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الاثنين، 8 يوليو 2024

Moçambique, Botswana e Zimbabwe tentam viabilizar Porto de Techobanine



Moçambique, Botswana e Zimbabwe vão assinar, na próxima sexta-feira, em Maputo, novos acordos para a operacionalização do Projecto Integrado do Porto de Techobanine, encalhado há quase 15 anos.

Trata-se de um projecto orçado em 6,5 mil milhões de dólares, para a construção de um porto de águas profundas em Techobanine, distrito de Matutuine, e uma linha férrea de 1700 quilómetros ligando Moçambique, Zimbabwe e Botswana, que está em cima da mesa desde 2010, por falta de financiamento.

Esta segunda-feira, após a oitava comissão mista de cooperação entre Moçambique e Botswana, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Verónica Macamo, fez saber que até sexta-feira os três países envolvidos vão assinar um acordo que pode finalmente tirar o projecto do papel.

“Eu penso que é desta vez, porque já se falou muito, mas nunca se fez assinatura de um acordo tripartido. Isso é importante porque, se estivermos atentos, este projecto precisa de muita sinergia e mobilização de recursos e, agora, os três países vão estar a colaborar para que efectivamente o projecto possa acontecer”, disse a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo.

No encontro mantido esta segunda-feira, os dois países propuseram acordos que visam elevar a qualidade de vida dos dois povos.

“Vamos efectivamente assinar instrumentos muito importantes para impulsionar não só as relações entre os nossos povos. Decidimos que queríamos elevar as relações económicas, políticas e diplomáticas. Precisamos de dar uma vida melhor aos nossos concidadãos”, afirmou Verónica Macamo.

Para o efeito, esta quarta-feira, o Presidente do Botswana vai realizar uma visita de Estado a Moçambique, durante a qual serão assinados memorandos de entendimento negociados neste encontro. Os acordos estão relacionados à “política, democracia, área jurídica, defesa e segurança, área económica, área social e cultural”, segundo explicou a ministra.

Não obstante a assinatura dos acordos, o mais importante é a operacionalização dos mesmos, defende o ministro dos Negócios Estrangeiros do Botswana.

“O que é mais importante, além de assinar, é a implementação dos acordos, porque eles são importantes para o desenvolvimento dos povos entre os dois países”, defendeu o ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação do Botswana, Lemogang Kwape.

Serão, ao todo, oito os acordos a serem rubricados durante a visita de Mokgoetsi Masisi a Moçambique.

⛲ O país 

الثلاثاء، 20 فبراير 2024

Zimbabwe sugere uma nova missão militar para Moçambique

 


O Presidente do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa, disse que é necessário criar uma nova missão, uma vez que a situação em Cabo Delgado não se tranquilizou totalmente. Mnangagwa fez este pronunciamento depois de reunir-se com o seu homólogo Filipe Nyusi, à margem da recente cimeira da União Africana realizada em Adis-Abeba, na Etiópia.

Citado pela imprensa do seu país, o líder zimbabueano disse: “reuni-me com meu irmão Nyusi, Presidente de Moçambique, e ele informou-me sobre a situação em Cabo Delgado, onde há uma insurgência. Ele disse-me que as forças da SADC em Cabo Delgado estão agora a retirar-se, entretanto, a situação não se acalmou realmente, mas esse mandato está a chegar ao fim, por isso estamos a discutir como podemos lidar com a situação”, disse o Presidente do Zimbabwe, referindo-se especificamente ao fim do mandato da missão militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SAMIM).

A SAMIM é composta por tropas de oito países: África do Sul, Angola, Botswana, RDC, Lesotho, Malawi, Tanzânia e Zâmbia. São estes os países contribuintes de tropas (TCC) para a SAMIM desde que esta foi criada em Julho de 2021.

