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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Vladimir Putin. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 18 مارس 2024

Putin vence as eleições presidenciais com 87,8% dos votos

 


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, venceu, este domingo, as eleições presidenciais com 87,8% dos votos. A margem de vitória do presidente russo foi a mais elevada de sempre, superando os 76,7% dos votos conseguidos nas eleições de 2018.

As primeiras projeções foram divulgadas pelo Centro Russo de Pesquisa de Opinião Pública (VCIOM), de acordo com a agência Reuters.

Desta forma, Putin conquistou nestas eleições o seu quinto mandato como Chefe de Estado da Rússia, que deverá manter até ao ano de 2030. Nessa altura, Putin terá 77 anos, e terá a possibilidade de um mandato adicional até 2036, devido a uma alteração constitucional feita em 2020.

O segundo candidato mais votado foi o comunista Nikolai Kharitonov, com 4% dos votos, seguido do representante do partido Novo Povo, Vladislav Davankov, com 3,86%. O último candidato é o ultranacionalista Leonid Slutski, com 3% dos votos.

A oposição ao Kremlin não pôde concorrer às eleições, uma vez que a comissão eleitoral não registou os seus candidatos por várias razões técnicas ou questões formais, devido ao seu apoio à paz na Ucrânia.

O sufrágio, segundo escreve a Lusa, ficou marcado por vários protestos de russos que quiseram demonstrar o seu descontentamento com a governação de Putin.

⛲ O pais 

الاثنين، 18 ديسمبر 2023

Vladimir Putin registou-se oficialmente como candidato às presidenciais russas

 

Vladimir

 O Presidente russo, Vladimir Putin, apresentou hoje à Comissão Eleitoral Central da Rússia os documentos para se registar como candidato às eleições presidenciais de 2024.

“Ele apresentou-os”, disse o porta-voz do Kremlin (Presidência), Dmitri Peskov, aos meios de comunicação social estatais russos.

Os apoiantes de Putin nomearam-no formalmente no sábado para concorrer às eleições presidenciais de 2024 como candidato independente.

A nomeação por um grupo de pelo menos 500 apoiantes é, segundo a lei eleitoral russa, obrigatória para quem se quiser candidatar sem estar inscrito num partido. Os candidatos independentes também precisam de recolher pelo menos 300.000 assinaturas de apoio em 40 ou mais regiões.

O grupo que nomeou Putin inclui altos responsáveis do partido no poder, Rússia Unida, atores e cantores russos de renome, atletas e outras figuras públicas.

Putin tem usado diferentes táticas ao longo dos anos: por exemplo, em 2018, candidatou-se como independente, e a sua campanha recolheu as assinaturas, e, em 2012, concorreu como candidato do partido Rússia Unida no poder, pelo que não foram necessárias assinaturas.

No início deste mês, o parlamento russo marcou as presidenciais para 17 de março próximo, colocando Putin no caminho para um quinto mandato como chefe de Estado.

Ao abrigo das reformas constitucionais que orquestrou, Putin pode candidatar-se a mais dois mandatos presidenciais de seis anos após o termo do atual mandato, no próximo ano, o que lhe permitirá permanecer no poder até 2036.

O apertado controlo do sistema político russo que Putin exerceu durante 24 anos no poder faz com que a sua reeleição em março esteja, na prática, assegurada.

Os opositores com visibilidade pública que poderiam desafiá-lo nas eleições ou estão presos ou exilados no estrangeiro, e a maioria dos meios de comunicação social independentes foi proibida.


⛲ Lusa

الخميس، 27 يوليو 2023

Presidente da República visita Federação Russa



O Presidente da República, Filipe Nyusi, inicia, esta quinta-feira uma visita de trabalho de três dias à Federação da Rússia, à convite do seu homólogo russo, Vladimir Putin.

Um comunicado da Presidência da República refere que durante a visita, o Chefe do Estado irá participar na II Cimeira Rússia-África, que terá lugar na cidade de São Petersburgo, sob o lema “Em prol da Paz, Segurança e Desenvolvimento”.

A participação do Presidente Nyusi nesta Cimeira tem em vista o reforço das relações de amizade, solidariedade e cooperação entre a Rússia e o continente africano em vários domínios de interesse mútuo, bem como ao nível bilateral, indica do documento.

Filipe Nyusi visita Rússia a partir de hoje



Com o discurso de um Estado neutral no conflito militar que envolve a Rússia e a Ucrânia, o Chefe de Estado moçambicano, Filipe Jacinto Nyusi, visita, a partir de hoje até ao próximo sábado, a Federação da Rússia, a convite do seu homólogo, Vladimir Putin.

Um comunicado emitido pelo Gabinete de Imprensa da Presidência da República informa que Filipe Nyusi irá participar da Segunda Cimeira Rússia-África, que decorre entre hoje e amanhã, na cidade russa de São Petersburgo, um evento que contará com a presença de 49 representantes dos 54 países africanos, incluindo 17 Chefes de Estado.

Segundo o Gabinete de Imprensa da Presidência da República, “a participação do Presidente Nyusi, nesta cimeira, tem em vista o reforço das relações de amizade, solidariedade e cooperação entre a Rússia e o continente africano em vários domínios de interesse mútuo, bem como ao nível bilateral”.

