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الخميس، 2 مايو 2024

Chamadas, SMS e dados mais baratos a partir de sábado

 


Passa a ser mais barato o acesso aos serviços de voz, dados e SMS nas três operadoras de telefonia móvel. O Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique diz que a medida visa permitir maior acesso aos serviços.


As novas tarifas entram em vigor a partir de sábado, 4 de Maio, e foram anunciadas em conferência de imprensa esta quinta-feira, pelo Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique. O custo das chamadas de voz, por exemplo, passa dos actuais 6.00 MT/ Min para 5.00 MT/Min.


O preço médio de serviço de dados baixou de 2.30 MT/MB para 1.08 MT/MB. 


O preço médio do serviço de SMS nacional baixou de 1,70/SMS para 1,10 MT/SMS. 


“A missão do INCM como regulador das telecomunicações é de garantir a disponibilidade de infraestruturas, serviços de qualidade, um ambiente competitivo e preços acessíveis aos consumidores, visando assegurar a estabilidade e sustentabilidade do mercado”, disse Thua Mote, Presidente do Conselho de Administração do INCM. 


São medidas que, segundo o regulador das telecomunicações, visam garantir acesso aos serviços de comunicações a mais utilizadores, sobretudo as populações mais desfavorecidas e acabar com a concorrência desleal. 


“O regulador das comunicações olha sempre para o interesse do público e também para as inovações e expansão das infraestruturas de telecomunicações. Os operadores continuam a expandir os seus serviços para aquelas zonas onde o poder de compra é baixo. Também queremos garantir a inclusão digital”. 


O regulador das telecomunicações adoptou igualmente novas medidas, com vista a permitir maior inclusão digital. 


“O INCM tomou novas medidas que concorrem para a inclusão digital, promoção de conteúdo local e universalização do acesso aos conteúdos educacionais através de acesso a custo zero, as plataformas de educação a nível nacional; redução em 90 por cento do custo de acesso a conteúdos locais hospedados em Moçambique”


A última revisão das tarifas de telecomunicações foi feita em 2021.

⛲ O pais 

الثلاثاء، 16 مايو 2023

Trabalhadores da Tmcel assustados com redução de 60 por cento da massa laboral anunciada por Magala


O Comité sindical da Moçambique Telecom (Tmcel), a voz dos trabalhadores, mostrou-se esta segunda-feira (15) preocupado por causa do anúncio feito na semana passada pelo Ministro dos Transporte e Comunicações, Mateus Magala, na sessão de perguntas ao Governo na Assembleia da República, sobre a redução de 60 por cento dos cerca de 1700 trabalhadores, no contexto da reestruturação que a empresa está a assistir nos últimos anos para tirá-la do estado de falência técnica.

“Solicitamos este encontro porque penso que houve alguma falta de percepção ao nível geral dos trabalhadores, facto que terá criado um clima de agitação. Não temos informação relativamente aos critérios que serão utilizados para a redução em 60 por cento. Esta é a grande preocupação”, afirmou Fausto Maurício, Secretário do Comité de Empresa.

Segundo Maurício, a redução da massa laboral como forma de salvar a empresa do colapso é inegável. Aliás, na ocasião explicou que a Tmcel juntamente com o Instituto de Gestão de Participações do Estado (IGEPE) têm vindo a diminuir a força de trabalho. Disse que, nos últimos meses, a redução da força laboral é um processo voluntário do trabalhador mediante a negociação da gestão da Tmcel.

“Entretanto, quando recebemos a questão da redução da força de trabalho em 60 por cento, isso criou alguma agitação porque os colegas não sabem que critérios serão definidos para indicação ou para o alcance da percentagem”, exclamou o representante dos trabalhadores daquela empresa pública de telecomunicações.

Contudo, apesar de falência técnica, o Comité de Empresa da Tmcel mostrou-se satisfeito com as melhorias que a gestão e o IGEPE têm vindo a implementar. O Secretário destacou o problema de atraso de salário, como tendo sido ultrapassado, bem como os investimentos para melhorar a expansão da tecnologia 4.5G.

