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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Sequestrado Esmael Nangy. إظهار كافة الرسائل
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الجمعة، 20 يناير 2023

SERNIC faz buscas ilegais na propriedade de Esmael Nangy



O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) efectuou, na manhã desta quinta-feira, uma operação de busca e apreensão na Trans Nangy, uma sociedade da família Nangy (integra Esmael Nangy e filhos), localizada no bairro Mumemo, no distrito de Marracuene, província de Maputo.

A operação, refira-se, está inserida nas investigações em curso sobre o alegado envolvimento de Esmael Nangy no crime de raptos, que tem abalado o país desde 2011. Nangy, recorde-se, está detido na África do Sul desde o passado dia 8 de Janeiro, em cumprimento de um mandado de captura internacional, emitido em Julho do ano passado, pelas autoridades moçambicanas devido ao seu suposto envolvimento neste tipo de crime.

No entanto, ao que “Carta” apurou, a operação desta quinta-feira ocorreu de forma secreta e ilegal, visto que foi realizada sem a presença dos proprietários da empresa e muito menos do seu representante legal, o advogado Lourenço Malia.

Ao nosso jornal, Lourenço Malia disse ter tomado conhecimento da operação através dos funcionários da Trans Nangy, que se encontravam no local no momento das buscas. O advogado da família Nangy explica que o mandado de busca e apreensão executado esta quinta-feira foi exarado no dia 10 de Agosto de 2022 (visando a residência de Nangy e suas propriedades), um documento que devia ter sido executado até ao dia 13 daquele mês, encontrando-se, deste modo, fora do prazo.

Aliás, sublinha que, através do mesmo documento, que ordena a apreensão de armas de fogo, telemóveis, computadores, documentos e quaisquer bens ou instrumentos relacionados com o crime de raptos, o SERNIC deslocou-se à casa de Esmael Nangy há três meses para realizar as referidas buscas. Isto é, também fora do prazo.

Após tomar conhecimento da ocorrência, Lourenço Malia deslocou-se ao Posto Policial do bairro Mumemo para se inteirar das condições em que a operação foi realizada, porém, foi informado que os agentes daquela unidade policial não foram envolvidos nas buscas, que apenas foram acompanhadas pela Comandante Distrital da PRM (Polícia da República de Moçambique) em Marracuene. “Carta” apurou ainda que o SERNIC, a nível da província de Maputo, também não foi informado da operação.

Na sua deslocação ao bairro Mumemo, o advogado da família Nangy foi impedido de aceder às instalações da Trans Nangy, que se encontravam “trancadas” e vigiadas por um agente da Polícia de Protecção para evitar a entrada de “terceiros”.

Na Trans Nangy, o SERNIC apreendeu cinco camiões basculantes, duas chaves de carros, livrete e dois atrelados. Também apreendeu telemóveis dos funcionários que estavam em serviço. Pelo que “Carta” apurou, um dos agentes do SERNIC destacados para a operação levou uma máquina do portão automático, novinha em folha, que não foi registada no termo de apreensão.

Lembre-se que, na próxima segunda-feira, Esmael Nangy será presente ao Tribunal de Thembisa, na vizinha África do Sul, para a discussão do seu processo de extradição para Moçambique, cuja decisão está dependente do envio de provas do seu envolvimento na milionária indústria dos raptos por parte das autoridades moçambicanas


Fonte :Cartamoz 

الثلاثاء، 17 يناير 2023

Audição do suposto mandante de raptos detido na RAS adiada para 26 de Janeiro

 


O tribunal sul-africano adiou para o dia 26 deste mês a audição de Esmael Nangy, acusado de liderar uma quadrilha que protagoniza raptos em Moçambique. A referida audição tem como objectivo abordar o pedido de liberdade condicional solicitado pelo acusado.

A audição de Esmael Nangy estava marcada para a última segunda-feira, mas o Tribunal de Magistrados de Tembisa, em Gauteng, na África do Sul, adiou-a para o próximo dia 26.

Segundo uma fonte da Procuradoria-Geral da República, a justiça moçambicana recebeu, na semana passada, uma notificação formal sobre a detenção do cidadão moçambicano.

No tribunal, onde o acusado compareceu por alguns momentos, a imprensa não foi permitida a captar imagens. A família de Esmael Nangy teme pela sua segurança e apelou para que não se filmasse.

Já o advogado do indiciado, Calvin Maile, de acordo com o Notícias ao Minuto, já rejeitou as acusações das autoridades moçambicanas no Tribunal de Magistrado de Tembisa, sublinhando que Esmael Nangy é um empresário “respeitado”, com residência permanente na terra do rand.

O suspeito foi detido há duas semanas num condomínio de luxo próximo de Pretória, a capital do país, com base num mandado de prisão e com pedido de extradição do Governo de Moçambique.

A Polícia apreendeu na sua posse uma arma de fogo 9mm licenciada, catorze munições de 9mm, cinco telemóveis, vários cartões bancários de bancos sul-africanos, bem como vários cartões SIM moçambicanos e sul-africanos, referiu a polícia daquele país.

Segundo a porta-voz policial, as autoridades moçambicanas solicitaram em Julho do ano passado a prisão e extradição do suspeito para “ir a julgamento por crimes de sequestro e conspiração cometidos em Moçambique”, acrescentando que Maputo não especificou os alegados crimes de “conspiração”.


Fonte: O país 

الثلاثاء، 10 يناير 2023

Rico Nangy é empresário dos transportes - advogado



Esmael (Rico) Nangy, procurado em Moçambique por casos de sequestro e preso na noite de sábado (7) na sua casa em Centurion, perto de Pretória, na RAS, na sequência de um mandado de prisão emitido pela Procuradoria Geral da República, é um empresário dos transportes que tem cidadania sul-africana permanente.

Esmael Malude Ramos Nangy, de 50 anos de idade, compareceu ontem (9) algemado perante a magistrada Karien Brits do tribunal de Thembisa. A mídia foi impedida de fotografá-lo no tribunal.

O advogado de Nangy, Calvin Maille, avançou que o suspeito, que é pai de dois filhos, não tem condenações anteriores ou processos pendentes.

Falando à comunicação social após a audição, Maile disse que o seu cliente é um empresário conceituado que opera no sector dos transportes em Moçambique e na África do Sul. “Ele está na África do Sul há algum tempo e adquiriu uma propriedade na África do Sul em 2016 e é residente permanente neste país”.


A esposa de Nangy e dois filhos estavam presentes no tribunal, mas recusaram-se a ser entrevistados. O Estado informou ao tribunal a sua intenção de se opor à fiança, dada a gravidade das acusações que pesam sobre ele.

O caso foi adiado para 16 (próxima segunda-feira) de Janeiro para permitir que o Estado peça instruções ao Ministério Público e finalize o processo de extradição com os homólogos moçambicanos. O tribunal foi informado que um mandato de prisão contra Nangy foi emitido em 18 de Julho do ano passado. Nangy permanecerá sob custódia até à próxima aparição.


=Cartamoz