O Chefe de Estado moçambicano é um dos dois presidentes lusófonos que marcarão presença na cimeira. O outro Chefe de Estado lusófono que marcará presença na cimeira é Umaro Sissoco Embaló, da Guiné-Bissau. Angola enviou o Ministro dos Negócios Estrangeiros, enquanto São Tomé e Príncipe será representado pelo Embaixador em Lisboa, que está também acreditado em Moscovo. Cabo Verde decidiu gazetar da reunião em protesto à guerra.

Refira-se que desde o início da guerra Rússia-Ucrânia, em Fevereiro de 2022, Moçambique tem assumido uma posição de neutralidade na guerra, alegando ser defensor do diálogo entre as duas forças beligerantes, porém, a participação na Cimeira Rússia-África é vista como sinal de apoio ao governo russo. 

⛲ Carta

الأربعاء، 19 يوليو 2023

BRICS: Putin não participará de cúpula na África do Sul

 


O presidente russo, Vladimir Putin, não comparecerá à cúpula do BRICS na África do Sul em agosto, informou a presidência da África do Sul na quarta-feira.

A cúpula terá a presença do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ao lado dos líderes do Brasil, Índia, China e África do Sul. Em comunicado, a presidência sul-africana disse que a decisão foi tomada "de comum acordo" entre os dois países. 

A possível participação de Putin na cúpula apresentou um dilema diplomático para a África do Sul. O presidente russo está sob mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) por supostos crimes de guerra ligados à guerra na Ucrânia. 

Como membro do TPI, a África do Sul seria obrigada a prender Putin se ele aparecesse pessoalmente na cúpula. 

Na terça-feira, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa pediu permissão ao TPI para não prender Putin, de acordo com um documento do tribunal local publicado na terça-feira. Ramaphosa disse que prender Putin equivaleria a uma declaração de guerra. 

O Kremlin respondeu na quarta-feira dizendo que a Rússia não disse à África do Sul que prender Putin em um mandado de prisão do TPI significaria "guerra". 

A África do Sul se recusou a condenar a invasão da Ucrânia pela Rússia, dizendo que é neutra e favorece o diálogo. No entanto, o país foi criticado pelas potências ocidentais por sua proximidade com Moscou.

⛲ África News

السبت، 1 أبريل 2023

Mandado de prisão de Putin preocupa África do Sul



Pretória poderia ser forçada a prender o presidente russo em respeito às suas obrigações perante a justiça internacional, em particular o Estatuto de Roma. O governo de Cyril Ramaphosa não esconde sua preocupação.

Desde que o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão em 17 de março contra o presidente russo, Vladimir Putin, por supostos crimes de guerra na Ucrânia, todos os olhos estão voltados para a África do Sul.

Uma pergunta está na boca de todos: o chefe do Kremlin esperado para 24 de agosto de 2023, à margem dos trabalhos da 15ª cúpula do BRICS, será entregue à justiça internacional?

Este movimento permanece hipotético. Mas o assunto é objeto de tensão dentro do poder sul-africano.

O mandado de prisão “é obviamente motivo de preocupação”, declarou Naledi Pandor, ministra sul-africana de Relações Internacionais e Cooperação, em 24 de março.

A África do Sul é signatária do Estatuto de Roma desde 1988. Nelson Mandela era então presidente.

As autoridades recordam há vários dias tanto a posição de não-alinhamento da África do Sul no conflito russo-ucraniano como o seu apego ao princípio da legalidade como Estado.

O imbróglio está, portanto, atualmente em discussão no lado legal. “Estamos aguardando um parecer jurídico sobre o assunto”, disse em particular a ministra Naledi Pandor.

O caso Omar al-Bashir

Em junho de 2015, a visita de Omar Al-Bashir, então presidente do Sudão, abalou o país. Ele estava sob dois mandados de prisão do TPI por genocídio e crimes contra a humanidade.

Dez dias antes da 25ª cúpula da União Africana, o governo do então presidente Jacob Zuma forneceu a todos os seus anfitriões garantias por escrito de que eles seriam cobertos pela imunidade diplomática anexada ao seu cargo. Mas no momento da abertura desta cimeira de chefes de Estado em Joanesburgo, três juízes do Tribunal Superior de Pretória, apreendidos de uma queixa da organização South Africa Litigation Centre (SALC), tinham ordenado impedir qualquer saída do Presidente sudanês, altura de deliberar .

Vinte e quatro horas depois, eles exigiram a prisão de Omar Al-Bashir. Mas o ex-presidente já estava em um avião para Cartum.

Os juízes do PC tinham então convocado a África do Sul para se explicar em Haia. A sociedade civil acusou o governo de ignorar as decisões de seus próprios juízes.

Desde o lançamento do mandado de prisão em 17 de março, o partido no poder – o ANC – até agora não se pronunciou. Ele deixa para o governo encontrar uma saída.

Por seu lado, a oposição pediu ao chefe de Estado que se recusasse a receber Vladimir Putin.

Assim como os 123 membros da Corte, a África do Sul ratificou o estatuto do TPI e, portanto, segundo seus juízes, teria a obrigação de executar todos os seus mandados de prisão. A questão, no entanto, é divisiva.

Alguns afirmam que um país deve respeitar a imunidade dos chefes de Estado que não ingressaram na Corte. E este é o caso da Rússia.


⛲ Afriquenews