“Com a intervenção do IGEPE, a questão do pagamento de salários já está regularizada e isto está a devolver alguma dignidade e esperança dos trabalhadores em relação ao futuro da empresa. No que toca à expansão da rede, a Tmcel está a migrar dos 3G para 4.5G. Nesta altura, cobrimos grande parte do país, cerca de 75 por cento, faltando apenas as províncias de Cabo Delgado e Niassa. Também há um investimento feito para a modernização dos sistemas de facturação para garantir que a empresa possa reerguer-se e voltar a ocupar a sua posição no mercado”, detalhou Maurício.

Com essa declaração, o Secretário do Comité de Empresa deu a entender que o Ministro pode ter exagerado ao afirmar que a Tmcel, com dívida de 400 milhões de USD, está numa situação muito mais complicada em relação à empresa pública Linhas Aéreas de Moçambique (LAM); que está a perder rapidamente a sua quota de mercado; a sua receita está em progressivo declínio e que opera num ambiente altamente concorrencial, com uma reputação e percepção dos clientes sobre a marca a deteriorar-se, progressivamente. Contudo, na ocasião, Maurício negou esse entendimento perante jornalistas. Sem entrar muito para assuntos que dizem respeito à gestão da empresa, a fonte reafirmou que a massa laboral está actualmente satisfeita, por, de entre vários motivos, já ter salário em dia, o que renovou a confiança da empresa aos trabalhadores.

Refira-se que, para além da redução em 60 por cento da massa laboral, Magala apontou que a viabilização da Tmcel passa também por vender um mínimo de 80 por cento das acções e o Governo assumir todas as dívidas e empréstimos da empresa. Para reanimar a Tmcel, o Governo criou um Conselho de Transformação, composto pelos Ministros dos Transportes e Comunicações, Ministro de Economia e Finanças e pela Presidente do IGEPE, com a missão de sistematizar as medidas concretas para a estabilização da empresa. 

⛲ Cartamoz 

الخميس، 11 مايو 2023

Dívida de 400 milhões de USD da Tmcel pode vir agravar-se



Conforme referiu, um relatório recente concluiu que a empresa tem grandes desafios e pode estar à beira de colapso e insolvência.

O ministro Mateus Magala disse aos deputados na AR nesta quarta-feira (10.05) em Maputo, que a TmCel tem dívida de mais de 400 milhões de dólares com tendência a se agravar, está a perder a quota de mercado, opera em concorrência feroz, tem uma plataforma tecnológica de vários fornecedores e desactualizada.

Conforme referiu, um relatório recente concluiu que a empresa tem grandes desafios e pode estar à beira de colapso e insolvência.

A solução aplicável seria encontrar um parceiro estratégico que poderá ser uma operadora multinacional. “Mas a sua viabilidade só resultaria da venda de 80 por cento das acções, de o governo assumir a dívida e reduzir a força de trabalho em 60 por cento”, disse.

Entretanto, segundo o Primeiro-ministro, Adriano Maleiane foi constituído um Conselho de Transformação da TMCEL que integra os Ministérios dos Transportes e Comunicações, Economia e Finanças e o IGEPE.

Maleiane que respondia à perguntas dos deputados sobre a matéria explicou que a medida enquadra-se nas reformas que o Executivo está a implementar no quadro da reestruturação das empresas públicas e participadas pelo Estado.

⛲ Integrity 

الجمعة، 13 أغسطس 2021

Tmcel garante salário a todos os funcionários até hoje


 

A Administração da empresa Moçambique Telecom (Tmcel) garante pagar salários a todos os 1.800 trabalhadores até esta sexta-feira. A garantia surge na sequência da carta datada de 11 de Agosto corrente, em que os trabalhadores da empresa se queixam de atraso do salário referente ao mês de Julho.

Face ao atraso, os trabalhadores dizem-se impossibilitados de cumprir com as suas obrigações, nomeadamente, pagamento de serviços prestados por terceiros, o caso de energia, água, rendas, bem como restrições na alimentação e assistência médica e/ou medicamentosa.

Mesmo diante dessa situação, os funcionários da Tmcel dizem que os administradores da empresa não se pronunciam sobre o assunto para esclarecer o que, de facto, se está a passar, como forma de devolver a moral e esperança dos trabalhadores.