As forças da SAMIM operam lado a lado com tropas moçambicanas e ruandesas, que são destacadas em separado, sendo que as tropas especiais da África do Sul, Botswana, Lesotho e Tanzânia têm estado a fazer muito na luta contra os terroristas. Angola, RDC, Malawi e Zâmbia contribuem maioritariamente com apoio logístico.

A sua retirada de Moçambique está prevista para Julho deste ano, de acordo com uma directiva do bloco regional, podendo deixar um vazio ainda por preencher na luta contra os terroristas em Cabo Delgado, onde operam desde 2017. A Cimeira da Troika instruiu a liderança da SAMIM a iniciar uma redução faseada em Dezembro de 2023, antes da retirada completa em Julho.

⛲ Cartamoz 

الثلاثاء، 16 يناير 2024

Primeira-dama do Zimbabwe recebida hoje em Moçambique

 


A primeira-dama do Zimbabwe, Auxilia Mnangagwa, foi recebida, esta terça-feira, pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Manuel José Gonçalves.

Durante a sua permanência no país, a homóloga de Isaura Nyusi vai participar, no dia 19 de Janeiro, na Cidade de Maputo, na Conferência Internacional sobre Igualdade de Género em África. Trata-se de um evento que vai juntar países africanos, com o objectivo de lançar a campanha “Somos Iguais”.

Além da primeira-dama do Zimbabwe, espera-se receber, nos próximos dias, as primeiras damas do Botswana, Nigéria, Ruanda, Malawi e Quénia.

الخميس، 16 فبراير 2023

Chefe do BAD reúne-se próxima semana com Chissano sobre dívida do Zimbabwe




O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, e o ex-presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, reúnem-se próxima semana (23 de Fevereiro) para mapear as principais acções a serem tomadas para a liquidação da dívida e de outros montantes em atraso do Zimbabwe.

Em Setembro de 2022, a dívida pública do país era de 17,63 biliões de dólares, e o governo continuou a contrair empréstimos externos usando commodities como garantia e ampliou os seus empréstimos domésticos por meio da emissão de títulos de dívida. Desse montante, 670,76 milhões de dólares eram da dívida ao BAD. No entanto, numa recente apresentação sobre as perspectivas económicas do Zimbabwe pelo principal economista local do banco, Kelvin Kanswala Banda, em Dezembro de 2022, o Zimbabwe devia ao BAD 750 milhões de dólares. Isso significa que, entre Setembro e Dezembro de 2022, Zimbabwe acumulou uma dívida de cerca de 80 milhões de dólares, apontando para o facto de que o governo continuou a incorrer em mais dívidas. “Zimbabwe é o único país membro regional do Grupo do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) sujeito a sanções devido a pagamentos em atraso no valor de cerca de 736 milhões de dólares”, disse Banda. “Por causa das nossas limitações como Banco, do lado político, o governo zimbabueano nomeou o ex-presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, para facilitar o reengajamento com os parceiros de desenvolvimento e esta é realmente uma boa direcção que foi tomada pelo executivo.

“E houve uma primeira reunião que aconteceu em Dezembro do ano passado para discutir a estratégia e os principais assuntos que deveriam estar na mesa, e esperamos que a próxima reunião seja no dia 23 de Fevereiro de 2023, em que o presidente do BAD Akinwumi Adesina e o antigo Presidente Joaquim Chissano vão mapear as principais acções a serem levadas adiante. Ele disse que o Banco espera que isso leve a um fórum de resolução da dívida que aborde as principais questões da dívida que assolam o Zimbabwe”.

No ano passado, Adesina concordou em liderar o processo de liquidação de atrasados e resolução da dívida do Zimbabwe e, desde então, realizou várias reuniões com o governo.

A primeira reunião de diálogo de alto nível ocorreu a 1 de Dezembro de 2022, que concordou com três pilares principais: (i) reformas económicas, (ii) reformas de governação e (iii) compensação de ex-agricultores comerciais, disse Banda. A razão pela qual o governo tem vindo a aumentar a dívida pública é para financiar as suas despesas que continuam a aumentar na sequência da depreciação do dólar zimbabueano.

