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الأحد، 27 أغسطس 2023

RENAMO ameaça paralisar Moçambique em caso de morte

 


O Presidente da RENAMO, principal força de oposição em Moçambique, ameaçou "parar o país" caso algum membro daquele partido seja morto, dias após o autarca de Nampula denunciar uma alegada tentativa de homicídio.

"Se um dos elementos da RENAMO for assassinado nós vamos fazer parar este país. Temos essa força", declarou Ossufo Momade, citado este sábado (26.08) pela comunicação social local.

Em causa está uma denúncia do presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula, Paulo Vahanle, que acusou um membro da Unidade de Proteção de Altas Individualidades, à paisana, de o tentar eliminar durante um evento público, uma versão desmentida pela polícia, que alega que o agente em causa estava em missão de serviço.

O presidente da RENAMO acusa a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), partido no poder, de estar envolvida na alegada tentativa de homicídio, queixando-se de ter sofrido o atentado similar há alguns anos.

"Este é um projeto do partido FRELIMO. A FRELIMO quer tentar aniquilar alguns membros da Renamo (...) Eu vou deixar um apelo para o chefe de Estado: é preciso corrigir estas situações", afirmou Ossufo Momade, acrescentando que "a paz está ameaçada". "E é uma vergonha para o próprio Presidente e para Moçambique", frisou.

A alegada tentativa de homicídio ocorreu na terça-feira (22.08) durante as celebrações do 67.º aniversário da cidade de Nampula, segundo o autarca.

"Eu, estando na tribuna, recebi informações de movimentos estranhos de um indivíduo que depois foi capturado e surpreendido com uma arma de fogo do tipo pistola com 15 munições", declarou na quinta-feira Paulo Vahanle, avançando que a arma em causa, apresentada durante a conferência de imprensa, pertencia à Unidade de Proteção de Altas Individualidades da Polícia da República de Moçambique (PRM).

Contactado pela Lusa, o porta-voz da Polícia da República de Moçambique na província de Nampula esclareceu que se tratou de um mal-entendido, avançando que o membro da corporação estava em missão de serviço.

"Isso não passou de um mal-entendido. O agente em causa estava devidamente instalado e é preciso referir que uma das formas ou estratégias que a polícia tem para garantir a ordem e tranquilidade é colocar agentes à paisana para intercetar qualquer ameaça. Portanto, nesse processo, alguns homens que estavam na comitiva do presidente do município entenderam que o agente da PRM que estava ali estava a apresentar movimentos estranhos o interpelaram. Esta é uma situação, 'a priori', ilegal, porque eles não têm mandato para tal", declarou Zacarias Nacute.

O autarca de Nampula foi eleito pela Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), principal partido da oposição, e ocupa o cargo desde 2018 - sendo que a RENAMO dirige oito dos 53 municípios que foram a eleições naquele ano, cabendo um ao Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e os restantes 44 à Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), partido no poder.

Vahanle ascendeu ao cargo depois de vencer na eleição intercalar de março de 2018, na sequência do assassínio, a tiro, em outubro de 2017, do seu antecessor Mahamudo Amurane (MDM).

Paulo Vahanle voltou a ganhar nas eleições autárquicas de outubro daquele mesmo ano.

⛲ DW

الأربعاء، 7 يونيو 2023

Províncias dominadas pela Frelimo voltam a ter maior número de eleitores recenseados

 


Os anos passam, mas as estatísticas eleitorais não se alteram. Dados preliminares do Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) sobre o recém-terminado recenseamento eleitoral, com vista às VI Eleições Autárquicas de 11 de Outubro próximo, revelam que as províncias de maior influência do partido Frelimo voltaram a registar maior fluxo de eleitores, tendo superado, mais uma vez, as projecções feitas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Trata-se das províncias de Cabo Delgado e Gaza, que voltaram a superar as projecções do INE, sendo que, desta vez, o “troféu” foi ganho pela martirizada província de Cabo Delgado, em troca com a “adiantada” província de Gaza.

Afectada pelos ataques terroristas desde Outubro de 2017, a província de Cabo Delgado conseguiu inscrever nos cadernos eleitorais mais de 734 mil eleitores, dos 696 mil previstos, o que corresponde a uma realização de 105 por cento.

Já a província de Gaza, famosa por manipular estatísticas eleitorais, recenseou 534 mil eleitores, dos 517 mil projectados pelo INE, o que representa uma execução de 103,3 por cento. A província de Manica recenseou 689 mil eleitores, de um total de 732 mil projectados. Por sua vez, a província do Niassa, com 65 por cento dos potenciais eleitores registados, voltou a registar o pior desempenho.

No total, o STAE diz ter recenseado, de 20 de Abril passado a 03 de Junho corrente, 8.3 milhões de eleitores, dos 9.8 milhões que estavam previstos, o que representa uma realização de 84,91 por cento. Mais de 1.4 milhão de potenciais eleitores não foram abrangidos pelo processo.

Em 2018, as províncias de Gaza e Cabo Delgado é que registaram maior número de eleitores, tendo superado, igualmente, as metas previstas. Gaza conseguiu registar 561.924 eleitores, dos 482.262 previstos, o correspondente a 116,52 por cento dos eleitores, enquanto Cabo Delgado recenseou 510.598, de um total de 502.481 projectados, representando uma realização de 101,69 por cento.

Em sentido contrário, a província do Niassa recenseou, em 2018, 368.372 eleitores, dos 582.192 que estavam previstos, o que correspondeu a uma realização de 63,27 por cento. Naquele ano, os órgãos eleitorais recensearam 88,03 por cento dos potenciais eleitores.

Em debate realizado em Maputo, no passado dia 22 de Maio, Miguel De Brito, Especialista em Questões Eleitorais, justificou os sucessivos números históricos de recenseamento eleitoral em província de domínio da Frelimo com a capacidade de mobilização do partido no poder. De Brito defende que a Frelimo tem conseguido mobilizar os seus membros para se recensearem, sobretudo na província de Gaza.

⛲ Cartamoz

السبت، 29 أبريل 2023

Renamo diz que resultados da CRED não são claros



A Renamo diz que não reconhece os resultados da CRED pelo facto de a comissão em si “inconstitucional”. Segundo o maior partido da oposição, as razões financeiras apontadas no seu relatório não são claras.

A comissão de reflexão sobre a pertinência da realização das eleições distritais em 2024 trouxe os resultados que não aconselham a realização de eleições distritais no país.

Aos ouvidos do partido Renamo, tal não constitui novidade até porque considera inconstitucional à própria CRED. “As eleições distritais são de um imperativo constitucional e se não houver um argumento suficientemente forte, todos os argumentos são inválidos”, disse Venâncio Mondlane.

Falando esta sexta-feira, numa conferência de imprensa, a Renamo disse ser pouco justificável a falta de dinheiro para a realização das eleições distritais, até porque: “Desde 1994 até hoje, não houve nenhuma eleição em Moçambique, seja ela geral ou autárquica, que o Estado tivesse capacidade com o orçamento dos Estado para fazer face. Todas as eleições que tivemos em Moçambique foram suportadas pela comunidade internacional”, disse.


⛲ O Pais