“O mutismo que testemunhamos em volta desta situação em nada irá contribuir para um bom clima organizacional na empresa, já beliscada pelos efeitos da pandemia da Covid-19”, lê-se na carta.

Em contacto telefónico, o Administrador Executivo, Mário Albino, repudiou a forma de comunicação adoptada pelos funcionários. Negou ter havido mutismo no seio da Administração. Disse que houve um pronunciamento, mas não nos moldes em que os funcionários se comunicaram.

Todavia, reconheceu o problema e explicou que, desde 28 de Julho, a empresa tem estado a processar os ordenados. Até esta quinta-feira, o gestor disse terem sido pagos salários a pouco mais de 1.700 trabalhadores, faltando apenas 80 que receberão até hoje.

Explicou que o atraso (que por sinal é o primeiro, nos 50 meses de funcionamento da Tmcel) deveu-se, em geral, a questões conjunturais. Destacou que a empresa não está a receber o que factura das instituições do Estado (e não só), decorrente da redução dos seus orçamentos anuais face às crises que o país atravessa.

Como consequência, o Administrador revelou que os problemas conjunturais levaram à acumulação, por parte daqueles clientes, de uma dívida corrente de mais de 500 milhões de Meticais que, por fim, recai sobre a Tmcel. Todavia, garantiu haver abertura por parte do Ministério da Economia e Finanças para resolver o problema das referidas instituições oportunamente. 

السبت، 19 يونيو 2021

Vodacom dá mais 10 dias à TMCel para liquidar a dívida



Numa reunião que decorreu ontem entre a Vodacom Moçambique e a Moçambique Telecom, SA (Tmcel) sob a mediação do regulador, a Tmcel manteve o compromisso de liquidar o primeiro terço da dívida de interligação à Vodacom no prazo de 90 dias, entretanto a Vodacom não aceitou esta proposta da Tmcel, dando um novo prazo de 10 dias, para liquidação de 200 milhões de meticais.


“A Vodacom Moçambique concedeu mais 10 dias à Tmcel para o pagamento da dívida, após mais uma ronda de negociações . A medida é tomada depois de a Tmcel não ter conseguido apresentar um plano satisfatório de liquidação da dívida que tem com a Vodacom. As sessões negociais estão a ser mediadas pela Autoridade Reguladora das Comunicações de Moçambique (ARECOM)”, lê-se na nota enviada pela Vodacom.


Findo o prazo, de acordo com a nota, a Vodacom reserva-se ao direito de cortar a interligação como anunciara anteriormente.


No entanto, para a Tmcel, a Vodacom devia considerar e aceitar a proposta de liquidar o primeiro terço da dívida no prazo de 90 dias, no valor de 200 milhões de meticais, até Setembro próximo e, a partir deste mês de Junho, a liquidação mensal de 12 milhões de meticais, como parte de uma relação de interdependência entre ambas as operadoras.


“Com efeito, a Vodacom também usa a rede da Tmcel, bem como serviços e facilidades da primeira operadora moçambicana e, no espírito de uma relação comercial sã, dever-se-ia concluir esta negociação para não trazer prejuízos e dissabores aos clientes de ambas as redes, pelo que apela à Vodacom para negociar com bom senso e no interesse superior das comunicações no país”, lê-se no comunicado.


A decisão tomada pela Vodacom advém de uma dívida de cerca de 600 milhões de meticais, resultante do incumprimento por parte da Tmcel do contrato de interligação entre as duas operadoras.


الثلاثاء، 15 يونيو 2021

A Partir da Quinta-feira Usuarios da TMCEL já não poderão ligar para Vodacom



A partir desta quinta-feira (17), os clientes da TMCEL não poderão mais efectuar chamadas para a Vodacom.


A decisão surge entorno de uma dívida de cerca de 600 milhões de meticais, resultante do incumprimento por parte da TMCEL do contrato de interligação entre as duas operadoras.


A interrupção apenas afectará os serviços de voz, impedindo que os clientes façam chamadas para utilizadores da Vodacom. Portanto, os utilizados da Vodacom continuarão a efectuar chamadas para TMCEL sem interrupção.