Por exemplo, em 24 de Novembro de 2022, o ministro das Finanças, Mthuli Ncube, apresentou um orçamento de 4,5 triliões de dólares zimbabueanos para o actual ano fiscal, o que equivale a 6,95 biliões de dólares usando a taxa de câmbio oficial daquele dia.

No entanto, até ao momento, o Zimdollar caiu para ZW$ 835,09 em relação ao dólar no mercado oficial, o que significa que os gastos do governo para o ano estão subfinanciados no valor de 1,56 bilião de dólares.

O representante residente do Fundo Monetário Internacional, Carlos Cáceres, em resposta ao diário Bulawayo 24 sobre as pressões de oferta de dinheiro, disse: “para nós, realmente, a maneira de lidar com isso (oferta de dinheiro) é algo que publicamos em Dezembro após a missão do FMI. É necessário abordar esses elementos cruciais. E o segundo é essa questão de abordar as operações parafiscais do banco central que geram muitas injeções de liquidez no sistema e pressionam esse sistema. Essas coisas são críticas e devem ser levadas a sério”, referiu. 


Fonte: Cartamoz 

الخميس، 17 يونيو 2021

Senegal, Zimbabwe e Namíbia no caminho de Moçambique na COSAFA



A Selecção nacional de futebol integra o Grupo C do Torneio da COSAFA a realizar-se entre 7 e 18 de Julho do ano em curso, na África do Sul. Para além de Moçambique, fazem parte do Grupo C as Selecções do Senegal (na qualidade de convidada), a Namíbia e o Zimbabwe, segundo o sorteio realizado, na manhã desta quinta-feira, na África do Sul.


Relativamente aos outros grupos, o sorteio ditou que a África do Sul, o Lesotho, Eswatine e Botswana, estão no Grupo A, já a Zâmbia, o Malawi, Madagáscar, e Comores, calharam no Grupo B.


O Torneio da COSAFA será o primeiro grande teste de Horácio Gonçalves, depois de ter conquistado o Torneio Triangular, no Estádio Nacional do Zimpeto, entre 2 e 8 do mês em curso.


O técnico português terá ficado satisfeito no final da competição, não tanto por os Mambas terem ganhado o Torneio, mas pelo desempenho dos jogadores.


Na mesma ocasião, o técnico português de 58 anos, depositou muita fé em melhores exibições e em próximas conquistas, tendo colocado a fasquia “muito alta” em relação à COSAFA.


Enquanto decorria o Torneio Triangular, a Federação Moçambicana de Futebol (FMF) garantiu que teria toda a logística necessária de modo a que os “Mambas” tenham uma boa preparação para atacar a Taça COSAFA. O órgão disse que o técnico é soberano e deram um “ok” para convocar os jogadores que achasse conveniente, sendo que caberia à FMF criar condições para atacar a prova que Moçambique nunca conquistou em seniores.


18 Participações, a única prestação vistosa de Moçambique foi o terceiro lugar alcançado em 2008 e 2015.


Moçambique no “grupo de morte”


A Selecção nacional, os “Mambas” encontra-se num grupo, diga-se, mais difícil da 20ª edição da prova regional, de acordo com o sorteio realizado, esta quinta-feira.


Senegal, convidado a participar da prova, é, sem dúvida, o adversário mais complicado, e os números não mentem: é a selecção africana melhor posicionada no ranking da FIFA, ocupa a 22ª posição, com 1542,45.


Mais, na lista restrita de vencedores da COSAFA, na qual Moçambique não faz parte, está outro adversário dos “Mambas”, da fase de grupos: Zimbabwe.


O Zimbabwe, o actual senhor da região, ainda que de forma intercalada, ao carregar para os seus anais seis títulos.


Para fechar a lista dos adversários, aparece a Namíbia que, por uma vez, foi ao trono ao vencer, curiosamente, Moçambique na final por 2-0, na era de João Chissano, em 2015.