufo Momade, está relacionado com a “marginalização” dos 10 homens que, em Agosto de 2019, foram enquadrados nas fileiras da Polícia da República de Moçambique (PRM). Momade afirma que, ao invés de serem integrados na estrutura do Comando-Geral da PRM, os mesmos foram enquadrados nas esquadras, “o que não é aquilo que nós concordamos na mesa”.


“Pedíamos para que o governo da Frelimo criasse a possibilidade de enquadrar estes nossos desmobilizados no comando. Temos uma lista de 262 oficiais da Renamo e outra de 36 oficiais, que devem ser enquadrados na Unidade de Protecção de Altas Individualidades (UPAI), mas o tempo está a passar sem nenhuma resposta e isso preocupa-nos muito”, acrescenta o líder da Perdiz.


Para Momade, é necessário que a comunidade internacional pressione o Governo moçambicano, de modo a se solucionar os actuais problemas.


Refira-se que a nova previsão para a conclusão do DDR é 2022 e as razões financeiras são constantemente apontadas como responsáveis pela morosidade na conclusão do processo